Realização

Publicado por: andreacdz em 12/04/2023
Categoria: Gays
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Tenho 1,80m, 55a, calvo, casado e por muito tempo tive vontade de ser a fêmea de outro homem (com sigilo e discrição). As vezes tomo hormônio feminino, pois gosto da sensação que ele causa, me sinto feminina e com uma tremenda vontade de ter um macho me comendo. Apesar de ser relativamente alto, tenho um pau pequeno e os hormônios me deram uma forma levemente mais feminina e com peitinhos.
Estava com minha esposa em uma padaria quando ela reconheceu uma amiga que não via a tempos. Estava acompanhada de seu marido (Paulo) e após sermos apresentados, começamos uma longa conversa. Depois de algumas horas nos conhecendo, fomos convidados a almoçar na casa deles, pois iriam fazer um churrasco somente para os dois. Aceitamos o convite e fomos. Ao chegarmos as mulheres foram para sala conversar e nos dois fomos para a churrasqueira preparar a comida. Paulo tinha a mesma altura que eu, era um ano mais velho e   parecia se exercitar, não era atlético, mas estava em boa forma.
Conversamos sobre quase tudo e obviamente chegamos ao assunto fundamental, sexo. Bem desinibido, ele me falou que assim como eu, a mais de 20 anos só tinha relação com sua esposa, mas que antes pegava geral, mulher, cdzinha, travesti, enfim o que surgia. Se quisesse dar, ele comia. Disse a ele que sempre tive vontade e curiosidade de experimentar algo diferente, mas que nunca tive coragem e ele então perguntou:
- O que você tem vontade de experimentar?
- Sinceramente não sei dizer.
- Não sabe, ou não quer dizer?
Dei uma risadinha e ficou por isso mesmo. Almoçamos e as mulheres resolveram ir à casa de uma outra amiga delas que morava nas proximidades, nos deixando sozinho. Foi então que Paulo retomou a conversa de onde paramos.
- Estou morrendo de curiosidade, você ainda não me respondeu o que gostaria de experimentar.
- É complicado e difícil de falar, envolve muita coisa e por isso tenho medo.
- Pode se abrir comigo, vou tentar te ajudar e se não for o que imagino peço desculpas e não quero que se ofenda.
- Tudo bem, pode falar.
- Eu acho que você gostaria de ser tratado como mulher, vi que você tem peitinhos deliciosos, pois sua camiseta está meio apertada e dá pra perceber. Também reparei que em alguns momentos você estava olhando pro meu pau. Estou certo?
Gelei, não sabia o que dizer e por alguns segundos somente olhava pra ele com uma expressão de assustado. Parecia que ele tinha jeito mesmo como pegador, pois percebeu o que eu realmente queria. E sim, é verdade que olhei pra quele pau, pois a bermuda que ele usava estava meio agarrada e não escondia em nada aquela mala que mesmo mole parecia enorme. Me recompus do susto e resolvi que iria assumir meu desejo, enquanto ele veio por traz de mim, colocou suas mãos em meus peitinhos e sussurrou no meu ouvido:
- Pode se soltar, vem pra mim que vou te fazer mulher, pode ficar tranquilo, sou totalmente discreto e sigiloso, fica entre nós. Não é isso que você quer?
- É sim, tô morrendo de vontade de ser fêmea (enquanto esfregava minha bunda naquele pau e sentia ele crescer).
Ele então tirou minha camiseta e abaixou minha bermuda. Terminei de me despir e já de forma mais feminina e peladinha (rsrsrs), me virei de frente pra ele.
- Sem roupa você fica mais gostosa que muita mulher, ainda mais com esse grelinho pequenininho e depiladinha como está.
Me puxou pra junto dele, me deu um beijo e começou a passar a mão por todo meu corpo, deslizando sua mão na minha bunda e enfiando um dedo no meu cuzinho ainda virgem. Estava adorando a sensação, então tirei sua camiseta, ajoelhei, abaixei sua bermuda e cai de boca no seu pau grande e grosso. Lambia, beijava e chupava sem parar, mesmo porque estava hipnotizada, era mais forte que eu e já me sentia uma mulher.
- Vem comigo, deita aqui no sofá que vou te fazer a fêmea que você quer.
Veio por cima de mim, lábia e beijava meus peitinhos, foi descendo e chupava meu grelinho que já estava durinho. Abriu minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho. Enfiava a língua o máximo que podia, enquanto eu delirava de tesão. Pois aquele monstro na entrada do meu cuzinho e começou a enfiar.
Doeu, doía muito, mas não pedi pra tirar e depois de tudo dentro, sentido suas bolas, fui me acostumando e o tesão tomou conta de mim definitivamente. Enquanto ele me comia calmamente, eu acariciava suas costas, sua bunda, e acariciava suas pernas com meus pés. Quando o tesão já estava insuportável para nós dois, ele começou a socar mais forte e rápido.
- Vou gozar, te encher de porra e te fazer mulher.
- Vai, goza, me faz mulher que eu também não aguento mais e vou gozar.
Não demorou muito e senti jatos de porra sendo despejados dentro de mim, não aguentei e gozei sem sequer me tocar. Ele então me deu um beijo e exausto se deitou ao meu lado.
- Já já eu me recomponho pra gente continuar, minha gostosa.
- Descansa meu gostoso, que eu também quero mais.
- De agora em diante você é uma mulher que finge ser homem. Mas quando estivermos só nos dois, pode ser quem você realmente é sem pudor. Combinado?
- Combinado.
Deitei de lado e comecei a acariciar seu peito, seu pau e suas bolas. Em minutos já estava duro como pedra. Ele então, me pôs de quatro e sem dó socou tudo de uma vez. Não senti dor alguma, só tesão e prazer. Arrebitei minha bunda o máximo que podia e ele hora me pegava pela cintura, hora segurava meus peitinhos, mas sempre socando sua vara no meu cuzinho.
- Isso fode, me fode gostoso, cachorro.
- Gosta de ser fodia né?
- Gosto, soca tudo, sinto suas bolas na minha bunda.
- Então tá, sente meu pau te fodendo, puta deliciosa.
- Assim eu não aguento, vou gozar, cachorrão.
- Goza putinha, goza gostoso.
De novo eu gozei. Então falei pra ele tirar e cai de boca chupei todo aquele mastro até ele gozar na minha boca. Engoli tudinho e ele delirou com isso.
Descansamos, tomamos um banho e retomamos nossos papeis de maridos. Dois homens conversando até nossas esposas chegarem. Mas depois daquele dia realizamos novas fantasias juntos, mas fica pra outra vez...


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