Minha primeira traição

Publicado por: aniz em 01/03/2023
Categoria: Traição
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Chamo-me Mônica e gostaria de relatar algo que jamais pudesse imaginar que um dia viesse acontecer. Sou uma mulher muito bem resolvida e não tenho do que reclamar do meu relacionamento, a vida não é fácil e sempre temos desafios para vencer em nosso dia a dia, sou casada há 20 anos, temos dois filhos, frutos desse relacionamento que assim como todo casamento vive de altos e baixos, mas sempre encontramos uma forma de resolver as coisas e seguir a vida. Não me considero uma mulher bonita, mesmo meu marido me chamando de minha gata, nos curtimos muito e procuramos sempre inovar para não cairmos na rotina. Sou uma mulher de 43 anos, branca de cabelos castanhos até os ombros, tenho 1,67m e peso 79 kg, tenho seios médios e um bumbum que também considero médio, a não ser pelo culote que eu odeio, mas meu marido acha que me deixa com o quadril maior e claro ele diz que gosta (risos), nossa vida sexual sempre foi ativa e cheia de novidades, mas se tem uma coisa que não pode faltar e que sempre fizemos desde a época de namoro é sexo oral, curtimos muito isso, era até uma forma gostosa para se evitar uma gravidez na época, sempre compartilhamos desses carinhos na cama assistindo a um pornôzinho básico, hábito que acabamos adquirindo nos motéis na época de namoro. Tivemos um período bem tranquilo, mas a vida sempre nos reserva algum desafio, e por circunstancias fora do meu controle acabei perdendo o emprego e ficando mais tempo em casa sozinha depois que os filhos iam para a escola, o dia não passava, mesmo porque eu não tinha o habito de ver tevê, passava um bom tempo ouvindo musica ou até mesmo lendo um livro o que ajudava passar o tempo. Até que só isso não estava me ajudando muito, o que acabou me deixando meio que ansiosa, não via a hora do meu marido voltar do trabalho para ele resolver minha ansiedade (risos). Com o tempo comecei a me masturbar com mais frequência, até mesmo para não parecer tão carente para meu marido, foi bem nessa época que quando ficava sozinha em casa comecei a frequentar sites de pornografia e me satisfazer com um brinquedinho de borracha trancada no quarto, eu vi muita coisa e muita coisa me atiçou, principalmente quando via sexo oral, aquelas mulheres e até mesmo homens fazendo seus companheiros gozarem bem gostoso, aquilo me deixava com agua na boca de vontade de sugar algo quente até pulsar dentro da boca, é algo que realmente amo, fazer um homem se desmanchar em minha boca é fascinante para mim, seu sêmen que muitas vezes se torna saboroso na boca de uma mulher excitada pelo fato de estar se sentindo dominada pelo seu macho alfa (risos). Aquilo tudo foi ocupando uma parte da minha vida que antes era apenas do trabalho, foi até bom para mim, me deixando menos ansiosa, porém, mais faminta (risos), mesmo assim deixei meu marido descansar um pouco, mesmo porque, depois que perdi o emprego o orçamento da família ficou mais apertado e consequentemente ele teve que trabalhar mais. Mesmo tendo meus momentos de satisfação sozinha eu ainda sentia falta de algo, não passava pela minha cabeça um dia trair meu marido, mas eu estava fragilizada pelos desejos e ao mesmo tempo temerosa, não quero acabar com meu casamento, mas ao mesmo tempo precisava satisfazer meus desejos mais ocultos, pensando em afastar de vez essas bobagens da cabeça resolvi dar um basta nessas coisas, comecei a focar mais na possibilidade de encontrar um emprego, distribui currículos e segui minha vida controlando melhor meus desejos. Tive a oportunidade de ser chamada para algumas entrevistas e que me deixaram bem animada, a possibilidade de voltar para o mercado de trabalho foi se tornando mais próximo de acontecer, recebi uma ligação para marcar entrevista para uma vaga de emprego, porém o endereço era um pouco longe de casa, me preparei, levantei cedo para não me atrasar, me arrumei e sai de casa na esperança de finalmente arrumar um emprego, peguei um ônibus e fui para o meu destino, no meio do caminho o ônibus quebrou e todos os passageiros tiveram que descer para esperar o próximo, a demora em passar outro ônibus começou a me deixar aflita, nessa hora tive que deixar e economia de lado e pegar um uber para não perder a entrevista, o motorista era um senhor bem educado e gentil, ele usava uma aliança bem grossa, não que isso me livre de alguma cantada, mas me deixava um pouco mais tranquila, não gostava muito de pegar carro de aplicativo por medo de ser assediada, sentei no banco de traz e fomos conversando sobre coisas do dia a dia, sobre emprego, algo para passar o tempo e tentar aliviar a ansiedade da entrevista, mas o dia não estava muito bom, a cidade estava muito travada, muito transito e sem muito que fazer, ele tentou pegar uma via expressa para ver se conseguiria escapar daquele verdadeiro nó que estava no transito, mas não teve jeito, acabei perdendo a entrevista, fiquei meio que frustrada com aquilo tudo, ele percebeu e se ofereceu para me levar de volta para casa sem cobrar pela viagem de retorno, uma maneira de reparar algo que definitivamente não era sua culpa, mas ele se sentiu na obrigação de fazer, não recusei e agradeci pela gentileza, fui para o banco da frente para que se de repente ele precisasse pegar alguém o banco de trás estaria livre para outro passageiro, demorou um pouco para que conseguíssemos sair daquele enrosco, ele conseguiu sair daquela via com um pouco de dificuldade tendo que ir manobrando o carro de forma que ele não causasse nenhum acidente. Em certo momento durante a manobra ele teve que olhar pela janela para ver o carro de trás, nessa hora notei algo naquela situação, ele usava uma roupa social, camisa azul e uma calça preta, mas o que me chamou a atenção foi perceber que ele estava excitado , deu para perceber pela aparente ereção, na hora eu gelei, meu coração veio na boca, o mais engraçado é que não foi de medo, foi de surpresa mesmo e até excitante, de que maneira eu conversaria com ele sem notar aquela situação (risos), eu não estava com uma roupa chamativa, usava uma calça social feminina marrom e uma blusinha branca com um casaquinho preto, fiquei sem jeito de olhar para ele enquanto conversava, eu não conseguiria disfarçar o olhar, aquela situação toda foi me deixando de certa forma excitada a ponto de sentir os bicos dos seios se intumescerem sob aquela roupa, senti calor mas se eu tirasse o casaquinho ele poderia perceber os bicos dos seios já que não costumo usar sutien, conversa vai conversa vem e sempre dava um jeito de dar uma olhada rápida em seu instrumento do desejo (risos), voltava os olhos para frente, abraçando a bolça no colo como se estivesse apertando o travesseiro naqueles momentos mais quentes, a minha buceta já pulsava de tesão, minha cabeça já viajava em mil possibilidades dentro daquele carro, levei a mão na nuca por baixo dos cabelos na tentativa de refrescar um pouco aquela situação que me dominava e me despertava os desejos mais secretos que nem mesmo meu marido conhecia, me sentir entregue a um homem é o que mais me fascina no sexo, cruzei as pernas na tentativa inútil de segurar o tesão na minha buceta, eu havia jogado a perna esquerda sobre a direita, percebi que ele olhou para minhas pernas em direção do meu bumbum, na minha cabeça já o chamava de safado e já não tinha controle sobre meus olhos que buscavam aquele pau sufocado dentro daquela calça, por um momento nossos olhares se encontraram, ou seja, já não tínhamos mais segredos dentro daquele carro todo filmado e sugestivamente escurinho, nos alimentando a saborosa sensação de liberdade, o silencio tomou conta daquele carro, meu coração acelerou, até podia ouvir minha respiração, já não pensava mais em nada a não ser a vontade de ver aquele pau, mas como pedir algo tão invasivo assim, eu nem o conhecia e nem imaginava qual seria sua reação, mas a vontade era louca, o desejo foi maior que o juízo, respirei fundo e tomei coragem, eu queria aquilo e sabia que ele também desejava, virei para ele e perguntei se estava tudo bem, ele entendeu minha pergunta como se eu fosse reprova-lo por ter percebido seu estado, me pediu desculpas meio sem jeito esboçando uma certa timidez, falei que não tinha problema e que era bem natural um homem se sentir excitado de vez em quando assim como as mulheres também ficam, a única diferença é que a mulher não apresenta nenhuma mudança física tão explicita assim, olhei para ele e perguntei se podia toca-lo, sem que ele tivesse tempo de responder repousei minha mão naquele pau que pulsava dentro daquela calça, meu coração acelerou de vez, eu alisava e apertava, ele falou que precisava parar o carro, mas onde? Qual o melhor lugar para tamanha safadeza, precisávamos de um lugar mais tranquilo e reservado, eu conhecia um shopping que tem um estacionamento mais reservado, era até meio escuro por ser subterrâneo, o que combinou com aqueles vidros filmados do carro dele, chegando ao local eu já estava descalça e mais a vontade, ele sugeriu o banco de traz, quando eu estava indo por entre os bancos da frente o safado desliza sua mão pela minha bunda passando os dedos pelo meu rego que com aquela calça que eu estava usando me arrepiei toda, eu não queria transar com ele, minha intenção era somente chupar aquele pau, quando finalmente consegui libertar aquele pau, fiquei feito uma gatinha esfregando meu rosto nele e sentindo seu cheiro de macho, passando a língua do saco até a cabecinha rosada fazendo ele suspirar acariciando meu rosto, por um momento eu pensei comigo mesma sobre o que estava fazendo dentro do carro de um estranho, me entregando daquela forma tão vulgar e ao mesmo tempo com uma vontade incontrolável de me colocar submissa diante daquela situação tão gostosa e assustadoramente reveladora, no fundo eu sempre quis algo casual nesse sentido, mas não sabia como agir, ao menos até aquele momento, olhei para ele e comecei a mamar como uma bezerrinha, com sua mão acariciando minha nuca, ele sentado no banco e eu de quatro ao lado dele saboreando aquela pica, nessa hora eu já não pensava mais em nada, sua mão percorria meu corpo tirando meu casaco e me deixando de calça e a blusinha, sua mão buscando meu bumbum que nessa altura já se empinava oferendo meu cusinho que mesmo sob aquela calça ansiava por um dedo mais atrevido, eu já não me conhecia mais, havia virado uma verdadeira putinha dentro daquele carro, sentindo o sabor daquele pau cada vez mais familiarizado em minha boca, ele tentou soltar o botão da minha calça, segurei a mão dele que começou a alisar minha buceta por cima da calça, meu medo era alguém perceber algo, ele tentando me tranquilizar dizendo que estávamos só nos dois ali no fundo daquele estacionamento, soltei sua mão e me dediquei a chupar aquele pau, eu já não tinha mais o controle de nada, ele soltou o botão da minha calça, abriu o zíper e me invadiu o buceta que nessa altura já estava bem meladinha de tesão, seus dedos eram macios e me deixavam louca, fazia de tudo para ele gozar logo e nada, aquela mão me alisando a buceta e me invadindo com aqueles dedos foi me deixando cada vez mais louca, ele tirou a mão da minha buceta e me deu uma palmada seguida de um apertão em minha bunda tentando me puxar para o seu colo, transar ali era loucura, mas nessas horas você não pensa, só deixa rolar, subi no colo dele até nos beijar loucamente, ele soltou os botões da minha blusinha e sua boca rapidamente buscou meus seios me fazendo soltar gemidos dentro daquele carro, eu totalmente entregue sendo agarrada do jeito que eu mais desejava, suas mãos apertando minha bunda vez ou outra deslizando para dentro da calça buscando acariciar meu cu, percebendo que eu não oferecia resistência nenhuma e provavelmente aquele cusinho já estava acostumado com outras coisas, senti seu dedo entrar cada vez mais, deitei minha cabeça em seu ombro e fiquei ali curtindo ele com seu dedo atolado em minha bunda rebolando feito uma qualquer, que delicia, ele começou a falar no meu ouvido que queria me comer ali mesmo, olhei nos olhos dele, olhei em volta para conferir, deitei no banco e pedi para ele tirar minha calça finalmente me deixando só de blusinha naquele carro todo filmado, voltei para seu colo de pernas abertas segurei seu pau e guiei até deslizar para dentro da minha buceta, me preenchendo deliciosamente, eu podia sentir ele pulsar dentro de mim, aquele homem que apertava minha bunda me fazendo subir e descer feito um puta no cio, gemíamos com prazer, com medo, com tudo que fazia daquele momento o mais prazeroso possível, comecei a repetir sussurrando em seu ouvido dizendo me come, me come, me come... Até que percebi que estava cada vez mais ofegante querendo gozar, sai de cima e abocanhei aquele pau que não demorou muito em jorrar toda sua porra em minha boca, até tentou tirar da minha boca, mas eu me agarrei em suas pernas o fazendo sentir espasmos enquanto eu passava minha língua naquela cabecinha pulsante, engoli cada gota do seu leitinho, deixando ele surpreso dizendo que nem sua esposa faria aquilo, de engolir sua porra, voltamos a nos beijar e ficamos ali curtindo aquela safadeza gostosa. Ajeitamo-nos trocamos contatos e ele me deixou em casa, não tinha chegado ninguém ainda, fui tomar um banho e fui descansar um pouco, os meninos chegaram da escola conversei um pouco com eles e fui me deitar alegando dor de cabeça para não me incomodarem, me deitei e fiquei relembrando daquela loucura gostosa adormecendo logo em seguida. Despertei sendo atacada por meu marido que parecia ter chegado faminto (risos), foi um misto de culpa e desejo, ser devorada por dois homens no mesmo dia foi a minha maior realização sexual, eu sentia prazer, sentia dor, me sentia sendo abusada, uma verdadeira puta naquela cama, sussurrei em seu ouvido, goze na sua putinha goza meu amor, goza na sua putinha... Ele começou a socar com mais força até gozar abafando seus gemidos, eu apertava seu bumbum no desejo de manter ele dentro de mim o maior tempo possível, foi um dia maravilhoso, cheio de descobertas, que me renderam alguns meses de aventuras secretas.


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