UM DIA DE ELEIÇÃO

Publicado por: erickclark em 23/02/2023
Categoria: Gays
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Desde o primeiro turno da eleição que uma coisa não saiu da minha cabeça, fiquei aproveitando da recordação para sempre bater uma punheta gostosa e lembrar a situação.

No local que eu voto é o local mais cheio sempre e não adianta você chegar cedo ou tarde, você irá ficar aguardando, no primeiro turno passei mais de 4 horas para votar e vi de tudo um pouco, pessoas de partido de direita e esquerda, os fanáticos barraqueiros e outros como eu “na minha”.

Bem distante de mim vi de longe há umas 10 pessoas um homem negro, deveria ter uns 1,98 de altura, parrudo, careca de cavanhaque bem desenhado, ele usava um bermudão moletom cinza deixando em evidência o tamanho do seu pau, estava de camiseta regata branca expondo seus músculos torneados, ele não ficava quieto na fila, saia e conversava com todos e cantava músicas aleatórias de pagode, samba e axé.

O que chamou minha atenção nele além do volume marcando na bermuda, é que vez por outra ele pegava no pau apertando deixando ainda mais marcado, esse dia passou. Ao chegar em casa sempre que fechava os olhos via em meus pensamentos aquele homem negro lindo de dentes brancos altamente extrovertido se exibindo sem nenhuma cerimônia.

O mês passou rápido, para alegria e agonia de muita gente, já que ninguém sabia qual seria o final do resultado, acordei cedo, tomei café da manhã bem reforçado por que tinha certeza que iria passar muito tempo em pé na fila, vesti uma camiseta regata vermelha, e uma bermuda bege sem cueca e fui.

Chegando ao local tinha 10 pessoas à minha frente, o calor tava imenso muitas confusões rolando por causa da disputa acirrada entre Lula e Bolsonaro, chamaram a polícia para acalmar os fanáticos, enquanto os eleitores Bolsonaristas eram dispersados,   vi entrar à alguns metros de onde eu estava o negro careca e parrudo.

Estava mais gostoso do que no primeiro turno, ele trazia nas uma bandeira do Brasil, e vestia a camiseta regata da seleção verde e amarelo, usava um short de futebol azul, o pau balançava enquanto ele andava, por um instante pensei que ele era Bolsonarista, porém ao se aproximar. Vi alguns adesivos do candidato Lula que me deixou aliviado e feliz, ele ficou a 5 pessoas depois de mim.

A minha seção sempre tem mais gente independente do turno, sem contar com a prioridade dos idosos que são colocados na frente fazendo o caminhar da fila demorar bastante.

De imediato, o cara fez amizade com algumas pessoas, sempre puxando conversa, sorrindo e cantando, a fila tinha ficado longa atrás dele e na minha frente só falta 3 pessoas, um idoso vestindo a camisa da seleção cheios de adesivos do Bolsonaro por toda a roupa entrou na seção, poucos minutos depois o velho sai gritando para todos.

— É 22 é 22!!!

De imediato, o negão sai um pouco da fila olhando para o velho e fala sorrindo e pegando no pau solto dentro do short sem cueca.

— 22 É O TAMANHO DA MINHA CACETA TIO!!!

Um burburinho se formou no corredor, todos rindo, gritando e vaiando o velho, engoli em seco imaginando a tora preta, grossa e cheia de veias salientes, falei sem pensar nas consequências.

— Mostre ai nego!!

Todo o andar riu, de imediatamente formou-se uma grande algazarra, em meio aos gritos e risadinhas histéricas, o negão respondeu levando na brincadeira.

— Mostro sim, mas não aqui!!!

Todos ao mesmo tempo:

— Ooooohhh...

Um cara atrás dele falou olhando pra mim e para ele enquanto o velho saiu andando e resmungando nos chamando de gentalha, mal educados e outras palavras calão e falou.

— E ai macho, o negão chamou na chincha agora vai ter que aguentar!!!

Antes que a situação se tornasse algo sem controle o fiscal da seção saiu e pediu para fizéssemos silêncio senão ele teria que chamar a polícia outra vez, todos calaram imediatamente.

Eu sentia meu rosto queimar de vergonha por ter falado aquilo, mas o que eu poderia fazer agora? Não tinha como voltar atrás, fiquei praticamente encolhido no canto da parede para ver se me escondia, o negão olhava fixo pra mim e pegava no pau, a essa altura estava marcado e melado na ponta da cabeça no tecido fino.

Por sorte minha vez chegou e entrei na sala pra votar, assim que sai, passei sem olhar para ninguém, mas fui impedido por ele, o homem negro careca e sedutor segurou meu braço, olhei pra ele assustado, minha pele se arrepiou com o toque daqueles dedos longos, eu não esperava que o safado não iria me deixar passar, pensei que o mesmo tivesse levado na esportiva.

Imediatamente ele me soltou, pediu desculpas por ter segurado meu braço e falou erguendo a sobrancelha direita.

— Já vai embora, não quer nem saber se minha caceta tem 22 mesmo?

Engoli em seco e, o ar me faltou, respirei fundo balancei a cabeça negando, o cara babaca depois dele nos olhou e falou se intrometendo onde não lhe cabia.

— E ai negão, o galego amarelou, ficou com medo de saber se tem ou não 22 cm ai no meio das pernas.

Olhamos pra ele sério e respondemos ao mesmo tempo.

— Cala a Boca!!

O ridículo fechou a cara pra nós, ou melhor, para o negão. Ele nem era doido de querer se meter com um homem de 1,98 de altura, eu sentia minha orelha direita queimar, um suor tomou conta de mim e desceu por minha testa e costas, minha boca ficou mais seca.

Olhei pra ele com um sorriso amarelo e falei baixo.

— Não me leve a mal, falei brincando.

Algumas pessoas entraram na sala e saíram um em seguida do outro, eu estava parado perto dele, meu corpo pequeno se perdia diante daquele homem grandão.

Ele sorriu e falou suavemente.

— Que pena, achei que queria mesmo saber, iria adorar que fosse verdade.

Outra vez engoli em seco, antes que eu falasse alguma coisa ele me olhou vendo que sua vez ia chegar e disse franzindo o cenho.

— Na boa espera ai, volto logo, logo. Por que 13 é 13 até o fim da minha vida.

Desci as escadas atordoado com a situação e fui em direção aos banheiros, mas ele me viu indo e desceu os degraus saltando alguns degraus e me seguiu até o local, mal entrei, ele entrou atrás de mim e falou ofegante.

— Faz assim não macho, vamos conversar de boa, sair daqui a gente conversa melhor.

Olhei pra ele e falei sem graça num tom quase inaudível.

— Eu só vim me aliviar, não estava fugindo de você.

Ele sorriu pediu desculpa e, nos dirigimos aos mictórios, ele se posicionou ao meu lado e puxou pela lateral do short o pauzão pondo pra fora, a cabeça exposta e roxa me deixaram com água na boca, coloquei meu pau branco e pequeno pra fora, só que não consegui mijar, enquanto ele segurava firme aquela tora preta cheias de veias salientes e peludas com as duas mãos, o mijo saia forte, ele percebeu que não consegui mijar por estar de olho no pau dele, o safado começou uma punheta leve enquanto ainda mijava, o local parecia estar pequeno demais para nós dois, ele balançou o pau tirando os resquícios de urina e saiu falando.

— Vou esperar você lá fora, irei deixar você mijar a vontade já que não conseguiu por me ver mijar.

Ele saiu e consegui mijar, na minha mente continuava visualizando aquele pau preto veiúdo de cabeça roxa, do lado de fora ele perguntou meu nome, após eu responder, disse ele se chamar Tony.

Saímos do local e fomos caminhando, ele perguntou se eu estava de transporte, falei que sim, ele disse o mesmo e, mostrou de longe o carro HB20 vermelho com o adesivo de Lula, enquanto caminhávamos ele perguntou qual era o meu transporte e falei que era uma moto, que não se preocupasse que poderíamos ir em seu carro, mas ele teria que me trazer de volta.

Tony concordou e atravessamos a rua em direção ao carro, entramos e saímos do local, enquanto ele dirigia falou sobre sua vida difícil, disse que era de Salvador, porém fazia anos que estava morando na cidade, falou sobre trabalho que era empresário, tinha tido uma vida difícil na infância e juventude e hoje aos 46 anos conseguiu adquirir tudo graças aos Governos Lula e Dilma.

Falei sobre mim, contei um pouco da minha vida, eu não estava mais tenso como antes, me sentia mais relaxado com ele. Em pouco tempo chegamos a sua casa, ele abriu o portão pelo controle remoto e entramos.

Dentro da sua casa, Tony me perguntou se eu gostaria de alguma coisa enquanto eu me sentava e não parava de olha-lo, como o temor havia passado e o tesão tomava conta de mim me deixando sem nenhum pudor, falei com a voz embargada de tesão:

— O propósito da minha vinda a sua casa não era saber se você tem mesmo 22 cm?

O safado sorriu, segurou firme o pau e desceu o short fazendo o pauzão saltar, agora eu podia ver melhor, as bolas eram grandes, pesadas e peludas, um sacão preto de pentelhos encaracolados. Tony pegou a minha mão e me fez tocar no seu mastro bomba de tesão e falou, enquanto ainda segurava minha mão pequena.

— Pelo que viu no banheiro já devia ter tirado suas conclusões, concorda?

Olhei pra ele e para o pau, em minha mão que mal fechava, o cacetão era quente, o safado fez o pau pulsar em minha mão, uma das bolas subiu e desceu lentamente devido a pulsação, eu estava ficando sem ar e ele percebeu, tirou a camisa exibindo o peitoral largo e peludo, soltou minha mão e eu soltei seu pau.

Sem falar nada, Tony entrou num vão, supus ser o quarto e voltou em seguida com a fita métrica e me entregou, ele estava totalmente pelado, me entregou a fita e espreguiçando-se ficou maior parecendo um urso negro, o pau foi para o alto, à cabeça estava brilhante por causa da baba.

Coloquei a ponta da fita no fim da base e pude confirmar o que ele já tinha dito. A numeração marcava na fita da base até a cabeça do pauzão exatos 22 cm. Com um sorriso largo nos lábios, Tony falou se orgulhando do seu dote.

— E ai mano, é ou não 22 cm?

Fiquei sem fala e balancei a cabeça afirmando, ele retirou minha camiseta vermelha e apertou meus mamilos falando divertidamente.

— É a única coisa que eu aceito ser 22, por que se não fosse iria me deixar bem insatisfeito. Agora quero saber o que posso aproveitar desse corpo branquinho, de mamilinhos suculentos.

Eu gemia baixinho com o toque de seus dedos longos, o safado me pegou pelo braço me pondo em seu colo e chupou meu mamilo direito, gemi alto, a língua úmida e quente me fez arrepiar deixando eriçando os poucos pelos do meu corpo, em seguida ele chupou o outro e tentei me contorcer entre seus braços.

Tony me levou para o local onde ele tinha pego a fita métrica e vi a cama Box grande, ele me colocou deitado, e tirou minha bermuda descobrindo que eu estava sem cueca também, meu pau estava duro e babando. Sem falar nada, Tony abriu minhas pernas jogando-as para o alto e afundou o rosto no meu cuzinho, gemi mais alto e falei ofegante.

— Não quero transar, pelo menos não hoje, mas prometo voltar se você quiser, a única coisa que quero de você agora é provar desse cacetão mamando e tomando seu leite quente.

Tony me olhou com ternura, acariciou meu rosto e falou entre os dentes.

— Fique a vontade, a mamadeira é toda sua e está cheia!!

Ele deitou-se na cama ocupando metade do espaço, entrei no meio de suas pernas ficando de joelho de frente ao pauzão pulsante e comecei a chupar a cabeça roxa, ele gemeu. Fiquei um tempo chupando a cabeça que ia ficando cada vez mais quente, Tony acariciava minhas orelhas com as mãos e assanhava meus cabelos e pedia enquanto gemia.

— Engole toda, engole a mamadeira do negão vai!!!

Acabei obedecendo e forcei um pouco mais o maxilar para abrir e preencher com a tora preta e quente, sentia ânsia de vômito por ser tão grossa, mas fui me acostumando com o tamanho e logo chupava com maestria, ele gemia alto e pedia rouco pra eu lamber as bolas dele.

Obedeci lambendo o direito enquanto punhetava ele, em seguida o esquerdo, o pau tava ficando ainda mais duro, as pernas vez por outra se tencionavam pelo prazer que era recebido, forcei um pouco mais e coloquei uma bola na boca, e alternava a punheta entre rápido e lento entre só a cabeça e a base, Tony se contorcia mais e mais sobre a cama, fiz o mesmo com a outra bola.

Parei por um instante, fiquei olhando ele com cara de tesão, Tony abriu os olhos sorrindo e pediu pra eu não parar, sua voz estava rouca, voltei a mamar o pau chupando com mais intensidade a cabeça, o gosto de precum misturavam com o da minha saliva. De repente Tony tenciona as duas pernas, segura minha cabeça com as duas mãos e começa a foder rápido me fazendo babar e engasgar e num urro, ele gozou fundo na minha garganta.

O primeiro jato desceu quente, os demais inundam minha boca me fazendo sentir espasmos do orgasmo também, eu fungava e me contorcia, não conseguia mais saber quanto ele gozava, mas saiu pelo meu nariz e canto da boca.

Tony me puxou para cima e sem eu esperar, ele me beijou, senti sua língua pontuda duelar com a minha, meus ossos estalaram por causa da sua força que me apertava, nossos corações ficaram acelerados por algum tempo, paramos de nos beijar e deitei a cabeça sobre seu peito peludo, ficamos um bom tempo calados nos recompondo.

Tony fazia cafuné em meus cabelos e me elogiava dizendo que eu era fogoso na cama, que mesmo sem ele ter provado do meu cuzinho eu me garantia na mamada, nos levantamos e ele me levou ao banheiro onde tomamos banho. Senti suas mãos grandes tocar minha pele, seus dedos longos lavarem meu cuzinho, fiquei a ponto de dar pra ele ali dentro do banheiro, mas eu não estava pronto. Após o banho, nos vestimos e, ele me deixou no local onde estava minha moto, nos despedimos com um aperto de mão firme, e prometi voltar para transar com o negão de Salvador.

Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.

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®Erick Clark Oficial™


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