Fodida em Praça Pública

Publicado por: gabizinha em 14/05/2023
Categoria: Exibicionismo
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        Oie, sou a Gabi, tenho 19 aninhos e hoje
vou contar uma história que rolou entre mim e o irmão da minha melhor amiga, numa praça no centro da minha cidade.
        
Eu moro numa cidadezinha pequena em
Minas Gerais, a uns 20 minutos da capital.

        Toda terça e quinta eu volto de ônibus da
faculdade, mas certo dia, eu estava sentada na penúltima fileira do ônibus, ao lado de um rapaz moreno dos cabelos castanhos. Eu ouvia Skank e mexia no Insta enquanto voltava pra casa. De repente, uma sensação percorre meu corpo, um arrepio, minhas coxas começam a se contorcer sem meu comando, estava ficando quente, principalmente em volta da minha buceta, não entendia o que estava acontecendo, até colocar a mão na minha calcinha para verificar se tinha algo. Senti minhas mãos melarem e assim que toquei os lábios da minha bucetinha senti um arrepio da cintura até a nuca, o enigma era simples agora, estava com tesão, e muita tesão, tinha que me segurar firme pra eu não me tocar ali mesmo ao lado de vários completos desconhecidos.

Abri a janela para tentar afastar o calor, mas não adiantava, minha respiração acelerava, minhas pernas tremiam, eu precisava descarregar aquele prazer, precisava urgentemente. Institivamente comecei a reparar no rapaz ao meu lado, ele usava uma camiseta azul escuro e jeans, seus braços me chamavam a atenção, eram enormes e sarados, me deixavam ainda mais louca. Ele pareceu perceber que eu precisava de ajuda.

        - M - M - Moça, tudo bem com você? - Assim que terminou de falar comigo eu me entupi de vergonha e respondi um sim balançando a cabeça, e virei para olhar a janela.

        Passou se alguns minutos e o tesão se
acumulava, minha buceta implorava por um único pingo de atenção pra ela, os bicos dos meus peitos quase saltavam pra fora de tão duros. Sem conseguir raciocinar direito eu sucumbi, ignorei o homem que sentava ao meu lado, mas tentei esconder o máximo possível enquanto desabotoava minha calça e puxava minha calcinha. O homem pareceu não perceber, mas as vezes ele se virava e olhava para os meus peitos, os bicos marcados na regata branca que eu usava. Por algum motivo isso me deixava com mais tesão ainda.
        
Comecei a me tocar no meio do ônibus, e Deus como foi bom, uma sensação de alívio percorreu meu corpo inteiro, senti um prazer esmagador, eu tentava conter os gemidos, mas alguns escapavam em meio a tanto deleite. O homem ao meu lado percebeu.
        
        - M - M - Moça! Tá ficando louca?! - Ele sussurra. - Assustei, imediatamente levei as mãos a boca, envergonhada, mas antes que eu pudesse dizer algo, o homem enfiou a mão nas minhas calças desabotoadas, e lentamente foi se aproximando dos lábios da minha buceta, era quente e macia, como mãos de anjos, deslizava entre minhas pernas como se tivessem óleo, e finalmente ele chegou, tocou minha buceta levemente, meu corpo espasmou, eu apreciava cada momento. Ele tira uma das mãos da minha boca e diz:

        - Me chame de Ian, é um prazer...

        - Gabriela. - Disse a ele, e cheguei perto de seu ouvido e sussurrei - Mas pode me chamar de sua putinha.

Assim que ele ouviu, Ian enfiou 2 dedos na minha buceta e com a outra mão ele apertava um de meus peitos. Eu quase gritei, mas minha boca foi tampada com um beijo de língua maravilhoso que me deixou louca de mais tesão. Tentávamos ser discretos, mas algumas pessoas já olhavam com cara feia, nos julgando por nos divertir um pouquinho. Ian remexia os dedos dentro de mim, me estimulando de maneiras que eu nunca tinha experimentado, eu respirava intensamente, segurando os gemidos e tentando conter meu corpo de se mexer, quando de repente, senti algo chegando, minha buceta se contraiu, meu quadril levantou um pouco, eu precisava gritar, gritar bem alto, um prazer esmagador chegava ao meu corpo, por um momento minha mente ficou em branco, só conseguia sorrir com os olhos revirados e nada mais, e assim como sua chegada, a sensação subitamente foi embora, eu tinha acabado de gozar num ônibus com um completo desconhecido. Olho para Ian e percebo um volume enorme em suas calças, do meio das pernas até metade de sua coxa. Todo o fogo que havia sumido estava voltando ao ver aquilo.

        - Eu desço no próximo ponto. - Ian disse.
        
        - Eu também - Respondi.
        
        - O que acha da gente terminar isso aqui? Na minha casa?

Eu não pude deixar de sorrir, ganhei uma noite fantástica.

        - Eu adoraria - Respondi, colocando minha mão sobre aquele volume grandioso, que estava duro feito pedra.

Demos o sina e saímos juntos, a rua estava vazia, e meu tesão crescia a medida que a gente andava, eu imaginava aquela rola imensa batendo fundo dentro de mim.

        - Espera - Disse a ele. - Eu não aguento esperar.

Paramos numa pracinha no meio de 2 ruas que levavam ao ponto, o lugar estava vazio, era noite, e ninguém iria chegar. Cenário perfeito. Ian então olhou em volta, me levou para perto de um dos bancos, deixou a mochila e disse:

        - De joelhos.

Obedeci como uma cadela obediente. Ele desabotoou a calça e desceu apenas o suficiente para que eu pudesse tirar sua cueca e ver aquilo Assim que abaixei sua cueca, vi aquele membro duro e grosso bater na minha cara, tudo era perfeito naquele pau, o cheiro, o tamanho, a grossura, enxarquei la embaixo.

Antes que eu pudesse ver eu já estava chupando aquela rola maravilhosa como se fosse a última rola do mundo. Babava e lambia ele inteiro, sem parar, Ian gemia baixo, e usava minha garganta como se fosse um brinquedo, fodia minha boca com toda força que podia.

        - Eu preciso de você dentro de mim - Falei, implorando pra ele me comer.
        
        - Eu vou fuder você o resto da noite hoje - Ele me puxou e me colocou de quatro no banco, abaixou meu jeans até meus joelhos, e foi enfiando aquele pau gostoso aos poucos dentro de mim.
        
        Cada segundo que se passava, eu sentia minha buceta sendo completamente preenchida por aquela rola, e meu corpo ia a loucura. Até que entrou tudo, senti quase como se tivesse no meu estômago, ele começou a mexer, estocadas fortes e lentas.
        
        - Isso! Fode! Fode a sua putinha caralho! - Eu gritava no meio da rua deserta.

        - Gostosa! Gosta de apanhar vadia? - Minha bunda recebeu um tapa forte. - Sua putinha safada - Outro tapa.

        - Me bate vai! Me machuca, destrói minha bucetinha! - Ele começou meter mais rápido e mais forte. Meu corpo estava em um estado de ecstasy, eu não conseguia pensar, só conseguia sentir prazer.

Ian metia com força, como um urso, e rápido como um coelho, comecei a querer que ele gozasse dentro de mim.

        - Goza pra mim vai meu amor, goza tudo dentro da sua putinha! - Mexi o quadril junto com ele.

        - Vou entupir você de porra sua piranha safada - Ian respondeu, e começou a foder ainda mais rápido, eu podia sentir o pau dele pulsando, prestes me encher de porra.

Não demorou muito e eu senti toda aquela porra quentinha preencher minha buceta, era o que ela precisava, gozei forte junto com ele, e assim que ele saiu de dentro de mim, eu cai. Minhas pernas e quadril tremendo em espasmos. Aquele foi o melhor sexo da minha vida.

Juntei forças e me levantei, beijei o Ian como se fosse novela, nossas linguas dançavam incrivelmente dentro de nosso beijo.

        - Eu quero que você foda meu rabo hoje. - Disse a ele, olhando fundo nos olhos do moreno maravilhoso que tinha acabado de me foder.
        
        - Minha casa ou sua?

FIM


Comentários

artemissilva em : 19/05/2023

Muito tesudo o seu conto. Veja os nossos tb c/ meu namorado... e comete, vote...