A vingança molhada de duas colegas que sofriam bullying no período de recuperação - Parte I

Publicado por: hoaxtoxin em 21/05/2023
Categoria: Engraçados
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        Quando eu estava na 7º série (atual 8º ano), mesmo contra meus princípios, fui suficientemente estúpido em acompanhar meu amigo Rafael para fazer bullying em duas meninas da 8º série (atual 9º ano). Pior é que as meninas eram bonitas, a morena, chamada Laís, tinha cabelos longos e cacheados, olhos escuros muito expressivos e embaixo do uniforme já tinha um corpo de mulher madura, bunda grande, redonda e peitos fartos. A outra, que morava no mesmo condomínio que esse meu amigo, chamava-se Jennifer, e só porque ela era gordinha e tinha um nariz arrebitado. Em sua mediocridade, ele ignorou seus cabelos lisos loiros, seus olhos azuis pra apelida-la de pig. Sabia que o que fazíamos era errado, que as meninas eram bonitas e não mereciam aquele tratamento. Mas só para não perder a amizade entrei nessa de fustiga-las por nada.

        Tive dificuldade em acompanhar algumas matérias e fiquei de recuperação de fim de ano. Para o meu azar, meus amigos passaram. Tive que frequentar as aulas de reforço para fazer o exame final. O colégio ficava praticamente vazio nesse período, então, exceto pelas matérias de recuperação em comum, qualquer afinidade ou coleguismo era de ocasião. Os intervalos entre uma matéria e outra podia se extender. Num desses intervalos, vi as meninas que eu fazia bullying. Estava num espaço coberto, numa mesa em frente a cantina. Elas se dirigiram à cantina, abriram a mochila pra pegar a carteira e compraram um refrigerante cada uma. Como eu estava sozinho, elas se sentiram confiantes de virem me confrontar.

        – Você por aqui? Ta de recuperação em que? – Perguntou Laís, fingindo surpresa enquanto abria seu refrigerante.
        – Matemática, e vocês?
        – Química. – Falou enquanto abria seu refrigerante e colocava os canudos. – Você quer?
        – Não, obrigado.
        – A gente pode se sentar? – Laís.
        – Podem, claro.
        – Hoje você não vai zoar com a gente? – Imendou Jennifer assim que se sentou, me encarando enquanto tomava um gole em seu canudo.
        – Não… hoje não. – Repliquei sob pressão, evitando conflito.
        – Sem o Rafael você não tem coragem? Você é a putinha dele? – Insistiu ela.
        – Eu não quero discutir… – Respondi olhando pra baixo. Não tinha argumento que justificasse pois estava errado e não conseguia olha-la nos olhos.
        – Mas acompanhar o Rafael pra zoar com a gente você quer né? Porque você faz isso?
        – Não sei… – Respondi acuado.
        – Não sabe? Então é por nada? – Pressionou ela ainda me encarando.
        – O Rafael que começou, eu não sei porque ele faz isso, eu não acho graça…
        – Você não acha graça, mas imita tudo que ele faz. Porque você faz isso?
        – Eu não tenho muitos amigos, me entendo melhor com ele…
        
        Acho que elas perceberam alguma sinceridade na minha declaração melodramática. Talvez por isso, contornaram o assunto.

        – Você parece ser legal, mas a companhia dele te estraga. Dá pra ver que você não faria essas coisas se não fosse ele. Voce pode fazer outras amizades. – Comentou Laís, depois do meu desabafo.
        – Pode ser. É difícil depois que já formaram as panelas.
        – Você ainda tem aula hoje? – Perguntou Jennifer sem o olhar desafiador.
        – Sim, daqui uma hora e pouco. E vocês?
        – A gente já tá dispensada.
        – Ah, legal. Então, vocês já vão embora, daqui a pouco?
        – Sim. Mas antes a gente quer combinar uma coisa com você.
        – O que?
        – Parece que você só zoa a gente por causa do Rafael. Ano que vem, a gente vai pro ensino médio. Acho que nosso intervalo nem vai ser no mesmo horário. Mas se for, você para de incomodar a gente? – Propôs Laís.
        – Sim, eu paro.
        – E você fala pro Rafael parar também?
        – Eu falo, mas você sabe como ele é, Jennifer…
        – Eu sei. Mas a gente não quer mais ser incomodada. Talvez ele pare se você falar.
        – Ou se você ignorar as babaquices dele. – Completou Laís.
        – Tá bom. Eu falo com ele.
        – E se ele continuar com as palhaçadas, ignora… Mostra que você tem personalidade, corta o barato dele, se impõe!
        – Ta certo, Laís…
        – Bom, então acho que estamos conversados. Você vai comprar alguma coisa a cantina?
        – Eu estava pensando, mas não estou com fome agora.
        – Então vamos descer ali pra olhar o prédio do ensino médio? Pra passar o tempo? – Convidou ela.

        Ainda havia uma hora até minha próxima aula. Como resolvemos o impasse e elas estavam sendo agradáveis, aceitei. O prédio do ensino médio era um anexo mais novo que o do ensino fundamental. O trajeto da cantina ao prédio era curto. Caminhamos devagar, conversando, mantive a reciprocidade, me sentindo à vontade. Assim que chegamos à fachada, notamos que o prédio do ensino médio também estava vazio. A entrada principal possuía uma vitrine de vidro que dava visão interna do primeiro pavimento e estavam sempre abertas para circulação. À direita havia a escada de emergência com portas corta-fogo e duas salas de aula que estavam vazias. À esquerda havia os lances de escada comum e um elevador. Também havia portas para os banheiros feminino e masculino, respectivamente.

        – Você já tinha entrado aqui? – Perguntou Jennifer.
        – Sim, algumas vezes.
        – O que você veio fazer aqui se você não estuda nesse prédio? – Perguntaram se desfazendo da latinha vazia na lixeira.
        – Nada, só conhecer. Às vezes uso esse banheiro no fim do intervalo pra evitar aglomeração.
        – Ah sim. Por falar nisso, quer fazer xixi, La?
        – Quero, Je.
        – Quer vir com a gente?
        
        Travei com essa pergunta. Não sabia se era pra aguardar elas na porta ou entrar junto.

        – No banheiro feminino?
        – É. Ou você acha que eu sou mesmo a pig? – Disse a Jennifer já no interior do banheiro encostada na parede do corredor que isolava a parte interna, suspendendo a camiseta exibindo a barriga branca e seus peitos volumosos sob o sutiã de renda branco, com um sorriso malicioso no rosto.
        
        Sem saber se isso era uma cilada, hesitei um momento. Ela teria sido vista se fosse um dia letivo qualquer, mas era um atípico dia de recuperação, a escola vazia. Jennifer adentrou o corredor à esquerda e em seguida a Laís que agora estava na porta do banheiro, abaixou sua calça até o limite da popa da bunda, exibindo uma calcinha vermelha justa.

        – Você não vem? – Convidou pela última vez e adentrou o corredor.

        Meu receio era se tivesse outra garota no banheiro naquele momento, mas estava muito silencioso. Aproveitei que a Laís ainda estava adentrando e a segui. No interior do banheiro feminino, a primeira vista que tive foi das pias que ficavam na parede, à esquerda. À direita, com um espaço de cerca de 2 metros da pia, estavam as cabines dos banheiros individuais, construídas de alvenaria, que davam uma sensação maior de privacidade. Exceto por nós, o banheiro estava vazio. Elas entraram na última cabine que era um tanto maior que as primeiras e fizeram um gesto com o dedo indicador pra segui-las. Eu entrei e elas fecharam a porta. Jennifer se adiantou e começou a tirar seu par de tênis e sua calça, seguida por Laís.

        – Tira a roupa! – Ordenou Laís.
        
        Entendi a urgência e comecei a tirar minha camiseta. Como o chão parecia estar limpo, pus minha mochila no canto e ajeitei minhas roupas sobre ela. Elas começaram pelos pares de tênis e calças. Jennifer tinha pernas bem roliças e por fim tirou a calcinha de algodão branca e justa, revelando uma xoxota de curtos pêlos claros que observei atentamente, agachado tirando meu par de tênis. Meu pinto imediatamente começou a ficar duro e tirei a calça e a cueca. Ela olhou pro meu pinto duro e pediu pra eu sentar no vaso sanitário, no que obedeci. Estava completamente pelado, elas mantiveram as camisetas. Jennifer me envolveu com suas pernas em torno do vaso sanitário e agachando perguntou:

        – Você tem camisinha?
        – Não tenho…
        
        A poucos dedos do meu pau duro, que eu já estava segurando pra ela montar, ela me olhou com uma cara de decepção e parou de se agachar.

        – Nós temos.

        Fiquei aguardando a solução do impasse, mas não sem antes ela impor sua condição.

        – Eu tive que aguentar você e seu amigo me chamarem de pig o ano inteiro.
        – É mas... Eu pensei que a gente já tinha superado isso, certo? Estamos em paz?
        – É fácil pra você falar! Não foi você que teve que aguentar isso o ano inteiro, na frente de outros colegas. Um ano inteiro! – Disse em voz baixa pra não alaridar, mas em tom carregado de ira, tanto na fala quanto no olhar.
        – É que agora que a gente já tá aqui assim, acho que a gente podia esquecer isso né?
        – Só porque você quer! Vocês me chamaram de pig esse tempo todo e eu aguentei calada. Agora vou fazer jus à fama.
        
        Nisso ela afasta um pouco mais as pernas sobre mim no vaso, com as mãos abre os grandes lábios começa a fazer xixi sobre o meu pinto duro.

        – O que... Que você tá fazendo? – Perguntei espantado sentindo o xixi quente escorrendo no meu pau duro e desaguando pelo saco.
        – Xixi.
        
        Laís riu e se dirigiu da lateral da cabine para próximo da porta e ficou olhando para a situação de costas pra Jennifer.   

        – Isso eu to vendo! Mas por que?
        – Por nada. A gente falou que ia fazer xixi.
        – Mas… Não em mim, né!
        – Já era. E cala a boca senão a gente grita que você invadiu o banheiro feminino e ia estuprar a gente!

        Não havia o que eu pudesse fazer, Nem tive como reagir, ela estava sobre mim fazendo seu xixi e a Laís também estava ao lado dela. Se eu tentasse qualquer coisa, estaria em desvantagem. Podia ver o xixi amarelo saindo com muita pressão de sua uretra, fazendo um barulho que ecoava pela cabine. Não contente ela direcionou o jato de xixi na minha barriga também, me deixando extremamente desconfortável, pois começou a descer pela minha perna e minha bunda, além de respingar para os lados. Olhei para Jennifer que tinha um olhar ardente de vingança observando meu desespero. Seu xixi foi diminuindo a pressão e se tornando mais escasso até que ela despejou os últimos jatinhos sobre meu pinto, que apesar da surpresa desagradável inesperada, se manteve duro.

        – O que achou disso? – Perguntou Jennifer, pegando um punhado de papel higiênico.
        – Estranho… Quente… Se você queria que eu te visse fazendo xixi, era só dizer que eu ohava…
        – Sabia que você ia gostar. Mas não, eu queria fazer xixi em você mesmo. Sua vez Lá.
        – Ah não, ela também vai mijar em mim, você tá brincando! – Protestei.
        – Não. É isso ou a brincadeira acaba aqui. Mas se você deixar, você come a gente depois.
        
        É claro que eu queria comer as duas. E estava há uma mijada de distância disso acontecer. Então foi a minha vez de aguentar calado.

        – Ta bom. Pode fazer.
        – Não assim não. Agacha aí do lado com a cara no vaso. – Ordenou Laís.
        – O que? – Tentei ganhar tempo.
        – Agacha aí do lado com a cara no vaso, porra!
        – Você vai mijar na minha cara?
        – Vou. Vai logo.
        – Pera, faz no meu pau como a Jennifer fez, é melhor!
        – Não. Quero mijar na sua cara. E se você não deixar, a gente não devolve suas roupas. E se você tentar qualquer coisa, a gente sai gritando que você ia estuprar a gente!
        
        Olhei para o canto onde tinha deixado minhas roupas sobre a mochila e elas não estavam lá, só minha mochila e meu par de tênis. Cogitei entrar em confronto com elas, mas perderia minha chance de transar com as duas, e elas poderiam gritar me acusando de tentativa de estupro. Sem minhas roupas, quais seriam minhas chances?

        – Aaah… Merda… Ta bom… Vamo logo com isso! – Reclamei me agachando ao lado do vaso.
        – Isso é por você ter entrado na onda do Rafael e perturbado minha amiga o ano inteiro.

        Laís tirou a calcinha vermelha justinha enquanto eu saí de cima do vaso com o saco e o pinto pingando e me ajoelhei na lateral dele. Ela apoiou a perna direita sobre a tampa e vi seus grandes lábios volumosos, depilados há poucos dias, salpicada de pelinhos escuros. Ela abriu os lábios sobre minha cabeça e após alguns segundos de concentração, começou a fazer xixi. Como nem tudo é perfeito, o jato atingiu minha cabeça antes dela conseguir controlar. Senti aquele volume contínuo de xixi derramando sobre o meu cabelo, minhas costas e meu peito nus. Elas não conseguiram conter a discrição que mantiveram até aquele momento e explodiram numa gargalhada, como se isso não pudesse implica-las naquele momento.

        – Po, Laís… Cuidado, você tá me molhando todo!
        – Ta, pera aí. – Disse ela se agachando mais próximo do meu rosto, abrindo seus lábios com as duas mãos.

        A partir daí, vi o xixi bem amarelo, talvez pelo refrigerante que tomaram, fluindo abundantemente de sua xoxota, atingindo diretamente meu rosto e escorrendo direto pro vaso. Num chiste de curiosidade, abri a boca só pra sentir o gosto. A breve curiosidade foi substituída por um eterno arrependimento. Ainda que só tenha permitido o xixi escorrer pela minha língua, foi o suficiente pra sentir uma inundação de um sabor horrível inexplicável, do qual só consegui distinguir que era salgado e doce. Amarrei a cara e abaixei a cabeça num gesto de rendição, mas ela não quis saber e continuou mijando na minha cabeça.

        – Hahaha, bebeu meu xixi, foi? – Se divertiu Laís por ver minha reação.

        Levantei a cabeça encharcada e escorrendo gotas quando me recompus e continuei olhando ela mijar até o fluxo perder a intensidade e cessar nos últimos jatinhos que se repousaram no meu rosto.

        – Não bebi... Entrou na minha boca sem querer. – Me defendi enquanto me recompunha do sabor horrível que impregnou na minha língua.
        – Você quis provar sim! Eu vi você pondo a língua pra fora! – Rebateu Laís.
        – Foi sem querer. Você acha que eu sou louco de beber seu xixi? – Disfarcei.
        – Eu adorei ver você fazendo isso, que coragem! – Reverteu ela. – Pronto. Senta aí no vaso de novo. Põe esse pinto de pé que eu vou sentar nele. – Comandou Laís, pegando papel higiênico.
        – Eu quero ver seus peitos! – Elas tinham tirado toda roupa de baixo, mas mantiveram as camisetas e os sutiãs o tempo todo.
        – Ta bom. Toma, põe a camisinha. – Disse enquanto limpava a xoxota.
        
        Laís tirou a camiseta e também estava com um sutiã branco, mas de um tipo mais esportivo, sem renda. Ela abriu o sutiã e soltou seus enormes peitões enormes. Apertei e chupei aqueles peitos deliciosos e macios. Meu pau endureceu, vesti a camisinha e Laís foi se sentando devagar. Laís tinha uma bunda grande maravilhosa e pernas mais torneadas. Senti seu peso se acomodando sobre meu pinto, ela ajeitou na entrada da xoxota e agachou devagar. Ela já estava molhada, toda aquela situação excitou as duas. Ela começou a cavalgar sobre mim em cima do vaso sanitário. No começo foi gostoso, mas após alguns movimentos, ela sentiu as pernas fadigadas. Sugeri pra ela ficar de pé com a bunda empinada. Jennifer ia ter que esperar a vez dela. Afastei as bandas da bunda de Laís e também vi seu cuzinho marronzinho e enrugado piscando pra mim. Enterrei meu pau fundo em sua xoxota. Comecei a bombar e junto com a bela visão de seus peitos pesados e volumosos, senti que ia gozar logo.

        – Vou gozar, Laís!
        – Goza pra mim, gato!
        
        Comecei a bombear com mais intensidade e rapidez, gemendo e a sensação do gozo foi aumentando até que estremeci num êxtase descomunal. Me recompus retirando pau de sua xoxota e ela pegou mais papel higiênico. Enquanto ela se limpava, exigi:

        – Onde estão minhas roupas?
       – Tá na minha mochila, já vou pegar. – Disse ela.
       – Me da só uns minutos, tá Jennifer? – Solicitei antes de encarar o segundo round.
       – Não, esquece. – Negou Jennifer.
       – Você não quer transar?
       – Eu sou virgem.
       – Você é virgem? Ah ta, e eu sou o batman.
       – Eu sou babaca, não é só porque eu sou adolescente que eu preciso deixar de ser virgem!
       – Não, mas se quiser eu posso te ajudar com isso.
       – Não quero, seu safado, não assim, num banheiro de escola.
       – Ah, claro, eu entendo. A gente pode ir pra uma sala...
       – Não, idiota! Não vai ser em nenhum lugar por aqui! E não vai ser com você também! Eu vou esperar, tô ficando com um cara.
       – Ah… Ta, né. Você não quer nem que eu chupe sua xoxota?
       – Eu quero. – Interviu Laís.
       – Bom, eu já fiz e já vi o que eu queria. Só queria ver ele todo mijado na próxima aula. Vou embora, você vai ficar aí com ele? – Perguntou Jennifer vestindo a calcinha.
       – Vou, Je. Só mais uns minutinhos.
       – Ta, tchau então, eu já vou indo.

       Elas se despediram com um beijo, Jennifer se vestiu, destravou a porta e saiu. Laís, travou a porta novamente, ficou lá comigo e eu quis saber.

         – Ela não ia sentar no meu pau, antes de mijar em mim?
         – Não. Ela tava só te provocando. Só queria se vingar por vocês terem sido cuzões o ano inteiro.
         – Vocês planejaram isso?
         – Sim.
         – Como vocês sabiam que eu estaria aqui hoje?
         – O Rafael falou.
         – O Rafael? Meu amigo?
         – É. Ele que deu a idéia da gente mijar em você.
         – Pera aí… Então vocês combinaram com ele?
         – Foi. E é ele que tá ficando com a Jennifer.
         – Ele o que? Ele que sempre pegou mais pesado com vocês! Por que vocês decidiram se vingar só em mim?
         – Olha… Pensa pelo lado positivo. Se não fosse por isso, você não teria me comido. Você tem cabelo curto, lava ali na pia que seca rapidinho.

         Não podia acreditar que o Rafael tinha tramado tudo aquilo, o cara era mesmo um filho da puta. Que se dane, a Laís era um tesão e ela estava ali, pelada na minha frente.

         – Ta certo, mas isso não vai ficar assim, você vai ter que me ajudar a se vingar dele!
         – Não sei pra Je, mas pra mim será um prazer. O que você tem em mente.
         – Eu vou pensar.
         – Ta bom. Enquanto a gente tem tempo, quer chupar minha xoxota?
         – Claro!
         – Que dia você tem recuperação essa semana?
         – Quinta-feira. Porque?
         – Nós vamos fazer isso de novo.


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