Um romance proibido com meu padrasto (Parte 2)

Publicado por: biel1808 em 10/01/2023
Categoria: Gays
Leituras: 1106 / Votos: 3 / Comentários: 1
Olá pessoal. Obrigado por acompanhar. Continuando a história...
Depois de ter cheirado a cueca do meu padrasto eu não conseguia parar de pensar naquele cheio maravilhoso de macho. Eu passei a tarde no meu quarto assistindo séries e pensando nisso. Por volta das 18 horas, a minha chegou em casa e foi até o meu quarto, nos cumprimentamos discretamente, ela perguntou sobre a viagem e conversamos brevemente, mas sem muito entusiasmo.
Depois de um tempo o Jonas entrou no meu quarto e disse que era hora de jantar, então eu o acompanhei até a mesa de jantar. Me sentei e por um momento o clima era estranho, minha mãe não disse uma palavra, ele ficou mexendo no celular enquanto comia. Naquele momento eu percebi que eles não pareciam um casal feliz.
Depois de alguns minutos minha mãe resolveu dizer alguma coisa e como sempre fez comentários desagradáveis sobre meu pai, o que me deixou irritado. O Jonas percebeu a situação e resolveu intervir:
- Vocês poderiam parar com isso, é hora de jantar.
Ficamos calados novamente. Terminamos de jantar e voltei para o quarto e depois de tempo dormir.
No dia seguinte quando acordei não tinha ninguém em casa, eles tinham ido trabalhar. Naquele momento a primeira coisa que pensei foi em ir no banheiro e ver se tinha alguma cueca do Jonas, e pra minha sorte tinha.
Eu peguei a cueca dele e levei para o meu quarto e comecei a cheirar. Nossa, eu estava completamente viciado em sentir o cheiro do pau dele, o cheiro de macho. Bati uma punheta e gozei na cueca dele.
Eu fiquei com medo de perceberem que tava gozada, então eu lavei a cueca e ia colocar escondido na gaveta dele depois.
Naquele dia decidi que precisava fazer algo para ele me notar e comecei, algumas vezes eu percebia que ele me olhava de um jeito diferente, mas eu não tinha certeza das intenções dele, os dias se passaram e comecei a andar de short apertado quando estamos sozinhos, comprava lanche pra nós dois, fazia café da manhã, mas nada dava certo, eu vi que era em vão continuar insistindo, eu achei que ele não tinha nenhum interesse por mim, além disso ele trabalhava o dia inteiro e só chegava a noite, a gente mal conversava.
Já fazia 2 semanas que eu estava lá e todo dia eu cheirava a cueca dele e gozei algumas vezes na cueca. No final de semana seguinte, finalmente eu e ele tivemos o final de semana inteiro para ficarmos sozinhos, pois a minha mãe foi visitar a minha avó na sexta-feira e só voltaria na segunda.
Era a minha chance, então eu resolvi arriscar. Naquela noite, ficamos eu e ele sozinhos, resolvi dormir pelado de bunda pra cima sem lençol e deixei propositalmente o meu celular do meu lado com a tela pra cima mostrando uma foto de um homem loiro pelado.
Ele geralmente entrava no meu quarto a noite para verificar se a janela estava fechada, então eu estava na expectativa dele entrar e me ver daquele jeito e perceber minhas intenções.
Fiquei com medo dele contar pra minha mãe ou dele ter uma reação violenta, mas eu tinha que arriscar. Eu fingir que estava dormindo e depois de uns vinte minutos escutei passos, meu coração disparou e eu estava muito nervoso.
A porta se abriu e ele disse meu nome.
- Gabriel? Tá dormindo?
Eu estava quase enfartando de nervoso. Ele ficou em silêncio, ouvir os passos dele se aproximando, nesse momento percebi que ele parou perto de mim e ficou ali parado por uns segundos e então saiu.
Naquele momento eu fiquei paralisado pensando se ele ia voltar e fazer alguma coisa, mas eu esperei e nada aconteceu. Então eu coloquei minha cueca, me cobrir e fiquei pensando por um tempo decepcionado por não ter acontecido nada. Depois de uns 30 minutos eu adormeci.
No dia seguinte ao amanhecer eu fiquei morrendo de vergonha do Jonas, o que será que ele estava pensando sobre mim. Eu me levantei e fui tomar café, ele ainda estava trancado no quarto.
De repente eu escuto barulhos de passos se aproximando da cozinha. Quando olhei era ele, fiquei desconfiado e evitava fazer contato visual com ele.
Ele se aproximou e falou:
- Bom dia Gabriel.
- Bom dia Jonas - eu respondi de forma tímida.
- Tem café pronto? - ele perguntou.
- Tem sim - eu respondi.
Me sentei à mesa e ele também, de forma que ficamos de frente um para o outro. Eu estava nervoso. De repente, ele disse:
- Então, eu vou pescar amanhã, você quer vir?
- Ah, pode ser - eu respondi timidamente.
- Eu vou organizar a barraca, tem um acampamento, fica à uns 15 km daqui, as pessoas acampam lá pra pescar.
- Parece legal - eu respondi.
- Você vai gostar, vamos ficar juntos em uma barraca, vai ler legal - ele disse.
- Beleza – respondi com ânimo.
Depois de alguns minutos ele levantou e disse que precisava ir ao banco. Eu terminei de tomar meu café e fiquei pensando se ele estava com segundas intenções ao me propor ir para o acampamento, será que a minha provocação da noite passada tinha dado certo? Fiquei ansioso.
Mais tarde, resolvi ir ao shopping e passei quase o dia todo fora, estava ansioso pra que chegasse o dia seguinte e ir acampar com o Jonas. Quando cheguei do Shopping já era final da tarde e o Jonas estava terminando de arrumar as coisas. Quando entrei na sala ele estava sem camisa sentado no chão, mexendo em alguns equipamentos que iríamos levar.
Ele me cumprimentou e eu fui para o meu quarto. Fiquei acordado até tarde ansioso para o dia seguinte, enquanto isso o Jonas saiu com os amigos dele para um barzinho.
Finalmente no dia seguinte, às 6 horas eu e Jonas estávamos acordados, peguei minhas coisas e descemos para o estacionamento. Pegamos estrada e fomos para o acampamento. Durante a viagem nós conversamos sobre várias coisas, até que a conversa começou a ficar maliciosa.
- Então, Gabriel, você namora? – ele perguntou.
- Não. Tô solteiro - eu respondi.
- É raro ver um rapaz bonito como você ficar solteiro assim, deve ter um monte de menininha doída pra ficar contigo - disse ele.
- Nem tanto assim, na verdade - eu respondi dando uma leve risada.
- Você tá sendo modesto, você é um rapaz bonito, deve passar o rodo - ele disse com um tom safado.
- Mas quando, eu nem lembro a última vez que transei - eu respondi.
- Mas isso não vai faltar não, relaxa que xoxota e bundinha pra comer não falta - ele falou dando uma risadinha.
Eu apenas dei um sorriso, mas não falei nada. Aquela conversa estava me deixando excitado. Ele olhou pra mim e continuou:
- Não fica com vergonha não, o importante é ser feliz e você é muito bonito, qualquer mulher ou homem ia te querer.
Eu fiquei gelado, será que ele estava tentado insinuar alguma coisa? Em seguida eu respondi:
- Obrigado, você também é um cara bonitão, minha mãe tem sorte.
- Cara, queria te contar uma coisa - ele disse.
E continuou...
- Sabe, eu e tua mãe não estamos muito bem e eu sou homem e tenho minhas necessidades, a gente não transa e isso tá me deixando louco.
- Eu imagino, eu entendo, não se preocupa, isso vai passar - eu falei.
Trocamos olhares, ficamos em silêncio e em seguida ele falou:
- Eu tô feliz que você tá aqui.
Eu respondi:
- Eu tô feliz por estar aqui com você.
Ficamos nos olhando por uns segundos, até que ele apontou pra um lugar e disse que tínhamos chegado no acampamento. Descemos do carro e começamos a tirar as coisas do porta malas. Enquanto carregávamos as coisas, eu não conseguia parar de pensar na nossa conversa, será que finalmente eu ia ter aquele homem?
Continua....
Obrigado por ler. Continue acompanhando a história, as coisas irão esquentar. Desculpem se houverem eventuais erros no texto.


Comentários

erickclark em : 23/02/2023

Nossa, essa coisa de pescaria, acampamento, tensão com tesão em alguém que nós nos sentimos atraídos é muito gostoso, mesmo que em algumas situações não termine bem, mas o que importa é o momento, e não vejo a hora de continuar com a leitura, que venham os próximos capítulos.