Virgem, dei meu cuzinho para preservar o cabaçinho

Publicado por: dammas em 09/11/2021
Categoria: Virgens
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Oi amigos, estou aqui contar algo que aconteceu a mais de 20 anos, hoje estou casada, sou loira, 1m70cm, 72 kg, loira, seios grandes e pesados, um bunda que os homens admiram, minha bucetinha e rabinho são bem rosadinhos, o que já vi que os homens adoram.
Era carnaval, e aqui na nossa cidade eram muitos bailes, alguns clubes sociais chegavam a realizar três, então era “diversão direto”, eu havia feito 18 anos e como sou de uma tradicional família, seria a primeira vez que iria ao carnaval sozinha, sem meus pais para me controlar, então eu estava bem empolgada, tanto que eu e algumas amigas nos juntamos e fizemos fantasias iguais, resolvemos nos vestir de colegial, ou seja, usaríamos uma camisa social branca, gravata vermelha, saia plissada azul marinho curta, umas mais e outras menos, a minha era meio curta( 8 ou 10 dedos acima dos joelhos), e combinamos de colocar meias até os joelhos brancas e sapatos pretos de salto, mandamos bordar no bolso da camisa a inscrição “Escola de Freiras”.
    Primeiro Baile era em um Clube bem no centro da cidade, e nós resolvemos ir todas para a casa de uma amiga para fazer um pré, beberíamos, nos maquiaríamos e nos vestiríamos lá, então pelas 21 horas nos encontramos todas por lá, na garagem fizemos nosso reduto, os pais dela haviam viajado, e o nosso empecilho seria a vó dela, mas era tranquila, pois dormiu cedinho e não nos incomodou.         Em meio a muita cerveja, pizzas e whisky começamos a nos vestir, e quando fui trocar de roupa as gurias ficaram me tirando, pois diziam que minha calcinha era enorme, e até fiquei com vergonha, ali no grupo a maioria não era mais virgem, eu até o momento só havia batido algumas punhetas, chupado a pica do meu último namorado dentro do carro, só haviam me tocado mal e mal por cima da calcinha, e meus seios só haviam sido massageados por alguns carinhas, as gurias falavam que eu tinha que ser mais safada, e Ana a dona da casa foi até o quarto e me trouxe uma calcinha mínima branca e um sutiã de abrir na frente no qual mal cabiam meus seios, com os incentivos das colegas vesti o conjunto, e ficamos falando sobre os guris, as expectativas de quem ficar com quem, eu havia terminado meu namoro a poucos dias e só dizia que “Estava aberta a novas experiências”, e chegou a hora do baile, pegamos os convites e as carteiras de quem era sócia e fomos no carro da Ana.
    Chegamos no baile e enfrentamos uma pequena fila, pois recebíamos uma pulseira para poder entrar e sair do baile, uma prática comum por aqui, e logo estávamos lá dentro, antes de curtir o baile que já estava animado fomos dar uma volta no salão e depois subimos para a boate, onde ficam algumas mesas, também o bar e era um lugar mais escuro, o pessoal mais jovem costumava ficar por lá.
       Vimos quem já estava no baile, e excitadas já fomos para o salão e começamos a dispersar, pois algumas de nós já iam se “arrumando” com seus ficantes e ou namorados, eu e Ana estávamos ali em um misto de pular/dançar e foi quando chegaram dois carinhas, eu os conhecia, andavam sempre juntos, nos ofereceram cerveja e começamos a pular os quatro, vi que o Tomás estava me querendo, eu achava ele um tesão, e quando se veio todo para o meu lado, me enlaçando pela cintura eu perguntei pela Carmen, a namorada, respondeu que era notícia velha, que haviam acabado na mesma época que eu e o Kiko, então me puxou para si e trocamos um delicioso beijo, me molhei todinha, pois tinha um tesão de beijo, sabia beijar o safado nos seus 20 e poucos anos anos, e ficamos juntos pulando até que eu disse que estava com calor, que queria parar um pouco, então me pegou pela mão e subimos até a boate, pegamos uma cerveja no bar e fomos para um cantinho escuro, colocou a cerveja na mesa, me imprensou na parede e veio ensandecido me pegar, me beijava e suas mãos queriam passear por todo o meu corpo, eu pedi para parar, perguntou se eu não estava curtindo, disse que sim, e consegui sair da parede, então ele ficou encostado na parede e eu me encostei na frente dele, bebíamos cerveja, e me beijava os pescoço, me chamava de gostosa, e fui sentindo um enorme volume crescer na minha bunda, nossa aquela pica tava durona por mim, me fiz de safada e dei uma rebolada, foi pior, pois o pau se encaixou bem no meio das bandinhas da minha bunda e eu sentia bem o volume, o tecido da minha saia era fininho, e a bermuda que ele usava também era, então eu conseguia sentir a cabeçona me forçando à trás, os bicos dos meu seios já estavam durinhos e querendo furar o sutiã, e foi quando ele chega no meu ouvido e diz que quer ME FUDER, levo um susto, fico corada, e digo para ele que não dá, por que ainda sou virgem, e quero permanecer assim, ele na maior cara dura pede para eu fazer o que fazia com meu namorado Kiko, me fiz de desentendida, fiquei furiosa, como o meu ex, não podia ter contado nossas intimidades, com tesão e louca para sentir aquela pica na minha mão falei que se ele desejasse eu batia uma punhetinha para ele, me falou que queria mais, pois sabia que eu tinha chupado o Kiko, peguei ele pela mão, fomos até o bar sem dizer uma palavra, pedi uma cerveja, enchemos nos copos e fomos dançar. No salão a sensação da pica cutucando a minha bunda, a impressão que o pau dele era bem maior que o do Kiko me deixam meio anestesiada, até que quando me enlaçou e pedi para bater uma punheta para ele, falou que queria uma gulosa, e me pegou pela mão, saímos do clube e dobramos a esquina, perguntei onde estava o carro dele, e paramos na frente de um edifício, só me disse:
- Que carro nada, eu moro aqui, vamos subir!
Falei que não iria subir, ele me pegou me beijou gostoso, e disse que não faríamos nada que eu não desejasse. Relutei, mas fui com ele, subimos um lance de escadas e já estávamos na porta do apto, entramos e eu fiquei parada ao lado da porta, ele se encostou na parede, e beijei gostoso, e já fui com a mão direto no caralho por cima da roupa, nossa, era grande, bem grandinho, e me pediu calma, eu tremia, me puxou para ele e calmamente abriu minha camisa, eu pedia para parar, mas ele não parava, e foi quando ele abriu os botões, ficou olhando meus seios ainda cobertos pelo sutiã, e viu que era de abrir pela frente, veio e abriu, meus seios grandes e já com os biquinhos duros, agora na frente apenas a fina gravata vermelha que eu usava, tirou sua camiseta, me pegou, me beijou e senti o peito dele encostados nos meus seios, meus biquinhos pareciam querer furar a pele dele, então começou a beijar meu pescoço, e chegou até meus seios, tocou-os com as mãos, eu pedia para parar, mas ele não ouvia, e a essa altura não sei se eu queria que ele parasse, e ele começou a lamber em volta da auréola do meu seio, depois fez o mesmo com o outro, eu estava com a buceta molhada ,pingando de tesão, ele fez o mesmo no outro seio, só que chupou o biquinho, juro que achei que ia gozar ali com ele chupando meu seio, mas o danado voltou a me beijar, e senti as mãos espalmadas na minha bunda, primeiro por cima do tecido fino da saia plissada, mas depois senti as mãos na minha pele nua, o safado havia levantado minha saia, abriu as bandinhas da minha bunda, eu estava louca, completamente louca de tesão, e tentava me manter alerta, e passou a mão na bunda, sentiu a calcinha que eu estava usando, minúscula, ouvi quando disse que adorava calcinha assim, que ficava tarado, e achou o fecho da minha saia e quando me dei conta ela caiu no chão, se afastou um pouco de mim, tirou a bermuda e ficou de cueca azul marinho com a cabeçona da pica já quase para fora, eu olhei aquilo e cheguei a fechar minhas pernas de tanto tesão, eu ali de calcinha socada, meias e sapatos, e ele só de cuecas na minha frente, me empurrou de frente para a parede, disse que queria “Ver meu Rabo”, se ajoelhou e passou a língua no entorno da tirinha que cobria meu cuzinho, minha bundinha, quando foi puxar para ver meu cuzinho, eu disse que não, ele levantou e me empurrando mais contra a parede começou a esfregar o pau ainda de cueca na minha bunda, eu estava completamente molhada, nunca tinha ficado assim tão melada, nunca tinha feito aquilo, chegava a incomodar com a calcinha, e foi quando se afastou um pouco e aí foi demais, ele passou a pica toda melada na minha bunda, eu novamente fechei minhas pernas, e quando as abri senti ele colocar o caralho melado nas minhas coxas, descobri a verdade da expressão “Pau nas Coxas” olhei para baixo e via a cabeçona vermelha no meio de minhas coxas, ato involuntário eu fechei as pernas, estava louca de tesão, e via a cabeçona aparecer e desaparecer no meio das minhas coxas e roçando a calcinha na minha bucetinha virgem, a calcinha quase entrando para dentro da minha xana, o safado quis tirar minha calcinha, puxou, mas eu consegui dizer não, então tirou o pau do meio das minhas coxas e o alojou bem no meio da minha bunda, e senti a tora cutucando meu cuzinho, e ele tocou com a mão a minha buceta melada, primeiro por cima da calcinha:
- Tu Tá toda melada minha putinha virgem;
- EU SOU VIRGEM, PARA, NÃO ESTOU BRINCANDO;
e foi quando ele colocou a mão por dentro da minha calcinha, colocou o dedinho e logo trancou no meu hímen, eu só pedia para parar;
- NÃO EU SOU VIRGEM MESMO;
ele então me virou para ele, fez eu abrir as pernas, se ajoelhou, colocou a calcinha para o lado, elogiou a minha xaninha e deu uma linguada gostosa nela, esfregou meu grelinho com o dedo, e eu dizia que não, que parasse, mas estava tão bom, eu insisti para chupar aquele caralhão, ele se levantou, me virou de novo para a parede e com a calcinha para o lado começou a esfregar a pica contra meus lábios vaginais, me dizia para curtir e me acalmar que eu iria continuar virgem, e tremi, parece que ia faltar o chão, e tive um orgasmo, tive um gozo como nunca antes, apertei a pica com as coxas, e pedi para ele esperar um pouco porque eu havia tido um gozo intenso, ele esperou, quando me recuperei me pegou pela mão e me levou até o quarto dele, deitou na cama, mandou eu tirar a cueca dele, me ajoelhei ao lado da cama, e tirei e peguei a pica na mão, eu estava maravilhada com tanta carne dura, iniciei uma punheta, e logo sem ele pedir passei a língua na cabeçona rosada, eu estava de joelhos ao lado da cama, ele forçou e abocanhei a pica, trancou lá na garganta, tirei, tossi e pediu para eu deitar em cima dele na posição de 69, eu já sabia como era, é o bom de ter visto alguns pornôs, e fiquei de 4 em cima dele, ele colocou minha calcinha para o lado e recebi uma linguada na buceta que achei que ia rebentar meu cabaço, mas logo ele parou e mandou eu mamar, eu olhava, olhava para aquela pica, peguei com a mão e cai literalmente de boca, beijei muito a cabeçona rosada, depois lambi e passei a língua da base até o cabeção, eu chupava e ia fazendo conforme ele me mandava, aquele caralho quase não cabia na minha boca, mas eu estava gulosa, queria colocar o máximo dentro da boca e chupar muito, e foi quando ele pede para eu parar, fala que eu só posso voltar a mamar quando ele parar de me chupar, e então a língua começa a trabalhar na minha bucetinha, e o safado sabia o que fazia, lambia meus grandes lábios, depois enfiava a língua áspera na minha rachinha, e chupava gostoso meu grelinho duro, nossa aquilo estava demais, imagina que eu nunca havia sido chupada, e agora tomava linguadas e chupadas na minha buceta virgem, eu queria chupar, mas só poderia quando ele parasse de me chupar, então eu só segurava a pica e às vezes não me aguentava e batia uma punheta naquele pau melado, e ele continua enlouquecido me chupando, e foi quando abrir minha bunda, expos meu cuzinho rosadinho e me linguou todo o rabo, senti um arrepio bom, e logo ele volta para minha bucetinha, eu já inquieta comecei a gemer e entre gemidos disse que se ele não parasse eu ia gozar, e ele não parava, então veio vindo de novo aquela sensação gostosa e eu não pensei em mais nada e me acabei, nossa ele continuava a chupar, e eu derramando todo meu mel na boca gulosa do safado, e quando ele parou eu fui de boca na pica, ai meus amigos, eu mamei como uma vadiazinha, queria retribuir tudo que ele estava me dando, e lambi toda aquela carne lustrosa, chupei a cabecinha, e achando que ele poderia gozar eu pedi;
- NÃO GOZA NA MINHA BOCA, NÃO GOZA!
e ele voltou a me chupar, e de novo ele lambia e chupava meu grelinho, chegou a morder de levinho, e de novo linguada e agora cuspida no meu rabinho, e nossa, eu adorando ser chupada, e de novo avisei que ia gozar, gemi, dei uns gritinhos e estava vindo, e quando gozei ele enfiou um dedo no meu cú que gritei, mas ele rapidamente chupou meu grelo e não doía, brincava enfiando e tirando o dedo do meu cú, e aquilo era gostoso, até que cai por cima dele com a intensidade do meu gozo, perguntei se não ia gozar, ele pediu para eu sair de cima dele, sentou nos pés da cama, mandou eu me ajoelhar, eu fazia o que ele mandava, disse que eu tirasse a calcinha até os joelhos, e eu o fiz, e iniciei a minha mamada de quatro no tapete, e eu pedia para ele não gozar na minha boca, mamei, chupei e quando senti que o pau estava parece que crescendo, achei que ele ia gozar, e fui tirar a boca, mas me deu uma tapa na cara e mandou eu tomar e engolir tudo, aquele tapa ao invés de eu ficar brava foi tesudo, me deixou mais doida e mamei, agora eu ia tomar aquela porra, ia ser a primeira vez, eu ia descobrir o gosto da porra, e o safado gemeu e disse que ia gozar, segurou-me pelos cabelos e derramou muita porra na minha boca, nossa era muita porra mesmo, e o safado mandou eu engolir, tomei tudinho, delícia de porra quentinha, e ao contrário do que minhas amigas diziam, ele se levantou, me ajudou a levantar, e eu ainda com a calcinha pelos joelhos me deu um enorme de um beijo, nossa aquilo já estava me deixando doida de novo, minhas amigas diziam que depois de tomarmos porra os caras não beijavam, mas este não, o guri “estava me ganhando”, fui subir a calcinha, mas ele disse que não, que iria ficar com ela, falei que ele deveria querer mostrar como um troféu para os amigos, me falou que eu deveria estar mal acostumada, que ele não era desse tipinho, e que no final do baile me devolveria, queria era me ver no baile e saber quando me olhasse que eu estava sem calcinha, então pedi para ele também tirar a cueca e tirou. Fomos até a sala, nos vestimos e voltamos para o baile.
         


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