Fantasia no cine com o maridão

Publicado por: casal-ma-e-lu em 27/11/2018
Categoria: Corno
Leituras: 19112 / Votos: 7 / Comentários: 3
Certo dia estávamos meu marido Mário e eu assistindo um filme pornô e encontramos um em que um casal visitava um cinema adulto e a mulher transava para vários de homens lá. Confessei-lhe que aquilo me excitava muito e o fiz prometer que um dia me levaria para repetir o fato. A princípio ele ficou assustado com o pedido, mas não tardou a aceita-lo e percebi que o vislumbre do momento o excitava.
Certa vez, numa visita a minha cunhada em Curitiba, passando de taxi pelo centro da cidade rumo à casa dela, uma famosa fachada de cinema de rua da cidade me chamou a atenção, o Cine Lido. Famoso porque viveu décadas de glamour e estrelato dos cinemas de rua curitibanos, e há pouco mais de uma década dedicado exclusivamente a exibição de conteúdo adulto. A fachada do Lido reascendeu em mim aquela fantasia adormecida, senti uma excitação inédita na vida, me virei de imediato ao meu marido, que me encarava com uma risada maliciosa congelada na face e o pedi que me levasse ali no dia seguinte.
Não me contive de ansiedade para que o dia seguinte não demorasse chegar e meu marido pudesse satisfazer essa minha fantasia. Chegado o momento eu me preparei toda, vesti uma mini saia jeans, uma blusa coladinha no corpo e um sapato de salto alto; detalhe: não coloquei nenhuma peça íntima. A caminho do cinema meu marido me revelou estar apreensivo e receoso que pudesse dar algo de errado durante aquela aventura, tratei de acalmá-lo muito embora eu também estivesse oscilando entre a ansiedade da fantasia e o medo do desconhecido.
Passamos numa farmácia próxima ao cinema para comprarmos camisinhas, e percebi que o Mario ficou excitado pelo olhar voraz dos atendentes sobre mim. Entramos no Cine Lido. Não demoramos no saguão, nossa curiosidade era conhecer o interior daquele prestigiado cinema erótico. Ficamos parados à porta da sala aguardando os olhos acostumarem a pouca luz dali, apenas o telão lançava uma luz escurecida no ambiente. O tamanho da sala nos impressionou, não estava muito cheia àquela altura, somente alguns rapazes bem distribuídos pelas poltronas, alguns sós se masturbando e outros acompanhado de outros caras que os chupavam, essa segunda situação era a que mais se repetia. O público era heterogêneo com pessoas de todos os tipos ali, bem vestidos, maltrapilhos, transvestidos e seminus.
Senti a mão do Mario agarrar a minha, ela estava suada de apreensão, descemos uns dois lances de poltronas e nos assentamos próximos ao corredor. Eu não sabia distinguir se os gemidos que ecoavam pelo salão eram da personagem franzina do filme que era penetrada por dois negros fortes, ou se eram dos rapazes escorados nos cantos da sala recebendo um boquete. Não me importava, toda aquela aura do ambiente me deixava ainda mais excitada. Minha buceta piscava de delírio por estar ali naquele lugar e ficou toda molhada de imaginar o que estava por vir. Murmurei ao pé do ouvido do Mario, que estava entretido com o filme no momento, que queria dar e ser comida por aqueles homens que já havia notado a nossa presença e nos observavam com curiosidade e desejo.
Meu marido foi o primeiro a se levantar, segurou a minha mão e me levou até o corredor, onde ele escorou com as costas na parede e me puxou para um abraço. De costas para a sala pude sentir o Mario erguer a minha saia até a minha cintura, expondo a minha bunda branquinha. Aproveitei a deixa e arrebitei a bunda o quanto pude, exibindo minha grutinha a todos para que vissem o quanto ela brilhava molhadinha. A partir de então não olhei mais para trás, mantive os braços firmes aos ombros do meu marido e os olhos fixos na parede atrás dele.
Não demorou muito e senti uma mão tocar suavemente a minha bunda e depois apertá-la. Percebi em relance um sorriso de satisfação no rosto do meu marido. Logo outra mão indelicada acariciou a minha bunda e já foi logo procurando a minha buceta. Entrementes uma terceira mão veio direto ao meu seio, certificou-se que eu estava sem sutiã e subiu por debaixo da minha blusa para acaricia-lo.
A mão chegou ao peito, que estava rijo, e bolinou o meu biquinho. Confesso que senti uma onda de tesão que me retesou um instante, eu delirava com aquilo tudo e queria mais. Senti um massagear leve na minha buceta, que estava tão molhada que imediatamente encharcou aqueles dedos. Outras tantas mãos vieram de todos os lados me apalpar, mas nenhum toque àquele momento chamava mais a minha atenção que aqueles dedos na minha buceta. Eu gemia a cada toque no meu clitóris e queria muito dar para o dono daqueles dedos.
Num relance percebi que o Mario estava com o pau duro apontando na calça, mas ignorei-o. Fechei os olhos para continuar a aproveitar o prazer daqueles dedos que já haviam penetrado a minha buceta e me fodiam bem gostoso. Sussurrei ao pé do ouvido do meu marido que eu queria ser comida por aquele que estava fodendo a minha buceta com os dedos, e o ouvi arrancar uma camisinha do bolso. Lamentei quando aqueles dedos maravilhosos saíram de dentro da minha buceta que piscava e pedia mais, contudo estava esperançosa que o melhor viria a seguir. Duas mãos me agarraram pela cintura e me puxaram de leve para um lado e agarrei com mais força os ombros do meu marido para não me desequilibrar.
Senti algo quente roçar na minha perseguida, fazer um movimento de reconhecimento do território e depois forçou a entrada. Entrou tudo, mas não sem dificuldades, era grosso aquele cacete que entrou me arreganhando e era grande porque me socou bem fundo até que senti as suas bolas baterem na porta. Não era a primeira vez que eu havia dado para outro na frente de meu marido, mas era a primeira vez que estava dando em um cine erótico, e tudo aquilo me deixava muito excitada.
Gemi alto a cada estocada que recebia daquele desconhecido, ele me fodia num ritmo moderado. Eu delirava de tesão e percebia que meu marido estava muito eufórico com o que assistia, senti que eu gozaria logo se ele continuasse naquela cadência. Demorei para assimilar que minha blusa havia sido levantada e algum deles mamava nos meus peitos agora. Toda aquela profusão de sensações me deixava em êxtase, senti um leve espasmo nas pernas momentos antes de alcançar o clímax. Cravei as unhas nos ombros no meu marido, que percebeu que eu gozaria e imediatamente me apoiou pelas axilas para que eu não caísse.
Explodi num urro de prazer que estremeceu todo meu corpo. Senti minhas pernas bambearem e fui sustentada por aquele par de mãos firmes na minha anca. O vai-e-vem acelerou. A boca que mamava os meus peitos se retirou e duas mãos diferentes assumiram sua função de me bolinar. Senti um apertão das mãos em minha cintura que anunciavam que aquele homem estava prestes a gozar, rebolei como pude naquele cacete e o senti estremecer e soltar um gemido prolongado de saciedade. Senti um ponto quente no fundo da minha grutinha que foi percorrendo o caminho da saída.
Tão logo aquele delicioso cacete saiu outro já apontou na portinha e, sem cerimônia, entrou. Esse era tão grosso quanto o anterior só que menor, mas não menos gostoso. Suas mãos não agarraram minha cintura, desta vez uma acariciava meu seio e a outra puxava meu cabelo. Encarei o teto e senti um formigamento gostoso no meu couro cabeludo. A frequência em que esse me fodia era rápida demais, meu corpo balançava a cada estocada que recebia dele. Senti a ardência de um tapa na bunda que ecoou pela sala. Eu gemia feito uma cadela no cio, querendo mais daquele selvagem, que não veio, ele havia acabado de gozar.
E um após o outro eu fui fodida por vários aquela noite. Uns mais dotados que outros, outros melhores no suingue dos movimentos que uns. Alguns rijos e eréteis, alguns mais flácidos. Tantos mais selvagens no trato, com tapas na bunda e puxões de cabelo, outros tantos mais carinhosos. Gozei outras tantas vezes que não me recordo. O frenesi entorno de nós era tanto que meu marido teve de intervir com alguns mais exaltados.
O portador da última camisinha me deu um cansaço maior. Aparentava ser um jovem rapaz pela inexperiência com que conduzia o sexo, mas com disposição e virilidade de sobra. Minha buceta já estava fadigada com todos aqueles paus que por ali passaram, e eu estava toda suada e com muito calor depois daquela sessão no cinema. Minhas pernas doíam um pouco de cansaço e meu pé estava incomodado naquele sapato alto. Apesar de todos esses infortúnios eu estava radiante de alegria e queria fazer aquele rapaz ter a melhor transa da vida dele. Enquanto eu rebolava e quicava naquele cacete gostoso ele se mantinha atracado na minha bunda com um dedinho ousado massageando meu cuzinho que piscava. Eu estava adorando aquilo, ele foi o único que havia ousado tocar ao menos no meu cuzinho, outros chegaram a roçar de relance o cacete nele de forma despretensiosa e até irrelevante.
De relance percebi que meu marido inspecionava as ações do rapaz e fiquei tranquila de que ele interviria se necessário. Fechei os olhos e me concentrei no entra-e-sai daquele cacete longo e fino na minha grutinha, tão longo que nem sentia as bolas me tocarem. Ele me fodeu por tanto tempo que chegamos ao orgasmo juntos, ele comedido roçando o dedo no meu cuzinho, receando penetrá-lo e ter o prazer interrompido, e eu inebriada com tudo o que tinha acabado de passar e incrédula que ainda conseguisse gozar depois de alguns pretendentes frustrantes.
Consumado o ato, não tive coragem de encarar as pessoas a nossa volta. Escorreguei pelo corpo do meu marido até ficar de cócoras diante dele, abri o zíper de sua calça e revelei um membro avermelhado e pulsante. A ponta estava toda babada de tesão contida. Abocanhei o pau dele com avidez e o suguei. Eu estava satisfeita por ter realizado a minha fantasia e queria lhe mostrar a minha gratidão por ter permitido aquilo. Com o cacete pulsando na minha boca ainda ouvi alguns gemidos de alívio dos que permaneceram se masturbando nos assistindo. Senti-me como uma puta, eu era a puta do meu marido, o encarei com prazer nos olhos enquanto o masturbava e lambia seu caralho. Não demorou e percebi meu marido estremecer e urrar e senti o jorro do seu leitinho inundar a minha boca. O gosto estava diferente e delicioso, e tratei de engolir imediatamente para não desperdiçar.
Terminamos e ainda demorei um instante antes de levantar, ofegante, enquanto meu marido recolhia seu instrumento adormecido. Senti as mãos fortes dele me erguerem, eu estava tão cansada que não tive ânimo sequer para olhar em redor. Meu marido, atencioso como sempre, tratou de me recompor e me apoiou sobre o ombro e me levou para fora dali.
Eu estava exausta de cansaço, tudo meu corpo doía naquele instante, a exceção daquela sensação de contentamento em meu peito, a satisfação de ter enfrentado algo desconhecido cumprindo um anseio profundo de descoberta da minha sexualidade.
A caminho de casa meu marido ainda me contou que além e uns 15 caras que efetivamente me penetraram naquela noite, outros tantos voyeurs se deleitaram nos assistindo. Senti orgulho pelo feito, minha buceta piscou de imaginar a horda ao nosso redor se masturbando. Ela é gulosa. Eu havia sido a puta mais cobiçada daquele cinema por uma noite, e só a lembrança disso me deixa com uma vontade de tornar a realizar essa fantasia. Afinal, não é só o Lido que tem de cinema erótico nesse país, quem sabe a gente não se encontra em algum…


Comentários

morenossa em : 07/01/2019

Delicia


hinversaogostoso em : 01/04/2021

Se vcs forem de são Paulo eu iria adora sair e encontrar vcs em um cinema porno


loiro de pau grosso em : 19/07/2023

Delícia de sexo. Sou de Curitiba. Entren em contato. Também quero sua esposinha...