a filha do coronel

Publicado por: herege em 17/04/2019
Categoria: Virgens
Leituras: 6776 / Votos: 2 / Comentários: 0
Mil oitocentos e setenta e cinco , o engenho mundo novo vivia o auge da cana de açúcar e coronel Mathias vivia o auge da prosperidade graças aos trabalhos escravos, homem duro e cruel sentia um prazer imenso de humilhar e castigar aqueles que eram seus comandados .
sagaz e audacioso ele conseguia controlar uma leva de homens e mulheres graças a dar poderes e privilégios a alguns negros para que estes controlassem os outros, e seus capitães do mato e feitores eram tirados inteligentemente por ele que escolhia a dedo seus aliados .
A esposa sinhá Marli tinha ao seu dispor para cuidar da casa grande ,varias aias senhoras mais idosas que cuidavam da lida diária , a única filha a sinhazinha Carolina era paparicada por todos e sempre fora cuidada pela nega luda e tinha sempre a proteção do velho zulu.
um negro enorme de mais de dois metros de altura temido e respeitado por todos apesar dos seus quase setenta anos de idade que outrora fora o braço direito da família do coronel e que ainda lhe prestava altos serviços. A bela sinhazinha estava a um ano na capital realizando seus estudos e agora retornava nas férias de fim de ano deixando a casa grande em festa para comemorar sua volta e festejar seus quinze anos no final de dezembro.
A bela menina crescera muito neste ano de ausência e voltou toda pomposa com seus cabelos amendoados os pequenos seios despontavam como dois pêssegos apetitosos e seu corpo de menina estava se transformando numa encantadora e rara beleza de uma donzela cuja pele era de uma brancura imensa.

Como outrora zulu continuava sendo seu protetor cuidando da sinhazinha por onde ela fosse. Chegou o grande dia e a casa grande esta em polvorosa convidados iam chegando de todos os cantos para a festança dos quinze anos de Carolina. e foi um dia inesquecível , a comida farta os licores e vinhos portugueses e ate mesmo a cachaça que neste dia foi servida a vontade ate mesmo para os escravos , a noite o grande baile onde sinhazinha dançou com um vestido de gala a valsa com o pai coronel Mathias.
E quando o ultimo convidado deixou o engenho fazenda ,da família já era madrugada .

Carol saiu furtivamente da casa grande e o velho zulu já estava a postos a espera da sinhazinha que desejava tomar um banho no açude sobre a luz do luar. Contornando a senzala para não serem notados pelos vigias , eles pegaram a trilha ate o açude , com uma camisolinha rendada a sinhazinha fazia o caminho nos ombros do velho escravo.completamente nua ela nadava como uma sereia sobre o olhar atento do velho zulu que sentado sobre a enorme pedra as margens do lugar mascava fumo .

ela saiu das águas caminhou ate ele que grunhiu como um cachaço ao ver os peitinhos que afloravam naquele corpo branquinho como as nuvens que enfeitavam o céu sobre o clarão da lua. A leve penugem que despontava no baixo ventre da sinhazinha era algo que não tinha preço admirar todo aquele encanto, desviou o olhar em respeito ou talvez para disfarçar uma ereção que aflorava apesar dos seus setenta anos. Pois imaginava que sua patroinha por ingenuidade ou por inocência assim estava se comportando.

Ledo engano um ano na capital fez Carolina aprender coisas nunca imaginadas dentro daquele colégio interno .

Ele estava de costas para ela que deitada deixava o vento secar seu corpo , brincando com os pés nas costas dele . e quando ela mandou ele se virar para ela , seus olhos faiscaram ela tinha as pernas abertas exibindo uma grutinha nunca antes vista ou imaginada pelo velho zulu. Que encantado estava de olhos esbugalhados , um misto de espanto medo e luxuria se estampou em seu rosto quando Carol levou sua delicada Mao ate o meio das pernas acariciou o grelo que esta estrumecido pelo frio do vento e seus toques e murmurou para ele
---SOPRE SOPRE AQUI MAS NÃO TOQUE SO SOPRE.
Ele manteve uma distancia em que admirava e soprava aquela grutinha mas ela cada vez mais atrevida ordenou que ele se aproximasse mais , e sentindo o calor que exalava da boca dele ela se contorceu deu um languido gemido em êxtase num soluço implorou ----ME LAMBE ME LAMBE. O velho como um cão no cio emitiu grunhidos luxuriosos chorosos gemidos de tesão percorrendo com a língua a vulva da sua sinhazinha que vertia uma seiva cremosa que ele sorvia como se fosse um néctar dos deuses.
Sua boca chafurdava nos líquidos que escorriam das entranhas da pequena Carolina. Ela gozou como uma vadia na língua que serpenteava na entrada de sua buceta e com um pé empurrou o negro e ficou admirando a ereção volumosa do negro , sentou de cócoras e ordenou ao velho zulu --- MOSTRA ELE ME MOSTRA O SEU PAU . o velho negro sabia o risco que estava correndo,mas insano colocou o seu caralho a mostra um pau enorme longo grosso com a glande igual um cogumelo , Carol segurava os bicos dos próprios seios massageando-os sorriu sacana para o velho zulu e cheia de meiguices murmurou
---- BATE UMA PUNHETA GOZA PRA MIM VER , VAI GOZA MOSTRA SUA PORRA . o velho deu um urro igual a um animal ferido esgueirou-se para um lado para não atingir a sinhazinha e gozou fartamente esguichando jatos seguidos de porra para deleite de Carol ,zulu arfava com o coração a mil quase desfaleceu com a gozada ,grunhiu como um cachaço no cio quando sua patroinha com dois dedinhos apertou o enorme pau e com outro dedo retirou uma gótica que minava na uréta e pela primeira vez Carolina sentiu o gosto da porra de um macho, ele alucinado fez menção de envolve-la com os braços mas recuou quando ela balançou a cabeça negativamente , o velho negro de cabelos grisalhos pelo tempo chorou e riu ao mesmo tempo sentindo seu pau continuar duro como ferro ao bel prazer da pequena Carol. Sabia que estaria morto se o coronel sonhasse com o que ocorria mas morreria feliz com aquele prazer nunca antes sonhado.a lua já se escondia no topo da montanha quando Carol montada em suas costas voltava para a casa grande.


Comentários

Seja o primeiro a comentar nesse conto