A iniciação

Publicado por: gregoconstantino em 24/02/2023
Categoria: Confissão
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Conheci Estela numa festa. Recentemente separada do marido rico porque seu sogro descobrira que ela levava um rapazola da praia (Icaraí) para o próprio apartamento, onde trepava na frente dos filhos Márcio e Ruy, ainda garotos, e lhe dera um flagrante na presença de policiais. Além de perder a guarda dos guris, também teve de sair de casa. Como eu era estudante, me encontrava com ela num quarto alugado por ela no Bairro de Fátima, no centro do Rio. Logo, estávamos juntos e nossas trepadas eram verdadeiras orgias. Especialmente depois de ela me dizer que, apesar da separação, Augusto, o marido, lhe pagava um salário mensal, que era o nosso sustento; mas, apaixonado por ela, fazia questão de passar o dia do pagamento num motel. Nestes dias, pedia a Estela para contar tudo que faziam. Ela percebeu que me excitava com seu relato e, sempre que nos preparávamos para trepar, ela contava com detalhes outras relações que mantivera recentemente, inclusive com pessoas que eu conhecia, como um velhote dono de escritórios no Catete, que só queria saber de lhe chupar o grelo e se contentava com uma punhetinha rápida. Ganhava sempre uns presentinhos, claro. Tudo corria bem até que tivemos uma briga por causa da chegada do carnaval. Eu queria alguma liberdade para brincar com os amigos, ir pra farra. Quando a procurei, sua sobrinha, Elvira, um tesão de adolescente, me contou que ela fora com Célia e Regina, nossas amigas, para Salvador – e de carona. Na volta, Estela me contou que fora aos trios elétricos e conheceram uns caras com quem se divertiram. Ela me confidenciou que chegou a ter uns rala-ralas com um mulato baiano muito legal, que as levava à praia todas as manhãs. Brigamos, mas o ciúme passou. Alguns dias depois, o baiano mandou as fotos que tirara. Quis ver as fotos e fiquei morto de raiva ao vê-la correndo peladinha na beira d’água. Mas não pude evitar o tesão ao apreciar as fotos das amigas Célia e Regina, também nuas e muito gostosas. Brigamos, mas o tesão que sentia por conta da descoberta das fotos me fez perdoar a pulada de cerca. Logo depois, uma outra amiga, amante de um delegado de polícia na Baixada, nos cedeu uma casa num conjunto habitacional que fora invadido. Na casa o policial guardava alguns móveis, o que nos facilitou a vida. Com o tempo, descobrimos que a vizinhança era um paraíso de cornos e nossa relação ficou muito melhor, recebíamos amigos para reuniões e, como era distante do Rio, invariavelmente eles dormiam por lá mesmo. Uma vizinha muito bonita e com um filho bebê fez amizade conosco e ficou maluca por um destes amigos, o Alberto, um cara boa pinta. Percebi que Tina, a vizinha, logo estaria em nossa cama. A esta altura, como a padaria e o armazém ficavam na entrada do conjunto e nossa casa era uma das últimas, recorríamos aos garotos da vizinhança para comprar pão, refrigerante etc. Mas eles nem sempre paravam as brincadeiras para fazer o favor, a não ser que Estela pedisse a gentileza usando leves camisolas que mais mostravam que escondiam. Pela persiana da janela via a cara de excitação da garotada, que fazia questão de entregar o pão direto na cozinha. Para garantir a prestação do serviço, Estela, às vezes, fazia de conta que estava no banho e pedia que eles esperassem para dar um troco a eles. E saía enrolada numa toalha. Só não garanto que aquela geração tenha se iniciado sexualmente com este voyeurismo porque, dentro de casa, tinham material farto e de boa qualidade, tanto com suas jovens e assanhadas mães quanto com suas safadas irmãzinhas. Neste conjunto, finalmente, amadurecemos a relação, depois de incluirmos meia dúzia de amigas e amigos em relações meio escondidas, sempre por conta do acentuado clima de excitação e liberdade que tínhamos por conta das bebidinhas e otras cositas más. A gente só sossegava quando os filhos de Estela passavam uns dias conosco. Já deviam ter 10, 11 anos, e eram muito carinhosos com a mãe, que tomava banho com eles. À noite, víamos TV juntos, deitados em colchonetes, e, quando Estela dormia, deixava sua bucetinha fora do shortinho folgado do pijama, e ainda separava os lábios da xoxotinha, que ficavam bem visíveis à luz da TV. Me alonguei muito, mas como é meu primeiro conto, prometo mandar foto de Estela na cozinha da casa onde fomos tão felizes. E tb contar como acabamos levando Tina e sua irmãzinha para nossa cama.


Comentários

carlosanto4 em : 26/02/2023

Muito bom parabéns