Na Estrada _Final

Publicado por: tohr51 em 21/04/2023
Categoria: Gays
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Vamos a continuação do meu encontro com o macho negão comedor, que conheci na estrada.
Saímos do posto de gasolina, e depois de uns 10km chegamos no motel, no alto de uma colina, escondido em uma área de mata.

Entrei passando direto pela cancela parando um pouco a frente, conforme orientação do Cesar, que saiu do carro e entrou na portaria, voltando uns 15 minutos depois, com as chaves na mão me indicando a direção da suíte.

Logo que entramos, o macho se jogou na cama ligou a tv num canal pornô hetero, já abrindo o zíper do macacão, começando a bater uma.

Eu tirei a roupa ficando só de cueca, e me deitei ao seu lado, onde ele já foi empurrando minha cabeça em direção ao seu pau, que já estava duro. Na tv, uma loira era fudida por dois caras pauzudos, numa penetração dupla no cu e buceta.

Iniciei a mamada, chupando muito, e as vezes engolindo toda vara, não esquecendo das bolas, fazendo ele gemer de tesão. De vez em quando ele empurrava minha cabeça com força, me fazendo engasgar com a vara na garganta. Ficamos nisso por uma meia hora, até que ele me manda ficar numa posição de 69, com minha bunda na sua cara, e rasgou minha cueca, deixando a mostra meu cuzinho, liso e limpinho. Ficou elogiando meu rabo, enquanto, ia passando a ponta dos dedos na portinha como se estivesse bolinando uma bucetinha, e eu só gemia e delirava de tesão, sentindo meu cuzinho molhadinho.

Depois de um tempo nessa brincadeira, ele começa a chupar meu cu, sugando as bordas para fora com seus lábios grossos, e metendo a língua quente e grande tentando atingir o fundo do meu rabo, um tesão doido demais. Me mantive naquela posição, servindo ao máximo aquele macho, chupando seu pauzão e engolindo o melzinho que saia da vara.

Então ele se levanta, e manda eu ficar de quatro na quina da cama, quando percebi que tinha chegado a hora de enfrentar aquele colosso dentro de mim. Nesse momento, ouço um barulho, e vejo um cara entrando pela porta de serviço, levei um susto, e tentei sair daquela posição, mas Cesar me pegou firme pela cintura, me mandando ficar quieto, que era o seu amigo, e que iriam me fuder juntos.

Antônio, era um cara de uns 55 anos, barba por fazer, moreno claro, corpo normal com uma certa barriguinha, meio desleixado e nada bonito, mas bem macho, e mesmo com medo o tesão bateu mais forte e deixei rolar, até porque não tinha como fugir mesmo.

Cesar pegou uma camisinha vestiu a pica, e começou a passar a cabecinha na entrada do meu cu, e foi penetrando aos poucos, o que me deu um certo alívio, mas depois que a cabeça passou, e eu ainda estava me acostumando, ele socou fundo me fazendo tentar escapar, mas ele me segurava com força, só me restando gritar de dor, sentindo aquela vara cravada no fundo do meu cu.

E mesmo, eu pedindo para ir devagar, ele continuava metendo firme sem parar, o que depois de um tempo se transformou em puro tesão, e não queria que ele tirasse mais. Antônio só observava, bebendo cerveja e falando putaria e mandando o amigo rasgar meu cu, que veado só serve para ser arrombado e tratado feito puta de beira de estrada.

Ele se senta na cama bem na minha frente, abrindo as pernas ainda de cueca, e começa esfregar a vara na minha cara, me fazendo sentir um cheiro forte de mijo e porra. Ao mesmo tempo que me dava uma certa ânsia, aquilo me deixava com mais tesão, implorando para que me deixasse colocar aquele pau na boca. Queria muito, ter um pau na boca enquanto era fudido. Fui descendo a cueca do macho, com a boca, revelando uma vara maior que a do Cesar, bem grossa e reta, com a cabeça toda coberta, de uma pele morena escura.

Queria engolir todo aquele pau, mas quando comecei a lamber o corpo e fui abrindo a pele da cabeça, um cheiro forte tomou conta das minhas narinas, revelando um pau cheio de massa branca, bem sujo. Parei, e pedi que ele fosse lavar o pau, pois não ia chupar daquele jeito. Nem terminei de falar, Cesar me deu um soco nas costas, e empurrou minha cabeça em direção ao pau de Antônio, que sem eu esperar me dá um tapa forte na cara, falando que veado tem que chupar pau sujo e com sebo, para aprender a ficar no seu lugar.

Fiquei em pânico, e morrendo de medo, pois nunca havia sido tratado assim e chupado um pau tão sujo, no máximo com gosto de mijo, mas não tinha o que fazer, era isso ou levar porrada. Ainda tentei argumentar e resisti um pouco, só que ele meteu a mão na minha boca, me fazendo pôr a língua para fora, e foi passando a cabeça cheia de sebo nela, me mandando comer todo queijo.

Mesmo com nojo, fiz o que ele mandou, deixando aquele pau limpo e brilhando, mas ainda não havia engolido o sebo, ia tentar cuspir num momento de distração deles, mas quando viu que o pau estava limpinho, Antônio me mandou abrir a boca e viu todo sebo lá dentro, deu uma cuspida forte nela e me fez engolir tudo. Percebi que isso lhe deixava muito excitado, me parecendo ser meio sádico e perverso.

Apesar dessas coisas, eu estava com muito tesão, pois além de seu pau ser muito gostoso, Antônio tinha algo que me deixava muito excitado, e com vontade de atender seus desejos. Continuei chupando com vontade, lambia a cabeça, depois descia até as bolas e engolia todo até onde dava, porque a grossura me impedia de pôr todo na boca, enquanto ele revirava os olhos, e continuava me xingando de veado escroto, chupador de pau, bebedor de porra.

E Cesar, ainda me comia, ora devagar ora com força, e muita brutalidade, e tirava o pau todo e recolocava no meu rabo e agora também bebia cerveja junto com o amigo. Eu me sentia muito puta, servindo a dois machos comedores de buceta, mas que curtem uma putaria com um veado safado e submisso. Em determinado momento, sinto Cesar, retirar a pica e quando recoloca, percebo que retirou a camisinha, o que me faz tentar escapar e me desesperar, pois era casado e nunca havia feito sexo com homens, sem camisinha.
Mas não me deixaram escapar, e Cesar me fala: vou te encher de leite veado safado, quero ver teu cu arregaçado e pingando porra.

Ainda tentei escapar mas foi em vão, implorava para ele por a camisinha, mas era pior, então me entreguei, e resolvi curtir, pois realmente não tinha o que fazer.

Cansado de me comer de quatro, Cesar manda eu ficar de frango assado, com a cabeça para fora da cama, e tira o pau do meu cu, colocando na minha boca, falando que era para eu sentir o gosto do meu cu.

Volta a me comer, e seu amigo começa a fuder minha boca, já que minha cabeça estava pendurada para fora da cama, atolando o pau me fazendo quase vomitar. Ficamos nisso por um tempo, eu já não sentia mais minha boca e meu cu, até Cesar falar que vai gozar, aumentando o ritmo e empurrando o pau bem no fundo, estava gozando no meu cu me enchendo com seu leite.

Seu amigo, também foi fudendo mais forte minha boca e despejou um leite com gosto forte e grosso na minha boca, em tanta quantidade que até vazou para os lados, mas ele juntou com os dedos, recolocando na minha boca, e me fez lamber seus dedos. Seu pau foi amolecendo, mas ele não tirava da minha boca, me segurando pelo pescoço e cabeça, com a minha cara colada ao seu corpo. Não entendia, mas de repente sinto um jato quente, descendo pela minha garganta, e pensei: ele está gozando de novo?

Mais uma vez Antônio se mostra um pervertido, pois ele estava mijando e me fazendo beber tudo, sem deixar eu tirar a boca do seu pau, falando para o amigo: tesão esse veado que tu conseguiste para nós, come sebo de pica, bebe porra e serve de latrina, bebendo meu mijo. Cesar só ria, enquanto tirava o pau do meu cu, e a porra escorria pelas minhas pernas.

Depois de despejar as últimas gotas de mijo na minha boca, Antônio sai em direção ao banheiro, enquanto Cesar manda eu abrir a boca, e achei que ia beber mijo dele também, mas ele mete o pau meia bomba na minha boca, ainda com a camisinha e fala: quero ver você gemer sentindo o gostinho melado do teu cu, fiz direitinho o que ele mandou, depois ele tira a camisinha, e vira todo leite na minha boca, que engulo com muito tesão. Eu continuava deitado de frango assado, e me levanto para ir ao banheiro, quando percebo que minha cueca estava toda melada, tinha gozado sem me tocar, de tanto tesão.

Os dois, se jogam na cama, enquanto vou para o chuveiro me lavar, e tentar recuperar as forças.

Quando volto, os dois continuam deitados e pelados, vendo outro filme pornô, começo a me arrumar, mas eles mandam eu continuar pelado, pois ainda não tinham terminado a foda comigo. Pedi que deixássemos para uma próxima, mas Antônio levantou e me jogou numa poltrona que tinha no quarto, e enfiou a pica na minha boca ainda mole, dizendo para deixar seu pau bem duro, pois agora era sua vez de me comer.

Eu estava com o cu muito dolorido, por conta do foda com Cesar, então me dediquei a chupada para tentar fazê-lo gozar e desistir. Cesar se junta a nós e agora chupo os dois, tentando as vezes engolir as duas cabeças juntas. Mesmo chupando muito Antônio, ele não goza e depois de uma meia hora, ele tira o pau da minha boca, e me manda ficar de quatro na poltrona, enquanto continuo chupando Cesar.

Peço que ele não me foda, pois estou com muita dor, mas nem me ouve e vai se posicionando atras de mim, com o pau bem no meu cu, então percebo que também está sem camisinha, e digo para ele por. Levo mais um soco nas costas, e fala: vai levar vara no pelo, e vou despejar meu leite no fundo do teu cu, quero te engravidar veado desgraçado. Começo a me desesperar, e a chorar tentando me desvencilhar deles, mas já com medo de não conseguir, pois eram dois caras, bem maiores que eu. Cesar manda eu ficar quieto, senão ia ser pior, que chamaria mais alguns amigos para me encherem de leite. Então, mais uma vez resolvo, atender o que eles queriam.

Antônio, então faça que queria ouvir um ai da minha boca, e ia fuder sem dó, o tempo que quisesse. Cesar falou: pode fazer o que quiser com esse veado, fuder até o cu sangrar e sair para fora, e riu.

Então, me jogaram novamente na cama, e Antônio veio com tudo e meteu sem dó, enquanto Cesar me segurava, metendo seu pau na minha boca, para me deixar sem poder falar, só gemendo. Isso durou mais uns 40 minutos, e eu já não tinha noção de nada, estava me sentindo usado e sujo, sem forças nem para gritar. Cesar agora estava sentado na cabeceira da cama, batendo uma enquanto assistia seu amigo, me fuder em todas as posições. Antônio tirava seu pau do meu cu, chupava e metia a língua nele, e as vezes falava: esse rabo é muito gostoso, mesmo depois de arregaçado parecendo uma flor, e está bem quentinho.

Então, depois de mais uns 15 minutos, finalmente sinaliza que está prestes a gozar, e Cesar também fala que quer despejar leite. Conversam entre si e falam que, vão gozar juntos dentro da minha boca, e que devo engolir tudo.

Chupo novamente os dois, já com muita dor no maxilar, mas sem reclamar, e depois abro bem a boca para receber o leite dos machos.
Foi uma quantidade menor que da primeira vez, mas mesmo assim era bastante. Engulo tudo, levanto-me e vou para o banho.

Antes de sair os dois, me colocam de joelhos no banheiro e mijam em mim, me mandando abrir a boca, para provar mais mijo de macho. Me visto. O dono do motel se arruma, e sai do quarto.

Eu e Cesar, ainda ficamos um pouco mais no quarto conversando, onde descobri que ele e o amigo são parceiros de foda, geralmente com mulheres, mas já haviam comido alguns veados e travestis também. E as vezes organizavam surubas, com outros machos casados para fuder algumas mulheres, onde rolava até troca de casais. E que eu poderia ficr tranquilo, porque ambos etsvam com exames em dia e usavam PREP, o que me tranquilizou. Perguntei se essas surubas, não rolavam com veados, ele me disse que apenas uma vez aconteceu, onde ele e o amigo mais 8 caras, pegaram dois veados passivos de outra cidade e passaram um final de semana fudendo, no motel. Ele perguntou se eu toparia e respondi que sim, desde que eu fosse o único passivo, ele riu me chamando de veado safado, dando um tapinha no meu rabo.

Pegamos o carro, e fomos embora, deixei ele no mesmo local, e nos despedimos trocando contato, mas com a garantia de sempre agirmos de forma discreta e segura.

Deixo Cesar na parada de ônibus onde o peguei, e volto para casa, com o corpo todo dolorido, mas extremamente satisfeito, na esperança de que ele me chame novamente para uma foda.

Peço que comentem e deixem as sugestões, para que eu melhore a narrativa, e compartilhe novas histórias (que são muitas). Lembrando que a maior parte das histórias são reais, e quando não forem vou sinalizar a vocês.


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