Escravo Sexual - Primeiro encontro

Publicado por: escravocarinhoso em 21/06/2020
Categoria: Sado
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Faziam semanas que conversavamos. Algo me atraia imensamente ao desejo fixo, de desejar viver novamente uma relação de submissão. Porque sentia dentro de mim, um chamado. Relembrar o que vivi, como um escravo sexual, ascendia mais e mais desejos. Mas ficar alimentando recordações, não fazia parte do que desejava. Sei que as experiências, que vivi foram fortes, mas elas, apenas confirmaram que dentro de mim havia um escravo. Muito submisso, obediente, masoquista. Não tinha vivido tudo que imaginei viver. Porque nunca podemos afirmar que já experimentamos tudo. Então eu sabia, que meu corpo ansiava por sentir mesmo a sensação de ser um escravo real. Quando naquele dia, a Senhora me respondeu com tanta simpatia a uma antiga mensagem minha de “bom dia”, “boa semana”, eu jamais imaginaria que teríamos chegado até aqui. Porque eu mandava mensagens, com muitos desejos de realmente desejar um bom dia. Independentemente de sua resposta. Algo me impedia, de deleta-la, mesmo que não respondesse minhas mensagens. Então, quando no final do dia, eu tinha visto tudo que havia me dado de presente, minha alma submissa, ficou em festa. Além de mensagens muito bem posicionadas sobre BDSM, eu reparava que todas as ideias da Senhora se encaixavam no que eu pensava sobre as relações entre amigos, entre pessoas, e entre uma dona e um escravo. Eu vibrei tanto em ouvir tua voz. E incrível como em cada palavra que dizia, eu sentia uma mulher AUTORITÁRIA, daquelas que sentiam prazer em serem SADICAS. Mas não falo de autoritarismo, ou sadismo de caráter. Falo de uma mulher que sabia como treinar um ESCRAVO para obedecer, dar prazer, se portar diante dela. O simples fato de saber se portar diante de uma mulher como a Senhora era algo raro. Porque muitos homens confundem BDSM com preliminares de uma transa boba. A submissão como pensávamos e pensamos é algo muito maior, do prazer que o homem tem em ser tratado como um objeto de uso particular e intimo. Simples? Não. Complexo. Conforme foram passando os dias e semanas, mais intenso se tornava nosso jogo. Porque podíamos exercer uma amizade de verdade, real... onde podíamos falar sobre tudo, onde houve dias em que a Senhora estava chateada ou triste, e um ouvido amigo, mudava tudo. Mas simultaneamente, eu fui sentindo seu autoritarismo e sadismo em minha pele. Porque quando desejava, mandava eu realizar tarefas reais aqui. Mandava eu passar o dia, com plugs em meu cu. Sentia imenso prazer, em durante o dia, pedir um áudio onde eu tinha que relatar o que sentia. Eu queria poder sempre obedecer, mesmo que teus desejos mais sádicos fossem pedidos... porque o meu prazer era imenso... em obedecer, sentir dor. Sentir que se divertia ao ouvir meus gemidos de dor. E ao mesmo tempo, eu agradecia tanto, o fato da Senhora me aceitar com as limitações que eu tinha. É uma honra ser teu escravo, obediente, ser tua puta, tua cadela vadia, que sente prazer com a forma como me trata, mesmo num áudio, me xingando assim, sabendo que quando eu escutasse, meu pau tentaria endurecer no cinto de castidade mas não conseguiria... e esta dor que eu estaria sentindo, daria um orgasmos imenso na Senhora.
Eu amava sentir tudo isto. Porque sabia que a Senhora estava tendo dias maravilhosos. De prazer. Extremo prazer.
Tudo aconteceu naturalmente. Veio então o seu pedido de um belo dia, tomarmos um café no shopping. Estremeci de ler aquilo. Mas não pensei duas vezes em aceitar. Neste dia no shopping sabíamos que seria apenas um café. Somente um café. Que falaríamos sobre trabalho, sobre artes, sobre musica.
Mas só o fato de poder estar em tua frente, sentir tua energia, me inquietava demais.
Eu tinha regras aqui para seguir. Regras de como me lavar, de como passar o dia, muitas vezes com calcinha debaixo da roupa. Ou com um cinto de castidade... E sentia teu controle. Meu gozo não era permitido a menos que desejasse. Me masturbar somente na tua frente. Então quando sentamos naquele shopping, eu não me contentava de alegria. Tinha mandado, eu encontra lá usando o cinto de castidade em mim e uma calcinha que havia escolhido.
Diante da Senhora ali, falando sobre tudo. Mas sentindo meu pau preso. A corrente presa nele, saindo pela calça e entrando no bolso. Acho que tudo ali, era planejado pela Senhora.
Porque desejava me conhecer, porque queria ou planejava finalmente realizar desejos e vontades dentro da Senhora jamais vividos. Ali diante da senhora, os olhares eram fortes. Intensos. E a inquietação também.
Logo em questão de 10 minutos, a Senhora propôs que fossemos ao estacionamento onde o carro estaria estacionado. Seu carro. Quando ouvi isto, gelei, mas dentro de mim, não tinha nenhuma outra possiblidade a não ser obedecer.
Porque diante da Senhora me sentia um objeto. Aquele mesmo objeto que a Senhora se acostumou a usar, e maltratar para seu prazer e gozo. Me mandou segui-la. Discretamente. Até descermos as escadas rolantes, e chegarmos no teu carro. Ali, entramos, sentamos. Os vidros escuros. Não sei o que desejava. Imediatamente, mandou eu olhar para o chão. Um silencio nos invadiu. Perguntou se eu tinha obedecido e se estava com a calcinha e o cinto que tanto gosta. Em silencio um Sim Senhora tão gostoso que queria lhe dar. Mandou eu entregar a corrente, em sua mão. E meus olhos viram seus dedos sentindo aquela corrente fria e grossa... que entrava por dentro da minha calça... e prendia meu pau.
De uma forma natural, começou a puxar a corrente, e em segundos fui sentindo meu pau preso no cinto ser puxado... na tua direção, e em questão de segundos comecei a gemer ali na tua frente. A Senhora puxou mais... e minha respiração ficou ofegante... imediatamente... (como esta ficando agora), e quando a corrente ficou esticada, senti meu pau tentar endurecer dentro do cinto mas era impossível. Mandou eu abrir a calça... e eu fiz como mandou, fazendo surgir uma calcinha vermelha... tipo fio dental, e dentro dela, o cinto. A Senhora mandou eu descer a calça, até os joelhos... e colocar uma blusa que eu mesmo havia trazido sobre minhas coxas.
Eu queria muito, fazer tudo rápido, porque o que sentia neste momento era que meu corpo te pertencia.
Inclusive a Senhora adorava ouvir isto. Sentado ali do teu lado, minhas calças no joelhos, e a blusa sobre mim. E sua mão puxando aquela corrente na tua direção, e o silencio sendo quebrado pelo meu gemido... baixinho.
E eu agradecia o puxão. E me dava outro e eu agradecia o puxão. Mandou eu disfarçadamente, puxar a blusa para baixo, e por fim, minha calcinha ficou exposta... e dentro dela meu pau preso num cinto de castidade.
Seu olhar de admiração era tão gostoso. Olhando minha calcinha, ouvindo eu gemer, e puxando a corrente, para eu agradecer cada puxada. Gemia mais. Mais. Mais. (estou gemendo de verdade aqui)
Então começou a mandar que eu dissesse tudo que amava ouvir eu dizer.
Me diz o que vc é: Eu sou tua puta Senhora. E quando falava isto, puxava a corrente.
O que mais vc é: Eu sou uma vadia, uma cadela no cio que ama te obedecer.
Quando eu falava isto, minha voz, misturava gemido com prazer, e a dor, do meu pau tentar ficar ereto e não poder.
A Senhora estava se sentindo nas nuvens.
Vamos ver o que tem nesta calcinha? Me mandou abaixar a calcinha, e meu pau ficou exposto. Dentro daquele cinto de castidade que me dava dor, porque penetrava minha glande.
Sua mão começou a tocar minha pele, a pele da cabeça do meu pau, e eu sentia teus dedos, me apertarem... hummmmmmmmmmmmmmm, Senhora que sonho isto... me sinto agora do teu lado. E seus dedos, vendo como era o caninho que penetrava a glande dele. E a outra mão puxando com a corrente, esticando com a corrente, de tal forma, que eu sentia ele sendo suspenso. Gemendo. Sentindo que meu corpo seria usado de todas as formas que desejasse.
Então teus dedos, descobriram minhas bolas, e apertando elas, para sentir minhas reações.
Agora me diz, vagabunda, de quem é este pau? E eu respondia gemendo... este pau é da Senhora...
Agora me diz, puta, de quem é o saco. É da Senhora...
Mandou eu abrir a pernas... o máximo que eu podia. queria meu pau bem exposto. Para ver minhas reações.
Colocou a blusinha sobre mim. Mandou eu abrir minha boca, e colocou um dedo da sua mão nela... e eu comecei a lamber como uma vagabunda, no cio, que quer dar prazer para a dona... (ahhhhhhhhhhh)
E minha língua se esforçava para lamber o dedo da senhora, e logo colocou outro dedo da tua mão dentro da minha boca, e eu lambia, entre os dedos, queria minha língua achando suas unhas... e enquanto fazia isto, sua outra mão puxava aquela corrente, tão forte.... me sentia uma verdadeira PUTA.
Então, resolveu, que iriamos dar uma volta de carro. E que eu iria assim. Do teu lado. Eu não sabia o que tinha em mente. Mas naquele momento eu era apenas tua puta, que obedecia e tinha um prazer imenso em obedecer.
Conforme dirigia sua mão puxava aquela corrente. E eu sentindo o pau e saco, sendo puxados para onde desejava
Quando paramos no farol... e eu gemendo em silencio, ouvi a Senhora mandando eu olhar para o chão.
E sem que eu esperasse, me deu um tapa tão forte na coxa. Eu gemia agradecendo... engasgando.
Mas sua mão queimou minha coxa. (hummmmmmmmmmm)
E conforme dirigia, puxava aquela corrente, e quando parava num farol, me dava um, dois, três, quatro tapas na coxa. Que ficava vermelha... queria que sua mão ficasse na minha pele.
Agradecia cada tapa. Passeamos de carro assim por meia hora. Apenas para que a Senhora me testasse. E sentisse que poderia confiar em mim. Voltamos ao shopping. No estacionamento, desligou o carro. Ainda puxou a blusa. Olhou para meu cinto de castidade. E o pau nele inchado. Mas preso.
Que putinha gostosa vc é. AMEI ouvir todos os gemidos. Ainda com os dedos apertou a cabeça do pau... mais forte agora, e disse que do jeito que estava preso, parecia que eu tinha um grelo e não um pau.
Mas que amou ver o grelo da tua puta.
Mandou eu por a calcinha. Subir a calça. Ainda olhando o chão. E me entregou a corrente, mandando eu guardar no bolso.
Agora como uma boa menina, você vai voltar pra casa. Quero que durma hoje, de cinto de castidade e calcinha. Entendeu bem?
Amanha pela manha quando eu acordar, vou esperar seu bom dia na camera, e quando eu mandar vai me mostrar se esta como mandei.
Depois, de me dar as instruções, nos despedimos, e som sorrisos de alegria... MUITA ALEGRIA, eu sai do carro. Acho que eu tinha passado pelo teste da Senhora. Porque queria muito, ser teu escravo.


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