Sitional

Publicado por: balsamar em 03/07/2019
Categoria: Hetero
Leituras: 1012 / Votos: 2 / Comentários: 0
Nataly após um período trabalhando como vendedora conseguiu com árdua escassez de tempo completar a faculdade de gestão administrativa com que fez sua carreira guinar e a empresa visar mais a funcionária. Graças a sua alavancada a Motorola começou a enxergar mais os funcionários e investir em programas de educação e profissionalização. Os lucros auferidos da empresa abalaram os concorrentes. Nataly passou de vendedora a supervisora e de supervisora a planejadora de operações de venda. Montando abordagens e estrutura de venda financeira. Sobre seu plano operacional a loja auferiu lucros consistentes e ganhou prêmios pela Motorola como referencial. Ela manteve esse perfil por 2 longos anos. As férias eram mais que necessárias eram obrigações que seu corpo pedia. A gerência regional deferiu então suas férias remuneradas por 20 dias.

Por ironia do destino ou pura sorte, suas amigas estavam indo para um sítio em Atibaia passar 3 dias lá, aproveitando o sol forte de março antes dos ventos gélidos e agudos do outono. Para Nataly foi maravilhoso. Ela apenas teve que chegar com uma ajuda de R$100 para cobrir as despesas e alimentos. Agora era só pegar a roupa e partir. Também por ironia do destino seu carro teve um problema na embreagem que impossibilitava-a de ir por conta própria ao destino, então solicitou uma carona para uma das amigas. Uma delas tinha um espaço no carro, mas teriam de se comprimirem pois os demais carros estavam cheios e carregando os paramentos para o sítio.

No dia de partida, Nataly se reparou com um problema, uma convidada chamou um amigo para ir de penetra e isso sobrecarregou os bancos do carro. Era um rapaz caucasiano de 1,85 de altura, cabelo liso cortado ao estilo militar com máquina baixa nas laterais e um falso arrepiado para o topo, tinha barba preenchida e alinhada, porte de musculatura robusta, uma tatuagem no ante braço em espiral preto. Nariz europeu estilo comprido e afinado e lábios finos iguais do Justin Timberlake.

Ou ela ficava para trás ou ia no colo de alguém.

Como iriam fazer uma viagem longa ela teve que se revezar de colo em colo para não causar alguma lesão em alguém.

A viagem correu na maior tranquilidade. Nataly revezava o colo das meninas sem problemas. Há 1 hora restante de viagem as meninas não aguentavam mais carregá-la, as pernas já queimadas de tanto segurar o peso do osso. Sua amiga, sugeriu que Danilo carregasse ela um tanto, sendo ele atleta de triatlo conseguiria levá-la numa boa. Danilo, que então é o rapaz penetra, sem titubear aceitou e Nataly também, sentou nas pontas das pernas fortes dele e ali ficou o resto da viagem.

Quando entraram na estrada de terra, colocaram música para animar a passagem ingrime e tortuosa e cantaram, mas a estrada barrenta era mais chata do que a concentração para cantar. O carro, um Prisma, balançava todo dando instabilidade aos passageiros. Em uma das lombadas bem mal estruturada o carro impulsionou para trás jogando Nataly para adentro do colo de Danilo. Ela encostou as nádegas em algo quente e lombar, bem volumoso e enrijecido parecendo uma estaca fervida. Por um instante de segundo ela ficou imóvel tentando assimilar o que acontecera, se era o que ela realmente imaginava ser. Num segundo instante ela saiu de perto do volume para antiga posição, mas apoiou sua mão na perna dele para poder se ajeitar, sua mão passou levemente por cima daquele volume sobre a calça moletom. Era realmente isso! Ela pediu desculpas e voltou a se concentrar na música, com sorte ninguém percebeu. De fato apenas os dois entenderam o que houve.

—-

Ao chegarem no sítio eles se montaram eu seus respectivos quartos. Era uma área bem espaçosa, o sítio. A entrada dava de frente a casa, grande por sinal, que continha 3 saídas, uma na cozinha, uma no último quarto e uma na sala. A casa ficava num aclive sobre a piscina que vista por cima tinha um comprimento considerável e uma coloração viva. Ao lado do parapeito havia uma escada com uma rampa que descia para o nível da piscina e a churrasqueira. Ao lado havia um espaçoso campo de futebol. Um ótimo sítio!

Como foram os últimos a chegar ficaram os os três últimos quartos. Nataly ficou com quarto com mais duas amigas.

—-

Ao longo do dia aproveitaram as bebidas, o churrasco e a piscina, jogaram vôlei e futebol, além de truco. No período noturno, alguns ficaram próximo a piscina jogando conversa fora, outros sobre o parapeito ainda jogando truco, outros caminhando sob a noite lunar, alguns mais na sala assistindo ou jogando game. Mas de fato o clima era agradável. Todos estavam confortáveis e se divertiam. Após um tempo, para lá de 2h da manhã todos estavam dormindo. Com exceção de Nataly. Não conseguia pregar os olhos. A vida agitada de planejamentos e organogramas a fizeram ter uma vida de coruja. Ela foi á cozinha comer algo e encontrou um pouco de pudim. Ficou no parapeito do aclive a piscina e ficou ali observando o cenário, mas só depois de algum tempo notou que havia alguém mais acordado no andar da piscina, sentado na cadeira de praia. Ela foi até lá e era Danilo. Estava também comendo pudim. Eles riram pelos dois estarem acordados. Ela sentou numa cadeira ao lado e eles trocaram ideia por um tempo. Ele não conseguia dormir também, ele tomava bastante remédio que deixa a seu corpo elétrico para as maratonas.

A lua pairava a oeste bem à frente deles, clareando a piscina como se fosse uma luz natural de um refletor. Ele pediu desculpa pelo ocorrido no carro. Não era costume ele ficar assim, mas ela era bonita e o atraiu. Nataly ficou um pouco sem graça, mas também o elogiou, dizendo que parecia ser um membro realmente grande. Danilo explicou que seu avô veio de países africanos e ele puxou características atléticas dos negros. Ela riu, eles riram. Mas Nataly percebeu de relance que a calça dele na região da virilha estava esticada, não por ele propositalmente. “Ele é tão bonito quanto o dono” disse Nataly. “Beleza é subjetivo, eu posso achar algo bonito e você não. Só vendo para saber” disse ele. “Ah vamos ver” disse ela em tom de desafio.

Danilo puxou um pouco a cintura da calça para baixo como um chicote aquela vela branca saiu de dentro. Era um pauzão. Na faixa dos 19 cm totalmente branco, com espessura mediana, poderia dizer que quase uma trakinas, tinha algumas veias pequenas e duas gigantescas veias que puxavam da base até a cabeça que era coberta pela pele. Tinha uma peculiaridade de ser levemente torto para a esquerda e tinha um formato de cone onde o corpo era maior do que a cabeça. Tinha um saco bem avermelhado e longo parecendo que as bolas estavam soltas.

Para Nataly era um pau quase bom se não fosse o formato de cone, mas mesmo assim ela elogiou. Ele tocou no pau e começou a manuseá-lo. Quando ele puxou um pouco pra baixo revelou a cabeça avermelhada num tom rose fosco como se estivesse seca. A boca de Nataly se encheu de água e ela sentiu uma onde de adrenalina subir. “Aqui é agora?” Pensou consigo mesma. Poderiam ser pegos, mas ela não deixou se intimidar. Ele colocou a mão dele sobre a dela e foi se aproximando dela. A mão subiu até o pescoço e levemente puxou ele para próximo de seu rosto. Os lábios deles se tocaram. Uma das mãos dele ainda estava sobre o pau, punhetando. Eles deram um longo beijo. Suas línguas se entrelaçando como fones de ouvido. Nataly ao sentiu a mão dele que estava sobre a piroca sair e encostar na dela, carregando a mão para junto do membro sobreaquecido. Ela sentiu a vivaz pulsação do pau. A veia dava um contraste de força parecendo que falava braille. Por segundo, entrou em transe, se esquecendo do que estava acontecendo e de que alguém poderia aparecer. Ela instintivamente começou a massagear o pau dele. Fazia movimentos não de punheta, mas de massagem apenas passando a mão por toda a região. Ele suavemente foi saindo da boca dela e descendo para o pescoço, dando beijos suaves, pra fortes. As mãos deles agora firmes e suaves estavam massageando a cintura e um dos seios, passando a mão por dentro da roupa.

Ele levantou ela no colo e levou até a cadeira de praia onde ele estava deixando ela por cima, como um cavalinho. E ali continuaram. Ele continuou beijando o pescoço tirando rapidamente o sutiã dela com maestria profissional. Nesse momento Nataly passava as duas mão sobre a rola começando a apertar mais firmemente, fazendo ele se excitar mais. Ele puxou sua camisa para cima tirando dela, depois ele ficou descendo a língua por entre os seios apertando suavemente um e ora beijando ora mordendo levemente. Enquanto as mãos já nas nádegas as apertava com violência e firmeza. Ele não dava tapas para não chamar atenção. Ele desceu até a cintura dela beijando a barriga alinhada dela, mordendo as dobras musculares dela. Enquanto isso Nataly começava a punhetar o pau que fervia em combustão. Ele voltou baixar os seios dela enquanto sua mão adentrava a calça dela. Nataly não se aguentava de tesão. Ele com uma força sobre-humana puxou a cintura dela para próximo de eu corpo e com a boca puxou a calça moletom dela para baixo. Ele foi beijando e cintura até a virilha, mas não encostou na sua bucetinha que estava babando. Ele passou a língua bem suavemente nas laterais próximo ao beiço da carne vaginal. Mordeu a perna e finalmente adentrou o território. Indo de cima para baixo até encontrar o clitóris e ele apoiou as pernas dela sobre as braçadeiras da cadeira e com as mãos abriu bem a xota expondo mais. Com a língua bem macia ele tocou o clitóris. Fazendo movimentos leves e alternando entre um frenesi rápido. Sua outra mão penetrava bem devagar o canal vaginal dela, no começo com um dedo, depois com 2 e 3. Um randômico entre a língua e os dedos. Ficou nisso por algum tempo. Até ele sentir que pau estava perdendo volume. Ele puxa Nataly revolta ao seu colo voltando a beijar o a barriga passando para os seios e novamente o pescoço. Nataly volta a tocar o pau veiudo que não estava tão quente quanto antes. Logo ela quem tira a camisa dele que revela uma musculatura bem delineada e escultural. Ela beija os seios dele e vai descendo até o umbigo, ali já começava o pau dele. Ela deu um beijo na cabeça que parece que num passe de mágica voltou a ficar firmemente duro. Ela com a língua desceu suavemente e sem pressa até o saco onde deu uma mordida de leve e puxou um pouco e soltou. O pau de Danilo pulsou como um coração parecendo que ia jorrar, mas não jorrou. Nataly voltou pelo caminho da serpente seguindo a veia que subia até a cabeça coberta pela pele. Dessa vez
Ela abriu a boca e colocou a língua na ponta da cabeça e foi descendo a boca para dentro da piroca. Sentiu sua boca ficar quente e o gosto bem evidente de rola a ganhar gosto na boca. Ela desceu até encostar na garganta. Cerca de 13 cm. Ele colocou a mão sobre a cabeça dela e pressionou mais para baixo. Fazendo mais 2 cm entrarem. Dele debaixo para cima começou a bombar a garganta dela. Não incomodava tanto pois a cabeça era fina, mas sua boca abria bem na parte corpora da piroca. Nataly começou a sentir enjoo e tentava sair, mas ele segurou o nariz dela prendendo a respiração, e segurou a cabeça dela por uns 4 segundos. Depois ele soltou e Nataly saiu tossindo encharcando o pau de baba. Ela não queria mais mamar. Então ela sobe a virilha até a altura do pau dele e posiciona com a mão a entrada da xota. Ela pressiona e sem muito esforço a cabeça passa, ela vai sentando até a base esticar as paredes vaginais. Chegando no limite há uns 14 cm. Ela sobe o quadril até a barriga dele para evitar mais profundidade. Ela começava bombar rapidamente sem devaneios, enquanto a mão dele puxava a cintura dela Acompanhando o movimento. Ora ele apertava a bunda dela. Nataly foi aumentando os movimentos. Ele não estava aguentando e iria gozar, mas para conter a forte metida dela ele tira ela de cima e levanta coloca os dois em pé, ambos colocam u pé sobre a cadeira e ele penetra ela dessa forma. Agora ele controlava, Metia devagar para controlar a excitação e não gozar muito rápido. Segurando a cintura, então ele inclina um pouco as costas dela e a segura pelo cabelo l. Uma mão no cabelo e outra na cintura. E bomba fortemente. As bolas começam a bater em Nataly. Ele percebendo que o barulho ia acordar as pessoas novamente muda de posição. Ele coloca ela deitada de costas para a cadeira e se ajeita em frente à ela. Pega as duas pernas dela e coloca nos ombros dele. Aponta o pau para a entrada e empurra ele escapou para o lado e novamente ele aponta a entrada e empurra. Até pressionar Nataly na cadeira. Ela coloca a mão sobre o quadril dele para jogá-lo para trás. Ele tira um pouco a intensidade e bomba fortemente. As bolas não batiam forte nela, mas raspavam, promovendo um atrito interessante. Num momento Nataly sentiu a rola dele engrossar e pulsar. Ele estava gozando. Mas não parava de meter. Diminuiu a velocidade para recuperar o fôlego. Ele ainda metia beijando ela. Ficou um tempo nessa posição. Ele então segurou ela e do mesmo jeito que estava ele levantou ela parecendo uma gangorra. Ele meteu assim e Nataly foi a loucura. As bolas novamente voltaram a estralar nas costas dela, mas eles não ligavam mais o tesão era maior. Nataly não se conteve e estremeceu de tanto gozar.

“Da o cuzinho pra mim” disse ele com a voz meiga e forte ao mesmo tempo. “Nem fodendo, meu cu eu não dou” disse ela. “Você vai gozar novamente, eu prometo” disse ele. “Eu nunca deu o cu” disse ela. “Relaxa, você vai gostar” disse ele. Ele colocou ela deitada de frente para a cadeira e foi até as nádegas dela. Ele começou a lamber e beijar pressionava a entrada com a língua. Nataly sentia uma sensação maravilhosa. Uma massagem anal, não imaginava que era possível. Com um dedo ele começou a forçar a entrada, mas não força a muito. Fazia uma leve pressão até Nataly perceber que que havia entrado o dedo. Era uma ótima sensação. Não dois como ela imaginava, pelo contrário, ela sentia como se estivessem massageando sua cabeça com uma musica zen ao fundo. Ela não notou também que ele colocou três dedos bem molhados. Danilo encharcava a bunda dela de baba. Ele colocou o pau na bunda dela, mas não penetrou. Apenas pincelou. Nataly sentiu a bunda ficar melada de rola, se é que é possível. Ele beija o pescoço dela por trás da nuca, causando arrepios. Logo ele pressiona a entrada que resiste. Nataly sente uma onda de adrenalina e novamente o pau dele força a entrada. A cabeça começa encontrar a passagem de entrada e Nataly com a boca aberta e os olhos meio arregalados involuntariamente sente o cu abrir. Sentia uma pontada de dor a cada centímetro que o pau passava. Logo a expresso arregalada de Nataly passou para uma expressão de rosto comprimido de dor. Ele empurrava. “Amigo, eu não vou aguentar” disse ela
Bem ofegante. Ele pegou a mão dela e levou até a bunda. Ela sentiu o que ele queria mostrar. HAVIA ENTRADO TUDO. Ele ficou parado após enterrar nela, sem fazer movimentos. Ele abriu uma perna dela e começou a encostar a mão no clitóris dela. Fazendo fricção. Ao mesmo tempo ele rebolava. Nataly sentia como se tivessem passado mertiolate na ferida.

Quanto mais ele rebolava mais a dor ia sumindo. Ele começava rebolar numa intensidade maior na mesma intensidade que fazia movimentos no clitóris. Nataly começava a sentir prazer na dor. Ele puxa o pau no sentido para fora, até parecer que ia tirar. Nataly sentiu como se tivesse tirando uma mochila pesada de cima dos ombros. E ele volta a enterrar devagar. Mas ela não sentiu dor alguma, um leve desconforto seguido de uma onde de prazer. Ele faz movimentos curtos e levemente rápidos Nataly sentia que seu cu proporcionava uma onda de prazer bem parecido com a penetração vacinal, mas em outro canal. Como era novo era um prazer que ela desconhecia. A respiração dela ficou novamente ofegante de satisfação. Danilo começou a bombar mais rápido e forte. A mistura de dor e prazer causava um efeito x. Como uma dor que precede um relaxamento, indescritível.

Ele sai de cima dela e ela sente o tento passar por entre suas bandas. O rego estava queimando. Ele sentou na cadeira. E ela sentou de costas pra ele. Ele dobrou os joelhos para diminuir a profundidade de penetração, ela colocou-o na portinha e sentou devagar, mazela não sentia dor. Ela um leve queimar. Ao atingir uma certa profundidade ela sentou sobres barriga dele Fazendo boa parte da benga ficar pra fora. Ela colocou os dois pés no joelho dele. E de baixo pra cima do bombou. Não adiantou muito porque ele conseguiu penetrar tudo. Metia forte e rápido. Nataly não continha nem seu gemido. As bolas dele batiam forte sobre a xota dela. Foi a gota d’água. Ela não se aguentou novamente e gozou, mais forte que antes. Ele continuou bombando com força. Até ele ficar a rola no fundo dela e pressionar, Nataly sentiu uma dor mais forte e aroma dele novamente engrossou pulsando e cuspindo a larva quente branca. Foi como álcool ardeu tudo. Escorre o até a entrada e escorrendo sobre o pau dele.

Eles se vestiram e para surpresa deles o horário batia 5h30! Alguém já poderia estar acordado. Cada um foi a surdina para o quarto e não encontraram ninguém. Nataly dormiu aquele resto de noite tão profundamente que parecia que não havia amanhã mais. Seu brioco inaugurado estava largo e parecia que poderia respirador ali, mas estava realmente satisfeita.

Continua...


Comentários

Seja o primeiro a comentar nesse conto