Calcinha de lado e pau dentro
Publicado por: frano69 em 22/04/2025
Categoria: Hetero
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Olá caros amigos do mundo do sexo prazeroso, divertido e sem culpas. Estou de volta para contar uma das minhas reminiscências cheias de tesão da minha adolescência recheada de aventuras sexuais com mulheres de variadas idades. Até hoje sou grato a Deus por ser tão generoso com estas bucetas no meu caminho. Tudo aconteceu quando fiquei de namorico com uma garota bem sapeca chamada Criszana, morena, estatura mediana 1,60m, seios médios e um par de bunda de deixar qualquer macho de queixo caído. Só de olhar pra ela já me dava aquele tesão logo de cara. Nosso namoro ficava só na bolinação, ou seja, pega daqui, pega dali, abraça e beija. Mas quando chegava a hora de tentar algo mais íntimo a danada sempre dava um jeito de se safar, o que me deixava muito chateado, literalmente na mão diante daquela situação. Ela tinha o hábito de está sempre metida num short jeans e uma blusa top usando sutiã por baixo. Só conseguia tocar sua buceta por cima do tecido. Ela correspondia pegando no meu pau do mesmo modo. Após uns dois meses nessa peleja me bateu um fio de esperança que um dia eu iria comê-la e matar meu desejo. Fomos a um aniversário na casa de uma de suas amigas. Uma festa bastante animada por um DJ com muita gente bonita, regada a um bom churrasco e cerveja a vontade. Dançamos e nos divertimos muito até que inexplicavelmente ela teve uma crise de ciúmes justamente com uma colega que estava com um um vestido vermelho curtinho, tipo "abajur de bunda" que ficava o tempo todo passando na nossa frente e rebolava de propósito só pra ver a briga do casal. Ao perceber este inconveniente sussurrei no seu ouvido que ela era a única garota que importava pra mim:- Amor, deixa de ser boba. Não dou a mínima pra essas vadias oferecidas. Você é tudo pra mim.
- Jura?
- Juro. Vamos pra um lugar mais tranquilo?
- Vamos. Mas não vá tentar fazer aquelas intimidades que agente faz lá em casa.
- Por que, amor?
- Alguém pode ver e sair por aí contando que agente tá transando.
- Antes fosse, mas até agora não passou das preliminares.
- Seu tarado sem vergonha. Só pensa nisso, né. Hoje eu vou te fazer feliz, mas fique sabendo que agente não vai transar.
- Como?
- Vai ser bom. Você vai ver.
Fiquei completamente confuso e cheio de tesão depois deste papo picante. Fomos para sua casa, pois já era tarde e chegamos no local sem fazer barulho. Seus pais haviam viajado e só sua irmã mais nova estava em casa dormindo. Me levou até o seu quarto pé ante pé, fazendo gesto pra não fazer nenhum ruído. Adentramos no seu quarto, trancou a porta após acender a luz do criado mudo e começou a beijar o meu pescoço e roçar sua bucetinha no meu pau por cima do tecido, que aquela altura estava duro como pedra. Se afastou um pouco e tirou a calça jeans apertada, mostrando sua calcinha já toda melecada e falou bem baixinho:
- Vem. Bota essa madeira pra fora que eu vou te deixar maluco.
Sem tempo a perder rapidamente fiquei nu achando que finalmente iria comê-la naquela noite. Ela veio ao meu encontro, pegou no meu duríssimo e o colocou entre suas pernas por dentro da calcinha batendo a cabeça nos seus lábios vaginais bem lubrificados, fazendo movimentos pra frente e pra trás como se agente tivesse metendo. Aquilo pra mim foi uma sensação maravilhosa. Fizemos tudo isso em pé sem cansar. Acho que depois de uns cinco minutos de tanta esfregação de pica na buceta não aguentei mais e gozei feito um louco. Foi tanta porra que melecou toda a sua minúscula calcinha até escorrer por entre as suas coxas. Fiquei de pernas bambas. Ela olhou pra mim e deu um largo sorriso.
- Viu? Eu disse que agente não ia transar, mas foi gostoso amor?
- Foi gostoso demais.
- Quer de novo?
- Claro que quero.
- Espera um pouco que eu vou me lavar. Já que eu volto.
10 minutos depois Criszana chegou vestindo uma camisola curta tipo "abajur de bunda" andando sensualmente em minha direção. Como já tava pela pelado, parti pra cima dela e a deitei na cama, mordiscando seus peitinhos e dedilhando sua buceta. Ela pirou. Tentou evitar minha investida, mas já era tarde. Deite ela de lado, afastei sua calcinha e enfiei o cacete na sua buceta úmida, entrando com certa facilidade, provando que ali que tinha sido usada. Comi ela de quatro, papai-mamãe e fiz até o canguru perneta até gozar novamente bem no fundo de sua buceta ávida por rola. Parece que tudo que ela queria na época era uma desculpa pra dizer que ainda era virgem. Virgem Maria que rombo.
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