Na Estrada

Publicado por: tohr51 em 21/04/2023
Categoria: Gays
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Olá, este é meu primeiro conto erótico.
Meu nome é Pedro, tenho 48 anos, 1,75m 67kg, corpo normal, pele clara, careca raspada, separado, bissexual.

Sou muito na minha, e as vezes até perco alguns lances, por agir sempre com discrição, para não me expor. Não levanto bandeira alguma, apenas é o meu jeito, e respeito os outros pensamentos e maneiras de ser.

Com homens sou preferencialmente passivo, e se o cara curtir, bem submisso na cama topando as mais diversas safadezas para satisfazer meu parceiro.

A história que vou compartilhar com vocês se passa a alguns anos, quando estava indo para uma cidade do interior, e no caminho precisava parar em uma fábrica, só que não conseguia localizar o endereço. Então pedir informações em uma parada de ônibus, na beira da estrada.

Havia umas três pessoas, entre elas um macho negro, alto e forte (não malhado), parecendo ter uns 35/ 40 anos, vestido com camiseta e bermuda de moletom, o que possibilitava perceber uma mala considerável e promissora, mas até então estava focado em descobrir a localização da fábrica sem nenhuma intenção sexual.

Quando perguntei a localização, as pessoas me indicaram o caminho, pois era um local conhecido, mas para minha surpresa o macho falou: eu trabalho lá e estou indo agora, se quiser posso te levar. Fiquei meio preocupado, mas percebi que na camiseta tinha o logo da empresa, e percebendo minha indecisão ele tira do bolso o crachá da empresa e me mostra, o que me deixou mais seguro.

Ele entrou no carro e foi me indicando o caminho. Quando se sentou a bermuda subiu e revelou um par de coxas grossas, e dei uma espiada bem discreta, sem dar bandeira, pois o rapaz era muito na dele, e entendi que estava aproveitando uma carona, já que o local era um pouco distante, e sendo gentil.

Seguimos pelo caminho, conversando amenidades, onde descobri que se chamava Cesar, era separado a pouco tempo e tinha um filho. Parecia ser gente boa, um macho trabalhador.

Após uns 30 minutos chegamos ao local, nos despedimos com um aperto de mão, e dei mais uma espiada discreta na mala, que mesmo mole marcava bem a bermuda.

Umas duas semanas depois, a visão daquele macho não saia da minha cabeça e já tinha batido várias pensando nele, e então tive a ideia de passar novamente no mesmo horário, para tentar algo, mesmo com poucas esperanças, pois em nenhum momento ele demonstrou algum interesse, e poderia não o encontrar.
Parti em direção a estrada, e por sorte, destino ou algo assim, ele estava lá esperando o ônibus. Parei o carro, que logo ele reconheceu vindo até a janela conversar comigo. Estava mais macho ainda vestindo um macacão da empresa, o que fez meu fetiche por trabalhadores aflorar, deixando meu rabo piscando e úmido: eu precisava fuder com aquele homem.

Perguntei se queria uma carona até a empresa, mas ele me fala que havia trabalhado a noite, e tinha saído cedo, para encontrar uma ex-namorada, mas não deu certo, e naquele momento estava indo para casa. Entendi, que tinha ficado na mão apesar da sua discrição, e não tocar no assunto sexo. Resolvi agir, e convidei ele para tomar um café comigo, pois queria retribuir a gentileza do outro dia, topou e fomos em direção a um posto de gasolina próximo.

Quando chegamos, eu comentei que precisava ir ao banheiro, e pedi que me aguardasse na lanchonete, mas nesse momento ele fala que também iria. No local, me dirigi ao mictório que era do tipo calha continua e ele também, só que afastado de mim, comecei a mijar sem nem olhar para o lado, mas tenso com a situação, doido para meter a mão naquele macho. Logo ele também começa a mijar, e então não teve jeito, tive que dar uma espiada, pois o barulho do mijo na calha, era muito forte. A visão rápida da vara, me deixou de boca aberta, deveria ter uns15cm mole, grossa, bem escura e com pentelhos na medida certa, um tesão demais. Eu terminei de mijar e ele continuava, então dei mais uma olhada, agora um pouco mais demorada, e acredito que ele tenha percebido, pois mesmo depois de mijar, demorou a guardar o bicho, dando uma deslizada com a mão por toda vara.

Fomos para a lanchonete, mas percebo que a situação estava mudando, talvez por não ter conseguido fuder com a ex-namorada, o tesão estava acumulado, e após alguns minutos de conversa, o papo foi ficando quente e começamos a falar em putaria, pincipalmente ele. Nesse momento, mesmo sendo umas 10h da manhã, ele pergunta se quero acompanhá-lo numa cerveja, e mesmo não sendo muito de beber, obviamente que aceitei. Ele voltou com a cerveja e dois copos, e se sentou bem ao meu lado, com as pernas abertas, e de vez em quando ficava mexendo na mala, como todos os machos fazem. Depois de umas três cervejas, onde devo ter bebido um copo, ele continuava normal como se não houvesse bebido, ainda falando sobre as fodas com sua ex-mulher e outras mulheres, eu só ouvindo e já muito excitado, pois o homem parecia ser um macho fodedor. Numas das poucas vezes que falei alguma coisa, perguntei se ele comia só as bucetas das mulheres, ou curtia um cu também. Ele dá um sorrisinho fala que gosta muito de um cuzinho e das preliminares, onde chupava muito o rabo, principalmente se fosse liso e cheiroso. Isso deu o alerta percebendo que teria alguma chance, e resolvi tomar uma atitude. E se amarrava em socar forte numa garganta e em cu, e encher de leite, mas sempre com capa, só que as vezes estourava pois, segundo ele tinha muito leite. Nessa hora, acredito que estava babando e completamente envolvido, com as historias dele.

Comentei que a cerveja havia me dado vontade de mijar, e perguntei se ele também não queria mijar (bem na cara dura), o que fez ele dar uma apertada na mala, respondendo que sim. Pedimos a conta, e fomos ao banheiro.

Na mesma calha, mas agora mais solto e próximo a mim, ele tirou a vara para fora e percebi que estava meia bomba, nem disfarcei e continuei olhando, com coração disparado. O mijo forte e amarelado, batendo na calha, foi me deixando com mais tesão, e vendo meu interesse ele começa a bater uma punheta de leve enquanto mija, olhando para porta. No mesmo momento aperto o botão do foda-se, me abaixo bem ao lado dele, e giro seu corpo em direção a mim, abocanhando sua pica que já endurecia e com algumas gotas de mijo e um sabor delicioso. Começo a mamar e engolir toda vara, que foi crescendo na minha boca, quase me sufocando, por chegar até minha garganta mesmo sem ele forçar, por conta do tamanho. Após sentir toda grossura e comprimento, resolvo dar um trato na cabeça passando a língua na glande que já expelia aquele líquido gostoso, e meto na boca novamente, chegando até a base passando a língua nas bolas. Dou uma respirada, e aproveito para olhar a cara do macho, que estava de olhos fechados com uma expressão de máximo tesão.
Após alguns minutos de mamada, ele sugere irmos para um reservado, pois alguém poderia entrar no banheiro e dar ruim. Entramos e fechamos a porta, sentei-me no vaso e voltei a mamar aquela delícia, só que agora, ele resolve mostrar seu lado macho fodedor, segurando minha nuca e metendo fundo a pica na minha goela, sem nem avisar, repetindo esse movimento, como se estivesse fudendo uma buceta, e eu babando muito, e já com meu pau molhando a cueca.

De vez em quando, ouvíamos barulho de pessoas entrando no banheiro, e ele parava o movimento, mas não tirava a pica da minha boca.

Sem avisar numa dessas vezes, ele retira a pica toda da minha boca, e manda eu abrir e olhar para ele, dando uma cusparada, fazendo eu engolir, e dispara um tapa na minha cara, me deixando tonto de tesão.

Volta a fuder minha boca e goela, com força quase me sufocando, e começa a me chamar de bixa safada, puta de beira de estrada, falando que veado tem que sofrer na vara dos machos, e beber porra de negão comedor de buceta. Eu já estava todo babado, e com a cara melada, sofrendo com aquele macho, mas não queria que ele parasse. Quando fui tirar meu pauzinho para fora e bater uma, ele me dá outro tapa na cara, e diz que não quer ver pica, e que veado só pode gozar depois, longe dele.

Seguimos assim por mais uns 15 minutos, e do nada, ele mete bem no fundo da minha garganta, onde percebo que a cabeça que era mais fina que o corpo da pica, atravessa e se acomoda nela, e desse momento sinto os jatos descendo direto e ele se tremendo todo. Sem me tocar, e com o pau dentro da calça, sinto meu pau gozar, de tanto tesão. Ele despeja uns 6 jatos grossos, e só tira a vara, quando começa a amolecer, e aperta bem de baixo até a parte de cima, para sair o restinho de porra passando na minha língua, e mandando eu engolir.

Ele me obriga a deixar a pica limpinha, o que faço com maior prazer, chupando mais uma vez aquela vara deliciosa, que parecia ter uns 22cm, do tipo que começa fina e vai engrossando até a base, um pouco torta para baixo, o que facilitava o deslizar garganta abaixo.

Ele se arrumou e saiu primeiro do reservado, e em seguida eu saí, indo a pia lavar o rosto, que estava todo melado e cheirando a mijo e porra de macho.

Fomos para o carro, onde ele comenta que só se ligou que eu curtia pica, quando perguntei se ele queria ir ao banheiro, pois eu não parecia ser veado e era muito discreto, até parecendo ser macho mesmo, comedor de buceta. Eu respondi, que sou comedor de buceta também, mas quando vou fuder com outro macho viro um veado safado, rimos.

Fui dirigindo, e comecei a me direcionar ao local onde o havia pego, mas ele me pergunta: está indo para onde veado?
Eu até assustei, com a maneira que falou, mas respondi, que ia deixá-lo na parada de ônibus.

Para minha surpresa, mas também satisfação, me diz que ainda não terminamos, e que precisa arregaçar um cu, e vai ser o meu, me mandando ir a um motel de um amigo, onde seria tranquilo dois homens entrarem, mesmo sendo em uma cidade do interior. Percebi, que não era a primeira vez que ele fodia outro homem, e que provavelmente tinha algum esquema com esse amigo, mas não comentei nada.

Para não ficar muito extenso, vou contar essa história na continuação – Na Estrada - Final.

Peço que comentem e deixem as sugestões, para que eu melhore a narrativa, e compartilhe novas histórias (que são muitas).
Lembrando que a maior parte das histórias são reais, e quando não forem vou sinalizar a vocês.


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