Ensinando inversão para as amigas no Sitio.

Publicado por: escravocarinhoso em 23/06/2020
Categoria: Fetish
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Certo dia a Senhora decidiu que queria testar o quanto eu havia aprendido a ser obediente.
Já haviamos brincado muitas vezes, de eu obedece la, e lhe dar tesão e prazer. Meu corpo e meu gozo já eram seus.
E eu já havia aprendido muito sobre como usar minha boca para lhe dar tesão e prazer.
Eu me sentia treinado para ser seu escravo sexual, e quando me escrevia, adorava ler tudo que lá estava escrito.
As sensações que eu sentia eram intensas demais. Usar as coleiras na sua frente era algo como uma regra muito forte e excitante.
Quando eu colocava minhas coleiras já me sentia a sua disposição, mesmo que estivesse longe de vc.
Ir encontra-la usando a coleira intima, já me fazia sentir escravo seu, desde o momento que saia daqui, para encontra lá.
Pelo caminho eu lembrava das coisas que fazíamos, e já sentia tesão, por saber, que daqui a alguns minutos, estaria na sua frente todo nu.
E que seu olhar e sua voz, mandaria eu fazer coisas muito excitantes, e que meu tesão e gozo estavam apenas a sua disposição.
Certa vez, recebi seu mail, e lá havia uma proposta. Desejava que eu estivesse a sua disposição por um dia inteiro, desde as 8hs da manhã do sábado, até umas 18hs.
Quando recebi este mail seu, meu corpo já reagiu, apenas com a proposta. Meu pau endureceu e inchou, sem nem mesmo saber o que tinha em mente.
Eu me programei, e no dia e hora que mandou, eu estava ali, no endereço que me deu.
Usava minha roupa normal, mas por baixo dela, minha coleira intima, com a corrente, presa na coleira, saindo pra fora da calça, e entrando no bolso.
E levava na minha mochila, a coleira do pescoço, outras correntes, cordas, pregadores de roupa, plugs, consolo, preservativos, luvas cirúrgicas.
Todas as coisinhas que sempre usávamos quando brincávamos.
Mas quando encontrei a Senhora senti que algo diferente poderia estar para acontecer. E eu senti no seu olhar mesmo uma diferença.
O que será que a Senhora tinha em mente? Veio determinada na minha direção trazendo também uma mochila, e daí me pareceu que hoje iriamos fazer algo diferente mesmo.
Nos cumprimentamos como sempre, e o seu sorriso gostoso. E logo me perguntou se eu havia feito tudo como deveria.
Esta sua frase compreendia, ter me preparado como gostava que eu fizesse. Tomei meu banho depilando meu pau e saco, e deixando eles bem lisos.
E lavando meu anus, para ficar bem limpo por dentro. Ficando bem limpo.
A Senhora entrou no carro, e começou a me guiar por onde desejava que fossemos. Enquanto eu dirigia sua mão pegou a ponta da corrente, puxando ela na sua direção.
E já me fazendo sentir meu pau e saco sendo puxados na sua direção. Eu como sempre gemia baixinho em sentir isto. E não demorou segundos para meu pau inchar dentro do short.
Ficar duro de tesão. Sua mão apalpou minha coxa, sentindo minha carne e sentir sua mão me fez ficar mais excitado ainda.
Quando fez a pergunta básica que me deixa louco de tesão, eu acabei inchando de vez. Me perguntou se eu seria obediente, se seria uma putinha bem obediente.
Eu amava ouvir aquilo. Me sentia entregue, e dominado. Eu respondi que sim, e a corrente puxava mais na sua direção.
Eu seguia a risca o caminho que me dava. Até que paramos em frente a uma casa. E eu gelei, pois não havia me falado nada sobre o que pretendia fazer.
A Senhora soltou a corrente, deixando sobre o banco do passageiro, e saiu do carro, tocando a campainha da casa.
E uma moça veio abrir o portão, cumprimentando a senhora com um abraços forte e um beijo. A moça se despedia de alguém dentro da casa, e vinha junto com a senhora também trazendo sua mochila.
Logo entrou no carro, e já olhando e observando tudo, me cumprimentou, vendo a corrente estendida sobre minha coxa.
Aquilo me fez sentir exposto e observado. Quando sua amiga sentou no banco de trás do carro, e se acomodou, a senhora sentou se no banco pegando novamente a corrente e puxando.
Dai a senhora me apresentou a sua amiga, dizendo o nome dela, e eu também, mas tudo isto era feito com aquela corrente puxada na sua direção.
A Senhora comentou com sua amiga sobre mim, dizendo que eu era o escravo sexual que a Senhora tinha, e sua amiga com olhar muito curioso, apenas observava tudo.
Agora o caminho era outro. Mas a Senhora e sua amiga conversavam. Sobre alguns assuntos, mas também sobre como o dia seria bom pois estava fazendo sol.
Eu seguia a risca tudo que me passava. Começamos a pegar a estrada e sua amiga perguntava tudo, muito curiosa sobre tudo.
O papo excitava demais, pois a Senhora comentava que havia me treinado para ser um ótimo escravo, comentava que eu dava prazer do jeito que mandava.
E que eu era obediente, por isto usava aquela corrente, usava uma pequena coleira presa no meu pau e saco.
Quando a Senhora falou isto a sua amiga, ela ficou num silencio enorme, mas olhando pelo retrovisor do carro, eu pude ver no olhar de sua amiga muito desejo em imaginar isto.
A mão da senhora alisava minha coxa. As vezes apertando enquanto conversava. E sua amiga ouvindo tudo, olhado tudo. A senhora pra me testar perguntava se eu seria obediente, e naquele momento comecei a gelar, porque imaginava seus planos, e já ficava imaginando que iria me expor a humilhar diante de suas amigas. Me humilhar é apenas uma forma de dizer que teríamos uma brincadeira gostosa, mas na brincadeira iria mostrar a elas tudo que ensinou ao seu cão, ensinou a sua cadelinha. Mostrando a elas seu brinquedo intimo e particular.

(claro que eu sei que isto é algo muito difícil, pois é uma fantasia que envolve outras pessoas... e eu sei que não temos amigos ou amigas que curtem... por isto é um conto... uma fantasia ok?)

Depois de termos andado pela estrada por uma meia hora, seguindo um pequeno mapa que tinha, acabamos parando em frente a um grande portão, que era a entrada para um pequeno sitio, dentro de um condomínio. A Senhora mandou eu buzinar, e uma outra amiga tua veio abrir o portão, para que entrássemos. Quando imagino suas amigas, não estou imaginando modelos mas sim mulheres normais, com seus corpos normais, e não pessoas que só existem em vídeos ou fotos de moda.
Mas imaginar mulheres normais é o que mais me excita, pois sei que a brincadeira seria muito mais gostosa assim.
Então, suas amigas são normais, umas gordinhas, ou magrinhas, outras mais fofas, ou não... morenas ou mais branquinhas. Cada uma com seu corpo.
Mas o tesão que invadia meu corpo naquele momento era imaginar que minha corrente estaria na sua mão, e que estaria me testando para ver se eu obedeceria mesmo a Senhora.
Para ver se eu faria tudo da forma que me ensinou a fazer. Assim que entramos com o carro eu pude ver um pequeno sitio, onde havia uma casa maior e bem grande, mas toda bem iluminada com janelas altas e o teto alto. O chão todo de madeira, e os moveis em estilo mais rustico. Atrás da casa mais protegida havia uma piscina onde as pessoas poderiam nadar sem que quem passasse pela estrada de terra visse algo. Além do portão grande havia um muro alto que impedia quem andasse pela estrada de ver algo.
Ali na casa além da dona que veio abrir o portão havia outra amiga dela, então assim estávamos em 5 pessoas. Eu, a Senhora, sua amiga, sua amiga dona do sitio e outra amiga que já estava ali.
Já não sabia mais o que pensar mas apenas que estava em tuas mãos. E que a Senhora tinha planos para este dia.
Eram apenas 9hs da manhã de um dia de muito sol, e lá estávamos. Quando se cumprimentaram todas, eu fui apresentado, a elas como seu amigo. Mas acho que já sabiam que na verdade eu era seu escravo.
Sua amiga bem simpática, dona do sitio, fez questão de mostrar tudo para nos, como visitas mesmo. Bem simpática, mostrando todos os cômodos.
E mostrando os quartos. Haviam 3 quartos com suítes. Havia uma sala grande onde havia sofás e mesa de jantar, com algumas estantes.
Havia a cozinha. Suas amigas estavam já de maio, pois estavam brincando na piscina antes de chegarmos.
E por ultimo mostrou a piscina para nos. Paramos todos para conversar na piscina. Sua amiga estava preparando um belo almoço para passarmos o dia com saladas, e arroz, feijão, carne.
Bebiam uma latinha de cerveja. Foi durante a pequena conversa, que tivemos ali na beira da piscina, que entramos no assunto sobre minha submissão.
Dai o papo era gostoso porque entramos neste assunto de forma leve... a Senhora contando a elas, que brincávamos em eu servi la.
E ali eu comecei a gelar de novo, com o andar do papo. Porque suas amigas começaram a demonstrar curiosidade. Então a Senhora pegou uma cerveja, para descontrair, e começou a contar.
Que eu obedecia, e que adorava obedecer e me sentir seu escravo sexual. E que adorava usar minhas coleiras, e mandou eu mostrar a minha mochila e o que havia trazido nela.
Abri a mochila sobre a mesa de plástico mostrando ali, a coleira do pescoço, a corrente... consolos, plugs, e cordas, e suas amigas pegavam tudo com a mão, para ver, mexer.
Enquanto conversávamos a Senhora pegou a corrente presa na minha coleira intima e puxou levemente na sua direção e aquele era o meu sinal para agir como seu escravo.
Quando puxou ali na frente delas, eu senti uma vergonha enorme, mas era algo automático, começar a agir como seu escravo quando puxado assim.
E logo mandou eu pegar minha coleira do pescoço, e dar na sua mão, e eu entreguei para que colocasse ela no meu pescoço, e a prendesse.
Depois pegou a outra ponta da corrente e prendeu na coleira maior. suas amigas olhavam tudo com um misto de curiosidade.
Mas desejo ao mesmo tempo. Talvez inveja de sentir que a senhora possuía meu corpo, comandava meu tesão e gozo.
Como todas estavam de maio, a Senhora se levantou e tirou sua roupa, pois o maio estava já por baixo. E sua amiga que veio conosco também.
Enquanto tiravam a roupa com o maio por baixo, eu tinha de ficar de joelhos ao lado e na frente de todas ali na frente dos sofás.
Quando guardaram suas roupas nas mochilas que tinham trazido, a Senhora mandou eu pegar as mochilas e levar num dos quartos.
Quando voltei do quarto, a Senhora continuou comigo. Agora sim, com todas sentadas nos sofás, mandou que eu me despisse na frente de todas.
Tinha que tirar minha camiseta, tirar meu short, e sunga, lentamente, fazendo com que todas vissem meu corpo. Vissem minhas pernas, meu peito, minhas coxas, minha bunda, meu pau.
Enquanto eu tirava tudo, era observado. Mandou eu pegar minha roupa, dobrar e lavar no mesmo quarto e voltar.
Quando voltei, mandou que eu agora me apresentasse e falasse de mim, mas tinha de fazer isto ajoelhado no chão de frente para a senhora.
Eu estava num misto de medo e desejo. Era como se estivesse testando todo o treinamento que havia feito comigo.
Então ajoelhado assim todo nu, eu falei meio baixo que era seu escravo sexual. E mandou eu falar de novo mais alto.
E eu falei que era seu escravo sexual. E mandou eu dizer para o que eu servia, e eu falei que servia para lhe dar prazer e tesão.
E todas ouviam atentamente o que eu falava. E mandou eu contar do que eu gostava. E eu comecei a falar as coisas que fazia comigo e que eu amava.
Contei que adorava lamber a senhora, chupar e mamar tudo que mandasse eu chupar em seu corpo. Contei que lhe dava banho, secava e massageava seu corpo.
Depois mandou eu continuar. Queria que eu contasse que adorava ser comido pela senhora.
E eu comecei a contar. Mas como estava tímido, a Senhora mandou eu falar mais alto. E eu falei diante delas, que amava quando me penetrava com seus dedos, quando me comia.
Mandou eu repetir, dizendo o que eu gostava, e eu tinha de falar diante delas, que amava quando comia minha bunda.
Era um silencio na sala que expressava tudo que estavam sentindo. Tesão.
Então para continuar, eu tinha de dizer que adorava ser seu escravo, adorava ser sua putinha.
Era bem humilhante falar isto tudo diante delas, mas estava excitado como estou agora escrevendo tudo isto.
Elas sentadas ouvindo tudo e me olhando. E quando terminou mandou eu beijar seus pés. Eu me aproximei de 4 até a senhora e abaixei ate encostar minha boca nos seus pés e beijar.
Quando terminamos, a senhora me elogiou, acariciando meu cabelo, e mandando eu ir pegar uma cerveja para a Senhora.
Eu me levantei e fui. Conforme voltava via que era observado.
Servi a Senhora e como me ensinou, e deixei a latinha numa mesinha do lado do sofá. E ajoelhei novamente do seu lado. E a senhora me disse que eu estava autorizado a agradar suas amigas desde que a senhora permitisse. Que eu deveria trazer bebidas quando elas mandassem, e que ajudaria sua amiga a por a mesa do almoço, e quando ela mandasse teria de ajudar a fazer as coisas que precisavam fazer.
E que elas poderiam me tocar, que eu deveria permitir, pois ali, a Senhora queria agrada-las.
Depois quando todas se levantaram e voltaram para a piscina, a Senhora me puxou de canto.
Falou sozinha comigo. Falou que eu tinha que obedecer, mas que por enquanto não autorizava meu uso sexual. E que eu deveria permitir toques, apertões.
Que se alguém viesse me apalpar, ou me tocar deveria permitir, e que não poderia gemer... senão me castigaria. E que minha boca só poderia ser usada para dar beijos, apenas.
Que só quando autorizasse, eu poderia chupar alguém. Eu ouvia atentamente suas ordens.
E logo veio a primeira. Tinha de passar protetor solar na senhora. E fiz como queria. passando nas costas, nas pernas, passando nos braços, e em seu rosto.
Logo veio sua amiga, pedir para eu passar também, e fiz com jeitinho, com carinho, passando bem espassado para que pudessem tomar seu banho de sol.
A dona do sitio já tinha passado, e a amiga dela também. Assim que passei em todas mandou eu passar no meu corpo também.
Antes de ir para a beira da piscina, me mandou pegar algo na mochila. Era um gel, com um plug anal. Quando peguei e entreguei em suas mãos, mandou eu me virar de costas.
Ali no quarto onde estavam as mochilas. Seu dedo encontrou meu cu, e logo espalhou o gel nele, e entrou um pouquinho, depois saiu, entrou de novo, espalhando bem o gel, com carinho.
Sentir aquilo ali, me fez gemer, porque era impossível não gemer. E logo veio a bronca, e um puxão de cabelo.
Eu parei. E seu dedo entrou mais, fundo, para depois sair, e colocar o plug dentro do meu cu, me fazendo sentir ser sua puta, particular, mas agora ali, exposta para as amigas terem inveja da senhora.
Depois de me penetrar, mandou eu soltar as nádegas que estavam abertas. E saiu do quarto indo em direção da piscina, sentando e deitando numa das espreguiçadeiras ali.
Eu me ajoelhei do seu lado a espera do que mandasse eu fazer.
Quando a dona do sitio, perguntou lá de dentro se eu poderia ajuda lá. E a Senhora respondeu que sim, mandando eu ir lá ajudar. E quando voltasse tinha de trazer cerveja.
Alias eu tinha que o tempo todo me preocupar em tirar as latinhas vazias, e trazer novas latinhas, servir suas amigas.
Quando entrei na cozinha, sua amiga estava temperando a salada.
Mandou eu me aproximar e ir lavando a louça que estava suja com panelas, pegadores, e eu comecei a fazer como mandava.
Encostei na pia. E comecei a lavar tudo, enquanto sua amiga me olhou, bebendo a cerveja dela.
Enquanto eu lavava, ela disse que estava adorando a brincadeira e me perguntou se eu estava também.
E eu respondi que sim que amava me sentir daquele jeito, que amava brincar daquele jeito e que hoje eu tinha que agradecer muito minha dona, por estar vivendo aquilo tudo.
E sua amiga não se conteve, com a mão que estava solta, começou a passar na minha bunda. Dizendo baixinho, que eu tinha uma bundinha linda.
Falou baixinho que sonhava em comer uma bundinha de homem mas que nunca pode fazer porque o marido não curtia, e enquanto falava isto tudo bebia sua cerveja.
A mão dela me apertava a bunda, e numa hora, o dedo percorreu o meio encontrando o plug enterrado no meu cu.
Eu não podia gemer, mas era difícil, e meu pau endurecia conforme ela mexia no plug. Ela percebeu isto, e soltou a latinha, e com a outra mão encontrou meu pau duro.
Inchado, e apertou ele. Eu tinha que continuar lavando a louça sem parar e sem gemer, mas era muito difícil.
Sua amiga gemeu sim, excitada. Soltou minha bundinha e apertou mais forte meu pau, e soltou.
Falou que delicia e disse que agora devia muito a Senhora por fazer tudo aquilo, por inventar esta brincadeira.
Se afastou de mim, e eu consegui acabar de lavar a louça. Sequei minha mão, e peguei a latinha que havia mandado eu pegar, e lavar, mas esqueci de um detalhe.
Eu estava todo duro e inchado. Pela situação que havia passado. Quando me aproximei assim da Senhora, veio uma bronca enorme. Me disse na frente de todas, quem mandou eu ficar assim duro.
Quem não tinha visto ainda parou para olhar. Sua mão pegou meu cabelo e puxou me fazendo olhar a senhora.
E disse quem mandou eu ficar assim. E eu pedi desculpas, mas expliquei que era muito difícil segurar meu tesão.
A senhora me soltou. Mandou eu ver quem queria mais cerveja. Eu me levantei, me aproximei de outra amiga tua deitada em outra espreguiçadeira, e ela quis me apalpar.
Deitada ela esticou o braço, e a mão pegou meu pau, apertou forte. Eu tinha de parar com as latinhas na mão, e aceitar.
Depois ela passou a mão entre minhas pernas para ver o plug enterrado no meu cu.
Mexer nele. Foi quando a Senhora quis me humilhar mais. Mandou eu levar as latinhas para o lixo, e voltar.
Quando voltei, a Senhora rindo, disse que eu estava lá para agradar e que não estava fazendo isto direito.
E comigo ajoelhado na sua frente, acariciando meu cabelo, disse que eu teria que ir de amiga em amiga, mostrar meu corpo. E a cada toque ou dedada que recebesse teria de agradecer.
E mandou eu me levantar, virar de costas, e começar abrindo minha bunda. A senhora mesma tirou o plug de dentro do meu cu, e meu cuzinho ficou laceado.
Eu me aproximava de uma de suas amigas, de costas, com as nádegas abertas, para mostrar meu cu. A sua amiga a dona do sitio, sentada numa cadeira, me pegou pela cintura e me fez encostar no meio das pernas dela. E com carinho, começou a enfiar o dedo em mim, e eu agradecendo.
Era o sonho dela, enfiar o dedo num homem, e eu sentia o dedo grosso dela entrando em mim, e agradecia.
Obrigado senhora por por seu dedo. E ela enfiava mais e tirava. Quando enfiava novamente, eu agradecia novamente, só que não estava conseguindo segurar meu tesão.
E gemia mais baixinho, mas todas percebiam isto. De longe a Senhora mandava eu não gemer.
Desculpa senhora, eu dizia, e continuava. Agora me aproximando de outra amiga tua. A que veio conosco de carro. Ela se sentou na espreguiçadeira, e comigo em pé na frente dela, enfiou o dedo em mim, me fazendo gemer de novo e tentar agradecer. Cada dedo que entrava eu tinha que falar como havia mandado.
"obrigado senhora por enfiar seu dedo no meu cu"...
No final das contas todas me inspecionaram por dentro. E depois disso novamente, tinha de tirar latinhas vazias, pegar novas cervejas.
Agora, a senhora queria que eu apresentasse minha boca a elas. Mas seria apenas para sentir os dedos das mãos.
Eu tinha de me ajoelhar na frente de cada uma delas, com a boca bem aberta, e minhas mãos na nuca e quando sua amiga punha os dedos na minha boca eu tinha de lamber bem gostoso, mamar bem gostoso o dedo todo. Foi assim novamente com todas. Mas confesso que o tesão que eu sentia naquele momento só existia porque tinha de te obedecer.
Em sentir que so podia fazer o que mandava. Jamais estaria ali, se a senhora não quisesse me expor daquele jeito.
E se não sentisse tesão em me usar assim. Entre uma tarefa dessas e outra, tinha sempre que tirar as latinhas vazias, trazer novas latas, trazer comes, bebes, tirar pratos vazios.
Quando voltei pela ultima vez na cozinha, sua amiga dona do sitio estava la, arrumando agora o arroz na travessa.
E mandou eu ajuda la levanto os pratos, pondo a mesa.
A amiga dela, veio para dentro, pegar uma cerveja, e reclamar que eu não tinha levado para ela. E eu bem submisso me desculpei, dizendo que estava ajudando sua amiga dona do sitio.
E se aproximou de mim, e disse que não estava satisfeita. Me deu bronca. A senhora ouviu, se levantou da cadeira e veio me pedir explicações.
E eu tinha de dizer na frente de todas que não tinha levado a cerveja porque estava ajudando sua outra amiga.
A Senhora se aproximou e mandou eu pedir desculpas na frente de todas. Me pegando o cabelo.
Eu passei aquela manha toda assim com o pau bem duro e inchado quase o tempo todo, sendo bolinado, mas sentindo que meu corpo estava ali como um brinquedo para todas.
Meu cu tinha sido penetrado pelos dedos de todas, porque era algo gostoso que os maridos ou namorados não curtiam, mas elas desejavam muito.
E eu acho que a senhora tinha mais planos em mente.
Não queria apenas que dedos me penetrassem. Mas era hora do almoço. E todas se sentaram na mesa, e eu tinha de ficar atento, quando pedissem um guardanapo, quando pedissem um novo copo, quando pedissem suco, e servir, trazer levar. Servi o prato de todas, com muito cuidado para não fazer nada errado.
Quando todas começaram a comer, então a sua ordem era para que me abaixasse na mesa, para beijar seus pés.
E fiz como mandou. Muito carinhoso, eu me ajoelhei, e comecei a beijar seus pés... enquanto comia. A Senhora queria que eu beijasse também os pés de suas amigas. Então eu pedi licença, para a Senhora e queria sugerir um jogo, para que fosse feito comigo. A Senhora comendo, com suas amigas mandou eu me levantar e contar como seria este jogo. E eu então disse que poderíamos fazer assim. Que eu teria de beijar e lamber os pés de suas amigas todas, por 5 minutos cada pé. E que eu tinha de decorar o gosto e o jeito de cada pé, porque depois a Senhora poria uma venda nos meus olhos e eu teria que novamente lamber os pés, e dizer o nome da pessoa, sem olhar quem é, apenas teria de descobrir quem é sentindo o pé com minha boca. A Senhora e suas amigas adoraram a ideia, e me elogiaram pela criatividade. Rindo. Mas acho que a Senhora queria algo a mais com isto.
Talvez haveria um castigo caso eu não acertasse o pé, ou então haveria um premio para quem eu acertasse o nome. Então todas adoraram a sugestão, e a Senhora mandou eu começar minha tarefa.
Enquanto todas estavam comendo, eu ficava em baixo da mesa, olhando cada pé, olhando as unhas, e pondo os dedos na minha boca para lamber, chupar, mamar os dedinhos, os dedões, e sentindo com minha boca a pele de cada pé. Acho que isto excitava mais ainda suas amigas.
Terminado o almoço era a hora de servir os doces. Sorvete para todo mundo.
E eu tirei os pratos, os talheres, os copos, e tinha de tirar a parte salgada da mesa, para por os doces. Sua amiga dona do sitio, era uma ótima cozinheira, e fez pudim, além do sorvete.
Depois de colocar tudo na mesa, as tacinhas, as colheres, eu fui até a pia, para lavar todos os pratos, e talheres. Confesso que nestas horas em que ficava mais sozinho na minha tarefa, meu pau murchava um pouco. Mas sempre havia uma gotinha de esperma na glande.
Lavando ali, os pratos, eu percebi que a senhora e suas amigas se levantavam para comer a sobremesa no sofá, ou em outro canto.
A Senhora se aproximou de mim nesta hora, e por trás de mim, veio falar no meu ouvido que estava me portando bem, me elogiando. Enquanto falava, sua mão apertava minha bunda, forte, e falava, e eu sorria, gemendo baixinho. Então disse que tinha planos para a parte da tarde.
Mas que antes eu poderia comer, porque havia feito por merecer.
Era difícil lavar a louça, porque depois que a senhora saiu, uma amiga tua, se aproximou, me bolinando, e dizendo que eu tinha uma boca muito gostosa. A mão dela me apertava a bunda. E eu tinha que me esforçar para continuar lavando a louça.
E saiu de perto para comer o seu doce.
Quando consegui terminar toda a louça. Vieram os pratinhos dos doces, as tacinhas, e continuei.
Ali exposto porque todas que vinham trazer as taças, colocavam na pia, e me apalpavam, me bolinavam a bunda. Dizendo que eu tinha uma bundinha muito linda. Eu agradecia e continuava a lavar. E foi difícil terminar mesmo a louça. Quando terminou, a senhora tinha preparado um prato para eu comer. Com um pouco de tudo que comeram. Mas o prato foi colocado no chão, e eu teria de comer de 4, abaixando minha cara e pegando com a boca, a comida, e comendo assim.
Todas podiam ver o prato no chão e eu comendo. E tinha de ficar muito exposto assim. A bunda bem exposta. As vezes uma delas parava atrás de mim, e o dedo passava na minha bunda.
Eu tinha de parar de comer e agradecer.
Foi difícil terminar de comer, mas naquele momento o que menos tinha era fome.
O tesão e desejo me invadia, e me fazia sentir ser mesmo uma puta que te obedecia, e que podia ser usada por quem desejasse.
Quando terminei meu prato, ou quase, me levantei para jogar os restos no lixo, e lavar o ultimo prato. Quando terminei, todas estavam meio com sono e cansadas. E sua amiga dona do sitio, disse que iria tirar uma soneca, o que agradou a todas. A amiga dela também se recolheu a outro quarto. E sua amiga saiu para deitar na rede.
A Senhora tinha planos. Mandou eu me levantar, e me puxando pela corrente, me levou para um pequeno passeio, por uma parte do sitio. Havia atrás da piscina, uma parte do sitio com várias arvores, e plantas. Uma pequeno caminho por onde se podia passar numa boa, pois haviam pedras no chão, para poder andar sem ficar sujo com a terra. Me puxando pela corrente, começamos a andar por esta parte do sitio. E eu me sentia bem submisso sentindo sua mão me puxar daquele jeito. Num determinado ponto dessa pequena trilha, mandou eu ir na frente, e enquanto eu andava bolinava minha bunda. Nem determinado ponto do passeio, se encostou num muro pequeno e me puxou, me fazendo sentar em suas coxas. E ficar de costas para a Senhora. E comigo assim começou a falar no meu ouvido, dizendo que estava extremamente excitada. Que estava amando tudo que fizemos, e me perguntou se era isto que eu queria. E eu sentindo suas mãos me apalpando e apertando, respondia que sim, que estava amando tudo que estava fazendo comigo. E que não sabia o que desejava... mas que amava a sensação de ter que lhe agradar e de ser humilhado diante de suas amigas. Mas que queria que soubesse que sentia tesão sentindo que a Senhora estava gostando da brincadeira, e somente assim. Enquanto falava isto sua mão apertava meu pau forte. E eu gemia e falava. Estava nua... me sentindo mesmo uma vadia que te pertencia. Então, mandou eu levantar, e me virar, e puxou para fora do seu maio, um de seus seios, mostrando o mamilo para mim, e mandando eu beijar e lamber, o mamilo, e eu me aproximei como mandou abrindo minha boca carinhosamente, roçando meus lábios no seu mamilo, e tirando a língua para fora da minha boca para lamber bem gostoso, mamar bem gostoso, e a senhora gemer gostoso sentindo minha boca, e depois, tirou o outro para fora, para eu mamar também, e eu me esforçava para mamar direitinho o mamilo, sugar ele gostoso dentro da minha boca. Ficamos uns minutos assim, com minha boca lambendo os dois seios, bem gostoso. Quando a Senhora estava muito excitada, me forçou a ajoelhar entre suas pernas. Pegando meu cabelo, fez meu rosto roçar a barriga, o ventre todo, e eu sentir o cheiro que vinha de sua buceta, que devia estar encharcada de tanto tesão. Era só o começo da tarde, mas eu sentia que ainda teria de fazer muita coisa para lhe agradar. Ali naquela mureta estava muito desajeitado para a senhora. Então, a senhora ajeitou os seios dentro do maio, e me puxando pela corrente, pode ver que meu pau endureceu de novo, muito firme agora, por ter de lhe agradar com a boca.
Me puxando pela corrente, entramos de novo na casa, e fomos ao quarto onde estavam nossas coisas, e lá a Senhora fechou a porta, e pegou uma corrente maior que eu havia trazido. Prendeu esta corrente na cabeceira da cama. Me mandou ficar ajoelhado ali do ladinho da cama. Tirou seu maio todo, e sentou se na cama de pernas bem abertas, me pegando pelo cabelo e me fazendo encostar a cara no meio delas, roçando minha cara toda na sua buceta, já gozada varias vezes. Minha língua passeava pela buceta toda, pelos lábios, pelo grelo, e a Senhora se deitou de vez na cama, para gozar muito forte e intenso. Eu me esforçava muito para lamber a buceta toda, mamar o grelo, bem gostoso na boca, e chupar, chupar muito. Acho que a senhora teve vários gozos, porque gemia muito, e fechava os olhos gozando intensamente na minha boca.
Quando se recompunha, sentava de novo, pegava meu cabelo forte, e esfregava minha cara na buceta toda, me expondo gostoso. Quando relaxava, eu sentia a buceta na minha boca, os lábios melados... o grelo murchinho. Mas tinha que continuar porque não havia mandado eu parar.
Quando se recompôs de vez, pegou uma venda de olhos, e colocou nos meus olhos para eu não ver nada. Disse que agora eu seria a diversão da tarde, e que iria diverti lá e a todas suas amigas. Mas que tinha surpresas para mim. Soltou a corrente mais grossa que me prendia na cama, e guardou, me deixando apenas com a coleira e a coleirinha intima presas na correntinha. Eu continuava todo nu, usando minhas coleiras, com a corrente ligando elas, e no meu cu aquele pequeno plug anal me comendo. Agora com aquela venda nos olhos que me impedia de ver algo. Desse jeito estava me levando para a sala da casa, onde alguma coisa queria fazer comigo.
Me levou de 4, me fazendo sentir ser sua cadelinha vadia e obediente. E eu ouvia já a voz de suas amigas lá conversando. Quando entrei elas pararam o que falavam.
A Senhora agora iria me fazer ser a diversão da tarde para elas.
E acho que pelo que conversaram antes, a preferência de todas era por algo que seus maridos, namorados não curtiam muito. Inversão. A Senhora me pôs ajoelhado no meio da sala, com os olhos vendados. E mandou eu inventar uma brincadeira gostosa para todas se divertirem naquele momento. E eu fiquei mudo sem saber o que falar ou como começar. Daí, eu comecei a falar que poderia satisfaze-las de alguma forma que elas desejassem e nunca tivessem conseguido sentir com outro homem. Já falava isto imaginando que no caso elas desejariam usar meu cuzinho. Bem, acho que a Senhora captou a ideia, e propôs que eu fosse com um consolo em minha boca na direção de cada uma delas, e que pusesse o consolo na mão delas, e pedisse para ser comido. Ao ouvir aquilo eu gelei de novo, porque acabaria sendo tratado como uma puta de quinta categoria ali na frente de todas. Acabariam me usando como uma puta bem vagabunda que da para varias. Mas ao mesmo tempo sentir isto era algo muito excitante, porque eu imaginava a buceta da Senhora latejando de tanto tesão em me ver sendo comido assim por suas amigas. Elas riram quando ouviram sua proposta mas adoraram. Eu com os olhos vendados apenas iria seguir imaginando quem poderia ser, mas sem ver nada. E começamos assim com o consolo na minha boca e eu indo de 4 ate encostar nas pernas de uma delas, sem saber quem era. O consolo era tirado da minha boca, e sua amiga perguntava para mim o que eu queria. E eu tinha de falar com uma voz de vadiazinha pedindo para que comesse meu cu por favor. A primeira vez foi difícil falar, porque tinha de agir mesmo como se fosse uma puta. E quando falei a Senhora mandou eu repetir, e eu tive de falar mais alto, “por favor, Senhora come meu cu...” e então a Senhora me fazia virar de costas, ficando de 4, forçava minha cara de encontro ao chão, até encostar o rosto no chão, e minha bunda ficava muito empinada e aberta. Então o plug foi tirado dele, e um dedo entrou fundo, porque meu cu estava bem laceado, aberto, e este dedo saiu, e entrou de novo, comentando que meu cu estava prontinho. Daí, comecei a sentir o consolo entrar, lentamente no meu cu, e sentia cada cm dele me penetrando mais e mais, minha respiração misturava gemidos com palavras agradecendo, e enquanto entrava o consolo, um gel era despejado no meu cu para lacear mais. Quando o consolo entrou bem, sua amiga começou um vai e vem lento e devagar, que me fez gemer mais, e quando eu gemia, a Senhora me dava uns tapas na bunda que eu agradecia e gemia mais... E a Senhora continuava falando “geme mais puta, geme, isso vadia... geme gostoso cadela”... e ouvir aquilo me fazia gemer mais alto, enquanto sua amiga me penetrava e suas amigas olhavam. Havia um silencio na sala, mas eu sentia que todas estavam se excitando mais, com o que viam. E em determinado momento, a Senhora perguntava para sua amiga se estava bem, e quando sua amiga confirmava, o consolo era tirado do meu cu, e posto na minha boca. A Senhora pegava meu cabelo forte, e me puxava ate eu ficar na frente da sua outra amiga. Então o consolo era tirado da minha boca, e sua outra amiga pegava o consolo. Eu tinha de pedir para que ela me comesse. E como falava misturando gemido com palavras, tinha de repetir tudo de novo, e pedindo... “por favor, senhora...hhhuuu... come meu cu... por favor...hhuuuu”... e então eu virava de 4, encostando a cara no chão, empinando a bunda e abrindo mais as pernas, e sua amiga colocava lentamente o consolo, entrando e me dividindo a bunda, me fazendo sentir ser uma puta da mais vadia, sendo comida por vários paus. Ver isto excitava demais suas amigas mas muito. Elas estavam taradas. Muito taradas e a Senhora percebeu muito isto. Eu sentia o consolo entrar em mim e o vai e vem me abrindo. Me fazendo gemer mais e mais. E quando gemia assim me dava tapas na bunda e mandava eu parar de gemer. Mas era impossível porque estava muito excitado em ser comido assim. Quando a Senhora sugeria, e sua amiga parava de me comer, ela tirava o consolo que era posto na minha boca de novo, e lá eu era levado de 4 até sua outra amiga. A ultima que iria me comer. Estava exausto e muito cansado, porque estava sendo usado desde a hora que chegamos. E mesmo assim tive de repetir tudo de novo, pedindo para que ela me comesse, e gemendo muito. Eu sentia que estava satisfazendo um desejo antigo delas, em comer um homem que não fosse gay. Ficamos assim com elas me comendo. Depois de ser comido assim de 4, elas pediram que queriam outras posições. Então a Senhora me colocou apoiado na mesa da sala de jantar, e mandou eu ficar com as mãos bem esticadas, o corpo todo debruçado sobre a mesa, mas minhas pernas abertas apoiadas no chão. E lá vinha uma por vez, segurar o consolo e me penetrar por trás, sem que eu visse, quem fazia isto. Estava com os olhos vendados, gemendo sobre a mesa. Estava me sentindo currada, usada, bem humilhada. Mas elas estavam realizando uma fantasia enorme. Estavam meladas de gozo por me comerem. E a Senhora gozava vendo tudo aquilo comigo. Quando uma delas se cansava de me comer, tirava o consolo, deixava sobre minhas costas e saia de perto. Vinha outra e se aproximava, pegava o consolo e me penetrava, e eu tinha de ficar quieto, ali, parado sem sair do lugar. Fiquei assim por uns 20 minutos, bem aberto. Quando cansaram dessa posição, resolveram que meu uso tinha de ser diferente agora. Então a Senhora me pegou pelo cabelo, e eu gemendo levantei da mesa. A Senhora perguntou no meu ouvido se estava gostando, e eu respondia que sim, que estava amando viver isto tudo. Então me disse que estavam todas muito excitadas e que agora eu teria que satisfazer e resolver isto. Então me perguntou o que eu sugeria, e eu tinha de falar como uma puta. Perguntei para a Senhora o que queria dizer em satisfazer., se era elas gozarem, e a senhora disse que sim. Então eu sugeri que a senhora me prendesse num local da casa, onde elas pudessem ir lá me usar e gozar. E a senhora estava muito excitada com a ideia. Só colocou um limite. Ninguém poderia usar meu pau, nem eu poderia gozar ainda. E todas concordaram. Então usando as vendas nos olhos, me levou até um dos quartos. Ali, mandou eu ajoelhar e prendeu com a corrente grossa minha coleira no pé da cama. E disse que eu teria de ser bem obediente. Saiu, e não demorou 5 minutos para entrar uma de suas amigas. Em silencio, ela fechou a porta, e como eu estava vendado não sabia quem era. Sua amiga tirou a roupa, se sentou na cama, de pernas abertas, e puxou minha corrente, até que eu encostei entre as pernas dela. E com carinho, ela pegou meu cabelo, em silencio, e fez minha cara encontrar a buceta dela. Eu automaticamente, comecei a lamber tudo, lamber os lábios, mamar o grelo, chupar bem a buceta dela, e sua amiga deitou na cama gemendo muito, e gozando na minha boca. Ficamos assim com ela gemendo por minutos e eu lambendo a buceta, chupando a buceta sem saber de quem era. Quando sua amiga se recompôs, se levantou, vestiu o maio, e saiu, me deixando ali de joelhos. Passaram alguns minutos ate que outra amiga tua entrou. Fechou a porta, e se aproximou, acariciando meus cabelos... eram todas carinhosas suas amigas, mas estavam muito excitadas. Esta sua amiga me fez a cara encostar nas pernas dela, e comecei a distribuir beijos pela perna toda. Depois segurando meu cabelo, forçava eu subir pelo corpo, beijando a barriga dela, depois os seios, e mamar cada mamilo bem gostoso, e carinhoso. Esta sua amiga estava doida de tanto tesão. Gemia muito, mas muito. Gozou assim com minha boca mamando os seios dela. Depois, ela ainda muito excitada, pegou meu cabelo e fez meu rosto descer ate o ventre, onde eu senti o cheiro de gozo da buceta dela, e minha língua saiu pra fora para lamber tudo, lamber cada parte dos lábios, do grelo, da buceta. Eu estava exausto de estar sendo muito usado assim mas sentia tesão ainda de obedecer. Ainda não tinha gozado, e sei que a senhora fez isto de propósito. Sua amiga deitou ao sentir minha língua no meio dos lábios dela, e o gozo, o segundo gozo veio forte, fazendo ela gemer muito. Ficamos assim uns 10 minutos, com ela gozando e gemendo. E eu não podia ver nada apenas sentir e lamber.
Quando sua amiga se recompôs vestiu se também e saiu do quarto.
Por fim entrou sua ultima amiga, e eu estava com as pernas doendo. Estava muito cansado mesmo. Mas não poderia parar. A mão dela me pegou carinhoso pelos cabelos e fazendo encostar com a boca na buceta dela... e lamber, gostoso, carinhoso, lentamente, e aumentando, ate ouvir os gemidos dela... e enfiar minha língua dentro, sentir bem o gosto, e tirar... repetir isto muitas vezes e a cada enfiada de língua ela gemer mais... gozando na minha boca. Quando ela se recompôs, se vestiu e saiu do quarto.
Agora eu tinha agradado a todas em todos os sentidos, menos num que havia sido colocado como limite. O do uso do meu pau. Alguns minutos passaram quando veio a Senhora muito excitada. Chegou perto do meu corpo, elogiando por eu ter obedecido e agradado a todas. Mas que isto tudo havia excitado muito a Senhora. Então, puxou minha cara de encontro a sua buceta, e eu cansado, muito cansado comecei a lamber e chupar tudo, com muito volúpia e tesão, querendo mesmo que gozasse como nunca tinha gozado na boca de um homem.
Eu roçava os dentes, e os lábios nos lábios da senhora, e depois abria mais a boca e sugava gostoso os lábios todos, o grelo todo, e sugando bem gostoso fui sentindo seu gozo jorrar na minha boca, inundando enquanto a senhora gemia. Seu gozo era intenso e lento, demorado, e longo. Ficamos assim muitos minutos ate a hora que mandou eu parar. Cansada também. Do lado de fora do quarto, rolava uma musica, e bebidas. A senhora se recompôs, tirou minha venda dos olhos, e soltou a coleira da corrente grossa. Me mandou levantar, como se eu não estivesse cansado... mas estava exausto. Minhas pernas doíam. Estava todo sujo de tanto gozo na cara. Mesmo assim a senhora queria judiar mais de mim. Mandou eu segui-la ate a sala. E suas amigas já não estavam la, porque estavam na piscina.
Todas conversando calmamente, e relaxadas, mas sorrindo quando eu cheguei com a Senhora.
E falavam para a Senhora que eu merecia um premio pelo prazer, e pelo jogo gostoso.
Que poderia gozar. E a Senhora também queria isto. Então, mandou eu me aproximar de cada uma delas, para pedir autorização para poder gozar. Eu tinha que ir até elas, me masturbando sem poder gozar, gemendo. Então me aproximava, e me tocando na frente delas, pedia, implorava para que autorizasse meu gozo. E isto me deixava doido de tesão, muito mais excitado ainda. As vezes sua amiga demorava a responder, de propósito, e a Senhora mandava eu parar. Ficar quietinho e todo duro na frente dela. Uma de suas amigas pegou ele forte com a mão e começou a me masturbar gostoso, aumentando e diminuindo mas eu tinha de segurar o gozo. Eu tinha de ir na frente de cada uma delas, pedir para poder gozar. E para me judiar mais, elas mexiam comigo, me bolinavam. Quando cheguei na sua frente, a senhora me catou, e começou a me apertar me masturbando, e me fazendo gemer, muito, me contorcendo. E eu implorava, pelo gozo.
Quando sentiu que já havia judiado muito de mim, mandou eu por uma camisinha, e novamente me tocar. Voltei até a senhora e já com a camisinha do seu lado me tocando, pedi novamente para poder gozar... E sua mão me apertou e começou um vai e vem, lento no começo mas que quando aumentou, me fez perder a força, e começar a explodir dentro da camisinha, sentindo meus jatos, saírem fortes e intensos. E sua mão tocando ele, aumentando. Quase desmaiei do seu lado, porque estava muito cansado. Ficamos assim alguns minutos, quando percebeu que eu havia parado de gozar, e autorizou eu ir tomar uma ducha e voltar. Estava quase na hora de voltarmos do sitio. E quando voltei da ducha, e me sentei com a Senhora e elas, todas me trataram com carinhos, e continuamos nosso papo... Quando eu voltei, voltei usando a coleira intima ainda, pois a senhora não havia mandado eu me vestir não é. Mas mesmo assim ficamos conversando assim. Eu estava muito cansado. Depois de um bom papo, mandou eu me vestir, e daí sim, fomos embora, deixei sua amiga na casa dela, e depois a senhora em sua casa. Acho que havia dado a senhora um dia maravilhoso de muito tesão. E aposto que talvez mais pra frente desejaria muito repetir este dia.
Beijos em seus pés.
Seu escravo.


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