Vic e a marmita

Publicado por: balsamar em 12/05/2020
Categoria: Hetero
Leituras: 988 / Votos: 1 / Comentários: 0
Ela estava cansada naquela noite e precisava ir correndo para casa fazer a marmita do dia seguinte ou ficaria o dia todo com fome no trabalho.
Foi quando seu celular tocou era uma mensagem de Murillo.
Você virá pra cá hoje... não esqueceu que ia dormir aqui ne?
Como providencia divina ela se lembrou que iria dormir na casa do ”cara chato”, era como ela o descrevia na frente dos colegas de trabalho.
Não esqueci...estou indo
- - - -
Ela chegou cansada já procurando alguma coisa para comer.
- Amanhã preciso levar marmita.
- Tem algumas coisas na cozinha e geladeira. Veja lá o que consegue usar.
- Ok, mas preciso de uma toalha também, esqueci a minha em casa.

Com sorte Vic deixava algumas roupas na sua mochila. Murillo apenas observou ela se mexer igual uma paranoica no seu apartamento na Vila Mariana. Vic pegou alguns ovos e fez arroz e colocou tudo na marmita com alguns legumes. Depois ela foi tomar banho. Murillo ficou na sala pegou um prato de salame e ficou assistindo o jogo de Corinthians e CATS pelo campeonato paulista.
Ao sair do banho, Vic fez companhia ao rapaz, mas era um dia friorento com temperatura batendo os 12 graus, então ela pegou um coberto e se cobriu com ele junto a Murillo.
O Corinthians vencia o jogo por 3x0 dois gols de Luan e um de Bosseli, com isso ele assumia a liderança do grupo D. Quando Vic ia pegar o prato de Murillo ele fez uma brincadeira e tirou do alcance dela, levando para o outro lado do assento. Ela foi pegar e escorregou a mão por entre a virilha dele, onde sentiu uma lombar volumoso se estreitando por entre as cobertas e calça e por mais além que possa ir. Ela se assustou, mas fingiu que nada havia acontecido. Depois ele entregou a ela o prato. Ela comeu o resto de Salame que tinha e levou o prato para a cozinha ainda imaginando naquele enorme caroço que ela havia tocado.
Voltando para a sala ela apagou a luz e colocou o travesseiro no colo dele deitando em seguida. Estava bem quente a região. Ela colocou a mão por debaixo do travesseiro e sentiu novamente o volume por entre ela e parecia crescer. Ela olhou para Murillo que olhou novamente pra ela. Vic fez uma careta com os olhos arregalados indicando o volume e Murillo fez uma careta de “ué”.
- Esse volume todo?
- Ah nem é tudo isso? Acho que é normal.
- Duvido!
- Pera ai
Murillo empurrou a calça de moletom para baixo enquanto dava lugar a um instrumento branco e rígido que se firmava como uma torre. Era grande e branco com veias verdes e fortes parecia uma vela, devia ter uns 20 cm não era grosso, mas não era fino. Vic ficou admirada pelo tamanho e imponência do mastro. Murillo pegou na mão dela e conduziu até a vela. Ela sentiu sua mão ferver de tão quente que estava. Ela puxou a pele da cabeça para fora revelando uma abobora avermelhada no topo da pirâmide. Murillo a ajudou a movimentar a mão pela ferramenta de destruição. Com o tempo Vic estava sozinha manuseando com certa maestria que o surpreendeu, mas ela não usou as duas mãos, apesar de precisar. Ela apontou a abobora para sua cara e desceu até a boca. Com a língua ela pressionou a cabeça e empurrou e desceu a língua em espiral até seus lábios encostarem na haste. Ela engoliu até sua língua entrar novamente para a boca cobrindo todo o globo da abobora. Ela voltou para cima como se estivesse chupando o sorvete, pelo menos com o mesmo fervor e apreciação. Ela se ajeitou mais ao lado dele e colocou a língua para fora, em seguida ela abriu bem a boca e desceu novamente pela abobora passando por ela e seguindo os caminhos das veias até sentir uma pontada na garganta. Ela sentiu uma mão em sua nuca a segurar enquanto estava ali, devia ter engolido uns 14 cm daquilo. Ficou por uns 5s nessa condição até subir novamente.
A mão de Murillo entrou em seu short dela e foi como uma aranha até encontrar outra aranha. Suavemente ele tocou nos lábios carnais como se estivesse tocando harpa e passou pela vulva que cuspia felicidade de tanta lubrificação rabiscando as laterais. Voltou a subir até dar de encontro com um membro mais evidente e liso, o clitóris. Com os dois dedos ele pressionou suavemente até soltar e usar o anelar para pressionar de um lado para o outro suavemente. Ele foi aumentando a velocidade com uma habilidade singular. Depois de um tempo a mão dele estava pressionando-a em velocidade satisfatória, ora ou outra ele dava um tapa ou dois e voltava a esfregar. Isso tudo enquanto Vic lambia desde as bolas até a abobora avermelhada. Sua garganta já pegava fogo.
Murilo a levantou e com as costas no encosto do sofá ele a trouxe para cima dele abrindo as pernas. Revelando lábios abrindo um y de cabeça para baixo de cor avermelhada e lábios marrons tocando o roxo. Ele pressionou a cara ali segurando os quadris dela com força. A língua dele passou entre a virilha e em seguida beijou o lábio carnal e novamente usou a língua até chegar no lugar certo. Com a parte debaixo da língua ele esfregou suavemente ora ou outra alternando entre a parta frontal da língua numa circular frenética. Com os lábios ele pressionou levemente para a boca enquanto a ponta da língua mexia igual uma cauda da cobra cascavel que não parava.
Vic segurou a cabeça do encosto do sofá com as duas mãos e pressionou a cara dela por uns 5s também. Depois ela mexeu o quadril com força e soltou. A cara dele ficou bastante encharcada. Ela abriu os lábios com um V dos dedos e direcionou a cara dele, novamente o pressionou e rebolou até solta-lo. Ele passou a segurar as nadegas dela ao invés do quadril com a mesma força de antes.
Murillo saiu debaixo de Vic e ficou de pé e apontou o pau para cara dela, mas ele quem segurava. Ele segurou a nuca dela e empurrou para dentro até uma parte, depois bombou empurrando mais um pouco até ela babar.
Ele a colocou de 4 com a bunda empinada para fora do sofá enquanto ele ficava em pé. Ele apontou para a entrada e forçou a passagem. Vic sentiu uma pontada de dor invadir quanto a abobora passava como se estivesse cavando alguma coisa. Ele passou num ponto não muito fundo e colocou um pé sobre o sofá. Logo ele suavemente bombou para fora e para dentro, mas para cada dentro ele pressionava um pouco mais para entrar. A dor foi passando e a sensação de prazer foi aparecendo. Ele foi aumentando a velocidade e segurava com força o quadril de Vic até puxar seu cabelo. Ele apoiou uma mão das costas dela e a outra laçou o cabelo puxando para seu encontro enquanto bombava com força fazendo os sons de palmadas ficarem mais fortes.
Vic sentiu ele tirar de dentro e parecia que um peso saia de dentro dela. Ele sentou no sofá e ela subiu em cima dele com os calcanhares no sofá. Ela apontou para a entrada e desceu do jeito que queria. A entrada foi melhor do que antes e a Abobora não a incomodou. Ela desceu até onde pode. Quase tudo. E rebolou, rebolou e rebolou. A cara de prazer de Murillo era tamanha que ele parecia nem estar mais ali. Vic colocou as mãos sobre os ombros de Murillo e começou a cavalgar em saltos longos e rápidos. Murillo teve de colocar seus braços entre as penas de Vic para contê-la as vezes de seus saltos fortes. Incrivelmente ela conseguiu aumentar a velocidade, fazendo ele ir as loucuras. Ela revezava entre sentada brava e rebolada.
Vic saiu de cima do rapaz. Ele deitou de lado com as costas para o encosto e Vic se postou em frente a ele também de lado. Ele abriu as pernas dela e achou a entrada que entrou violentamente. Ele abriu o joelho e colocou o pé dela sobre o joelho, permitindo uma posição aberta. Ele conseguiu manusear o clitóris enquanto se revirava por dentro dela. As bolas muitas vezes batiam nela. E ela se perguntava: Como isso está todo aí dentro?
Murillo pressionou ela até virar de bruços, onde ele pegou o travesseiro e deu para ela. Pra que ele está me dando o travesseiro? pensou ela. Ele tirou de dentro e cuspiu na abobora. Depois ele abriu as bandas da bunda e deu um beijo seguido de uma pressionada de língua como se estivesse tentando invadir. Um dedo ou outro cutucavam o caminho para abrir passagem, mas para ela não era um incomodo, era uma geração de prazer.
Ele novamente cuspiu a cabeça e pediu para ela abrir as bandas. Ele calculou a entrada e apontou para lá, mas não era. Estava fora, bem fora, ele pressionou e não achou nada. Novamente ele calculou e apontou, mas estava um pouco abaixo que fez a pressão escorregar. Pela terceira vez ele apontou e achou a entrada pressionando-a. Vic fez caras e bocas quando a abobora estraçalhava a entrada. Ela reclamava enquanto ia entrando. Depois de um ponto ele parou de pressionar e esperou ela se acostumar com o volume. Ele apoiou os braços entre Vic até deitar-se sobre ela como se fosse seu coberto. A vela branca foi escorregando para dentro. Estava tudo se abrindo como se ela estivesse rasgando no meio. Depois ela sentiu a virilha dele encostar nela. Murillo rebolou para lacear a ruela. Aos poucos ele foi bombando em tiros curtos e fundos enquanto Vic segurava seu travesseiro entre leves gemidos e suor. Ele foi aumentando o ritmo e a longitude das bombadas, mas seu ritmo não era constante era meio descoordenado espalhafatoso. As pancadas começavam a ser fortes, mas Vic não sentia mais tanta dor. A Dor vinha com uma sensação de prazer conjunta.
Numa escorregada o mastro saiu para fora. Vic já não queria mais aquela posição, era incomoda e tortuosa. Ela empurrou Murillo até ele ficar de lado novamente com ela a sua frente. Novamente ele colocou atrás, mas dessa vez não doeu tanto para entrar e em pouco tempo ela sentira tudo lá dentro de novo. Agora os impactos das bolas batendo eram mais altos, mas a dor não era nem uma fagulha do que fora. Agora era prazer. Murillo metia com muita força enquanto com um braço pressionava o pescoço dela e com o outro segurava a cintura ora ou outra dando uns tapas fortes nas nádegas. Murillo pediu para ela abrir bem e tirou com tudo para ver o rombo. Vic sentiu um enorme vazio dentro dela seguido de uma brisa entrando. Uma pulsação forte pairava nela que no calor do momento ela não conseguia sentir. Ele colocou para dentro novamente, mas pressionava diferente como se estivesse metendo de cima para baixo. Ele virou ela para um frango assado e colocou as pernas entre seus ombros. Depois ele desceu como se fosse papai e mamãe e começou a bombar. Entrava fundo e ardia um pouco mais.
As pancadas fundas tiraram um pouco do prazer que havia antes e logo Vic pediu para mudar. Ele novamente sentou no sofá e Vic sentou sobre ele com os pés no chão e a bunda empinada, mas desta vez de costas para ele. Ela desceu sem dificuldades sobre a haste e fez uma cavalgada lenta e longa. Ela subia até a ponta até quase sair e descia quase tudo. Mesmo tentando não conseguia descer tudo. Logo ela encostou as costas em Murillo e pressionou a descida até conseguir encaixar tudo. Murillo desceu um pouco o quadril dos dois e também abriu bem ambas as pernas. Ele começou a bombar em frenesi. Os sons de palmas eram tão altos que parecia que havia uma plateia ali. O prazer dela voltou de forma indescritível. Ele voltou a manusear o clitoris enquanto bombava com força o fundo. Tudo isso em velocidade máxima. Até o calor subir sobre Vic e parecer que o tempo parava seus músculos se enrijecem e toda a força que ela poderia ter estava aparecendo de uma vez.
Ela estava gozando violentamente.
Seu corpo parecia que expelia espasmos fortes enquanto ao inverso se contorcia violentamente. Ela sentiu também que a vela de Murillo engrossara mais também, ficava mais forte e dura e sentiu seu interior queimar em varias partes até Murillo perder a força. Ele também havia gozado.
Os dois ficaram ali por um tempo, mas logo Vic saiu de cima para deixar no Sofá. Mesmo com o frio ela deitou jogando o coberto no chão, onde Murillo dormiu em cima.
Eles dormiram tão pesado que Vic perdeu a hora do trabalho e deixou a marmita em casa.


Comentários

Seja o primeiro a comentar nesse conto