Amizade duradoura – a vida depois do clubinho

Conto Erótico

Amizade duradoura – a vida depois do clubinho

Publicado por: adoromulherpelada em 01/08/2023

Categoria: Grupal

Leituras: 526 / Votos: 0 / Comentários: 0

Lembro que fiquei um tempo somente com a Mari, terminava o almoço e eu e ela íamos apr ao quarto, metiamos a tarde toda, enquanto o Claudio sumia, voltava no fim da tarde, se trancava no quarto e la ficava. Quando tinha a sessão de suruba das nossas mães só eu e a Mari aproveitávamos, ele deitava e cobria a cabeça. Terminou o ano letivo e a fabrica aumentou a produção, chamava alguns menores pra ajudar, e eu fui, a Mari e o Claudio não, la conheci o restante da galera mais velha, e numa tarde ouvi um boato sobre o clubinho, e uma moça contou que aquilo era historia velha, no tempo dela iam la pra fumar e beber, mas sabia que a molecada ia la transar também. Enfim, passei a ver a Mari a noite, mas percebi que era comum ela se esquivar, não queria mais transar como antes, e logo após o natal as coisas voltaram ao normal, nossas mães trabalhavam somente até as 18:00hs, e de vez em quando saiam com os “namorados”. Eu não estava trabalhando, mas fiz amizade com uma galera la, mas sempre queria saber dos meus amigos e numa manhã fui cedo a casa deles, me trataram com frieza, não entendi, não me convidaram para o almoço, sai puto, e estava sentado na cozinha da minha casa quando vi os dois se afastando pela mata atras da casa. Esperei um pouco e fui atras deles. No meio do caminho vi que eles iriam para o clubinho. Esperei e observei a movimentação de longe, quando parou de entrar gente fui me aproximando, e quando cheguei na janela a cena era a seguinte: Claudio sentado no pau de um moleque, chupando outro e segurando o pau de outro punhetando. Mari de quatro levando uma surra de pica de um cara gordinho. No outro canto uma menina loirinha sentada no colo de um moleque enquanto o outro metia na sua boca e apertava seus peitinhos. Umas quatro meninas sentadas conversando e dois moleques com o pau na mão prontos para entrar no lugar de quem saísse do buraco onde estavam. Quando alguém me viu assustaram mas logo voltaram ao normal. Percebi que meus amigos eram os mais mal tratados, os caras metiam forte no Claudio, chamando de bichinha e viadinho, e a Mari era trocada de mãos como uma boneca. Ouvi alguém cochichando e uma menina veio me chamar pra entrar, pra não dar bandeira porque alguém poderia vir ver o que eu estava olhando. Logo conversando elogiei uma delas e ganhei um beijo, meu pau deu sinal e logo ganhei uma chupeta gostosa de uma outra, logo estava no clube, metendo gostoso com uma branquinha com a buceta bem apertada. Logo perceberam que meu pau era maior e mais grosso, e os viadinhos quiseram experimentar, eram 3 incluindo o Claudio. Os caras que comandavam o negocio perceberam que era melhor me tratar bem, mas a regra do clube era meter e gozar em pelo menos 2 viadinhos deles a cada visita. Meti nos dois que estavam la, um branquinho que achei que fosse rachar no meio mas valente aguentou as bombadas. As meninas acho que para aliviar a pressão enquanto o viadinho levava rola sentavam na frente deles para terem suas bucetinhas chupadas, enfim, a suruba rolava solta! Depois de participar daquela suruba toda eu ia saindo quando uma das meninas me agarrou pelo braço e saiu comigo, fomos andando e conversando, Sara era seu nome, tinha a mesma idade que eu e seus seios eram maiores, e descobri que morava duas casas antes da minha. Entramos na casa dela e nos beijamos, logo aquela delicinha tomava um banho delicioso comigo, levou na bucetinha apertada gemendo e pedindo mais. Gozei no seu cuzinho também apertado, e ganhei uma chupeta toda delicada onde ela engoliu tudo no final. Fui pra casa extasiado. Vi meus amigos voltando pelo mato, não fui falar com eles, e na manhã seguinte assim que a minha mãe saiu a Sara me chamou, atendi e ela entrou de vestidinho, dizendo que veio pra me servir, metemos de manhã, ela esquentou meu almoço, metemos durante o almoço, depois também, no café da tarde ela tomou todo o leite e so foi embora no fim do dia. Isso aconteceu uma semana inteira, ela se dizia apaixonada, e ficamos nessa por dias. Quando ela deu uma folga fui conversar com meus amigos, e descobri que o Claudio estava com gripe e a Mari cuidando dele. Sentamos na sala conversando e ela bem cadelinha contou que estava com saudades, sentou no meu colo e levou rola por umas duas horas, e depois contou que não estava mais curtindo ir la e meter com todos, que sentia saudade de mim. Contei da Sara e ela ficou triste, mas disse que se ela aceitasse no dia seguinte iria me servir junto com ela! Fiz barba e cabelo no dia seguinte, comi as duas com vontade, fiz elas se chuparem e dividirem porra. Logo eu tinha duas meninas lindas e deliciosas pra mim, e o Claudio, ele começou a roubar as roupas da irmã, ele e os outros viadinhos na verdade, e no clubinho eles tinham que ir de calcinha e sutiã, acabaram assumindo e até na escola todos sabiam que eles eram gays. Eu andava com as duas de mãos dadas, nosso trisal ficou famoso também, e a vida seguiu.
Hoje somos casados, os três, tenho filhos com as duas, temos uma empresa têxtil e um sex shop, e sempre que quero uma buceta diferente elas mesmo me arrumam!!!

Comentários

Seja o primeiro a comentar nesse conto