EM NOME DO PAI E DA FILHA2

Publicado por: herege em 12/03/2019
Categoria: Confissão
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nao temo passar por fantasioso nem exagerado nesta narrativa, mas os ricos detalhes destes fatos hoje. Treze anos depois ainda estão muito nítidos na minha mente. Carol tinha a candura de uma menina inocente apesar dos seus dezessete anos . Mas dentro daquele corpo habitava um demônio fugaz e luxurioso impensado por mim até então . Ver ela entregue aos prazeres da carne com tão voluptuoso ênfase era algo profano e sagrado algo demoníaco que me levava a um prazer até então desconhecido para mim mas que se tornava a mais perversa e prazerosa tara. O velho Chimada com um alto controle invejável , mantinha a cabeça do cassete entre os lábios vaginais dela, sua bucetinha sugava ruidosa a pica extática do velho tarado, a seiva que escorria de suas entranhas escorriam pelo pau dele deixando-o reluzente duro como um ferro. Era algo divino e notável Carol tinha respiração entrecortada por soluços se portando como a mais vulgar de todas as putas sua língua serpenteava entre seus lábios vermelhos. Dando suaves gemidos de prazer me deixando extasiado ao assistir tais cenas. Era como se alguma entidade se apossara do seu corpo pois ali não estava uma garotinha de dezessete anos ali estava uma puta havida de prazerhabilidosa senhora de si como eu nunca imaginara . O seu rosto estampava um prazer indescritível seus olhos castanhos brilhavam reluzentes. Sua voz suave como uma canção angelical implorava ENFIA , ENFIA . ENTRA, ENTRA EM MIM COME GOSTOSO METE METE TUDO TUDO. Quase toda a glande estava desaparecendo na entrada da sua buceta, era como ela aos poucos estivesse engolindo o caralho. Tive a nítida certeza que não era ele que forçava a penetração e sim ela que absorvia gulosa o cassete sua buceta como uma boca faminta mamava fazendo ruídos . Chimada tinha uma das mãos massageando os peitinhos dela a outra arqueada no seu próprio dorso num leve movimento empurrando suavemente aquele monstro dentro da minha menina. Ela com as pernas abertas gemia desavergonhada não de dor mas de prazer ela tentava jogar seu pélvis de encontro a vara mas ele recuava a deixando luxuriosamente ensandecida implorando para ser fodida. Com certeza ele tinha tocado o hímen dela porque ela contraiu o rosto num misto de dor e prazer , seu rosto estava tenso quando ela sentiu ele forçando um pouco mais bruto dentro dela . Foi com um gemido choroso , luxurioso cheio de tesão que ele rompeu seu lacre . A dor e prazer se misturaram Carol estava tesa um filete de sangue escorreu misturado com seu néctar quando ele retirou o pau manchado com o sangue da virgindade dela escorendoseus liquidos avermelhado. Como se estivesse endemoniada Carol procurou o pau com suas mãos o colocou de volta em sua gruta ele então carcou de uma só vez atolando-o todo friccionando seus pentelhos de encontro a vulva dela então ele estocou primeiro lentamente entrando e saindo devagar aos poucos foi acelerando com metidas fortes seguidas rápidas entrando e saindo metendo até o talo nela . Foram incontáveis os orgasmos dela que seguidamente urrava gozando copiosamente como uma loba no cio uivando possessa . Ganindo igual uma cadela ferida chorosa implorando para ser arrombada . Nem em sonhos um vil mortal poderia imaginar a lascívia de tal cena . Aquela era minha putinha ali estava a mais puta de todas as fêmeas. Gemendo impropérios nunca imaginados que tão tenra menina proferisse. ISTO VAI FODE , COME RASGA ME ARROMBA, EU QUERO MAIS VAI ME DA PICA, ME DA PAU, ROLA , CARALHO METE EM MIM METE ENFIA POR FAVOR SOCA, SOCAAA. Aquilo era irreal só estando presente para sentir o tesão de tão linda cena eu não conseguia mais ejacular nem mesmo ter uma ereção mas eu ainda sentia prazeres insanos percorrerem meu corpo exausto eu ainda gozava de pau mole. Enlouquecido pela luxuria que me esta sendo proporcionada. Ver minha filha sendo arrombada me levava a um delírio alucinante pecaminoso mas muito prazeiroso. Chimada impressionante mantinha uma ereção enorme oferecendo prazeres insanos a Carol . Quando ele a colocou de quatro igual uma cadelinha eu não pude me conter pois chorando insano eu implorava Carol VOCE E UMA CADELA LATE , LATE CADELA. Ela deu um leve ganido como uma cachorra no cio e rebolava a bunda engolindo todo o pau de Chimada que batia forte em sua bundinha a levando ao prazer extremo onde os gozos dela eram constantes alucinantes . Incapaz de resistir mais ele acelerou as bombadas anunciando seu gozo que foi farto abundante .chorosa Carol gemia gozando junto sentindo os jatos seguidos de porra inundar suas entranhas . Porra e sangue escorriam fartamente da bucetinha dela que banhada de suor com a respiração entrecortada adormeceu numa posição fetal encolhida sobre seu próprio corpo. A madrugada ia alta ele ergueu uma de suas pernas admirando o estrago em sua bucetinha que ainda transbordava porra sangue e seiva , com um gesto indicou para eu se aproximar fez com que eu dobrasse meu corpo deixando meu rosto bem perto para que eu pudesse ver com riquezas de detalhes o estrago. Tocou com sua mão a minha nuca e ordenou lambe , lambe. O cheiro do sexo me embriagava sorvi aquele néctar como se fosse um manjar dos deuses percorri toda a extensão da sua fenda sentindo um sabor indescritível chorei copiosamente entre soluços lambendo a porra dele e o néctar dela rosado pelo sangue do seu cabaço. Gozando sem me tocar ao sentir os movimentos rotatórios que Carol executava. Sua mão tocava minha cabeça indicando onde eu deveria colocar minha língua , com os olhos fechados. Carol murmurava chupa , chupa papai querido. Em delírio eu tocava pela primeira vez minha filha. Mesmo que somente com minha língua Chimada sentado ao lado com a minha saliva misturada aos sucos que escorriam da bucetinha dela com o dedo indicador ia lentamente penetrando o cuzinho dela com movimentos suaves lubrificando com os liquidos que emanavam dela, entrando lentamente e saindo arrancando gemidos prazerosos dela as vezes ele retirava o dedo que estava dentro do cuzinho dela introduzindo em minha boca para que eu provasse o sabor acre da sua bundinha , eu não ousava tocar ela com minhas mãos deixando somente minha língua deslizar pelas suas entranhas . Era espantosa a habilidade dele que já tinha dois dedos penetrando o orifício anal dela , sendo que não havia nenhum protesto por parte dela que se esvaia em orgasmos nitidamente sentidos pela minha língua. Que absorvia um rio de seivas lubrificantes que escorriam da bucetinha dela. Comprovando que Carol era uma destas sortudas mulheres que entram em êxtase profundo na verdade uma luxuriosa histérica. Fiquei atônito admirando a invasão dele em seu reto. Carol apoiava os pés elevando seu pélvis permitindo e ajudando em sua violação , para sua comodidade ele a colocou de quatro novamente . Com os dois indicadores esticava seu esfíncter , aquele cuzinho róseo estava todo aberto , em contraste com o vermelhão de suas vísceras . Cuspiu dentro dela duas ou três vezes mirou o pau tentou forçar a entrada mas se conteve. Pois temerária ela contraiu o anus impedindo a entrada , com toda a calma do mundo ele novamente começou a estimular sua bunda. A buceta dela teimava em escorrer seus sucos demonstrando o grau de excitação que Carol sentia, desta vez ele introduziu um plug no anus dela e ficou estimulando o teso grelinho dela fazendo ela mamar em sua verga. Ela chupava de olhos fechados as vezes lançava olhares para mim como se dissesse continue me vendo continue . Que tesão mais embriagante eu sentia. Incapaz de ter outra reação eu admirava o ato . E lá no fundo do meu peito minha voz embargada de emoção proferia cadela cadelinha.
Isto parecia que a deixava muito mais excitada seus liquidos escorriam ainda mais e ela rebolava gemendo chorosa dando gritos de prazer. Eu me sentia insano, naquele momento Carol já não era mais minha filha , o que eu via na minha frente era uma puta fogosa exibicionista que tinha prazer em ser observada. Na minha demência eu adorava observar , pois aquilo fugia da realidade era algo que raríssimos mortais poderiam desfrutar . E naqueles momentos de delírios o que mais eu desejava era ver ela com uma pica no cu , não me importando com mais nada a não ser desfrutar deste prazer alucinante. Chimada se preparava para inaugurar o cu daquela vadia. Que idêntica a uma puta vulgar implorava para ser arrombada no seu orifício anal. O enorme e grosso caralho ia aos poucos penetrando o lubrificado cuzinho dela que disposta a suportar aquela verga contraia o rosto mas seus quadris como se tivessem vida própria rebolavam sobre os ásperos pentelhos dele se esfregavam na alva bunda dela que delirava gemendo chorosa sentindo os espasmos de seus gozos percorrerem seu corpo. A humilhação a desonra , pouco importava, o prazer de sentir que estávamos gozando juntos era o que me encantava. Noburo com seu jeito delicado tirou suas vestes ficando totalmente nu com pau fino e comprido em riste deitou-se de costas . Chimada retirou o caralho do cu dela e fez ela sentar de cócoras sobre o comprido pau de seu auxiliar , era excitante ver aquela pica deslizar pelo reto dela até que se visualizava somente as bolas de fora, ele estapeava a bunda branca dela que aos poucos ia ficando avermelhada devido suas palmadas que levava , em transe Carol cavalgava no caralho . Uivando como um animal no cio . Ele então a segurou pelas costas a mantendo totalmente penetrada o velho Chimada se ajoelhou sobre uma das pernas abriu as pernas dela ergueu uma delas que foi segura por Noburo e penetrou pela frente. a arrombada bucetinha dela , que deu um grito alucinado se estrebuchou sentindo dor e prazer ao mesmo tempo sentindo os dois paus dentro dela . E numa sincronia quase perfeita eles a penetravam ao mesmo tempo. Eu gozava alucinado , com os olhos esbugalhados para não perder um único detalhe daquela cena. Carol estava enlouquecida , igual uma pessoa demente ela gargalhava chorava ao mesmo tempo seus labios proferiam obcenidades , seu corpo tinha espasmos idênticos ao de quem sofria um ataque epilético . Seus orgasmos eram seguidos seus gozos eram alucinantes ela gozava sem saber de qual de seus buracos vinham o prazer eu só percebia o ir e vir dentro dela somente visualizava suas pernas brancas entre os dois machos que vorazes entravam e saiam dentro dela , Carol sobre as minhas vistas rompeu todas as amarras de uma vida dentro dos padrões e princípios morais e éticos graças a argilosa ajuda do velho Chimada que com seus olhos de linche observou todo potencial de devastidao que aquela meiga e frágil menina tinha dentro de si bastava só um estimulo para que despertasse nela o surgimento do seu verdadeiro eu . E seus demônios adormecidos surgissem , a levando para um mundo de prazeres onde a satisfação de ser dominada ante o olhar complacente do pai, provocava um grau de excitação enorme em ambos . Para deleite de um mestre na arte de persuadir e manipular , o mestre chimada que através da arte milenar de seus antepassados punha em pratica a apurada técnica de convencimento induzindo pai e filha a se degradar . Deixando o pai numa posição de submissão total .
alucinando ele a ter um prazer bestial doentio muito próximo da loucura. Carol estava arrombada seus órgãos sexuais estavam inchados doidos mas em seu rosto notava-se uma sensação de satisfação total e plena pois ali já não existia uma frágil menina mas sim uma puta completa e realizada .
pronta para ter os prazeres carnais mais hediondos e sujos como deve ser o sexo na plenitude do prazer. Onde o tesão impera e fala mais alto que todos os paradigmas. Onde a busca e o prazer em toda plenitude. Desde que Chimada entrou na vida do pai e da filha o desejo iminente de sentir prazer ceifou a moral a honra e virtude fazendo deles devassos e libertinos escravos do prazer


Comentários

herege em : 14/03/2019

conto fantasia imaginado pelo autor ,puramente ficçao


serenissima em : 05/01/2020

Deliciosa leitura.