ARRASTADO PARA O MATO E ESTUPRADO NA MINHA JUVENTUDE

Publicado por: lauroviado em 03/01/2023
Categoria: Gays
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Olá a todos. Esta história que passo a contar agora ACONTECEU QUANDO EU TINHA 18 ANOS.
Meu nome é lauro, moro no RJ, sou casado, branco, e hoje eu tenho 55 anos, 1,90 m, 105 kg, tenho corpo normal, cabelos e olhos castanhos, sou um pouco calvo, um pouco grisalho, com bunda grande e pelos nas pernas, na bunda e no tórax, além de boca gulosa e cu hospitaleiro.
Na época em que aconteceu essa história eu morava com a família num bairro do interior do Município de Duque de Caxias, no RJ. Eu já dava o cu na ocasião e era o “cofrinho-de-leite” dos coleguinhas da rua, que me procuravam pra depositarem suas rolas e porra em mim. Todos os dias eu chupava piru e dava o cu para os amiguinhos e tudo era feito de forma que ninguém, além de nós, soubesse disso. Era o nosso segredinho.
Pelo menos era o que eu achava, mas por conta do fato que vou narrar neste conto, passei a acreditar que alguém mais sabia que eu era (e ainda sou) viado...
Sim, porque não posso acreditar que tenha sido coincidência uma pessoa ter planejado me arrastar pra dentro de um matagal para me comer, sem ter a certeza de que eu era viado...
Pois bem, vamos para a história:
Era por volta de 1 hora da madrugada de sábado e eu estava retornando para casa, sozinho, vindo de uma festa junina num bairro próximo ao que eu morava. Naquela época a região era bem rural com pouquíssimas casas entre esses dois bairros e muita mata no entorno das estradas de chão que existiam.
Preocupado por conta das histórias que eram contadas sobre onças, cobras e outros perigos, eu caminhava atento, pronto para sair correndo se algo de inesperado aparecesse no meu caminho.
Estava caminhando assim antenado quando, em determinado momento, ouvi um som alto de galhos quebrando no meu lado esquerdo e olhei rapidamente para ver o que era. Assustado, vi um homem negro, alto, com idade entre 30 e 40 anos, vindo na minha direção, com um facão na mão. Ele era forte e estava vestindo camisa de botão marrom, calça preta e sandálias tipo havaianas pretas.
Meu susto foi tão grande que fiquei paralisado por um momento e só consegui me mover para correr quando o homem já estava bem próximo de mim. Sendo assim, poucos passos depois ele me segurou pelo braço esquerdo e me puxou na sua direção.
Em pânico, tentei me desvencilhar dele, porém o homem era bem mais forte do que eu, que na época já era alto, mas era bem magro, franzino e bundudo, e conseguiu me conter sem muito esforço.
- Me solta, me solta! – Gritava eu, em pânico, mesmo sabendo que naquele local ninguém iria me ouvir.
- Ssssss... Quieto, não tenta fugir que é pior! – Dizia ele, com voz ameaçadora.
Dessa forma o homem foi, aos poucos, me puxando pelo braço, me tirando da estrada e me arrastando para dentro do mato. Já no meio da mata ele conseguiu me segurar por trás e me erguer, me levando assim por uns 50 metros até uma região onde havia várias árvores grandes.
Lá, o homem me jogou no chão sem qualquer cuidado, como se fosse um saco de cimento, e me ameaçou, me mostrando o facão.
- Ai, se tentar reagir eu te mato, entendeu? Entendeu, filho-da-puta?
Ele nem esperou resposta minha e já foi me virando de cara para o chão, de bruços, e montando sobre as minhas pernas.
- Eu tô de olho em você há muito tempo. Eu sei quem você é! – Falou ele, de forma enigmática.
Após isso ele agiu na minha calça puxando-a para baixo de uma vez só, tendo que se levantar um pouco de cima de mim pra concluir seu intento.
Nem bem tirou a minha calça, que levou consigo os meus tênis, o homem tornou a montar sobre as minhas pernas. Nervoso de tesão, ele agarrou a minha cueca e puxou-a com tanta força que a rasgou pela lateral, me deixando pelado da cintura para baixo.
Já com a minha bunda de fora o homem me deu dedada no cu que me fez dar um pulinho pelo susto que levei.
- Quieto, filho-da-puta! – Falou ele, ao mesmo tempo que me empurra novamente de volta ao chão.
Tendo conseguido enfiar seu dedo todo dentro do meu anel de couro, o homem, ainda montado sobre mim, sobre minhas coxas, abriu o botão da calça, baixou o zíper e começou a se deitar em cima de mim, ao mesmo tempo que baixava a calça e a cueca.
Já deitado sobre minhas costas ouvi-o dizer de forma ameaçadora, ao mesmo tempo que sua rola dura, babada, procurava se posicionar na entrada no meu cu:
- Agora eu vou comer o seu cuzinho. Se você se comportar vai dar tudo certo, mas se reagir ou gritar eu te passo a faca, entendeu? Entendeu, filho-da-puta? – Me perguntou pela segunda vez o homem, querendo uma resposta minha.
- Entendi! – Respondi, amedrontado.
Depois disso o homem ficou se mexendo em cima de mim até que conseguiu encostar a cabecinha da sua pica na minha entradinha. Quando viu que estava no local certo ele começou a forçar passagem. Na época eu já dava bastante a bunda, mas mesmo assim a cabeça da rola do homem demorou um pouco pra se enfiar em mim. Quando conseguiu, o tarado me segurou forte pelos ombros e enfiou a resto da pica de uma vez só.
Percebendo que eu ia gritar de dor, o homem tapou minha boca com sua mão direita e ficou com ela ali até se alojar toda a sua vara enorme dentro de mim. Só então ele tirou sua mão, mas não antes de me alertar:
- Agora eu vou socar nesse seu bundão grande e você vai aguentar quietinho, ouviu? Pode até chorar, mas chora baixinho pra não me atrapalhar, entendeu, viado?
- Entendi! – Respondi, já segurando o choro.
Daí pra frente ele começou a bombar dentro de mim, primeiramente deitado sobre minhas costas, mas depois ele levantou o seu tronco, apoiado pelos braços abertos ao lado do meu corpo, e passou a socar com força seu pau dentro do meu cu.
- Ai, tá doendo... Ai, devagar...! – Reclamava eu, baixinho pra não irritar o homem.
- Sssssss... Cala a boca, viado, senão eu te encho de porrada! – Respondeu o tarado.
Com medo de apanhar engoli o choro e as palavras enquanto ele, nessa posição, ficou metendo em mim e me arregaçando por um tempo enorme, até que, para o meu alívio, anunciou que ia gozar e logo depois gozou:
- Aaaaah, vou gozar nesse seu cu, viado... Vou encher esse seu cu branco com porra de negão e te fazer mulherzinha de negão, ouviu? Fala, viado! – Esbravejou ele.
- Ouvi...! – Respondi, num misto de dor e o prazer.
- Vou te fazer um filho pelo cu, filho-da-puta. Você quer? Quer ser mulherzinha de negão, quer?
- Ai, quero...!
- Então se prepara, filho-da-puta, que eu vou encher esse seu cu de leite!
Nem bem acabou de falar e o homem começou a socar com bastante força em mim e gozou, enchendo meu cu de porra, como ele havia dito que iria fazer:
- AAAAAH, CARALHO, EU VOU GOZAR.... AAAAAAAAH, FILHO-DA-PUTA, VIADO... AAAAAAAAAH, CARALHO.... AAAAAAAAAAH.... AAAAAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – Gemeu ele ao gozar.
Assim que terminou o homem se deitou sobre mim, cansado, e ficou ali até sua rola amolecer e escapulir de dentro do meu cu.
Após isso ele se levantou segurando as calças, foi até onde havia jogado a minha cueca rasgada, pegou ela e limpou a sua pica. Cheio de dor esbocei a intensão de me erguer, mas o tarado não deixou, pisando no meu tronco e me forçando de volta para o chão.
- Fica aí, filho-da-puta, que a gente ainda não terminou. Eu ainda tenho um presentinho aqui pra você! – Falou ele de forma ameaçadora, novamente.
Nessa hora eu gelei com medo dele querer me matar pra que eu não contasse o que ele tinha feito comigo. Como se contar para alguém fosse uma possibilidade viável, já que naquela época seria o escândalo do século e eu, com certeza, iria ter que me mudar da região, já que todos iriam me conhecer como o “rapaz que o negão tarado comeu”. Não, com certeza eu ia ficar quieto e não contaria para ninguém, mas será que o homem sabia ser esse o meu pensamento?
Não tive tempo de responder a essa minha pergunta, pois o macho apontou a piroca mole na minha direção e começou a mijar em mim. Sua urina escura e de forte odor molhou a minha cara, pescoço e tórax, me deixando todo molhado e fedendo a mijo.
Após terminar o tarado balançou a pica respingando em mim, terminou de limpar ela com minha cueca rasgada, jogou a cueca na minha cara e me disse:
- Isso é pra você se lembrar de mim. Agora eu vou embora. Você fica aí, espera uns 15 minutos e depois pode ir também, mas se eu souber que você contou pra alguém o que eu fiz contigo, eu te encontro e mato, entendeu? Eu sei aonde você mora e vou entrar de você e te passo a faca, entendeu, viado filho-da-puta?
- Entendi. Pode deixar, eu não vou contar pra ninguém, não! – Respondi, aliviado em saber que não iria ser morto.
- É bom mesmo. Agora fica aí e espera 15 minutos hora. Depois por ir!
- Tá!
Dito isso o homem se embrenhou na mata e desapareceu. Com um pouco de dificuldade eu me levantei, vesti minha calça, coloquei meus tênis e tirei a camisa encharcada de mijo. Pegando a minha cueca rasgada pensei em usá-la para me limpar, mas ela estava suja também.
Sendo assim só me restou ficar esperando o tempo que o homem mandou que eu esperasse pra poder ir embora. Sem relógio pra saber as horas, devo ter ficado bem mais dos 15 minutos determinados antes de pegar a estrada.
No caminho fui até um açude conhecido e me lavei, bem como a minha camisa. Quando cheguei em casa todos estavam dormindo e não me viram chegar todo desarrumado. Tomei então um banho, lavei melhor minha camisa, estendi ela no varal e fui me dormir.
No outro dia minha mão me perguntou sobre a camisa lavada e eu dei a desculpa que tinha sujado ela na festa. Mesmo estranhando, pelo fato de eu não ter o hábito de lavar minhas roupas sujas, ela não insistiu em saber os detalhes e eu também deixei quieto.
Depois daquele dia nunca mais vi o homem, mas confesso que, apesar do susto e da violência com que ele me pegou, eu não ficaria chateado se ele me encontrasse novamente em alguma estrada deserta (tipo uma vez por semana... kkkkkk) e me estuprasse de novo, da mesma forma, com direito a mijada na minha cara e, quem sabe, na minha boca também...
E se você gostou deste conto e quer me comer como o tarado me comeu,
Eu sou bem fácil de se comer!
Um abraço a todos!
                                


Comentários

bispo em : 06/01/2023

Puxa assustador, mas tesudo. Parabéns pelo conto