Proposta gostosa e inesperada

Publicado por: aniz em 03/03/2023
Categoria: Coroas
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O ano de 2005 para mim foi muito difícil, estava desempregada e passando por muitas dificuldades, sempre quando surgia alguma oportunidade de emprego lá estava eu com minha bolsa e uma pastinha com alguns currículos e pegando umas daquelas filas que pareciam não ter fim, por outro lado aprendi que dentro de mim existia uma mulher prestes a conhecer os prazeres do sexo. Eu estava com meus 24 anos e precisava pagar mensalidade da faculdade que já estava prestes a vencer novamente, o dia estava bem gostoso e eu bem confiante de que iria conseguir algo, tinham muitas vagas para trabalhar em um hipermercado e eu sentia que tinha boas chances, cheguei bem cedo e a fila já dobrava a esquina, o tempo foi passando até que um rapaz passou entregando algumas senhas, fomos encaminhados para um pátio coberto e com varias cadeiras, tinha muita gente na minha frente ainda, procurei me acomodar para aguardar minha senha ser chamada, ao meu lado se sentou um senhor muito simpático, começamos a conversar sobre nossas expectativas, dificuldades, ou sobre algum outro assunto que ajudasse a passar o tempo, ele era separado, estava com 59 anos e precisava completar o tempo de serviço necessário para sua aposentadoria, com os filhos criados e morando sozinho ele até que não tinha muitas dificuldades, eu falei que ainda morava com meus pais e estava no segundo ano da faculdade, e não podia ficar contando somente com meu pais para custear meus estudos, eu tinha que fazer algo, ficamos ali conversando até que chamaram o numero dele, nos despedimos e desejamos boa sorte, pouco tempo depois chamaram minha senha, fui até o guichê para uma breve entrevista, entreguei alguns documentos, os currículos e ouvi aquela velha promessa de que me ligariam caso fosse aprovada para alguma vaga, agradeci e sai dali meio que desapontada, já passava da hora do almoço e eu só tinha o dinheiro para voltar para casa, quando estava caminhando em direção ao ponto de ônibus acabei encontrando aquele senhor, ele também não havia conseguido nada, falou que estava indo almoçar e me convidou, eu já estava chateada e não estava afim de voltar logo para casa, aceitei seu convite fazendo uma promessa de que se conseguisse um emprego eu retribuiria o convite, almoçamos e continuamos a conversar, ele realmente tinha um bom papo, foi até reconfortante para mim poder desabafar um pouco, após o almoço ele queria aproveitar que estava próximo do parque do Ibirapuera para dar uma caminhada, a principio achei estranho, mas mesmo assim eu o acompanhei, como ele morava sozinho devia estar sentindo falta de conversar com alguém, sentamos em um dos bancos e ficamos jogando conversa fora, era um homem muito educado e respeitoso, o que me deixava mais a vontade em sua companhia, posso dizer que até certo ponto envolvida por ele, dava para perceber que a solidão o maltratava muito, confesso que fiquei até meio sentida e por isso resolvi ficar ali e lhe dar mais atenção, falei que também me sentia sozinha as vezes, ele falou que eu era muito jovem para se sentir assim, foi quando ele me perguntou sobre a faculdade, respondi que era de veterinária, que eu gostava muito e ficaria muito triste se chegasse um dia e eu tivesse que trancar a matricula, seria um pesadelo chegar nesse ponto, ele se virou para mim dizendo que tinha uma proposta e se de alguma forma eu me sentisse ofendida com sua proposta era só levantarmos naquele instante e seguir cada um para seu lado, mesmo temendo que tipo de proposta ele tinha resolvi saber qual era a dele, começou dizendo que tínhamos um problema e que aquela era uma oportunidade para resolve-los, o dele era a solidão e a minha era a faculdade, quando esse homem fechou a boca eu coloquei a mão em meu rosto e abaixei a cabeça não querendo acreditar no que eu esta ouvindo, pensei em levantar e ir embora, mas eu já estava tão envolvida que não conseguia reagir dessa maneira, mesmo sabendo que tipo de proposta ele teria falei para ele continuar, ele se propôs a pagar a minha faculdade e em troca eu o ajudaria com sua solidão, não necessariamente com sexo, mas ele queria se aliviar me olhando nua, eu ainda ali com a mão em minha boca olhando para ele, eu nem sabia o que dizer na hora, simplesmente fiquei sem ação, ele percebendo minha reação me pediu mil desculpas e foi se levantando para ir embora, pedi para ele esperar, mesmo sem acreditar no que estava fazendo falei que precisava pensar, o safado falou que eu tinha todo tempo do mundo, me deu seu telefone dizendo que se chamava Osvaldo e nos despedimos ali mesmo me perguntando meu nome, eu mal conseguia olhar em seus olhos respondi Silvia, fiquei dias remoendo aquilo tudo ao mesmo tempo que me via em meio a um tesão provocado por tal proposta. Duas semanas depois e nada de me chamarem para entrevista de emprego, a mensalidade da faculdade prestes vencer já me preocupava muito, enquanto tomava um banho pensava na tal proposta, me sequei olhando no espelho já disposta a aceitar, não teria sexo e ele só queria se masturbar me olhando pelada, um cara que eu nem conhecia direito estaria em minha frente segurando seu pau, só de pensar na cena meu coração vinha na boca, peguei o telefone e liguei para ele dizendo que aceitaria desde que ele não encostasse em mim, ele aceitou e marcamos para o dia seguinte, ele me pegaria no shopping Ibirapuera as dez da manhã. No dia seguinte o mais estranho é que parecia que eu estava me arrumando para um encontro, eu estava nervosa escolhendo uma roupa que me deixasse mais sexy, peguei uma lingerie preta com a calcinha fio dental para provocar mesmo, eu queria que ele gozasse logo e fosse rápido, coloquei uma blusinha também preta e um jeans, falei para minha mãe que estava indo ver um emprego, ela me desejou boa sorte sem imaginar o tamanho da travessura que eu estava prestes a realizar, nos encontramos no estacionamento do shopping morrendo de medo de alguém me ver entrando no carro dele, só fiquei tranquila quando fechei a porta do carro, eu não conseguia nem conversar direito, fiquei em silencio por todo o trajeto até ele entrar na garagem de um prédio próximo a estação Santa Cruz no metrô, me senti uma presa fácil nas mãos dele, aquela sensação me dava um tesão indescritível, era um medinho gostoso de sentir, assim que entramos ele me ofereceu uma taça vinho, com certeza ele havia percebido meu nervosismo, perguntei se faríamos ali mesmo na sala, ele me pediu calma temos um dia pela frente, na verdade eu queria que terminasse logo, ele se levantou e colocou uma musica bem suave, tirou o vaso que estava sobre a mesinha de centro, e pediu para que eu subisse nela me assegurando que a mesinha era forte e aguentaria meu peso, me pediu para tirar peça por peça sempre olhando para ele, primeiro fiquei descalça para subir na mesinha, o vinho já estava fazendo efeito e aquela musica foi me deixando mais tranquila, pedi mais uma taça de vinho, ele prontamente me serviu, era um vinho doce, nessa altura eu já estava meio que sensualizando para ele tirei a blusinha e joguei ao chão, ele já alisava seu pênis por cima da calça, o vinho é realmente uma bebida libertadora, já estava ficando abusada e começando a gostar da brincadeira, quando tirei o sutien joguei no colo dele, ele pegou e levou até o rosto dizendo que eu era muito cheirosa, me pediu para ficar de costas para ele rebolando e tirando a calça no ritmo daquela musica que me inspirava sensualidade, fiquei só de calcinha toda enfiadinha, olhei para ele libertando o seu pau e se masturbando me comendo com os olhos, eu só podia estar ficando louca brincando e rebolando na frente de um homem que mal conhecia, minhas roupas espalhadas pela sala e eu olhando para o seu pau e lembrando de quando chupava meu ex namorado, eu já mordia os lábios de vontade, eu estava sozinha com ele naquele apartamento e ninguém precisava saber do meu dia de puta, não dava mais para resistir ao desejo de ser tocada por ele, desci da mesinha me ajoelhei entre suas pernas, fiz um coqui no cabelo e cai de boca naquele mastro quente e pulsante, o seu cheiro de macho me embriagava de tesão me fazendo gemer enquanto sugava seu pau, ele gemia segurando minha cabeça e escorrendo suas mãos pelas minhas costas apertando minha bunda, era só uma questão de tempo para ele me comer, o combinado de não ser tocada já havia caído por terra, eu estava deliciosamente entregue em seus braços, enquanto falava que me queria por inteiro, eu olhei para ele e falei que também queria, a maneira como me beijou deu para perceber que ele estava faminto por sexo, me senti desejada de tal maneira que podia sentir minha buceta se contrair de tesão, nos levantamos com ele me virando para me dar uma gostosa encoxada enquanto me conduzia em direção ao seu quarto, seu pau em minha bunda era uma delicia, estava duro e muito quente, me coloquei de quatro em sua cama enquanto ele tirava minha calcinha me chamando de gostosa e balançando minha bunda e abrindo revelando meu cusinho, nem deu tempo de falar algo, sua língua me fez arrepiar toda, eu não sabia se queria aquilo, até tentei sair mas ele era mais forte, e sabia fazer a coisa, e até então eu não imaginava o quão maravilhoso era ser estimulada naquela região, mais tarde soube que se tratava do tal beijo grego, eu já estava toda espalhada naquela cama me arreganhando inteira com aquele homem enfiando o rosto em minha bunda, era uma coisa louca de gostosa, ele me colocou de quatro novamente pincelando seu pau em minha buceta completamente melada de tesão, eu jogava a bunda para trás quase que implorando para ser penetrada, até que entrou de uma vez sem nenhuma paradinha, foi fundo me preenchendo completamente, ele segurava em meu quadril ficando grudadinho em mim fazendo leves movimentos, eu abria mais as pernas e forçava minha bunda contra ele, ficamos naquele movimento gostoso até que aos poucos foi ficando mais acelerado com direito a palmadas e puxões de cabelo, gozei com seu pau na minha buceta e amando ser devorada daquela maneira, virei e deixei ele gozar em meu rosto puxando com a língua o seu leite que escorria em meu rosto, terminei sugando seu pau até desfalecer em minha boca, daquele dia em diante ele se tornou o meu dono, realizamos muitas fantasias, eu me fazia de puta e gostava de ser chamada como tal, foi libertador para mim poder falar de sexo sem pudores, sem me sentir envergonhada por expor meus mais secretos desejos, ele nunca me maltratou ou faltou com o respeito, e o sexo meio que selvagem foi a maneira que encontramos para extravasar nossas desventuras regadas com muito tesão, foram dois anos deliciosos, enfim consegui concluir os estudos me sentindo a mulher mais fogosa, desejada e muito bem comida que somente ele conheceu entre quatro paredes.


Comentários

marcelaaraujoalencar em : 27/11/2023

Gostei do teu conto