O Catador de Reciclável

Publicado por: madurodiscretosp em 10/05/2023
Categoria: Gays
Leituras: 498 / Votos: 3 / Comentários: 2
Sou baixo, corpo normal, já coroa, branco, calvo e uso barba. Bem discreto mas, adoro uma sacanagem. Hehe..

Há 5 anos, eu tinha montando um estabelecimento comercial, aqui no meu bairro, e estava arrumando a loja com os móveis e mercadoria. Tudo uma bagunça mas, eu estava super empolgado com este meu lance de empreendedor. Arrumava tudo com muito carinho e atenção a cada detalhe. Sempre sozinho pois não tinha sócio nem empregados. Com toda a bagunça da reforma e arrumação da mercadoria, acabava sobrando muito material que poderia ser reciclável. Num dia, estava muito calor e eu tinha deixado a porta da entrada meio aberta, para entrar um pouco de ar fresco. Era umas 10:00h, quando aproveitei para juntar um pouco do material que eu ia descartar e estava arrumando na calçada para o caminhão de coleta de lixo reciclável, que sempre passa na rua, retirar. Eu estava um trapo, só usando um calção surrado, uma camiseta, boné, chinelos. Bem largadão, mesmo. Já tinha uma certa quantidade de papelão, restos de ferragem e outros objetos que estava empilhando na calçada. Então, percebo que se aproxima um rapaz puxando um carrinho, daqueles para carregar material de reciclagem. Logo me chamou atenção pois se tratava de um cara de uns 35, 40 anos, moreno claro, cabelos escuros, enrolados e um pouco compridos, barba por fazer, rosto fino, lábios carnudos. Vestia uma camiseta clara, que deixava à mostra seus braços com músculos bem marcados, e uma calça de moleton verde escuro, que estava enrolada até um pouco acima das panturrilhas, quase nos joelhos. Chinelos e um colar que parecia ser de contas de madeira. Ele se aproximou, dando bom dia e perguntando se poderia pegar o material que eu estava arrumando na calçada. Concordei dizendo pra ficar à vontade pra retirar o que quisesse e que tinha mais coisas dentro da loja. Ele pareceu ter ficado bem contente e disse que iria carregar o carrinho e depois ver o que poderia ter de interessante lá dentro. Carrinho carregado, ofereci pra ele entrar, apontando para passar por debaixo da porta que estava baixada até a metade. Entramos e fui mostrando o que estava pra jogar fora e se tinha algo que ele poderia aproveitar. Enquanto ele verificava o material, fui buscar um pouco de água porque o calor e a visão daquele cara estava me dando sede. Ofereci um copo e ele aceitou. Estava de frente pra mim, bebendo a água. Naquele movimento que se fecha o olho pra beber, eu aproveitei pra dar uma olhada mais detalhada. Conforme ele levantou o braço para virar o copo d´agua a camiseta subiu um pouco, seu abdómen ficou um pouco à mostra e pude ver uma trilha de pelos que ia do umbigo, aumentando e desenhando um triângulo que sumia na calça de moleton. Parecia estar sem cueca, pois o volume que se mostrava na calça era muito chamativo. Acho que ele percebeu que eu fiquei maravilhado com aquela visão porque ele me estendeu a mão para devolver o copo e deu um sorrisinho bem maroto. Fiquei sem jeito e tentei mudar o clima questionando se ele já tinha separado todo o material. Ele respondeu que sim e perguntou se poderia usar o banheiro pra dar uma mijada. Respondi que sim e mostrei que ficava no fundo da loja. Fiquei tremendo com a situação e com um pouco de vergonha pelo que tinha passado. Notei que ele estava demorando mais do que o normal e resolvi dar uma verificada pois o banheiro ficava meio escondido e não sabia de ele tinha encontrado. Me aproximei do banheiro e a porta estava aberta e o vi ainda na frente do vaso, de lado pra minha visão, onde dava pra ver perfeitamente ele segurando um belíssimo pau, ainda meia bomba. Paralisei. Ele me olhou e começou a punhetar bem de leve me perguntando se tinha gostado. Só consegui responder "Muito". Quase que a voz nem saía de tanto tesão que fiquei. Me aproximei e estendi a mão para segurar aquela ferramenta e continuei a punheta , bem devagar, pra sentir cada milímetro daquele pedaço de carne grossa na minha mão. Deveria medir uns 22 cm e muito grosso. Cabeçona toda pra fora, mostrando uma chapeleta grande e redonda. Seu pau era macio e minha mão quase não fechava. O pau já estava brilhando de tão duro e não aguentei mais, me ajoelhei, abri a boca e comecei a chupar, deixando aquela pica bem úmida. Era um pouco curvado pra baixo o que facilitava eu forçar aquele pau na minha garganta. Queria engolir o máximo possível. Ele só gemia... Um gemido baixinho, até parecia que ficava admirado quando eu forçava a cabeça do seu pau na garganta. Parecia estar gostando. Colocou as mãos na minha nuca e foi fodendo minha boca de uma forma firme, mas devagar, como que querendo sentir cada parte da minha boca. Tirei meu pau pra fora e comecei a me punhetar. Eu já estava quase gozando de tanto tesão. Pra minha surpresa, ele me levantou, me abraçou e tascou um beijo, como poucas vezes fui beijado. Me entreguei àquele abraço forte, de macho, retribuindo e me perdendo naquela boca maravilhosa. Suas mãos foram percorrendo meu corpo, tirando minha camisa e meu calção assim, como também fez com ele, ficando nós dois nús. Suas coxas eram grossas e peludas, costas largas, bunda durinha. Aí, ele quase me mata quando começou a chupar meus peitos. Nossa!! Fui à loucura! Mamava com mestria, sem machucar mas, cada chupada era um choque que percorria meu corpo. Me virou de costas pra ele e me abraçou por traz, colocando o pau no meio da minha bunda, me encoxando. Com as mãos, ficava apertando meus peitos. Pra facilitar o deslize das encoxadas, brincando na entrada do meu rego, eu peguei um creme hidrante e passei na minha bunda e no seu pau. Foi a vez dele ir à loucura. Me chamando de puto safado, aumentou o deslizar do pau na minha bunda fazendo com a cabeça ficasse brincando só na portinha e deslizando para o meio das pernas. A cada investida do seu pau na portinha do meu cú, eu empinava mais bunda e rebolava, brincando com aquele pau. Nessas, cada vez mais a cabeça ia rompendo a entrada do cu e íamos nos deliciando com esta brincadeira. Ele me segurou pela cintura e forçou a entrada e a cabeça entrou me fazendo gemer de dor mas, o tesão era muito maior. Ele parou de empurrar só que eu queria era aquele pau inteiro dentro de mim. Fui forçando aquele mastro todo pra dentro e só parei quando senti seus pelos roçando na minha bunda. Começou um vai e vem delicioso. Já sem dor, só tesão, eu rebolava rápido, num entra e sai frenético. Ele pediu pra eu parar, porque ia gozar. Coloquei uma perna em cima da privada e me curvei um pouco, aumentei os movimentos e pedi pra ele gozar no fundo, queria todo seu leite dentro de mim. Nesse momento ele começou a socar com força, gemendo, falando que ia gozar dentro de mim. Me deu um abraço apertado, socou fundo e pude sentir seu pau pulsando e gorfando vários jatos de porra quente. Não aguentei e gozei longe, também. Estávamos molhados de suor e meu cu pingando de porra. Ele tirou o pau de dentro e eu senti a porra descendo pela coxa. Nos recompomos, rindo um pouco. O sorriso dele era lindo. Ele disse que precisava seguir, pegou o resto do material, colocou no carrinho e se foi. Disse que voltaria e eu fiquei ansioso pelo reencontro. Só que nunca mais o vi. Hoje, não tenho mais o estabelecimento mas, continuo procurando ele pelo bairro. Uma sorte dessas, não acontece duas vezes.


Comentários

bispo em : 15/05/2023

Belo conto


birob59py em : 09/06/2023

Gostei muito desse relato. Até fiquei imaginando vocês transando dando prazer um ao outro. Fiquei de pau duro.