Punheta com meu colega

Publicado por: rafaleo em 27/03/2021
Categoria: Jovens
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Essa história é caso verídico e vou contar pra vocês.
Não sei escrever contos, então tentaei resumir.
Tenho 26 anos e sempre tive vontade de bater punheta com um garoto, acredito que seja pq na minha adolescência eu pouco tinha contato com pessoas de minha idade, eu morava em prédio e não tinha muito contato com outros moleques. Com 24 anos conheci um garoto, que vou chamar aqui de Rodrigo. Ele era filho de um colega meu da vizinhança. Vou esconder a idade do Rodrigo porque se eu colocar o conto será tirado. Então, vamos lá: Rodrigo tinha ** anos e era muito safado. Uma vez Rodrigo veio em casa e viu que eu tinha várias revistas eróticas. Ele perguntou pq eu tinha aquelas revistas e eu respondi que era pq eu gostava de ver mulheres peladas. Pensei que a conversa terminaria aí, mas o Rodrigo sacou o que eu quis dizer e perguntou: - você... (e fez gestos de vai e vem na frente do seu pinto). Eu respondi - fazer o que?! Ele continuou e falou: - pq você não come uma puta? Eu disse que tinha namorada mas que não a via todos os dias para transar, mas ele continuou a conversa e falou pra mim ir num puteiro. Eu tentei explicar pra ele que não é toda vez que a gente sente vontade de transar que a gente transa, então a gente faz uso das revistas. Ele disse: - vê site pornô. Eu estava percebendo que o moleque era um baita punheteiro mas não quis continuar com a conversa. Falei que iriamos para fora. Lá fora ele continuou: - eu comecei com 12 anos vendo xvideos. Eu disse que comecei com 11 anos pensando em uma colega minha da escola. Ele morava a dois quarteirões de casa e eu o deixei na casa dele. No dia seguinte, fui na casa dele pensando que seu pai estava lá para jogarmos baralho, coisa que fazíamos muito. Mas o pai dele não estava e eu me despedi dele. Ele gritou: perae. Parei para ouvi-lo e ele disse: posso ir ver aquelas revistas? Eu achei estranho, afinal por que um menino punheteiro que via sites pornôs se interessaria por revistas de mulheres peladas? Eu disse que podia. Chegando em casa, quando saímos do carro, ele se virou novamente pra mim e disse: - eu vou bater, tá? se referia à punheta. Eu disse: - tá. Ele se virou pra mim e disse: - pode? Eu respondi: - pode. Entramos e eu levei-o à outro quarto com várias revistas e disse pra ele ficar à vontade. Enquanto ele estava lá, batendo sua punheta, eu fiquei pensando: - sempre quis ver um moleque batendo punheta, e vou deixar ele sozinho... Ele saiu do quarto com deu short de pano levinho e dava pra ver o pau dele duro. Quando vi, pensei: - o moleque mesmo se divertindo, o pau dele tá durão. Ele me falou: - quando você come a sua namorada, você usa camisinha ou não? Eu respondi que uso e ele perguntou se eu tinha alguma, respondi que sim e ele me pediu uma. Quando dei a camisinha pra ele, eu perguntei se ele sabia colocar, ele respondeu que não. Fui explicar e ele me disse para ir com ele até o quarto onde eu havia levado as revistas para ele bater a punhetinha dele. Fui com ele, ele abaixou o short com aquele pau durão e pediu pra eu mostrar pra ele como se colocava. Abri a embalagem, pedi pra ele esticar todo o corinho da pica dele em direção às bolas e começar a colocar apertando a pontinha da camisinha. Pra quem nunca havia colocado uma camisinha, ele se saiu bem. Do nada, ele arrancou a camisinha e começou a bater punheta na minha frente. Pegou uma revista, sentou na cama e ficou batendo. Disse pra mim: - bate também. Bom, abaixei minha calça e acompanhei ele. Depois de um tempinho ele gozou e eu continuei e ele colocou o pinto pra dentro do short e ficou folheando uma revista. Quando gozei, ele olhou para o meu pinto e disse: - terminou? Eu respondi que sim e ele se levantou e saímos do quarto. À partir daí, isso se tornou frequente. Passamos a bater punheta juntos vários dias, na frente do computador vendo sites pornôs, assistindo canais pornôs e por ai vai. Ah, e ele me contou que fazia isso com os colegas dele na casa dele quando os pais saíam.
Uma coisa que não iria contar aqui, mas como me estendi no relato, vou contar: nessas punhetas ele ia me contando que tinha muita vontade de transar com uma menina da escola dele mas que tinha medo de ser pego transando com a garota. Bom, como ele ia direto em casa bater punheta, eu disse que quando ele completasse ** anos, o que não faltava muito tempo, ele podia trazer a menina e transar em casa com ela. É lógico que o menino aceitou e por quatro vezes ele foi transar em casa, e cada vez com uma menina diferente. O garoto era foda.
Se alguém quiser o conto com as idades sem censura, pede no email


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