Universidada

Publicado por: balsamar em 03/07/2019
Categoria: Grupal
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Muitos disseram a ela que não conseguiria passar, mas ela conseguiu. Passou em primeiro lugar em Biologia na Universidade Estadual de São Paulo (UNESP). Jéssica esfregou na cara de todo mundo o sofrimento que passou. Agora a questão era como iria morar lá. República era concorridíssima e ela não teria condições de alugar um quarto.
Ao entrar com a documentação na Faculdade ela foi comunicada que poderia ficar em estádia numa moradia estudantil por uma carência de dois meses ficando na lista de espera da República ou alugando por terceiros. Para Jéssica foi excelente, pois ela poderia ter tempo para pelo menos juntas uma grana ou arranjar um emprego.
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Quando partiu para o interior ela se alojou na moradia estudantil. Era um salão enorme como de um ginásio com um tapete fino no chão e sem janelas. Cada um tinha coxão onde poderia usar no chão, bem ao estilo de presídio.
Os primeiros dias foram difíceis, Jéssica tinha que gastar dinheiro com comida após o fechamento do RU e não tinha televisão ou Wifi, as condições eram precárias. O que animava ela, eram seus dois recém amigos que ela conheceu dentro da moradia. Marcos, um negro com tonalidade havaiana de 1,65m, corpo robusto, mas não musculoso, dava pinta de ter sido ativamente atlético no passado, e, Pedro, um negro bem africano com tonalidade forte, magro de 1,78 de altura. Marcos, estava cursando Ciências da computação e Pedro Letras, ambos vieram de dois estados.
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Passaram-se algumas semanas e Jéssica foi contemplada com um quarto, mas por falta de alocação o reitor informou-a que não haveria um quarto exclusivo para mulheres, possivelmente alguém rapaz estaria no quarto. Ela sugeriu então chamar os dois amigos, o reitor aceitou a ideia, se é para ficar ao meio de homens, que sejam conhecidos. Então Jéssica, Marcos e Pedro foram realocados para a República do campus, milhares de anos luz mais confortante que a moradia provisória. Tinham 3 camas enfileiradas com a cabeceira ao lado da parede da janela, um armário de médio porte, mas daria para ser divisível por três, banheiro com porta box de corrimão e uma pequena cozinha com separação de madeira, possuía wifi e um centro atlético também, um luxo para quem não precisará pagar muito pela estadia, dividido por 3 sairá R$80 para cada, enquanto um aluguel de quarto n]ao sai menos do que R$300. Acertaram na loteria.

As aulas eram intensas e exigentes, os três amigos quase não se viam a não ser a noite. Certa vez, Jéssica passara rapidamente em casa para pegar um livro que seria necessário para tarefa de campo na aula, mas a porta ela ouviu o chuveiro ligado e alguém cantando baixinho lá dentro. Ela achou estranho, mas decidiu não olhar. Mas ficou pensando: e se for alguém que não devia estar aqui? Ela poderia ser roubada. Decidiu dar uma espiada, para conferir se realmente não era intruso. Ela viu numa pequena fresta da porta, Marcos, que lavava de costas a porta suas pernas torneadas, típicas de um jogador. Ele se virou em direção ao chuveiro e Jéssica ficou horrorizada com o que viu. Um membro volumosamente grande para alguém daquela estatura parecendo um chicote batendo entre as pernas do rapaz. Ele desliga o chuveiro e vira em direção da porta. Jéssica assustada sai correndo do quarto.
Jéssica ficou a aula toda imaginando Marcos. Ela era amante de surpresas, mas não era de se esperar que alguém de tão baixa estatura tivesse um membro tão grande. Uma criança com pau de adulto, pensou ela. Tentava afastar o pensamento para se concentrar na aula, mas não era fácil.
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Ao tardar, Jéssica volta tarde da noite para casa, mais tarde do que comumente, por conta dos trabalhos com as abelhas e seus ciclos, bem provavelmente ela teria que ficar alguma madrugada estudando elas, de certo. Ela só queria tomar banho e dormir. Tomou o banho e deitou na cama, pronta para descansar com os olhos pesados parecendo que colocaram uma ancora em cada um. Ela ouve baixinho o nome dela sendo chamado. Era Marcos.
- Qual foi¿ - perguntou ela – deixa eu dormir.
- Preciso perguntar uma coisa – disse ele baixinho – foi você que estava me espiando no banheiro¿
A pergunta foi direta demais, pegou ela de surpresa – foi! Eu queria saber se não havia ninguém estranho aqui – disse ela.
- Ah que susto – disse ele ainda baixinho – fico aliviado, sabe... também achei que tinha alguém aqui que não fosse um de nós. Menos mal então.
- Nossa! Nós dois ficamos cabreiros, melhor trancar a porta na próxima né¿ - disse ela.
- Verdade – disse ele rindo. De repente o tom dele ficou mais sério – mas e aí¿ Viu o tamanho da africa¿
Novamente ela foi pega de surpresa – a para vai – disse ela – não vi nada demais.
- Jura¿ - perguntou ele retoricamente – jurava que eu estava pelo menos acima da média.
Com propriedade de experiência ela disse – Olha! Pau é uma coisa estranha, quando está flácido ele pode ser qualquer coisa, se grande pode ser a mesma coisa ou maior, se pequeno pode ser a mesma coisa ou muito maior.
- Hum verdade – disse ele – você já conheceu um grande¿ - eles conversavam ao escuro apenas iluminados pela luz externa da janela.
- Já, muitos na verdade – disse ela – nada me surpreende mais.
- Será¿ - perguntou ele.
- Está se achando a última bolacha do pacote¿ - perguntou ela ironicamente.
- Talvez ainda tem espaço para surpresas – disse ele.
- Você é baixinho Marcos – disse ela.
- Pega aqui então – disse ele.
- Vem aqui você – desafiou ela.
Marcos saiu de sua cama e andou até ela. Ele estava vestindo um short estilo samba canção e usava uma regata branca. Ao se aproximar a luz do luar revelava uma figura cilíndrica e volumosa que destacava um fluxo de tecido na calça. Jéssica começava a achar que realmente sua surpresa inicial se concretizara. Ele chegou próximo ao rosto dela e expôs o short em sua frente. Marcos, tocou o membro segurando-o firme enfrente a ela. Jéssica sentiu uma onda de calor subir pelo seu corpo. Ela pegou o membro dele levemente e sentiu a rigidez e fervura daquele instrumento ainda dentro da calça. Ela calmamente vai abaixando o short até revelar uma cabeça bem avermelhada e brilhante parecendo que foi usado lustra móvel. Ia revelando uma silhueta negra escura fortemente musculosa, não era grossa, na verdade o corpo era menor do que a cabeça, torta para bruxo como um gancho parecia ter uns 22 cm. Jessica sentia sua calcinha encharcar junto com seus lábios. Tudo nela estava queimando de adrenalina. Ela se ajeitou na ponta da cama sentada e punhetou aquele pau fazendo o movimento da curvatura, era estanho, uma cabeça bem grande e saliente e um corpo medianamente fino igual uma salsicha, parecia o Jimmy Neutro ou o Dexter.
Ela começou pelo saco. Levantou o pau até o umbigo dele e lambeu as bolas. Ele soltou o pau dele que caiu na cara dela e ela foi subindo a língua a beijos até chegar a cabeça. Ela teve de dilatar bem a mandíbula para abocanhá-lo. Era tão dura e lisa que parecia que havia colocado uma esfera ou tomate na boca. Tentava em vão engolir aquilo, a cabeça tampava o canal de acesso à traqueia, então ela ficou bem limitada, fora a primeira vez que não conseguira fazer garganta profunda em alguém. Ela punhetava e chupava ao mesmo tempo para sacia-lo. Ele pegou no pau e segurou a nuca dela e começou a bater na cara dela como um chinelo. Batia nas bochechas e na face, ora ela colocava dentro da boca dela e tirava.
Logo ela sentiu uma mão suave tocar suas costas indo em direção a virilha, era Pedro. Ele não estava dormindo ou acordou de repente. Jessica tomou um susto, mas não deixou a sensação passar, ficou ali esperando o que ele iria fazer. Pedro encaminhou as mãos em direção às pernas dela entrando dentro do short dela e indo mais a dentro, ele suavemente pousa a mão toda sobre sua xota subindo de baixo para cima até parar sobre o clitóris. Com os dois dedos ele faz um pressão leve e depois solta. Depois da um tapa... dois tapas... três tapas e começa a girar como uma bobina de telefone antigo para dar tranco. Ele girava rápido ao compasso que Marcos ainda batia na cara dela segurando-a pelo cabelo para controlar.
Pedro puxou ela para a cama enquanto Marcus tirava o short dela, ele, Pedro, ficou deitado e fez Jessica ficar com a buceta na cara dele pronta para levar uma chuva de linguadas. Pedro inseriu o dedo dentro da vulva enquanto acariciava os lábios vaginais com a outra. Ele segurou como se fosse comer uma pizza e deu um beijo forte bem encima do clitóris ao terminar o beijo ele tocou a língua do lado de baixo onde era macio e não áspero. Desceu e desceu novamente. Nisso Marcus abriu as nádegas dela expondo o brioco dela. Ele beijou as nádegas indo em direção ao epicentro. Eles estavam numa posição tétrica. Pedro deitado sobre s cama do meio de Jessica, Jessica com o quadril sobre a cara de Pedro num meia nove e Marcos atrás de Jessica sobre Pedro com a cara em suas nádegas. Jessica massageou a virilha de Pedro e sem devaneios ela puxou pra fora o que estava dentro. Ela se assustou só em tocar. Uma rola de 15 cm extremamente grossa e reta, tinha veias grossas parecendo varizes e um nervo evidente. Levantou a cabeça e abocanhou a piroca. Com a língua fez ziguezaguear a cabeça até descer a boca.

Pedro novamente puxou ela até seu quadril ficar em cima de seu pau. Jessica ficou de costas a Pedro e alinhou o pau a entrada vaginal da vulva. Ela desceu abocanhando aquilo, ela sentiu uma pontada de dor, era um membro muito grosso parecia rasgar ela ao meio. Pedro não esperou ela descer totalmente e já bombou ela lentamente e com muita pressão l. Jessica se sentiu preenchida e sufocada. Marcos se aproximou e novamente a segurou pelo cabelo balançou o pau na sua cara sem as mãos e colocou dentro da boca dela. Jessica não sabia em que se concentrar, levava surra de todos os lados. Pedro começava a bombar mais pesado até começar a ter estralos a velocidade era tão rápida que parecia uma cadeira de massagem que vibrava. Ela não conseguia pensar em nada era bombardeada de rola por tudo qualquer lado, não existia descanso, isso porque ela já estava cansada. O pau de Pedro escapou quase puxando a genitália dela para fora de tamanha força do escape. Então Marcos colocou-a de quatro e Pedro ficou na mesma posição deixando ela de frente com seu membro. Jessica sentiu-se abrir mais com a empurrada da cabeça monstruosa de Marcos ela como se ela levasse um ovo de codorna a boca com um palito. O pior era que não parava de entrar parecia uma avalanche sem fim. Pedro ficou ali esperando Jessica que não conseguia se concentrar tamanha era a profundidade da penetração. Ela sentiu a parede do colo ser tocada pela rola de Marcos. Ela levou a famosa encarcada. Seu corpo se comprimiu e ela se encurvou como um casulo, mas as mãos fortes de Marcos foram sobre seu quadril pressionando para que ela se ajeitasse. Ele bombou em ritmo rápido e curto bem profundamente fazendo ela ficar ofegante. Pedro impaciente aproximou o pau da cara dela e Jessica se lembrou que ele estava ali. Ela cobriu de baba aquela benga, mas não conseguia evitar de arranjar com os dentes por conta da espessura e das pancadas de Marcos. Ela estava assada.

Marcos tirou o pau de dentro e Pedro a puxou para próximo dela novamente. Agora de frente ele colocou para dentro. Ela ficou de frente com ele, mas não deixou ele tomar a frente, ela cavalgou ao invés de levar bolada. Ela colocou todo o peso a cada descida fazendo Pedro cansar bem rápido. O que ela não contava era com Marcos novamente avançando sobre ela. Ele deu uma cuspida no pau e se alinhou a eles na cama atrás de Jessica. Depois ele tentou acertar o buraco dela pincelando. Ao encontrar ele colocou as mãos na cintura dela fazendo fofa para entrar. Jessica sentiu uma pressão forte, mas a cabeça espirrou para baixo, na direção da envergadura. Marcos ajeita novamente e pressiona dessa vez o buraquinho começa a ceder. Jessica havia dado atrás antes, mas aquela cabeça grossa estava fazendo um belo estrago. Ela sentia sua pregas explodirem, seus olhos se arregalaram e ela pressionou os peitos de Pedro em resistência a aquela entrada. Ao chegar na metade Marcos deu uma enterrada que fez Jessica quase sair de cima de Pedro, mas as quadro mãos dos rapazes seguraram-a com força. Ficando ela no lugar. Ela sentia uma pulsação no boga e uma ardência na xota. Eles começaram s bombar. No começo sincronizados, mas com o tempo a velocidade foi aumentando e foi ficando descompassado. Jessica estava estritamente ofegante e anestesiada.
Pedro estava cansado de ficar deitado pra sempre. Ele fez sinal de mudança e ficou de lado. E fez Jessica ficar de costas pra ele. “Não acredito que ele quer meu cu” pensou ela. E ele queira. Jessica ficou abismada que Pedro iria querer colocar aquela grossura toda nela. Ele pediu para ela segurar uma banda e com dedo foi rastreando a entrada até achar um buraco enorme feito por Marcos. Pelo escuro não era visível, mas Pedro apostaria que estava vermelho. Ele pressionou e sem muita dificuldade entrou. Jessica sentiu uma facilidade de entrar, talvez pelo rasgo feito anteriormente, mas quando o volume se acomodou lá dentro ela começou a sentir a ardência. O volume preso lá dentro era pior rasgava mais com o tempo. Marcos a pentrou por frente profundamente como antes, mas numa posição que não o favorecia muito então as bombadas não eram fortes e acariciava bem seu clitóris. Mesmo Jessica dizendo que não estava aguentando para Pedro ele não parava, a fricção era intensa, mas não violenta, por conta da locomoção ser menor.

Com o tempo o prazer foi surgindo em detrimento da dor. Marcos penetrava e as vezes tirava e batia com o pau na xota dela fazendo o prazer aumentar. Quando o ânus estava bem dilatado ela sentia que a penetração era macia e não ardida. Ela se tia prazer em ambos os lados. Num lampejo de prazer Marcos penetrou-a e segurou firmemente, logo Pedro fez o mesmo e pressionou até o talo. A pressão dos dois lados fez Jessica explodir de prazer e gozar loucamente com aquela partição. Um jato forte e espumoso saiu de Marcos enchendo Jessica. Pedro deu duas bombadas e gozou melando o boga dela. Jessica ficou estarrecida e logo ficou preocupada. Como irei tirar esse depósito de esperma dentro de mim?
Não preciso dizer, mas Jessica perdeu a aula do dia seguinte cansada. Nem o despertador a tirou da cama.


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