Meu abusador favorito

Publicado por: aniz em 01/03/2023
Categoria: Hetero
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Meu nome é Silvia e quando completei meus vinte e três anos, meus pais se separaram e minha mãe acabou tendo que se desdobrar para que não faltasse nada para nós, eu e mais dois irmãos mais novos, eu tive que passar a estudar a noite, pois minha mãe acabou me arrumando um emprego de diarista, era uma forma de poder ajudar com as despesas, o que eu recebia não era muito mas ajudava no que podia, trabalhava em uma casa de família, vou evitar de citar nomes para não trazer problemas para eles, era um casal na faixa dos trinta e cinco anos e um senhor de cinquenta e sete anos que era o pai da minha patroa, eram boas pessoas sempre educadas e me deixavam bem a vontade com os afazeres, eles trabalhavam fora enquanto o pai dela fazia consultoria de casa mesmo, era um senhor muito extrovertido e gostava de conversar sobre vários assuntos, sempre quando tinha uma folguinha ele vinha para puxar assunto, era até bom pois ajudava a passar o tempo, eu trabalhava nessa casa três dias na semana, entrava as nove da manhã e soltava as cinco da tarde para estudar, era uma rotina um pouco cansativa mas não tinha outro jeito. O pai da minha patroa gostava muito de perguntar como estava os estudos e sempre me incentivava a não largar toda vez que ele notava algum desanimo da minha parte, às vezes até me ajudava sem que minha patroa soubesse, ele sempre falava que sabia muito bem como era trabalhar e estudar, era realmente muito cansativo. Certa vez eu estava lavando louça e ele chegou à cozinha para pegar uma agua, ele se sentou a mesa e ficou me olhando e puxando assunto, eu estava com as pernas doendo, pois havia tomado um ônibus cheio e ficado em uma posição que me deixou com a perna dolorida, acho que percebendo meu desconforto ele falou para eu deixar a louça que ele lavava depois e me chamou para a sala, pediu para que eu sentasse um pouco para descansa, ele insistiu tanto que acabei aceitando, mesmo porque minha perna doía muito, eu sempre usava um avental bata e uma calça jeans e um chinelinho para não ter que ficar de tênis o tempo todo, nisso ficamos conversando até que ele se ofereceu para fazer uma massagem em meus pés, eu meio que envergonhada recusei perguntando o que a filha dele diria se me pegasse sentada no sofá com o pai dela me fazendo massagem nos pés, ele respondeu que eram onze da manhã e sua filha só chegaria às dezenove horas, falei que ele estava ficando muito saidinho e que iria continuar com meus afazeres, só que naquele dia ele estava impossível e insistiu tanto que acabei aceitando, avisei que sentia muitas cocegas nos pés, falou para ter calma era só para relaxar os pés e pediu para que colocasse meus pés sobre sua perna e começou a massagear, até fazia um pouco de cocegas, mas realmente era muito relaxante sentir seus toques, carinhoso até demais (risos), aquilo estava ficando muito bom a ponto de começar a mexer com minha cabeça, fiquei olhando para ele e notando a maneira como ele segurava meus pés, sempre revezando até que meu pé direto acabou encostando-se a suas partes intimas, percebi que ele estava com uma leve ereção, achei melhor sair dali e voltar para meu trabalho, falei que já estava bom e que precisaria terminar a louça, sai sem olhar para trás e fui para a cozinha, fiquei pensando será que ele percebeu que eu senti sua ereção ou ele fez de propósito, de qualquer forma mexeu comigo de uma maneira tão gostosa que se eu pudesse deixaria fazer aquilo o dia todo. Chegando em casa depois da escola eu fiquei pensando no que eu poderia fazer para saber se realmente ele havia feito de proposito, porque se fosse sem querer ele teria afastado meu pé, muito pelo contrário ele deixou e continuou a massagear o outro como se nada estivesse acontecendo, resolvi ficar mais atenta, ou até mesmo nem aceitar mais o tal convite, eu precisava muito do emprego e não estava nem um pouco afim de ter que procurar um outro emprego, mesmo porque naquela época estava muito difícil, no segundo dia da semana cheguei coloquei meu avental e fui para meus afazeres, por volta das quatorze horas esse homem aparece na lavanderia para puxar assunto como se nada tivesse acontecido, me perguntando se estava tudo bem, se eu estava precisando de alguma ajuda, só respondi que não e que estava tudo bem, só que antes de se retirar ele me solta outro convite dizendo que se eu estivesse precisando de uma massagem nos pés ele estava na sala, eu nem olhei para ele, fiquei ali na lavanderia pensando que homem mais safado, plantou uma sementinha a saiu, eu coloquei as roupas na maquina e fui ver se realmente ele estava na sala, e realmente estava, fui para a cozinha tomar uma agua, abri um pouco mais a janela e fiquei ali já calculando o tempo, na minha cabeça eu já queria aceitar o convite, a minha maior preocupação era a minha patroa chegar antes do previsto o que nunca aconteceu, mas vai que acontece, só que a curiosidade nessas horas é bem maior que o juízo afinal é só uma massagem o que mais poderia acontecer, cheguei na sala ele estava sentado no sofá já com um frasco na mão dizendo que era um óleo relaxante e uma toalhinha, eu até brinquei que ele estava se preparando até demais, ele todo sério dizendo que havia aprendido com a mãe dele a muitos anos, eu só olhando a cara de pau dele (risos), ele derramou um pouco do óleo na mão e começou a massagear meus pés, para falar a verdade era uma delicia sentir suas mãos grandes massageando meus pés, eram firmes e ao mesmo tempo suaves, fechei meus olhos e fiquei curtindo aquilo, ele começou a elogiar meus pés dizendo que eram delicados e não mereciam sofrer tanto, eu já estava meio que agarrada no sofá com o tesão já subindo, eu não conseguia dizer nada só queria que ele continuasse, encostei meu pé em seu pau que já estava ficando duro, fechei os olhos e comecei a passar meu pé no seu pau duro, ele falou que queria massagear minhas pernas, falei que alguém poderia chegar e que ele só podia estar ficando louco, ele me puxou para seu colo me fazendo abrir as pernas e me encaixar naquele volume que havia se formado entre suas pernas, eu já estava entregue e ao mesmo tempo com medo de alguém chegar, ele falou para eu ficar calma pois ainda eram duas da tarde e o pessoal só chegaria depois da sete da noite, ele já apertava minha bunda, o que eu estava fazendo, decepcionar minha mãe não estava em meus planos, eu sai de cima dele e fui para a cozinha pensar naquela burrada, só que ele veio atrás de mim me agarrando na cozinha, eu meio que empurrava ele e ao mesmo tempo puxava para junto de mim, eu já não sabia mais o que queria, eu já estava correndo pela casa fugindo daquele tarado gostoso, suas mãos cada vez mais ousadas percorrendo meu corpo que a essa altura já pegava fogo, e cada vez que eu tentava escapar ele me agarrava, me beijava, passando suas mãos pelo meu corpo que parecia um brinquedinho em suas mãos, eu sou magrinha e tenho 1,62m da altura, ele é forte com quase 1,80m ele me erguia do chão com muita facilidade, falei para ele parar com aquilo, mas ele me abraçou e me levantou praticamente pela bunda me fazendo envolver minhas pernas em sua cintura me levando para seu quarto, eu tentei segurar na porta mas não tinha jeito eu já estava sob seu domínio, ele trancou a porta e veio para cima de mim me beijando tão gostoso que eu não tive como não retribuir, aquele seu jeito faminto me deixava louca para ser dominada na cama dele, só que não tinha camisinha e eu não podia correr o risco de engravidar dele, falei que queria dar para ele mas naquele dia seria perigoso por não ter um preservativo, ele já estava com o pau de fora, era grosso e me fazia imaginar ele esporrando bem gostoso, como eu sentia falta daquilo, sentir aquela porra quente, olhei para ele e falei que o cheiro do pau dele estava me deixando louca, ele também já não se aguentava de tesão dizendo que queria me comer, falei que não queria engravidar, até ele me falar que era vasectomizado, nessa hora eu soltei meu corpo em suas mãos, eu já não segurava minhas roupas que foram saindo peça por peça tiradas por aquele macho que me levava a loucura, completamente nua tirei sua calça e abocanhei seu pau me esparramando pela cama enquanto ele sentado encostado na cabeceira acariciando meu rosto, aquilo me dava um tesão tão gostoso que eu gemia com seu pau em minha boca, minha buceta pulsava de vontade de sentar naquele mastro, subi em seu colo me colocando de pernas abertas e beijando sua boca, suas mãos grandes apertavam minha bunda em demonstração total de domínio sobre meu corpo enquanto eu me deliciava com o calor daquele aconchego que me fazia tremer de tesão enquanto sorria de olhos fechados nas mãos do meu macho, seu pau quente encostado na minha buceta que nessa altura já estava toda meleda com meu mel me fazendo deslizar a buceta em seu pau enquanto me esfregava em seu colo, levantei o corpo jogando meus seios em seu rosto pedindo para ele me comer, ele pincelava minha buceta enquanto chupava meus seios me deixando mais louca ainda, seu pau foi entrando bem devagarinho me preenchendo por completo, eu rebolava em seu colo soltando meu corpo sobre ele e dizendo que eu era só dele agora, e comecei a acelerar os movimentos querendo sentir sua porra dentro de mim, até que ele bate em minha bunda com as duas mãos e aperta gemendo feito uma fera me fazendo sentir jatos de porra que fizeram meu corpo estremecer num gozo que até então nunca havia sentido antes, me atraquei a ele como se não existisse mais nada em nossa volta. A partir daquele dia não tinha mais cerimonia entre nós, quando dava duas da tarde, ele saia do escritório para me pegar na cozinha onde eu já o esperava só de shortinho louca para ser uma putinha na mão dele, nosso tesão já não cabia mais naquela casa, o pouco tempo que tínhamos não nos deixava aproveitar ao máximo nosso tesão, como eu trabalhava três dias na semana pegávamos um desses intervalos e íamos para um motel onde eu podia gritar todo meu tesão, onde finalmente conheci os prazeres do sexo anal que acabou se tornando um vício para mim, nunca imaginei que pudesse ser tão gostoso ser enrabada por um homem que realmente sabia como fazer uma mulher se entregar daquela forma na cama, me fazendo aceitar a condição de ser sua putinha, eu ficava louca quando ele me chamava assim e me fazendo chupar seu pau até ele gozar em meu corpo, me amarrar na cama para chupar minha buceta até eu começar a me contorcer em sua língua quente, e fazer tudo aquilo que sempre desejamos em nossa intimidade. Foi um tempo muito gostoso da minha vida, pude aprender muitas coisas na cama, concluir meus estudos até me formar na faculdade de veterinária que era meu sonho, tudo isso com a ajuda dele sem que nossas famílias soubessem de algo, hoje já não temos mais contato, a família acabou se mudando para outro país e eu acabei conhecendo outra pessoa e segui num relacionamento sério, mas às vezes sinto saudades daquelas safadezas que fazíamos pela casa, que saudades do meu abusador favorito.


Comentários

mtuzalem em : 13/07/2023

MARAVILHOSO, mande mais.