Escravo Sexual - Treinamento PRIMEIRO DIA

Publicado por: escravocarinhoso em 21/06/2020
Categoria: Sado
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Eu confesso, que vir aqui para escrever estes contos, é algo de extremo prazer. E que liberta dentro de mim, um lado muito submisso e masoquista. Sei que provavelmente, muitas mulheres vão julgar que este conto jamais poderia acontecer de forma real. Porque homens, não são submissos. Homens são egocêntricos, egoístas e adoram tratar as mulheres como objetos, comparando elas entre si, como se comparassem um carro que possuem, ou um bem que ama usar. Mas eu digo que existem homens que não pensam assim. Talvez minha submissão, seja uma raridade. Talvez, um homem gostar de se sentir submisso seja uma raridade, mas esta raridade existe em mim. Foram anos, para que eu aceitasse, que era diferente. Não digo só pelo fato, de achar que cada mulher tem sua beleza, que cada mulher é linda justamente porque seus seios são diferentes de outra mulher. Ou porque sua bunda, seu corpo, é lindo sendo diferente. A beleza não esta presa a padrões. E acho também, que homens pode realmente sentir prazer em se sentirem submissos. O que acontece é que muitos, homens tem medo, de se sentir submissos para uma mulher. Por serem julgados, ou por serem ridicularizados. Só penso que quando este homem se liberta dos padrões impostos pela sociedade, ele alcança níveis nunca atingidos de prazer. Porque quando se entrega a uma mulher que sente prazer em possuí-lo, sente prazer em deseja-lo submisso aos seus desejos e vontades, mesmo que sejam desejos sádicos de controle, o prazer atinge um nível fora da realidade. Fora de tudo possível. Imaginar este diário, pode ser algo fora da realidade, mas me faz exatamente sair do patamar do prazer banalizado como padrão. Gostaria que quando lesse meu conto, se libertasse de tudo que acha ser normal, de tudo que acha ser aceitável, e sentisse em tua pele, um outro nível de prazer. Fora dos padrões que esta sociedade impõe para uma mulher.
Imagine. E aprecie...
Conversávamos por semanas. Eu agradecia por todo minuto que pudemos conversar. Queria e me esforçava para mostrar a você toda a submissão que existia dentro do meu corpo. Mesmo me sentindo pleno, com meu trabalho, família, projetos, planos, eu desejava viver meu lado submisso, intensamente contigo. Eu sentia quando conversávamos no chat, que quando você me sentia entregue as tuas ordens e desejos, o prazer que alcançava era imenso. O poder de ter o controle sobre meu corpo e todas as partes dele. Todas. E no nosso jogo isto estava totalmente escancarado. Claro que a amizade surgiu e cresceu. Porque somente na confiança, cumplicidade, respeito, poderíamos fazer tudo que fazíamos. Sem o medo, de sermos julgados. Sem o receio de que eu não aceitaria realizar teus desejos. E eu confiando plenamente. Eu sabia que mesmo me entregando a tudo que desejava, não me faria mal. Mesmo sendo sádica. Porque fez surgir em mim o masoquismo pleno. Nos chats, me dava regras. Que eu tinha de seguir.
Antes de entrar para conversar eu devia colocar meu cinto de castidade. Devia prender uma corrente grossa neste cinto de castidade, e guarda-la no bolso. Muitas vezes mandava, eu trabalhar assim. E durante o dia, entrava no chat, para me chamar, e questionar se eu estava obedecendo.
Muitas vezes mandava eu ir ao banheiro, abrir a câmera, e devia mostrar para você, que estava de cinto de castidade.
Sempre trata-la por “Senhora”. E sempre mostrar obediência. Esta obediência, dava um fervor imenso dentro do teu corpo. Que arrepiava da cabeça aos pés. Enchia você de tesão a ponto de fazer esquecer qualquer problema que poderia ter. E quando eu sentia que seu prazer se tornava imenso assim, meu prazer submisso se tornava intenso.
Depois do chat, quando a Senhora se sentiu pronta, para tudo isto, planejou como seria meu treinamento REAL.
Tivemos nosso primeiro encontro, no shopping, onde, conversamos e nos olhamos frente a frente. E depois dentro do teu carro, ainda pudemos passear para que sentisse como eu reagiria ao teu autoritarismo. Como eu seria de fato obediente. E se minha obediência te daria prazer. A experiência foi inesquecível, tanto para a Senhora quanto para mim.
Depois deste encontro no shopping e em seu carro, dias passaram.
E então, mesmo continuando o meu treinamento pelo chat, um belo dia, veio a mensagem que eu tanto aguardava.
Me questionou sobre um domingo. E sobre o horário. Quando li, que me perguntava, a disponibilidade, eu gelei de tesão. Meus olhos viram que um treinamento iria acontecer de verdade. Não demorei a aceitar.
Vi em minha agenda o dia. A hora.
Eu tinha que me preparar para ir até sua casa. Sim. E pelo que entendi, eu seria testado quanto a forma que iria me comportar. Ler tudo isto, me deixou muito excitado. E conforme os dias passavam, eu aguardava.
No dia que mandou, na hora que determinou, eu estava me apresentando na portaria e pedindo para entrar. Era um condomínio.
Me apresentando na porta, e subindo o elevador, e em segundos estava em frente a porta do seu apartamento. O misto de medo e desejo. Ansiedade.
Quando abriu a porta, e me recebeu sorrindo, senti uma energia incrível. Entrei, e me convidou a sentar no sofá da sala, para conversarmos. Sim, a TV ligada, e nos dois conversando em seu sofá, com uma energia tão incrível de amizade. Conversávamos sobre tudo. Sobre o momento, sobre politica, sobre pessoas, sobre tudo. E claro, que em poucos segundos, o tema, “treinamento” veio a tona. Antes, veio o momento, de me mostrar o apartamento. Me levou para ver todos os cômodos... cozinha, banheiro, quarto... área de serviço... E mesmo sendo um passeio como que para mostrar como era teu apartamento, eu já imaginava situações ali. Claro que reparei sobre a pia, uma montanha de louça. E claro que reparei no banheiro, outra pilha de roupa para lavar. Mas a intensão, era apenas ser gentil. E na sala, a mesa pequena de almoço, onde seu notebook estava aberto. Onde trabalhava. Tinha deixado no sofá a mochila.
Naquela mochila, estava tudo que havia mandado eu trazer. Nossa, só de pensar nisto, meu lado submisso invadia as ideias da minha mente. Mas antes ainda na cozinha, me ofereceu algo para beber. Naquele momento, um copo de agua me bastava.
Despreocupadamente, começou a andar de volta a sala, e eu seguindo até sentar-se na cadeira onde trabalhava, e me convidando a sentar na cadeira ao lado. Sorrindo me questionou sobre a mochila e eu peguei, coloquei sobre a mesa ao lado do seu notebook. Queria que eu tirasse tudo de dentro dela, e pusesse na mesa. Abaixou a tela do seu notebook, e colocou de lado para poder ver com tuas mãos, cada um dos brinquedos e itens. Primeiro a coleira, grossa de couro. Meio amarelada. Pegou com seus dedos, tocou nela, sentiu. Aos poucos os sorrisos trocavam de lugar, para o silêncio e a sensação de estarmos começando algo tão forte e intenso. Depois correntes, sim, uma corrente de uns 40 cms, com elos grossos, outra maior, de um metro, com elos também grossos. Estas faziam barulho, pesadas, frias. Depois, um chicote. Do tipo palmatoria. Tudo que eu tirava daquela mochila, era colocado ao lado. Organizado. Acho que poder mostrar estes itens, me deixava tenso, mas ao mesmo tempo, todos eles já tinham sido mostrados pela câmera quando conversávamos.
Mas seu olhar de ver eles ao vivo transbordava muitos desejos. Intensos desejos.
Logo veria mais brinquedos. Um capuz preto. O material imitava couro, mas não era. E o capuz tinha um ziper na parte de trás. E uma abertura onde ficava a boca. Correias de couro. Uma larga palmatoria de madeira. E conforme tirava os brinquedos, meu coração acelerava. Me sentia como sendo testado a tudo isto. Um plug cromado. Que fez questão de tocar com os dedos e sentir.
Uma inquietação tomava conta do meu corpo.
E minha respiração ofegava. Não era gemido, mas a respiração, ofegava. Sentindo o desejo vir a minha boca. Não demorou nada para que sentisse minhas reações.
De uma forma seca e objetiva, me perguntou se eu tinha obedecido e se havia vindo da forma que mandou.
Havia mandado eu ir usando por baixo da minha roupa um cinto de castidade, de metal, que tinha uma argola maior, que encostava na pele, por onde passavam o pênis e as bolas do saco, e um pequeno canudo metálico que penetrava a glande do pênis. Com este cinto de castidade, eu não conseguia ter o pau duro e ereto. Ele podia inchar de tesão, mas ficava preso e exposto. A corrente presa nele, na argola maior, era cromada também. Me mandou prender ela na parte de baixo da argola, e estica-la para trás, e a ponta entrar no bolso da calça. Sim. Eu tinha ido até sua casa desta forma. Usando o cinto. E sentindo a corrente passando no meio da minha bunda. Aprendi a me concentrar mesmo andando assim. Porque me fez ter este controle quando brincávamos no chat.
Quando me perguntou se eu tinha ido da forma que mandou, me senti entregue. Respondi um “Sim Senhora”, já desejando que tudo começasse. Sentada calmamente na tua cadeira, mandou que eu levantasse. Tudo que eu trouxe na mochila deveria ficar sobre a mesa. Mandou secamente, que eu fosse ao banheiro. Que deveria me despir. Que eu pusesse toda a roupa na mesma mochila... inclusive meus tênis. E que eu deveria ajoelhar de frente para o box. De costas apenas com o cinto de castidade e a corrente. Sendo que a ponta desta corrente, deveria estar na minha mão, e esta mão com a ponta da corrente nas minhas costas. A minha outra mão deveria apoiar sobre minha coxa. Ajoelhado no chão. Virado para a porta do box. E deveria fechar meus olhos. Minha mochila deveria ficar atrás da porta do banheiro. E eu tinha que aguardar desta forma. Quando ouvi isto, meu corpo estremeceu. Todos. Minha boca ficou seca e fria. Como mandou fui ao banheiro. Queria demais que me testasse. Ao tirar minhas roupas, e colocar na mochila, sentia o frio do piso do banheiro. Coloquei toda a roupa dentro da mochila, fechei. Coloquei atrás da porta do banheiro. Ouvindo que digitava no seu notebook. Ajoelhei no chão, de frente para o box, peguei a corrente, presa no meu cinto de castidade, e passei por entre minhas pernas... segurando a ponta atrás das minhas costas. Continuava ouvindo seus dedos digitando no teclado no notebook. Não sabia o que estava fazendo. Mas os minutos passavam e eu ali como havia mandado eu ficar. Sem saber o que imaginava estar fazendo. Acho que propositalmente, demorava a vir para prolongar meus desejo, aumentar minha ansiedade. Este teu jeito de ser sádica comigo, misteriosa comigo era algo intenso... que me fazia desejar continuar com tudo. Passados uns bons minutos, ouvi quando pegou a corrente e a coleira de couro da mesa. Seus passos vindo ao banheiro, e o silencio. Parou atrás de mim. Em silencio, suas mãos puseram a coleira no meu pescoço, e a corrente presa nesta coleira. Com carinho pegou a ponta da corrente que estava em minha mão, mandou eu por esta mão sobre minha coxa direita e lentamente, começou a puxar a corrente, me fazendo sentir o pau e saco sendo puxados para trás. Quando senti isto, minha respiração mudou, e os gemidos começaram a sair da minha boca, lentamente... porque sentia meu pau preso naquele cinto, ser puxado para trás, e ele reagia endurecendo, sem poder sair do cinto de castidade. Quando percebeu minha reação, senti, que o silencio mudava e se transformava em um prazer imenso. Puxou mais um pouco, e o cinto de castidade, ficou no meio das minhas pernas, e então, puxou mais um pouco, me fazendo sentir, ele bem pra trás, e me mandou fechar as pernas, fazendo eu sentir, que meu cinto ficava preso entre as coxas. Comecei a tremer de tesão.
Sem que eu visse, a ponta do teu tênis, começou a me cutucar nas coxas, e sem violência, encontrou o cinto de castidade. Forçando com a ponta do tênis. Me sentia como se estivesse fazendo testes comigo, para ver minhas reações, e sentir minha obediência. Para também testar todo prazer que iria sentir ou não.
Esta corrente, subia até quase o meio das costas. A senhora pegou a outra corrente presa na minha coleira, que estava pendurada nas minhas costas, e verificou que se pusesse mais uma argola presa nela, alcançaria meu cinto de castidade. Tudo por trás de mim. Quando conseguiu, senti a corrente presa. Entre a coleira no meu pescoço e o cinto de castidade, no meio das minhas pernas.
Mandou eu levantar. Eu tinha de olhar para o chão. Apenas era isto. Me perguntou se eu seria obediente. Eu respondi que sim, com um desejo imenso de me sentir assim. Mandou me virar. Começou a me olhar todo, da cabeça aos pés. Eu sentia teus olhos me vendo, e sentia que meu corpo era apenas um brinquedo que desejava usar e sentir prazer. E teus dedos começaram a sentir minha pele. Tocarem meus mamilos. E apertaram eles. Eu abria boca e comecei a gemer mais. Sentia que era um objeto. Teu. Somente teu.
Depois com a outra mão, apertou o outro mamilo junto, e começou a puxar meu corpo pelos mamilos... um passo apenas. Soltou eles.
E sua mão deslizou pela minha barriga, ventre. Seus dedos sentindo minha pele, e o cinto de castidade, esticado, para baixo. Depois sentindo a pele do meu pênis, preso ali. Quando senti isto, meus gemidos aumentavam. Seus dedos apertaram ele, e logo veio uma bronca, pra eu segurar estes gemidos.
E seus dedos, continuaram descobrindo minhas bolas presas também.
Conforme fazia isto, eu realmente me sentia diante da Senhora como um objeto de diversão. Porque sentia um prazer imenso, em descobrir e inspecionar meu corpo.
Com a mão toda, apertou o meu saco e pênis presos no cinto.
E eu tinha que segurar. Controlar o gemido todo.
Porque desejava que eu controlasse e não gemesse alto. Simples assim.
Depois de se satisfazer em inspecionar, me mandou olhar seus olhos.
Paralisei. E começou a dizer o que eu deveria fazer. Para começo de conversa eu ficaria assim a tarde inteira. Com coleiras, corrente, cinto, nu. E eu só veria minhas roupas e mochilas no final da tarde. E que eu iria ter que fazer tarefas domesticas, todas as que mandasse eu fazer, mas, quando me chamasse, eu deveria parar tudo, absolutamente tudo, e ir atende-la. Eu podia estar lavando o banheiro, ou lavando louça, mas tinha de parar tudo e ir até onde estivesse. Eu acenava com a cabeça e dizia Sim Senhora. Eu realmente estava ali na tua frente vivendo tudo isto. Sentindo tudo isto.
Vamos começar pela louça. Mandou eu ficar de 4, e pegou uma das correntes, prendeu junto no cinto de castidade que estava esticado para atrás das minhas coxas, e lá preso, começou a puxar na direção que estava andando. Quando senti isto, minha boca misturava gemidos e respiração, e sendo puxado pelo pau e saco, presos no cinto de castidade, eu acompanhava a Senhora até a cozinha. La mandou me levantar, em frente a pia, e mostrou o detergente, a esponja, e mandou que eu começasse. Eu não esperei nada para iniciar. Pegando talheres primeiro, lavando, depois pratos, pondo no escorredor, copos.
A Senhora voltou a sala, sentou-se e continuou o que fazia. E em silencio, me esforçava em lavar. Muitos copos, talheres, pratos, canecas, e parava, respirava fundo, para me concentrar porque queria muito, ter que fazer isto toda semana.
Um desejo imenso de ser treinado.
Então eu achando que estaria terminando, ouvi quando me chamou.
“escravo”.
Quando escutei, parei tudo. Como havia mandado, eu tinha novamente de ficar de 4, e andar na sua direção. Eram as regras que havia me dado.
Que eu passaria a tarde toda assim, com coleiras, correntes, cinto de castidade.
Que deveria sempre me locomover de 4.
Que quando me chamasse teria de parar tudo e atende-la.
Quando cheguei na sala, a Senhora estava sentada no sofá. Mandou eu me ajoelhar em frente. E mandou eu tirar seus tênis. E como mandou, comecei, primeiro o direito, desamarrando, tirando, e mandou tirar a meia. E quando comecei a ver seu pé direito, senti novamente tesão. Muito tesão. Meu desejo era começar a beijar ele, lamber.
Mas coloquei a meia dentro do tênis. Depois tirando o tênis do pé esquerdo, a meia, e vendo seu pé, aparecendo e desejando tanto lamber ele.
Coloquei a meia dentro. A Senhora mandou eu pegar os tênis e levar para seu quarto. E para obedecer eu poderia ir com eles na mão. Andando.
E voltar de 4.
Queria fazer tudo como mandava. Quando voltei de 4, parei novamente na tua frente. Ajoelhado. Se levantou diante de mim, e sua cintura ficou na mesma direção do meu rosto. Mandou eu abrir sua calça, abaixa-la.
Eu tirava sua calça, deslizando ela, vendo tua calcinha. Que desejo de que me testasse. Que me usasse. Mandou eu dobrar sua calça. Mandou eu levar ela e por sobre sua cama.
Eu fiz como mandou e voltei de 4. Quando voltei, a senhora estava novamente sentada na cadeira já digitando no note.
Me mandou voltar para a cozinha terminar o que comecei.
Voltei de 4, levantei e na frente da pia, agora, para terminar de lavar tudo e secar. Passaram alguns minutos e ouvi quando veio por trás de mim, para checar se estava fazendo tudo como queria. Verificou o que estava sendo seco. Propositalmente encostou atrás de mim, e falando no meu ouvido, mandou eu abrir minhas pernas. Enquanto via e observava o que eu fazia, sua mão, começou a apalpar minha bunda, apertando. E eu focando a louça e gemendo. A sua mão pegou a corrente e puxou, me fazendo sentir o cinto ser puxado para trás, e eu tendo que continuar o que fazia. Puxou mais. E a Senhora se agachou atrás de mim para ver o cinto. Com uma mão ainda apertando ele. Mais. Me perguntou se eu havia trazido uma coleira intima. Uma de metal. Sim, Senhora.
Mandou eu voltar para a sala, de 4, pois iria trocar.
Se sentou na cadeira de trabalho. E eu em pé. Soltou a corrente presa nas minhas costas. E pegou a chave para abrir meu cinto. Foi tirando o cinto de mim, e conforme fazia isto, eu sentia meu pau, poder inchar, ali na tua frente.
Ainda suas mãos começaram a tirar a argola do cinto de castidade, e colocar a coleira intima, com cadeado, que podia ser presa na mesma corrente. Pela frente. Junto com a coleira do pescoço. Depois de feito isto, suas mãos apertaram meu pau, para inspecionar minhas reações, e as bolas, e eu não conseguia segurar os gemidos, me deu uma bronca... e se irritou muito, a ponto de me dar um tapa na coxa. Quando senti este tapa, segurei o gemido, mas meu prazer era imenso. A forma como me tratava. Me sentia um escravo sexual. Um objeto do teu autoritarismo. Um objeto do nosso jogo. Puxando esta corrente, presa na coleira intima, eu era forçado a seguir onde me puxava. Me fez andar assim pela sala, só para teu prazer. E me puxando ainda pela coleira do pau e saco, me levou de volta a cozinha, para terminar de secar. Será que eu iria conseguir?
Porque mesmo me deixando ali, com as mãos ocupadas secando, se encostou atrás de mim, e começou a roçar a perna no meio das minhas pernas. E suas mãos, encontraram meus mamilos, e começaram a apertar eles. E sua boca, encostou no meu ouvido. E começou a me tratar como sabe que adoro sentir.
Estou amando treinar vc, sabia, escravo? Disse falando baixo para eu ouvir, e agradecer, com Obrigado Senhora... E com sua mão inspecionando entre minhas nádegas, voltava a falar, sobre meu corpo.
Você é muito gostoso, obediente. Quero usar vc muito hoje, e vai me dar muito prazer sabia, e enquanto falava, sua mão e dedos deslizavam, entre minhas nádegas, descobrindo meu corpo. Com muito custo, consegui secar tudo, e quando, desejou, pegou a corrente presa na minha coleira intima, puxando, na tua direção. Mandou eu virar de frente. Conforme puxava eu gemia mais, sentia tua mão esticando aquela corrente.
A Senhora me puxou me forçando a segui-la pela cozinha, porta, entrar na sala, sendo puxado pelo meu pau. Até que se sentou no sofá. Mandou eu ajoelhar no chão. Na tua frente. Prendeu a corrente na coleira do pescoço.
Mandou eu beijar teus pés. Minha boca imediatamente, encontrou o peito do pé direito, e comecei a lamber, com muito desejo, tesão, prazer. Minha boca desejava lavar todo o pé, os dedos, o dedão, e a Senhora sentindo isto tudo, colocou o dedão dentro da minha boca, para eu lamber ele todo, mamar, roçar o dente... sentir com minha língua cada parte do dedão. Depois tirou da minha boca, e encostou a sola do outro pé, e comecei a lamber. Queria tanto sentir minha língua lavar toda pele do seu corpo.
A Senhora começou a puxar a corrente, me forçando a entender que minha boca deveria lamber a perna, subir pela perna, os joelhos, as coxas, depois a outra perna, os joelhos, a coxa, por dentro da coxa.
Abriu mais as pernas, e puxou de vez a coleira, me fazendo encostar minha cara na frente da tua calcinha. Sentindo o cheiro da buceta. Sentindo o aroma do gozo. Comecei a beijar sobre a calcinha, sentindo os lábios dela... meus lábios, sentindo os lábios da tua buceta.
Depois beijar sobre o ventre. Mandou eu tirar sua calcinha com a boca.
E me esforcei, vendo seu ventre aparecer.
Depois que a calcinha passou pelas pernas, a Senhora pegou meu cabelo, com força, fazendo minha cara novamente ir de encontro ao meio das tuas pernas, e minha boca encontrou os lábios da sua buceta Senhora.
Minha língua saiu da boca para passar no meio dos lábios, sentir a vagina, subir, até o grelo, e pressionar o grelo com carinho, roçar meus dentes no grelo, sentir minha cara toda, no meio da tuas pernas.
AS vezes eu lambia no meio dos lábios, e descia.
Depois abria boca para mordiscar um dos lábios, depois o outro, e enfiar a boca toda no meio dos lábios, para beijar a vagina.
Sua mão segurando meu cabelo, com força. Enfiando minha cara nela.
Quando abria a boca e coloquei o grelo, para mamar, sugar, chupar... e mamar mais, e chupar mais, sugar, e fui ouvindo seus gemidos aumentando, aumentando, até que começou a gozar muito forte e gostoso na minha boca.
E eu continuava mamando, chupando, porque queria tanto que me usasse.
Ficamos assim por mais minutos... até a Senhora deitar no sofá, e relaxar.
E mandou eu ficar de joelhos olhando sua buceta.
Obedeci. Foram vários minutos assim. Minhas mãos apoiadas nas coxas. Sentindo a corrente presa nas coleiras.
A Senhora se recompôs e se sentou de pernas abertas na minha frente, e com uma das mãos, pegando meu cabelo, forte, me fez olhar na tua direção. Sorriu, e disse que tinha amado. Mas que a tarde tinha apenas começado. E que ainda tinha muita coisa pra fazer.
Mandou eu pegar a calcinha do chão, com minha boca. Entregar na tua mão. Pegou ela, e me mostrou onde fica a buceta.
Tá vendo isto aqui? A culpa é tua. Dizendo isto, começou a passar a calcinha na minha cara me fazendo sentir, o melado de gozo da sua buceta. Mandou eu abrir a boca, e colocou a calcinha na minha boca e mandou eu levar de 4, até o box do banheiro. Enquanto eu ia de 4 com tua calcinha na boca até o box do banheiro me seguia. Me mostrou a mangueirinha do chuveiro. Eu tinha de lavar tua calcinha lá. Com agua morna. Na tua frente. E começou a me mostrar como. Depois de lavar, pendurar no próprio box. Feito isto, me mostrou as roupas para lavar. Tinha que tirar todas as roupas. Levar na área de serviço.
E iria lavar todas as roupas, toalhas, lençóis. Seria um dia de faxina. Peguei o cesto com as roupas, e a Senhora me mostrando como deveria ser feito.
Na área de serviço, nos dois. Eu exposto com as coleiras e coleira intima, e a Senhora ao meu lado, com tesão.
Havia colocado um vestido, sem calcinha, sem sutiã. Conforme mostrava que eu tinha de separar as roupas, por grupos, para lavar, sentia que estava ali, exposto.
Eu comecei a fazer como mandava. Era difícil me concentrar.
Quando coloquei para bater os lençóis e toalhas, e liguei a maquina, a Senhora sorriu, e me olhou com satisfação.
Disse que eu teria que fazer isto TODA SEMANA.
E que teria um dia da semana para eu ir passar a tarde assim. Limpando.
Conforme falava, pegou a corrente novamente, e puxou forte. E quando pega esta corrente e puxa forte e sinto meu pau e saco sendo puxados, acabo saindo do eixo. Quando me via assim gemer, e olhava minha cara fechando os olhos, para gemer, sei que soltava de dentro da Senhora o mais sádico desejo.
Você adora isto ne? Escravo. Es cra vo. E puxava esta corrente, e eu gemia.
Ali mesmo na área de serviço, mandou eu ajoelhar. A Senhora encostou na parede em frente a maquina. Pegou meu cabelo e forçou novamente minha cara de encontro ao teu ventre.
hum, meu nariz, encostou no teu ventre, e minha língua imediatamente começou a trabalhar no meio dos teus lábios. E eu enfiava a língua, no meio deles, procurando a vagina. A Senhora encostou na parede, abriu mais as pernas, e puxando meu cabelo, fez minha cara enfiar gostoso entre tuas pernas, para eu mamar o grelo, lamber a vagina... e eu me esforçava porque sentia tanto tesão.
Sua mão apertava muito forte meu cabelo.
Foram mais minutos assim. Eu sugando a buceta tão gostoso.
Mamando, chupando, queria tanto fazer de um jeito que nunca haviam feito. Quando a Senhora começou a gozar de novo.
A forma como me pegou na área de serviço, foi tão rude, e autoritária.
Minha boca era tua. Meu corpo era teu.
Os lençóis lavando. E eu sentindo seu gozo na minha boca.
Depois que gozou, gostoso, e sua mão forçou minha cara e esfregar bem o ventre e a buceta.
Você vai ficar com o gosto da minha buceta na tua cara para aprender a obedecer sempre, e eu vou te treinar para ser um escravo bem obediente. Entendeu bem?
Puxava minha cara para fora do meio das tuas pernas, e forçava a olhar teu rosto. E eu me recompondo, agradecia. Sim eu queria mesmo sentir isto.
Por horas. Comigo assim, olhando a Senhora, seu pé, começou a roçar no meu pau. Começou de proposito a colocar meu pau entre o dedão e o dedo do lado do dedão do seu pé e apertar meu pau assim.
hummmm. Apertava ele, e subia, descia com ele entre o dedão do seu pé.
Tá gostando escravo, tá? Eu gemia, e agradecia.
E para ser mais malvada, pegou a corrente e começou a puxar. Meu pau endureceu muito... inchou. Uma mão tua, segurava meu cabelo. A outra puxava aquela corrente. E seu pé, apertava meu pau. Eu me contorcia.
Você sente tesão com a dor é? E eu gemia freneticamente, e tentava responder que simmmm, e seu pé me castigando. Tudo na área de serviço.
ahhhhh.
Bom saber, que vc gosta de sentir dor. E sua mão soltou meu cabelo, e deu um leve tapa na minha cara. E outro tapa. Mandou eu abrir minha boca, e colocou seu dedo nela, e mais um dedo, e agora, dois dedos de uma de suas mãos eram lambidos pela minha boca, sua outra mão puxava a corrente e esticava a coleira intima na tua direção, e seu pé... ahhhhhhh castigava meu pau. Meu saco.
E me vendo gemer assim, disse com a voz forte, FORTE, não pode gozar entendeu bem? E tirou seu dedos da minha boca. E me deu um tapa, na cara, e novamente deixou claro, NÃO PODE GOZAR SEM QUE EU AUTORIZE. Mas seu pé continuava. E eu gemendo. Não conseguia pronunciar uma palavra. A Senhora parou. Acho que percebeu que se continuasse, eu não aguentaria. Comigo de joelhos gemendo na tua frente, recompôs o vestido, e mandou eu segui-la de 4. Fim da parte 1.


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