Condomínio do prazer

Publicado por: gregoconstantino em 23/02/2023
Categoria: Corno
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Quero te fazer um breve relato de fatos sensuais que acabaram por tornar meu casamento com Estela num furor sexual sem precedentes. Estudante, desempregado, conheci Estela numa festa da faculdade. Era separada, com dois filhos, de quem perdera a guarda por ter sido flagrada pelo sogro, com as crianças em casa, em Niterói, na companhia de um carinha da praia. Ela contou que dera azar de ter sido pega pelo sogro, pois o marido nunca se importara com sua liberdade. Então, morando sozinha, passei a frequentar seu apartamento. Eram fodas espetaculares. Mais velha que eu seis anos – eu tinha 24, então -, nossa relação era cada vez mais estável, até que o marido com quem se encontrava mensalmente para receber uma ajuda de custo para se manter e relembrar os primeiros tempos de casados, resolveu cortar a mesada. A situação ficou difícil e um amigo, casado, mas com amante estabelecida num condomínio novo, à margem da Rio-São Paulo, na Baixada Fluminense, me ofereceu uma casa vazia, que ele, por ser delegado de polícia na região, mantinha ocupada por invasão. Mobiliada, a casa era um sonho. Logo recebíamos os amigos para festas memoráveis. Algumas de suas amigas ficavam para dormir, outras se interessavam por amigos meus. O quarto de hóspedes vivia ocupado.
Logo, também ocupei uma casa cujo invasor deixou vaga. E a ofereci para um amigo em comum, também policial. Este levou sua companheira, Yara, uma mulher linda em sua maturidade, para ocupá-la quando estivessem juntos. Ela morava com um casal de filhos e ele com os pais, além de tirar serviço numa delegacia bem distante. O clube do condomínio transformou-se logo em uma extensão de nossas casas. Ia com Estela, Yara e, quase sempre, Betinha, sua filha, e Sônia, a amante do meu amigo delegado. Um belo dia de sol, deixei-as estendidas nas toalhas e fui fazer sauna. Foi quando descobri que a parede que separava a sauna do vestiário feminino tinha tijolos vazados (cobogós) na parte superior. A algazarra feita pelas mulheres indicava quem estava lá. Daí a juntar uma cadeira-espreguiçadeira na parede e subir na cabeceira foi um pulo. E via todas as mulheres peladinhas, inclusive a minha e as amigas. Fiquei louco por Yara e Betinha, mas não dispensava outras que chegavam ao clube e se dirigiam ao vestiário.
Meu problema começou quando fui flagrado por uns garotos que entraram na sauna, ainda que estivesse desligada. Também gostaram do que viram. Um belo dia, subo para mais uma sessão, ao lado de dois irmãos adolescentes, e qual não foi minha surpresa: Estela se refestelava peladinha com tubos de xampus e cremes para os cabelos. Ela era o alvo da punheta dos jovens, que gozavam apreciando a xoxotinha de minha mulher. Descobri, ali, que aquilo me dava algum prazer.
Logo percebi que Fernandes, o companheiro de Yara, era um sacana que sempre me chamava para sua casa e nem se importava por Yara estar com pouca roupa. Mal sabia eles que já conhecia todos os sinaizinhos daquela bundinha branca e bem torneada. Mas ele também tinha interesses em Estela. Na fase em que os hospedava, num belo dia ele e Yara chegaram tarde e entraram no quarto para nos acordar. Como dormíamos nus, o flagrante foi inevitável e natural. Mas levamos na boa e ainda nos levantamos para conversar depois que tomaram banho, todos bem à vontade.
As coisas seguiam neste clima de sensualidade consentida até que um dia Estela saiu cedo para uma visita aos filhos, no Jardim Botânico, e em seguida saí para ir à padaria. Passei pela casa de Yara e Fernandes também saía para trabalhar em Itaguaí. Ela, então, me pediu para trazer pão para ela. Na volta, o cheiro do café se confundia com o do xampu que acabara de usar. Convidado para o café, não me fiz de rogado e logo ela subia num banquinho para pegar açúcar na parte superior do armário. O detalhe é que só vestia um minúsculo baby-doll, com a calcinha enterrada no rabão. Fiquei na minha para não confundir as coisas. Mas, numa noite chuvosa, ouvi barulho na casa deles e percebi que brigavam feio. Fui até lá, mas Fernandes pediu para que eu segurasse a barra e saiu, de novo para seu plantão. Descontrolada, Yara passou mal e desfaleceu. Uma vizinha ainda apareceu para ajudar a socorrê-la, mas dispensei-a e a levei nos braços para a cama. Yara usava um vestido branco rendado e rodado e me aproveitei para segurá-la pelas pernas. Não resisti e, como ela não dava sinais de voltar a si, acariciava todo seu corpo, tentando reanimá-la, até que passei os dedos em seus lábios vaginais e não encontrei resistência. Excitadíssimo, levantei o vestido, desci a calcinha, pus as pernas para o alto e lambi aquela xoxota maravilhosa e cheirosa até que não resisti e cravei meu pau superduro. Fiquei pelo menos meia hora penetrando-a, ora na frente, ora no cuzinho que insistia em piscar quando encostava a cabeça da pica.
Limpei-a com uma toalha umedecida e deixei-a dormindo. No dia seguinte, evitei ir com Estela até sua casa, mas para minha surpresa ela apareceu na minha toda animada com o tempo que abrira e nos chamou para tomar uma piscina, convite logo aceito. Se gostaram desta história longa, prometo contar o desfecho de nossas relações, sobretudo com a participação de Estela.


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