DEI O CU PARA OS ALUNOS NA MATA ATRÁS DA ESCOLA

Publicado por: lauroviado em 02/02/2023
Categoria: Gays
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Este é um conto de minha juventude que ACONTECEU QUANDO EU TINHA 22 ANOS.
Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, casado, tenho 55 anos, 1,90m, 105 kg, corpo normal, um pouco calvo, um pouco grisalho e tenho pelos no corpo (tórax, bunda, pernas).
Na época, com meus 22 aninhos, eu dava a bunda quase todos os dias e fiquei sabendo que os alunos do 2º grau (atual ensino médio) de uma escola não muito distante do bairro onde eu morava faziam sexo ao ar livre depois das aulas da noite.
Em resumo, o que eu soube era que vários alunos do curso da noite utilizavam as matas ao redor da escola pra comerem as putas e os viados, tanto da escola, quanto da região. E esses alunos eram da faixa dos 18 anos.
As putas e os viados que se ofereciam para os estudantes ficavam rondando uma pracinha perto da escola e, quando notavam que tinham ganhado a atenção dos alunos, adentravam na mata sendo seguidos pelos mesmos. Lá dentro, no matinho, a suruba acontecia.
Pois bem, tendo me informado com detalhes sobre a situação, resolvi conferir se tudo o que eu ouvi era de fato verdade. Cheio de tesão, então, me preparei e saí de casa por volta das 21 hs, já que as aulas da escola terminavam às 22 hs e eu demoraria cerca de meia-hora de ônibus até o local. Eu estava vestindo camiseta preta, calça jeans e tênis preto, sem cueca e sem meia.
Após descer do ônibus andei uns 10 minutos até a tal pracinha e verifiquei que já havia muitos alunos por ali, assim como putas e viados. Sentado em banco de cimento fiquei olhando o movimento e confirmando algumas informações que eu tinha recebido. De fato, as putas e os viados seguiam por trilhas na mata, sendo seguidos pelos estudantes.
Foi aí que eu percebi que estava com uma grande desvantagem em relação a quem conhece bem a região, pois os viados e as putas sabiam qual trilha pegar e onde ir, e eu não...
Já era quase 23 hs e eu, frustrado, começava a cogitar em ir embora pra casa, quando um rapaz branco de cabelos castanhos veio em minha direção e foi logo dizendo quando chegou em mim:
- Aí, você dá o cu?
- O que? – Foi o que eu consegui responder, não acreditando em como ele havia sido direto na questão.
- É que a gente quer comer um cu e queremos saber se você dá cu! – Falou ele, ao mesmo tempo que apontava pra um grupo de alunos que esperavam a uma certa distância.
- Tá, eu dou sim. Vocês são em quantos?
- Somos só 5! – Respondeu ele.
- Ok, eu dou pra vocês!
- Joia! – Concluiu o rapaz, sorridente.
Dito isso ele acenou para os outros 4, que vieram rapidamente se juntar a nós. Dos 5, 3 eram brancos, 1 era moreno tipo índio e o outro era negro. Dos 3 brancos, 2 tinham cabelos castanhos e o outro era loiro. Todos deviam ter cerca de 1,75m de altura, com exceção do rapaz negro, que eram mais alto e devia ter pouco mais de 1,80m. Dos 5, apenas um dos 2 rapazes brancos de cabelo castanho estava acima do peso. Então, como eu nunca soube o nome deles vou nomeá-los da seguinte forma: Rapaz negro, índio, gordinho, loirinho, e rapaz branco.
Assim que o grupo chegou o loirinho foi logo perguntando:
- E aí, ele topou?
- Topou sim. Podemos ir? – Me perguntou rapaz branco.
- Podemos, mas eu não conheço bem a região. Vocês vão ter que me orientar! – Respondi.
- Ah, você é novo por aqui? – Perguntou o rapaz branco.
- Sim, é minha primeira vez aqui! – Respondi.
- Legal!
- Deixa com a gente que nós te guiamos! – Falou o gordinho.
Dito isso os rapazes me apontaram uma direção e fomos todos caminhando para lá. Entramos na mata com o rapaz branco na frente, seguido pelo índio, o gordinho, eu, o rapaz negro e o loirinho. Como a noite era de luz cheia e a mata não era muito fechada, dava pra ver bem o local onde pisávamos, apesar da hora. Andamos pela trilha por cerca de 10 minutos até que chegamos em uma pequena clareira.
Assim que chegamos lá o gordinho foi logo dizendo, sem qualquer cerimônia, ao mesmo tempo que ele e seus amigos começavam a agir nos zíperes das calças:
- Aí, fica de joelhos pra chupar a gente!
- Tá! – Me limitei a responder, me ajoelhando.
Nisso os 5 me rodearam com suas pirocas já fora das calças e ficaram balançando elas próximas ao meu rosto, me provocando.
- Aqui, viado, chupa meu pau, chupa! – Me falou o gordinho, que parecia ser o mais safado deles.
Sem responder nada caí de boca na cabecinha da rola dele e comecei por ali a pagar um boquete bem guloso no seu pau duro. Enquanto eu mamava a rola do gordinho os amigos dele ficavam batendo com suas picas na minha cara, pedindo atenção. Com exceção do rapaz negro, cuja pica que media uns 18 cm, as dos demais mediam cerca de 16 cm.
E na minha estreia naquela suruba ao ar livre, eu fiquei chupando as pirocas daqueles alunos que eu nem sabia o nome, naquela mata, sob a luz do luar, alternadamente, ao mesmo tempo que punhetava as rolas que estavam aguardando a vez de entrar no meu DEPÓSITO-DE-PIROCAS, a minha boca. Nesse meio tempo alguns deles resolveram mijar num canto da mata e depois me deram seus paus mijados pra eu chupar. Delícia...
Depois de um bom tempo assim os rapazes, em comum acordo, resolveram comer o meu cu. Para tanto eles me levantaram e começaram a tirar a minha roupa, começando pela minha calça e depois a camiseta, que eles jogaram num canto da mata. Logo eu estava totalmente pelado.
Ato contínuo, o índio me colocou de 4 no chão, com as pernas abertas, o burrão bem arrebitado, e o rapaz negro se posicionou atrás de mim, lubrificou o pau com saliva e começou a forçar a minha entrada. Rapidinho a cabeça pulou pra dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, o meu cu, e o resto da pica seguiu atrás, livremente.
Nisso o loirinho se ajoelhou na minha frente e puxou a minha cabeça até o seu pau duro, me fazendo engolir a sua piroca. Dali pra frente os 5 estudantes passaram a se revezar em mim, no meu cu e na minha boca. Era um sair e imediatamente o próximo assumia o lugar, de forma que no meu cu e na minha boca sempre havia uma rola dura.
Vendo que eu era bem submisso os jovens foram, aos poucos, ficando mais assanhados e passaram a me esculachar, me zoando e me xingaram bastante, além de darem tapas na minha bunda.
Em todo o tempo eu ouvia eles dizendo coisas do tipo:
- Toma no cu, viado filho-da-puta!
- Toma rola no cu, bichona!
- Rebola esse cu, filho-da-puta!
- Sente a minha rola no seu cu, boiola!
- Vou arregaçar esse seu cu, sua bicha safada!
As pirocas entravam e saíam direto de meus buracos, de modo que eu já não sabia identificar quantas vezes cada um já tinha visitado minha boca e meu cu. Eu já estava levando pica no cu e na boca direto há bastante tempo quando eles resolveram gozar em mim.
O primeiro a gozar foi o rapaz branco, que no revezamento estava na minha boca, o meu DEPÓSITO-DE-PORRA de macho, e gozou dentro dela. Nem bem terminei de engolir sua esporra e o loirinho assumiu o lugar dele na minha boca e gozou também. Depois foi o índio, seguido pelo rapaz negro. Durante esse tempo todo o gordinho ficou comendo o meu burrão e acabou gozando dentro dele, enchendo meu cu de leite.
- AAAAAAAH, CARALHO, PUTA QUE PARIU, VOU GOZAR... AAAAAAAAH, CUZÃO GOSTOSO... AAAAAAH, CARALHO... AAAAAAAAAAAAH! – Urrou ele na hora.
Assim que ele terminou sua pica escapuliu de dentro de mim e, como ele gozou muito, sua porra escorreu pra fora do meu cu, caindo sobre o chão.
Após isso os estudantes começaram se limpar usando papel higiênico que um deles tinha trazido e eu me limpei também. Terminando, eu me vesti, eles guardaram as rolas nas calças e voltamos em silêncio para a pracinha, onde eu me despedi deles e fui embora.
Depois desse dia eu passei a ser frequentador assíduo do matinho atrás da escola e pude participar de várias surubas semelhantes a essa que relatei, mas com outros estudantes que eu também nunca soube o nome. Já eles não só sabiam o meu nome, mas me colocaram vários apelidos, tipo: lauro-cheira-rola, lauro-chupa-pau, lauro-cu-de-ouro, lauro-boquete, lauro-boca-de-algodão, lauro-pau-no-cu, lauro-10-centavos, lauro-viado, lauro-bicha, lauro-cofrinho-de-leite e lauro-depósito-de-esporra, entre outros.
E se você gostou desse conto e quer fazer comigo como fizeram os estudantes, me escreva
Eu sou bem fácil de se comer.
Um abraço a todos!
                                


Comentários

bispo em : 09/02/2023

Pelo visto você curte de tudo no sigilo. Parabéns