PAPAI LOBO MAU.

Publicado por: paulabruna em 13/10/2023
Categoria: Incesto Hetero
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Olá, meus queridos leitores deste conto.
Desculpem-me a demora em escrever, mas não é fácil encontrar pessoas
que pratiquem incesto e ainda por cima contar sua história.
Mas aqui estou eu com um novo conto de uma amiga. Espero que gostem.


Olá! Me chamo Carla, mas sou chamada carinhosamente por meu pai, de kakau.
Eu sabia que papai era considerado esquizofrênico, só que, eu não compreendia o que de fato era isso.
O que eu sabia e todos nós da família também, era que os remédios o deixavam controlado e que no normal papai era um perfeito cavalheiro e um amor de pessoa.
Assim que foi morar com ele, em certa noite, bem no início da madrugada de uma sexta-feira para sábado, não tendo nenhum trabalho ou dever da escola para fazer no final de semana, eu fiquei acordada até mais tarde aquela noite, assistindo Tv.
Papai não era o tipo de homem que ia em farras, mas naquele dia saiu para beber e jogar dominó com alguns amigos e não tomou seus remédios controlados.
Lembro dele me orientando trancar tudo, pois não dormiria em casa aquela noite.
Obedeci e tranquei tudo assim que ele saiu e fiquei presa, sozinha dentro daquela casa, mas completamente bem a vontade para colocar um shortinho bem frouxinho, sem calcinha por baixo e uma camisetinha curta de tecido fino, sem sutiã.
Bem depois da meia noite, simplesmente entrei em coma de sono no sofá cama, em frente a Tv.
O que ainda me recordo, pouco antes de levar aquela surra de piroca, foi que a última vez que vi as horas era 1h:30min, da madrugada.
Acredito quer era por voltas das 4h:00min, quando papai voltou pra casa, provavelmente ele já estava em processo de esquizofrenia.
Ao passar pela porta ele já me avistou ali no sofá cama, deitada inerte, dormindo seminua, indefesa sobre aquele ninho quentinho de passarinho, como uma bebezinha.
Papai chega de macinho, na pontinha dos pés e cuidadosamente se senta a beira do sofá e bem devagar e retira o lençol de sobre meu corpinho.
Quando ele tocou delicadamente meus seios, mesmo por cima do tecido fino da minha camiseta, instantaneamente minha mente se confundiu entre a realidade e o sonho.
Eu passei a sonhar com algo do tipo, como se alguém tocasse carinhosamente em meus seios me causando um tesão insuportável.
Papai estava tão excitado e com tanta fome de boceta que ele rosnava como um cachorro feroz, bem baixinho.
Excitado, ele cheirou meu corpo, pescoço, boca e a minha roupa.
Também acariciou meu rosto com a pontinha de seus dedos sem me despertar.
Completamente nu, foi assim que ele se sentou no sofá, após isso, ele se deita ao meu lado, com muita sutileza coloca minha mão segurando seu pau enorme e duro, eu ainda dormindo.
Enquanto isso sua mão ultrapassa o elástico do meu shortinho e um de seus dedinhos toca na minha brechinha deslisando um dos dedos entre os lábios dela me causando um verdadeiro estrago, não só no meu corpo como na minha alma.
Demorou, mas papai conseguiu virar meu corpinho lentamente, me colocando de ladinho com muita paciência e baixou meu short lentamente até o meio das coxas, quando já era possível visualizar meu cuzinho e minha bocetinha.
Papai, amorosamente abriu minhas ancas encaixando delicadamente a cabecinha daquele pau enorme e intruso no meu buraquinho do amor.
Pressionando com extremo amor, empurrava seu pau quase que parando até a cabecinha travar no meu cabacinho “hímen” uma dorzinha aguda quase me despertou.
Cheguei abrir os olhos ainda muito sonolenta e ainda sonhando.
Papai parou o movimento, ficando imóvel com o pau preso ali entre as bochechas do meu cuzinho, a pontinha da cabecinha bem na entradinha do meu buraquinho precioso, pulsando e pulsando, esperando eu adormecer novamente.
Papai deu sorte porque eu não desconectei do sonho que estava tendo.
Meio acordada, meio dormindo, ainda sem percepção da realidade e do sonho, eu fiquei nesse meio termo até que senti a estocava fatal.
Papai decidiu empurrar de uma só vez e a cabecinha da pica que até aquele momento foi amorosa com minha bocetinha, simplesmente arrebentou meu cabacinho.
Senti metade da cabecinha violando com força a boquinha da minha bocetinha e travar novamente por causa da grossura daquela pirocona.
Eu acordei soluçando gritinhos, mas parecia que uma agulha era enfiada na minha pele.
Virei meu corpo e dei de cara com papai empurrando sua pica me olhando com um olhinho de um lobo mau.
Nossos olhos se encontraram e ele me disse. - Que bocetinha mais gostosa minha filha tem!
E tentou me acalmar.
- Pshiiiiiii!!! Pshiiiiii!!! Calma calma! A cabecinha entrou. Papai já arrancou o cabacinho da minha filhotinha... calma! Agora, daqui pra frente vai ficar cada vez mais gostoso.
Eu sentia além da dor, cada pedacinho de nervo sendo enterrado nela, cada veia grossa daquele pau forçando as paredes da minha xoxotinha, forçando a dilatação dela ao extremo.
Seu pau chegou a entortar de tão difícil que foi aquela penetração.
Era estranho e ao mesmo tempo gostoso senti aquele membro pulsando dentro de mim, como se ele estivesse vivo, respirando dentro de mim.
Papai parou de empurrar quando conseguiu colocar metade da sua pica dentro da minha bocetinha.
Aos poucos a dor foi passando até que ela se tornasse algo gostoso e não sei explicar como uma dorzinha chega ao ponto de ser gostosa de sentir.
Até que ele começou a empurrar o resto daquela cacetona em mim, muito, muito devagarinho, mesmo assim eu gritava, mas não mais um grito de dor, e sim um grito de alívio que vinha de dentro de mim, natural, espontâneo como se meu corpo inteiro, cada fibra do meu ser suplicasse por mais e mais, como se minha bocetinha estivesse esperado por esse momento todos esses anos.
Papai notou de imediato que meus gritos, soluços eram dengosos demais, cheios de mimos e por isso metia cada vez mais devagar até ele sumir todo dentro da minha boceta, que eu descobri naquele momento que era profunda.
Minha bocetinha era aprofunda, era exatamente o número do pau do papai.
Agora eu estava toda atoladinha, minha bocetinha acomodou com todo carinho todo seu pau dentro de mim.
Então ele me beijou a boca de língua mais ou menos uns cinco ou dez minutos.
Entre um beijo e outro papai falava ao meu ouvido que me amava, que minha bocetinha tinha o tamanho e o era o número do pau dele e que há algum tempo já desejava me foder e ser o primeiro a me apresentar o mundo maravilhoso do sexo.
Logo o vai e vem da sua caceta começou bem devagar e para me consolar ele me beijava a boca e eu retribui sem nenhuma resistência.
Eu sentia minha bocetinha extremamente feliz retribuindo tudo aquilo que seu pau proporcionava a ela, era babando todo o corpinho daquela caceta agradecia o amor daquele pau.
Seu pau entrava e saia da minha bocetinha e o sêmen misturado com sangue que a xana babava naquela caceta virou uma espuma, parecido champanhe.
As suas estocadas na minha bebezinha aumentava a força e a velocidade e eu simplesmente enlouquecia, virava os olhinhos e gritava de extremo prazer na piroca do meu papai.
Até que senti algo estranho correr por todo meu corpinho, eletrizando cada partícula do meu ser, parecia que estava morrendo, mas depois fiquei sabendo que era minha primeira gozada em uma piroca.
E nessa hora aconteceu de eu chorar espontaneamente porque não consegui aguentar aquela pressão, aquele prazer insuportável que veio sobre meu corpinho.
Chorei mesmo na piroca do meu papai, gozando gostoso, gozando inocentemente.
Foi a sensação mais maravilhosa de toda minha existência até aquele momento.
Chorar de prazer na piroca do meu pai, sentindo meu sentindo meu corpo contraindo, minha bocetinha vomitando, os músculos dela se contraindo, todo meu ser se decompondo de prazer numa pica, por isso chorei.
Chorei de felicidade como uma criancinha chora quando consegue ganhar e colocar na boca seu pirolitinho preferido, tão desejado.
Senti como se estivesse mijando no pau dele, mas era sêmen de bocetinha de novinha escorrendo no pau do macho.
Papai nesse momento falava coisas que eu só faltava enlouquecer ainda mais.
- Que gozada mais gostosa meu amor. Babou todo o pau do papai, minha filha. Mas que bocetinha mais babona.
Eu ainda chorava de prazer quando ele ficou de joelhos e me puxou para a do sofá e me colocou meio de papai e mamãe e meteu novamente a rola em mim.
Neste momento, após essa maravilhosa, insuportável e inesquecível gozada que eu acabara de dar na piroca do meu pai, eu ainda me encontrava em total êxtase, como se estivesse sonhando, mas um sonho real e que eu não queria mais acordar.
Papai seguia estocando em um momento forte, com pegada e muita fome, em outro momento mais fraco, com carinho e amor na minha bocetinha enquanto eu agonizava de puro e total prazer.
Em certo momento eu gemia urrando como uma cadelinha quando ele se senta no sofá e me coloca em seu colinho para brincar de escorregar na sua piroca.
Foi então que eu comecei a brincar de pula, pula na piroca do papai.
Foi maravilhoso sentir meu corpinho pular e saltar sobre a imensa rola do papai involuntariamente.
Parecia que meu corpo passou a ter vida própria e tanto eu subia e descia com vontade a na caceta dele como meu quadril remexia subindo e descendo rapidamente no pau dele sem que eu desse essa ordem.
Eu fiquei cansadinha de tanto brincar de pula, pula no colinho dele, que meu corpinho não tinha mais força para subir e descer na pica, nem de meu quadril subir e descer na sua caceta, então ele socava de baixo pra cima toda sua piroca na minha bocetinha, enquanto eu deitei minha cabecinha no seu ombro e apenas suspirava, quando eu estava quase mimindo no seu colinho ele anunciou que iria gozar.
Ele começou a gritar e a urrar como um lobo, gozando na minha boceta. Era tanto leite que escorria pelos cantos de minha bocetinha.
Depois disso tudo ele se levantou e saiu. Eu fui para meu quarto, na manhã seguinte tomei um banho segui com a vida normal enquanto ele parecia estar normal agindo como se nada tivesse acontecido.


Espero que tenham gostado desse novo conto.
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