A Ruiva puta que gosta de fazer sexo fora de casa

Publicado por: marcelaaraujoalencar em 22/12/2023
Categoria: Grupal
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A Ruiva puta que gosta de fazer sexo fora de casa

Sequestro, desventura, prostituição

Madeline, sim é isso mesmo, não é Madalena ou Magda, seu nome é Madeline, estranho isso, mas foi esse o nome que sua mãe escolheu para ela. Verdade que a revelia de seu pai. Mas lá na casa do casal quem manda é ela, que se chama Maria Lucia e o marido, Heleno. Mas esse não é o tema de nossa história. Hoje, com 24 anos, Madeline é uma mulher linda de corpo e de alma, casada com Thiago, um exímio engenheiro eletricista, ocupando um alto cargo no governo estadual. Ela, apesar de ter dois filhos, de 3 e de 2 anos, mantém o frescor de quando tinha 18. Sempre alegre e ativa, cuida com muita eficiência do lar e ainda do seu emprego, como professora de matemática do Colégio Santa Maria.
Depois de levar seus pimpolhos para a creche de tempo integral, ela segue no seu carro para o colégio, onde dá aulas, geralmente das 9 às 12 horas. Em sala de aula tudo transcorreu normalmente, apesar de como sempre, alguns rapazes a “comerem” com os olhos e ela ter de se cuidar para não mostrar nem um palmo acima dos joelhos, pois quando isso acontecia, alguns, os mais velhos, nem se importavam em esconder suas ereções, Lena, como gosta de ser chamada, ria intimamente vendo, mas fingindo que não, deixa passar.
Lena foi e ainda é uma mulher super fogosa e isso vem dos tempos de universitária, quando com outras colegas no campus universitário dado o cu e a boceta mais que chuchu na serra.
É sexta-feira, véspera de um feriado prolongado. combinou com Thiago levar os filhotes para a vovó ficar com eles, nestes três dias, enquanto os dois iriam para a cabana no alto da serra, para se amarem. O sexo entre eles, ainda permanece tão intenso como o amor que os une, desde os primeiros tempos de casados. Lena está animada para este fim de semana e para isso se preparou como ele gosta, se depilou e sua “menina” está como se fosse de criança.
Subiriam a serra no carro dela, que é mais potente, com tração total, próprio para o terreno próximo da cabana. Lena tinha algumas tarefas a fazer depois que saiu do colégio. Fazer compras para levar para abastecer a dispensa, só o necessário para os três dias e para presentear o casal de caseiros que cuida da propriedade. Depois buscar os filhos na creche e os levar para sua mãe. Mas antes de tudo, abastecer o carro e ir até a oficina do seu Antonio, para ele dar uma olhada no seu carro, calibrar os pneus, ver a bateria, essas coisas que gosta de fazer, antes de subir a serra.
Mas um imprevisto ocorreu. Trafegando pela avenida, dez minutos depois que saiu da escola, viu pelo retrovisor, que um veículo vinha em velocidade excessiva, “costurando” os carros e viu ainda mais, que carros da polícia estavam quase que colado a ele, com as sirenes ligadas. Lena de imediato, percebeu que devia abrir caminho, que estavam a menos de trinta metros dela, Girou o volante e uma das viaturas policial passou quase que raspando nela. Quase não, raspou mesmo,
Sentiu o atrito nas latarias e o seu espelho voou longe. Assustada, ouviu e sentiu o estrondo no para-choque e perdeu o controle do carro, que saiu rodopiando e só parou quando colidiu com o muro a sua direita.
        O choque foi tão forte que amassou toda a frente do carro e o fogo se fez presente, saindo do motor. Atordoada, entre o banco e os airbags, que começavam a murchar gritou por socorro. Graças que a guarnição da viatura policial que colidiu com o seu carro, teve presença de espírito e conseguiu abrir a porta que emperrou, bem a tempo, pois o fogo, resistindo a alguns extintores, estava fora de controle. Ainda atordoada, escutou alguém gritar: Corra, corra, moça. E instintivamente foi o que fez. Mas súbito, um tremendo estrondo e Lena se viu voando como uma boneca de pano, aterrissando sobre um dos policiais, coitado, que amorteceu sua queda sobre o asfalto, mas assim mesmo, ela apagou.
Acordou dentro de uma ambulância, não muito machucada, mas coisa estranha, não tinha noção do ocorrido e qual razão estar com uma máscara de oxigênio sobre o rosto. No Pronto socorro, numa maca e depois numa sala, com muita gente a sua volta, perguntando seu nome e sua idade. Coisas que ela não soube responder. Uma série de exames, da cabeça, da coluna e depois duas mulheres de avental branco, sorrindo para ela, lhe dizendo que tudo estava bem e uma delas, a mais jovem, se inclinou e lhe perguntou, novamente, qual seu nome e sua idade e querendo saber o nome do seu marido e seu endereço.   
- Casada? Eu sou casada, moça?
Lena, perdeu a memória, apesar de que os exames não demonstraram danos em seu cérebro. A médica atendente acha que é passageiro, ocasionada apenas pelo extremo estresse quando o choque da explosão a jogou longe. Mas com tudo isso, sem identificação, decidiram a deixar em observação e a colocaram em um leito de enfermaria.
Já passava das 2:00. Na enfermaria e em todo hospital, silêncio total. Lena acorda e se sente muito confusa, não sabendo onde está, se ergue do leito e vestida somente com uma espécie de camisola, sem ser notada, caminha pelo corredor deserto e sai por uma porta lateral. A noite está fria e a lua cheia ilumina o terreno em sua volta. Agora caminha sem rumo por uma rua, onde apenas poucos carros passam rápido sem observarem a mulher caminhando descalça e vestindo uma espécie de “camisola cinza”.
Mas a figura inusitada da mulher é percebida pelo mulato Sebastião, que diminui a marcha e lentamente a segue. Tião nota que é uma linda ruiva, que para ele parece estar drogada ou embriagada. Ele está indo para casa, no morro “Cão Pequeno”. Deve ser uma prostituta que se deu mal nesta noite, então, porque não a levar com ele e dar uma boa foda, como fim de noite.
- Hei, mulher! O que aconteceu com tu? Entre aqui e venha comigo.
Lena cessa de caminhar, olha a porta aberta do carro do homem e sem nada falar, embarca como ele pediu.
- Qual é o teu nome? O que está fazendo vestida assim e descalça? O teu cafetão a expulsou, por acaso?
- Não me lembro do meu nome moço e saí sem rumo.
- Tu está drogada, mulher?
- Eles me deram umas drogas, sim... não sei para que servem.
- Eu sei, é para te deixar doidona. Vou te levar para o meu barraco, lá na comunidade.
- Não sei, estou com frio.
- Se é assim, vou te dar uma pinga e depois vamos foder o resto da noite. O que tu achas disso vadia?
Lena nada responde ao mulato grandão e apenas se encosta no banco e fecha os olhos.
**
- Acorde, mulher, já estamos em casa. Venha comigo.
Ela está numa pequena sala, com poucos e rústicos moveis. Tião a coloca sentada num sofá sujo e caindo aos pedaços e num armário, retira uma garrafa de cachaça e uma caneca de folha, a enche com a bebida e leva para a mulher.
- O que é isso, moço?
- Meu nome não é moço, meu nome é Tião e como lhe falei, é pinga da boa. Beba tudo de modo tu ficar mais doidona do que está.
- Moço, eu não bebo aguardente.
Ela dá um grito de dor quando Tião lhe aplica uma forte bofetada.
- Vadia, aqui na minha casa, você vai beber o que eu mandar.... Não deixe nenhuma gota, senão vou te dar muita pancada, vadia de merda.
Assustada e amedrontada com a violência do homem, Lena obedece e apesar de demorar muito, bebe toda a aguardente, que lhe queima a boca e a garganta.
Tião a leva, aos empurrões para um pequeno quarto e com um safadão a despe. Fica maravilhado com o que vê, o corpo da ruiva é lindo e sua boceta é totalmente depilada. Mas o que mais estranha é que a mulher, não tem nenhuma marca de pico em seu belo corpo, sem nenhum sinal de celulite. Ele pode ser violento e rude, mas burro não é, chega à conclusão de que a ruiva não é nenhuma puta de rua, mas uma madame “desgarrada”, por algum motivo. Mas para Tião, o que importa no momento é desfrutar daquela beleza toda, que está a sua disposição.
Lena, olha atordoada, pelo efeito da bebida, para o mulato enorme e se espanta com o tamanho enorme do pau dele. Não sabe a razão, mas se sente excitada com o que vê. Ele também com enorme tesão, separa as coxas da ruiva e mergulha de boca na apetitosa boceta. Resultado, ele a faz mergulhar em múltiplos e deliciosos orgasmos e depois, dá berros alucinantes quando ele a penetra pela boceta e pela bunda. Esse sexo, sem “eira nem beira” dura por horas a fios, Lena engole uma quantidade enorme de porra, pela vagina, pelo ânus e pela boca. Essa loucura toda só termina por volta das dez horas do dia seguinte.
Mas Lena só desperta, no meio da tarde, por volta das quinze horas, já sem efeito da bebida e dos medicamentos que ingeriu no pronto socorro. Se lembra de tudo que lhe aconteceu. Do acidente, do incêndio e explosão de seu carro, do atendimento hospitalar, da enfermaria, de seus filhos e de seu marido e com repugnância, das horas de sexo com o mulato Tião, quando pela primeira vez em toda sua vida, fez sexo oral e anal e não sabe como pode suportar dentro dela aquele descomunal membro.
- Meu Deus! Thiago e meus pais devem pensar que morri. Tenho de sair daqui e entrar em contato com eles. Não tenho nenhuma culpa do sexo com o nojento, ele se aproveitou do meu estado e fez tudo aquilo comigo.
- Onde ele está? Não o vejo e nem escuto sons vindo da sala, tenho de me vestir e escapulir antes que ele retorne.
Mas para seu horror não encontra o que vestir e calçar e para piorar tudo, está trancada a chave no casebre. Apavorada e chorando, retorna para o quartinho e no estrado, se cobre com a coberta suja que encontrou. Como única solução, tem de esperar pelo retorno do mulato e o convencer a lhe arrumar o que vestir. Contar todo seu drama e pedir que entre em contato com seu marido.
Tião fica ausente por muito tempo e só as dezoito horas, ela escuta o motor do velho carro dele estacionar ao lado do casebre. Está com muita fome pois no armário não encontrou nada que possa comer, Tião chega e ele traz uma sacola e um jornal matutino e lhe fala:
- Então teu nome é Madleline, tens 24 anos, marido e dois filho pequenos, és professora de matemática e acima de tudo é um mulherão como poucas que já fodi.
- Meu Deus... como sabes tudo isso, homem?
Está tudo aqui nos jornais, “Lena”.
- Então, meu marido sabe que estou viva, que bom!
- Nada disso, ruiva. Para todos você está sumida e ninguém sabe de você e nem do teu carro.
- O que? Como pode ser isso, se está tudo descrito aí no jornal!
- É o seguinte, ruiva, teu carro sumiu e ninguém sabe dele, acham que fostes sequestrada por traficantes de mulheres brancas, pois teu marido não é milionário para o motivo do teu sumiço fosse para pedir resgate por tu.
- Como, se o meu carro sofreu acidente, todos devem saber disso!
- Não, o que era teu carro foi totalmente carbonizado e nem a placa conseguiram identificar. Então não tem como saber que aquilo era o teu carro.
- Mas eu fui atendida no pronto socorro, devem saber disso!
- Não, o que sabem é que uma desconhecida, vítima de trânsito, sumiu misteriosamente de uma enfermaria do hospital de pronto atendimento.
- Se é assim, você vai arrumar roupas para eu vestir e me levar no teu carro para minha casa. Por favor faça isso.
- Nada disso, ruiva. Tu estás sumida e sumida vais continuar sumida, mas agora como minha mulher.
- Não, isso não pode ser, tenho marido e filhos que necessitam de mim, tenha compaixão deles por favor!
- Ruiva, vou fazer um trato com tu, vais ficar aqui, como minha mulher, por um tempo e depois eu te liberto e vai para tua casa. Aceitas o trato, Lena?
- Nojento, por quanto tempo?
- Seis meses, no mínimo.
- Não isso não... é toda uma vida para os meus bebês, eles necessitam de mim.
- Então, três meses.
- Ainda é muito tempo.
- Está certo, mulher. Então será um mês e isso é definitivo, não tem mais conversa.
- Depois, posso ir embora?
- Sim, pode, mas com algumas condições. Não poderá jamais falar que fui eu que que a prendi em minha casa. Outra coisa, ainda mais importante, vou te foder quase todos os dias e tu não vai reclamar de nada. Aceitar sexo oral, anal e fazer 69 comigo. Se tu reclamares, não serão trinta dias que ficarás comigo, mas 60.
- Não me deixas opção, cara. Mas Não me deixa morrer de fome, não como nada desde muito tempo.
- Comprei comida para você ruiva gostosa. Coma e depois vamos passar o resto da noite fodendo.
***** * *****
Lena está deitada no estrado, com as coxas separadas ao máximo, enquanto Tião lambe, chupa e dá leves mordidas em sua boceta. Ele não se cansa nunca do boquete e Lena se evanesce de tanto explodir em múltiplos orgasmos. Quase que demolida, não se opõem quando Tião a posiciona de quatro, como se fosse uma cadelinha e dá linguada em seu acesso anal, a fazendo soltar gritinhos histéricos e depois gemer, não de dor, mas de prazer, quando ele vai enterrando aquela coisa colossal em sua bunda.
Já se passaram quatro meses desde que está retida no barraco de Tião e neste tempo todo, Lena se tornou viciada em drogas, que ele mistura na comida ou na bebida dela, sem que desconfie disso. Nestas condições, se acostumou com o sexo total que fazem e com a mente abalada, não tem lembranças de seu marido e de seus filhos.
Mas num súbito acender de sua mente, todas as lembranças de sua vida passada, vieram à toma e então, em desespero, Lena, saí em disparada louca, morro abaixo e surpreendidas pela transloucada mulher, ninguém da comunidade a deteve e no asfalto, em uma movimentada rua, se jogou na frende de um carro e, novamente, voou longe e desta vez não tinha ninguém para amortecer sua queda contra a calçada.
Madeline, Lena para os íntimos, ficou internada por algumas semanas, mas desta vez sua identidade foi estabelecida, graças à impressão digital, encontrada no banco de dados da delegacia de pessoas dadas como desaparecidas e a persistência da doutora Madalena Araujo” a chefe deste departamento policial.
Cinco meses depois Lena retorna para seu lar, para os braços de seu marido e de seus queridos filhinhos e para alegria de seus alunos e de toda comunidade. Mas permanece em total mistério as causas do sumiço da senhora, pois disso ela não tinha lembrança de nada.
E neste mundo todo, só uma pessoa conhece o ocorrido com a sua ruiva, É Sebastião, vulgo Tião, que lamenta ter perdido a única mulher que amor em toda sua vida.
Mas uma coisa muito estranha volta acontecer na vida de Madeline, está retornando da faculdade onde leciona, quando avista ainda no estacionamento do campus. Um negro vindo em sua direção e ela o reconhece, é Tião o safado que a manteve prisioneiro em seu barraco e que abusou dela de um modo horrível.
- Negro safado, o que tu estás fazendo?
- Eu agora me tornei homem de bem, ruiva e trabalho aqui como manobrista. Sei que lecionas aqui, mas foi isso que me fez candidatar a vaga de manobrista, pois assim poderei a ver novamente, mesmo que de longe.
- Que coisa de louco, sabes que corres o risco de eu te denunciar e você ser preso.
- Eu acho que você não fará nada disso, madame. é de teu interesse manter o nosso romance em segredo.
- Nosso romance, nunca existiu Tião, você me teve forçada e sabes muito bem disso.
- Tens total razão, mulher. Mas aconteceu uma coisa comigo, que até hoje me perturba. Jamais pude esquecer de você em meus braços e eu chupando tua bocetinha pelada ou de você me chupando.
- Que coisa mais imunda o que você está falando, negro safado.
- Mas é a pura verdade e se tu estiveres com vontade, podemos dar um pulinho até o meu novo barraco, que é aqui pertinho.
- Está louco, sabes que sou senhora casada e com filhos e exijo respeito de você.
Madeline entra no seu carro e   vai para casa, mas nervosa e trêmula com o encontro inesperado com o negro Tião. Nos dias seguintes o vê novamente, mas ele não se aproxima dela, ocupado que está na manobra de outros carros.
Até que certo dia é ela que se aproxima dele e em voz baixa pergunta se o barraco dele fica muito longe do campus.
- Não, madame, fica a menos de dez minutos de carro.
- Se é assim, entre aqui rapidinho, se esconda, não quero que te vejam no meu carro.
Tião, embarca no banco trazeiro e se esconde no assoalho, já com o pau duro, pois sabe que vai foder novamente a sua mulher. Deste dia em diante, duas a três vezes por semana, Madeline, costuma chegar mais tarde em casa, coisa de aproximadamente três horas. Com o marido trabalhando, pode se dar a este luxo, pois tem babás que cuidam de seus queridos filhos.
Ela se sente muitíssima satisfeita, fazendo sexo total com o seu negro, que a penetra pela vagina, ânus e boca. Ela está tão “fascinada” pelo seu negro que não lhe nega nada, até lhe dando dinheiro quando ele pede. Esta sua atividade censurável continua, até que Tião lhe pede uma coisa impossível de ser atendida. Ele quer que Madeline fique uma noite inteira com ele no seu barraco.
- Tião, amor, isso não posso fazer, sabes que tenho marido e filhos.
- Você é uma mulher inteligente, encontre um modo de fazer isso... eu quero uma noite inteira te chupando e comendo o teu rabinho delicioso.
- Você me deixa louca, falando assim, negro, fico toda molhada só em te ouvir. Vou ver o que posso arrumar e te aviso, querido.
Na realidade as intenções de Tião são outras. Ele sente que tem a ruiva submissa a ele e assim tem a intenção de ganhar muito dinheiro as suas custas. O poderoso manda chuva da comunidade do Cão Pequeno, que ganha rios de dinheiro, sendo dono de todas as bocas de fundo da região e do único bordel no topo do morro, sabe que ele é “dono” de uma madame do asfalto e lhe proponho o seguinte negócio:
- Tião, eu fico uma noite fodendo a tua mulher, lá no teu barraco e em troca eu lhe pago vinte mil paus e uma partida da melhor droga que tenho comigo. Se tu topares   terás passe livre para negociar a muamba, mas fora dos meus pontos.
Era uma proposta que o faria ficar podre de rico e Tião não podia dispensar de modo nenhum, mesmo sabendo que depois sua loira não iria saber mais dele.
- Certo, aceito o negócio, Serafim, mas antes tenho de convencer minha mulher foder com tu e isso não será fácil.
- Isto será problema teu Tião. Você disse que aceita o trato, então terás de convencer a mulher. Quando conseguir, me avisa, que eu virei ao teu barraco.
- Será isso mesmo, só uma noite e aqui mesmo no meu barraco?
- Se eu falei que será assim, assim será, Tião.
*****
Tião é doidão por sua ruiva e tem quase que certeza de que depois disso, ela o abandonará. Mas assim mesmo acha que valerá apenas correr o risco de a perder, pois o que tem a ganhar é por demais tentador.
Dois dias depois, depois de a enlouquecer chupando sua boceta. Ele acha que Lena está bastante submissa ao sexo com ele, que então arrisca a solicitar que ela, passe uma noite no seu barraco.
- Impossível isso, Tião. Sabes que sou casada e que tenho dois filhos. Não tenho como dizer ao meu esposo e filhos que vou ficar uma noite dormindo fora de casa. Além disso, sabes que eu amo muito a minha família.
- Sei que você ê uma mulher inteligente e que poderá encontrar uma boa desculpa para ficar uma noite fora de casa. Não será por esta razão que deverás amar menos o teu pessoal. Imaginou uma noite inteira na minha cama. Com esta bocetinha deliciosa sendo chupada por mim??
- Minha nossa, você me tenta falando assim, negro. Vou procurar encontrar um modo desse teu desejo ser realizado. Não será fácil.
Dez dias mais tarde
- Tião, amanhã eu irei visitar uma colega da escola que está muito doente e vou dormir lá. Adivinhe quem é essa “coitadinha” minha colega? É você meu negro de pau grande.
- Caralho... puta merda! Você é foda mesmo ruiva! Então está combinado, amanhã vou ficar a tua espera.
Depois de duas horas deliciosas de sexo com o negro, Lena vai no seu carro para casa, bastante satisfeita, com a boceta ardendo de tanto que foi penetrada pelo enorme pau de Tião
**
- Alo, Serafim.... aqui é o Tião. Estou ligando para avisar que amanhã Lena virá dormir aqui no meu barraco. Então tu poderás foder com ela, conforme combinamos.
- Que delícia, homem, ela terá uma bela surpresa, pois serei eu que estarei lá e não tu.
**
Madeline está chegando no barraco de Tião. Esconde o carro num pequeno galpão de madeira que ele montou somente para este fim.
Aproximadamente, as 18:30, Lena entra no barraco e surpresa, percebe que ele não está em casa.
- Que diabo! Onde se meteu este homem?
Arregala os olhos quando vê um desconhecido entrar. É um mulato beirando os 50 anos, não é muito alto, mas lhe parece bastante musculoso e tem os cabelos ralos e levemente embranquecidos. Ele ri e vem em sua direção. Lena recua assustada   e indaga:
- Quem é você? onde está Tião?
- Meu nome é Serafim e eu a comprei do teu negro e vou te levar comigo para o Morro do Cão Pequeno.
- Mentiroso, o que fizeste com Tião?
- Eu não gosto que me chamem de mentiroso, puta de merda e como já falei te comprei por uma grana muito boa.
Madeline, tremendo de medo e de revolta, ao ser tratada de maneira tão vulgar, recua de costa para a porta, para escapar do mulato desconhecido, pensando que ele fez algo com o seu negro.
Grita aterrorizada quando é agarrada por trás por outros homens. Percebe que são dois negros e se debatendo com grande terror é imobilizada com metade do tronco sobre o tampo da pequena mesa e sente dor no ombro com uma agulha entrando em suas carnes
- Não tenha medo ruiva, isso é para você ficar calminha e ir com a gente.
Aos berros se sente erguida por muitos braços e levada para fora do barraco e jogada no piso de uma camionete e tudo escurece.
*****
Lena acorda e com enorme medo percebe que está nua deitada em uma cama, em um quarto em semiescuridão e que o mulato que invadiu o barraco de Tião, está também nu, sentado numa banqueta ou banco ao lado da cama. Ela o olha demonstrando todo seu temor no rosto e se sente morrer, ao ouvir o que o mulato lhe fala.
- O negro Tião tem toda razão quando disse que você uma foda deliciosa, com esta bocetinha peladinha e sem nenhuma pele sobrando, por todos os demônios, eu nunca fodi uma mulher tão gostosa como você ruivinha. Valeu o preço que paguei a ele para te comprar.
Quase que em choque. Lena consegue murmurar, com um fio de voz:
- Tião não fez isso, você está mentindo!
- Lógico que fez, mulher. Todo homem tem seu preço e o de Tião foi muito alto, mas valeu apenas.
Lena engole em seco e nesta altura está quase que convencida que ele está falando a verdade e sente um nó na garganta. E o mulato continua a falar e ao escutar toda a longa lenga-lenga dele, se sente a mais vil, indigna mulher que já viveu neste mundo e que merece todo castigo que está recebendo.
- Ruiva, Tião só te chama de Lena, mas eu sei que teu nome é Madeline, não é isso? Só não entendo uma coisa, como é que uma mulher como você se tornou amante de um negro como Tião. Tu é realmente uma vadia, uma branca, ruiva, casada com dois filhos, professora, se tornou uma puta nas mãos e um pé rapado como ele! O safado relutou, mas quando viu o quanto eu queria pagar para te comprar ele não titubeou e armou todo esse negócio de ficar uma noite com você.
- Se me consideras uma puta, por que me comprou?
- Tião estava faturando alto aqui no morro, mostrando para o pessoal uns vídeos com você nua toda arrenganhada na cama dele. Lógico que fez isso sem seu conhecimento. Mas o que mais me enfeitiçou foi quando ele te gravou com ele comendo o teu rabo e fazendo 69.
Cada palavra que ouviu, era como uma punhalada em seu coração.
- Agora você está no meu bordel do alto da comunidade do Cão Pequeno e aqui eu sou rei e mando em tudo e você será minha mulher. Quando estavas drogada, eu te fodi pela boceta e bunda, mas agora que quero te foder acordada
Sem reação de Lena, Vadão separou as belas coxas e enterrou a boca na boceta seca, mas que em pouco tempo ficou úmida. Explodindo de desejos, ele foi subindo com a boca pelo ventre liso e branco de Lena começou a mamar como um bezerro os mamilos salientes da ruiva, ao mesmo tempo que enterrava o pau na boceta que a tanto tempo desejava. Em menos de dois minutos ejaculou uma enorme quantidade de porra na vagina de Lena, que percebeu ele ser bem menor que Tião,
*****
Desta maneira, nas semanas seguintes, Lena passou a ser mulher do todo poderoso chefão da comunidade Cão Pequeno e lá embaixo no asfalto, para desespero de seu esposo e filhos, colegas e amigos, Madeline foi novamente dada como desaparecida.
Vivendo em uma casa em grande conforto, um negro grandão, era a única pessoa que sabia onde Madeline, a mui digna mãe de família e professora estava, mas isso ele não revelaria a ninguém.
Nada mais tinha importância para Lena. Ser fodida por Vadão ou qualquer um outro, pouco lhe interessava. A vida para Lena tinha acabado, esta é a pura verdade. Com isso Vadão se decepcionou com o desempenho sexual de sua mulher, que na cama parecia uma morta-viva.
- Mulher, estou achando que comprei gato por lebre, você não vale um tostão furado na cama, és fria como um pedaço de gelo.
- Se achas assim porque não me devolves para o asfalto?
- De modo nenhum, vadia. você me custou muito e vou recuperar em parte o que perdi em te comprar. De hoje em diante tu vai trabalhar no meu bordel, sendo umas das minhas garotas, mas com uma diferença, enquanto as outras recebem uma porcentagem por cliente atendido, tu não vais receber nada, a não ser muita porra dos clientes e nunca mais verás o asfalto novamente, o que achas disso, vadia?
- Nada. Faça o que quiser de mim, pois como dizes sou tua propriedade.
Foi assim que Madeline, a ex mui digna esposa de Thiago, mãe por duas vezes e professora de matemática do Colégio Estadual Santa Maria, ex amante de um negro, se tornou prostituta do “Bordel do Vadão”, no alto de uma comunidade da cidade e atendendo no mínimo oito clientes por dia, isso durante seis dias por semana e conhecida pelo apelido de Ruiva.
O mais extraordinário em tudo isso, é que ela, ganhou fama como a puta que melhor fode no bordel do Vadão. Chupar e dar a bunda para os seus clientes é o que Lena mais gosta... desculpem, Lena não, ela exige ser chamada de: A Ruiva puta que gosta de dar o cu.
Quase dois anos depois
Uma mulher ruiva, que deve beirar os 29 anos, está internada numa enfermaria, por causa de uma DST (doença sexualmente transmissível) com infecção já em estado avançado, agravado pela grande quantidade de drogas encontrada em seu sangue. Sua identidade só ficou conhecida, depois de três meses na enfermaria e para espanto de todos, era a senhora Madeline, uma ex-professora de matemática do Colégio Santa Maria, casada e com dois filhos. Depois de ter alta hospitalar, ficou quase um ano internada numa clínica particular, para pessoas com problemas mentais, somente depois é que novamente retornou par seu lar, para o marido e seus filhos, já com sete e seis anos. Entretanto não pode mais lecionar, pois apesar de todo tratamento especializado na clínica, Lena não era mais a mesma pessoa, não saia mais de casa, com um medo inexplicável de sair de casa e as vezes tinha lapso de memória
FIM


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