Brigite a loira mais sex do mundo - vol. 3 - cena final

Publicado por: marcelaaraujoalencar em 28/12/2023
Categoria: Sado
Leituras: 64 / Votos: 0 / Comentários: 0
Brigite a loira mais sex do mundo - vol. 3 - cena final

Sadismo, drama, tragédia

Como costumo fazer quando Paulo está em viagem, vou badalar pelos shoppings. Há dois anos estamos casados e neste tempo todo, ele passou mais tempo a bordo do que comigo. Entretanto não tenho o direito de reclamar, pois desde o nosso tempo de namoro e noivado, sabia que seria assim. Meu marido é comandante de longo curso de navios porta-contêineres de uma empresa brasileira, mas que usa a bandeira do Panamá. Diz ele que é para fugir do custo Brasil.

Que diabo! Eu sou bastante novinha e apesar de amar Paulo profundamente, não é raro, quando estou em “ponto de bala” sair para me divertir. Mas até aquela fatídica data eu tinha conseguido me segurar, mas foi tudo uma conjunção de fatores e eu pela primeira vez lhe fui infiel e, isso me ocasionou mudanças drásticas em minha vida e tive de pagar muito caro para me livrar da trama que me vi envolvida.

Foi uma coisa de louco. Sexta-feira, numa lanchonete do shopping de minha preferência, depois de uma bela refeição com frutos do mar regado com saboroso vinho, vi na mesa vizinha um cara que não tirava os olhos de mim, principalmente das minhas coxas, que por baixo da mesinha, estavam bem expostas. Só para o provocar, como por acaso, separei as pernas e tive certeza de que minha calcinha rosa, estava bem visível ao homem.

Não que eu seja uma puta ou coisa do tipo. Acontece que Paulo estava no outro lado do mundo, há quase trinta e oito dias e eu estava super carente, a ponto de me masturbar usando um pequeno consolo, que uso quando estou subindo pelas paredes. Além do mais, a garrafa do vinho estava quase pela metade. Não estava bêbada, apenas um pouco “animada” e vendo o cara com o olhar fixo no meio de minhas pernas, as escancarei de vez e separei as coxas ao máximo.

O sujeito, acho que na casa dos trinta e poucos anos, lindo pra caralho, não perdeu tempo, veio até minha mesa e sem cerimônia se sentou ao meu lado e foi logo falando que eu era mulher muito gostosa e que queria me foder e me convidou pra um motel, que estava de carro, que me “pagaria” muito bem por uma tarde inteira.

Vejam a que ponto cheguei! Ele estava achando que fosse uma garota de programa, como muitas que perambulam pelo shopping à caça de homens. Só então me dei conta de o quanto eu o provoquei. Fechei as pernas, chamei o garçom, paguei a conta e me levantei, para me afastar dele, sabendo que tinha cometido um deslize.

Ele me acompanhou, pensando que eu tinha aceitado sua proposta de me foder e, perguntou quanto era o meu “cachê”. Fui tomada de surpresa pelo Inesperado da pergunta, Isso me fez não reagir Imediatamente. Mas quando meu cérebro finalmente decifrou o que ele queria, titubeante e só para o afastar, lhe disse um valor que achava era um absurdo. Fiquei perplexa quando me segurou pelo braço e foi me puxando para o estacionamento.

- Querida, você vale muito mais do que isso.... vamos passar uma tarde que nunca mais você vai esquecer.

Fui a maior idiota do mundo! Como uma abestalhada, em vez de lhe dizer que fora tudo um engano, que não era mulher em busca de homem. Fiquei perplexa e como uma ovelhinha me deixei conduzir. Entrei no luxuoso carro dele e no banco do carona, me puxou e me deu um maravilhoso, demorado e molhado beijo de língua e sua mão foi rápida para o meio de minhas coxas e por dentro de minha calcinha, dois dedos entraram em minha buceta.

O inesperado “assalto” foi tão apaixonante que experimentei um tesão que jamais pensei conhecer.

Eu estava totalmente submissa ao homem que nem o nome sabia, percebi quando rasgou minha blusa e arrancou o meu sutiã com violência assustadora. Isso me fez recuperar o controle de mim e pressenti que estava diante de um tarado, sádico ou coisa que o valha; mas foi tarde. Senti uma dor no meu ombro, como uma picada de agulha e ainda pude ver a seringa que ele segurava. Quase que imediatamente fui sentindo uma enorme fraqueza em todo meu corpo. Não desmaiei, mas fiquei com tontura e sonolência e, neste estado de lassidão, percebi que ele dirigiu por muito tempo por estrada asfaltada, pois a velocidade do carro era constante e sem o som característico do trânsito da cidade.

Entramos numa garagem e no seu colo fui levada para um lugar muito iluminado, que me pareceu ser uma sala ou quarto bastante amplo. Fui colocada sobre uma cama macia e ali fiquei percebendo que aos poucos o efeito da droga estava passando. Durante este tempo, pudi ver os rostos de homens que vinham até onde eu estava e se inclinavam, parecendo que estavam a me examinar.

Conforme ia ficando dona do meu corpo, o medo ia tomando conta de mim e sabia qual o motivo, fora sequestrada e que os homens demonstravam interesse em me ver acordada, sem os efeitos da tal droga. Isso foi acontecendo pouco a pouco. Não sei que merda ele injetou em mim, mas acho que foi coisa muito forte, pois apesar de me sentir bem melhor, no tocante ao domínio de meu corpo, me sentia mentalmente fraca, e não sei a razão, o pavor que me dominava, foi sendo substituído por uma espécie de resignação, apatia.

Algum tempo depois, consegui ficar sentada sobre a cama e vi cinco homens, todos me parecendo jovens, sentados em torno de uma mesa, examinando com interesse, o conteúdo da minha bolsa. O celular, a agenda, os cartões de banco, minha identidade e a carteira de motorista, tudo foi minuciosamente examinado pelo bando e isso, muito me intrigou. O que seria tudo isso? O que pretendiam?

Fui seduzida por um belo homem, drogada, raptada e levava para um cativeiro, pelo que pude deduzir, centenas de quilômetros longe de minha cidade. Apesar da moleza que minha mente se encontrava, outros sentimentos começaram a povoá-la. Seriam eles um bando de sádicos endemoniados... uma seita de canibais que me fatiariam em pedaços para me comerem no almoço.... ou talvez seres de outros planetas que abririam meu cérebro para saber como era por dentro.

Cerrei os punhos com força e sem controle comecei a gritar. Eram gritos de terror, ocasionados por um medo irracional e em pânico, tentei me levantar e sair correndo, mas garras, com longas unhas encurvadas, me seguraram e senti uma longa e afiada lâmina ser enterrada em meu peito e em poucos segundos mergulhei em completa escuridão, pressentindo que meus temores eram reais... eu estava sendo assassinada.

Acordei, não sei quanto tempo depois e ainda estava deitada e com minhas vestes, na mesma cama; mas agora com seis homens ao meu redor, três de cada lado do leito. O homem, que achei “lindo pra caralho”, lá no shopping...o que me beijou e penetrou dois dedos em minha buceta; estava ali ao meu lado e foi ele que primeiro falou;

- O que injetei em você foi uma mistura de algumas drogas entorpecentes e um poderoso alucinógeno, só que não esperava que você fosse tão sensível e que seu corpo e mente reagissem desta forma ...ficaste quase três dias tendo alucinações. Mas agora você está bem e sendo assim podemos dizer a razão de seres capturada por nós.

Então foi isso! Foi tudo alucinação... estou a três dias presa aqui! Deve ter muita gente preocupada com o meu sumiço. Será que Paulo já sabe que fui sequestrada?

- O que vocês querem de mim? O porquê fui raptada... o que querem de mim? É dinheiro...resgate?

Outro cara, um que me parecia ser o mais velho, logo respondeu aos meus questionamentos.

- Não queremos dinheiro; já temos o que queremos....você, tua total e irrestrita colaboração aos nossos projetos. A partir de hoje serás a peça fundamental das nossas atividades.

- Que é isso cara? É logico que não vou colaborar com merda nenhuma e exijo que me soltem imediatamente.

- Isso só acontecerá daqui algumas semanas e quanto a não colaborar.... você não entendeu nada.... de um modo ou de outro irás colaborar; não só nestas primeiras semanas, mas nas semanas e meses seguintes... não terás alternativa a não ser colaborar para sempre conosco. Temos a tua ficha completa, senão vejamos:

“ Anna Beatriz Casqueira, com apelido carinhoso de Bia, vinte e três anos, casada há dois com Paulo Casqueira, com trinta e oito anos, comandante de navio de longo-curso e que atualmente está do outro lado do mundo. Tua família reside em outra cidade, mãe, pai, dois irmãos e duas irmãs, todos mais velhos que você. Tem um grande círculo de amizade e todos a acham uma esposa e amiga muito honesta e que ama muito o marido”.

- E daí cara? Vocês viram isso no meu celular e na minha agenda! O que tem a minha ficha, em ter de ajudar vocês em alguma coisa que nem sei o que é!

- É o seguinte; nós somos produtores de filmes pornôs já a dois anos e decidimos partir para filminhos mais radicais, de estupros brutais, com requintes de sadismo e você será a nossa protagonista. Decidimos não usar atrizes do ramo e escolher uma jovem bonita de corpo e rosto. Alfredo a viu lá no shopping e decidiu que você será a nossa atriz pornô.

Estava, agora com justa razão, apavorada. O que o cara terminou de falar era por demais aterrorizante para ser verdade! Nem tive tempo para retrucar e logo senti outra agulha no meu ombro e novamente apaguei.

Quando acordei, ainda estava vestida e deitada em outra cama, num quarto bem menor e somente Alfredo e o homem mais velho, acho que ele devia ter mais de trinta anos, estavam presentes. A princípio não gostei em nada da proposta que me fizeram e depois, percebi que não tinha outra saída e comecei a achar até razoável, pois faria de tudo para não ser estuprada e torturada, como disseram que fariam nos vídeos de BDSM e de crueldade... isso estava me deixando aterrorizada.

Estes dois canalhas me apresentaram a seguinte alternativa:

“Eu não participaria mais de nenhuma filmagem voltada para o sadismo. Eles convenceram os outros quatro, que eu sou uma jovem mulher honesta e casada, não uma vadia como de início me catalogaram. Então decidiram me liberar. Mas eu teria de aceitar fazer sexo com estes dois e depois me levariam para a minha casa, desde que eu não falasse nada a respeito do sequestro de que fui vítima. Alfredo e o outro, que fiquei sabendo se chamava Abelardo me deram duas horas para decidir sobre a proposta, depois disso, se não aceitasse, eles chamariam os outros e eu seria levada para o estúdio de filmagem para ser a “protagonista” dos vídeos pornôs.

Desde o início eu sabia que não havia muito em que pensar, fazer sexo com estes dois ou ser estuprada por muitos com crueldade. Quando retornaram lhes disse que aceitaria fazer sexo com os dois.

Vi os rostos sorridentes deles, que logo me mandaram ficar nua.

- Esperem aí, pensei que seria um de cada vez e não assim, os dois ao mesmo tempo!

- Será assim, garota, eu e Bernardo queremos te foder em dupla. Trate de ficar pelada e não reclame tanto.... estamos te dando uma oportunidade de escapar de algo muito pior.

Eu sabia perfeitamente disso. Tirei minhas roupas e pelada como vim ao mundo, me deitei na cama de casal, pedindo mentalmente, perdão ao meu marido. Estava fazendo isso porque estava sendo forçada.

Arregalei os olhos, quando os vi pelados, em pé ao lado da cama. Cada qual com o pau maior que o outro, grossos, compridos e cheios de veias. Acho que quase duas vezes maiores do que o do meu marido; o único com que podia os comparar, pois nunca tinha visto outros pênis na minha vida, ao vivo e em cores. Fiquei enormemente apreensiva. Se queriam me foder ao mesmo tempo, em dupla. Um daqueles monstros iria me penetrar pela bunda, coisa que eu nunca fiz com o meu marido. Mas como quem está na água é para se molhar, fechei os olhos e aguardei o “ataque” deles.

Senti que um se intrometeu no meio de minhas coxas e começou a me chupar. Nunca senti coisa parecida, pois com Paulo, meu marido, só fazíamos o clássico papai e mamãe. Acho que era Abelardo que estava dançando com a língua no meio de minha xoxota, mas quando ele começou a dar lambidas no meu clitóris, eu que nunca pensei sentir prazer tão avassalador, enlouqueci de vez e perdi todos os meus recatos e não tive como protestar quando Alfredo forçou a cabeça do pênis em minha boca e sem nenhum pudor, comecei a chupá-lo. Não conhecia como fazer na prática, mas já tinha visto em filmes pornôs como as mulheres faziam, louca de tesão o chupei com tanta força que ele tirou o pau por instantes de minha boca e sussurrou pra que eu fosse mais devagar”.

A esmagadora Intensidade do meu Orgasmo me atingiu em cheio e senti como que a vida escorresse de mim , mas deixando meu corpo feliz. Puta que pariu! foram horas interináveis com Alfredo e Abelardo me fazendo alucinar com intermináveis orgasmos.

Nunca imaginei que o sexo pudesse me fazer ter orgasmos múltiplos, a ponto de perder todo o pudor e enlouquecida de tesão, lhes permitindo fazer comigo tudo o que queriam e pela primeira vez, mamei o caralho de um homem, de um não, dos dois e engoli com prazer uma quantidade enorme de porra, fiz 69 com um e depois com o outro e esporei doidona na boca deles. Confesso que doeu bastante, sentir aqueles monstros entrar em mim ao mesmo tempo, mais depois, o prazer suplantou tudo e eu só gemia, não de dor, mais de prazer. Fui tão devassa que durante todo o tempo as luzes do quarto permaneciam acesas. Fiz até “trenzinho”, com Abelardo comendo o meu rabo e eu chupando pau de Alfredo.

Ao amanhecer, Abelardo ainda tinha a língua na minha buceta e eu totalmente exausta chupava o pênis de Alfredo.

Fiquei enormemente assustada, para não dizer apavorada, quando levantei os olhos e de relance, pude ver os outros quatros homens, tirando as roupas e pelo que deu perceber, todos loucos de excitação. Tentei falar alguma coisa em protesto, mas com o caralho de Alfredo em minha boca, não deu para pronunciar nenhum som. Mas senti quando Abelardo tirou o pau do meu rabo e outros dois me invadiram ao mesmo tempo, um na buceta e outro no cu, e eram caralhos novos.

Deus do céu, fui enganada.... eu seria estuprada por todos eles e isso depois de uma noite deliciosa, mais extremamente cansativa. Um gemido de agonia escapou de meus lábios, através da boca cheia do pênis do safado Alfredo, que me afirmou que seria só ele e Abelardo e que depois eu seria solta; Eu tive a certeza de que naquele instante, que sofreria o sofrimento do purgatória nas mãos daqueles seis covardes, sádicos estupradores e não havia nada que pudesse fazer para os evitar.

Embora Nenhum deles permanecesse por muito tempo dentro de mim, eles se revezavam, me violentando tanto pela vagina, como pelo bumbum ou pela boca, individualmente ou em grupos de dois ou até em três por vezes; e os primeiros sempre retornavam para novamente me massacrarem.

Implorei e sofri muito durante todo o dia e parte da noite. Eles em grupo ou individualmente não me proporcionaram nenhum momento de descanso. Foram quase trinta e duas horas seguidas em que os malditos fizeram misérias em meu corpo. Quando me deixaram, já com a noite chegando, eu não sentia mais o meu corpo, minha xoxota, bumbum e boca de tanto serem penetrados estavam demasiadamente doloridos e insensíveis. Fora os seios, coxas, nádegas, ventre e costas, que foram mordidos e chupados e estavam cobertos de marcas de dentes e mancha a vermelhas.

Não percebi quando me levaram para outro lugar e colocaram em outra cama, num outro quarto.... aquele devia ser o quarto do repouso... o outro devia ser o do “estupro”. Isso se confirmou quando vi uma mulher, uma mulata grandona com seios enormes que entrou no quarto.... Minha nossa! Havia uma mulher entre aqueles canalhas?

Ela com a maior facilidade me levantou da cama e nos seus braços me levou para um banheiro anexo ao quarto e dentro de uma banheira com água morna começou a me lavar, até em minhas partes intimas. Me senti renovada com quase uma hora que ela me deixou dentro da banheira. A mulata deve ter recebido instruções para tratar dos meus machucados e ela o fazia, como se eu fosse uma boneca, sem abrir a boca e eu, também, não estava com nenhuma vontade de falar nada e deixei que me ajudasse a livrar meu corpo das dores que sentia, passando um creme geladinho onde estavam meus machucados. Ela mesma me vestiu com uma camisolinha curta e com tecido macio. Estava tão exausta que adormeci em seguida.

Acho que dormi por muito tempo, pois quando acordei estava morta de sede e fome. Foi com alegria imensa que vi numa mesinha redonda, uma bandeja coberta com um guardanapo e logo pressenti que era comida e como uma loba me levantei de um pulo, só que não esperava meu estado de fraqueza e caí no chão, batendo com a cabeça no piso com tanta força, que quase perdi os sentidos.

Logo a mulata entrou no quarto e me levou de volta à cama. Acho que se apiedou de mim e pela primeira vez falou comigo, dizendo que não era para me levantar, que estava muito fraca e que os seus patrões pediram que cuidassem de mim, com muito carinho.

- Senhora, onde estão os homens que abusaram de mim?

- Eles não estão no casarão, foram para suas casas. Aqui é o estúdio onde eles produzem seus filmes de sacanagem e é onde trazem as jovens, como tu, para participarem dos filminhos. Depois elas vão embora e são muito bem pagas por algumas horas de filmagens, as putinhas.

- Se eles não estão aqui, por favor me deixe ir embora... diga a eles que fugi.

- Tu nunca mais conseguirá fugir dos meus patrões, garota! Agora pertence de corpo e alma a eles.... não passas de uma escrava que foi escolhida para ser a atriz dos filmes que farão com tu. Não há nada neste mundo que a livrará dos meus meninos. Acho melhor se acostumar com isso, senão será muito pior pra ti.

Acho que com esta mulher, não adiantava nada tentar fugir dali. Ela demonstrava estar totalmente de acordo com os seis homens, que chamada de “meus meninos”; achei melhor não dialogar mais com ela e fui me deitar, lamentando o maldito momento que aceitei, de livre vontade, que Alfredo me levasse para um motel. Acho que foi castigo do céu, por querer botar chifres no meu marido.

Somente dois dias depois, o Sexteto maldito retornou e logo Abelardo e Alfredo vieram me ver no quarto onde está aprisionada. Acho que estes dois são os “chefes” do grupo e, convencida disso, implorei que me deixassem ir embora para minha casa, que todos deviam estar preocupados com o meu sumiço. Abelardo respondeu algo que me destruiu completamente.

Ele disse que eu por muito tempo ficaria com eles e que pretendiam fazer os tais filmes comigo, os filmes de teor BDSM, Onde usariam de crueldade e sadismo.

Meu coração parecia querer sair pela boca e foi tremendo e balbuciando que lhes disse que me recusava a participar destas filmagens e que lutaria muito e dificultaria quaisquer cenas que tentassem fazer comigo. Quase me mijei quando Alfredo disse que era isso mesmo que eles esperavam de mim, que lutasse muito para evitar ser estuprada, pois assim a filmagem seria mais real.

Quando eles saíram, comecei a chorar em desespero, pois só então percebi que não havia salvação para mim, que seria obrigada a fazer os filmes que queriam. Por dois dias eles não retornaram ao meu cativeiro, era só a mulata que vinha ao quarto; trazendo água e comida e pouco conversava comigo. Tudo em silêncio no resto do casarão. Imaginei que eles tivessem ido pra suas casas e então voltei a carga da mulata, tentando a convencer a me deixar fugir.

Deu certo. Amoleci o coração da mulher e ela disse que me ajudaria a fugir. Me forneceu roupas e sapatos que encontrou nos “camarins” que eram usados pelas mulheres que eram filmadas pelo grupo. Até me deu um pouco de água e comida e disse que era para sair pelos fundos do casarão, pois há menos de um quilômetro existia uma rodovia onde eu poderia encontrar socorro.

Agradeci sua ajuda e pela área dos fundos, levando nas costas uma mochila de água e comida, caminhei rápida pela trilha que vi a minha frente, até uma mata fechada. Depois de caminhar acho que por mais de mil metros, nem sinal da estrada que a mulher disse que existia. A única coisa que encontrei foi uma grande clareira e então pude ver o sol brilhando, indicando o lindo dia de verão, então reanimada, resolvi me sentar um pouco para descansar e depois continuar a minha fuga.

Ouvi vozes vindo em minha direção, meu coração disparou, mas quando vi que eram três homens fardados, me levantei e corri na direção deles. Ficaram surpresos ao me verem e pulei de alegria ao ver que em seus peitos um adesivo com os dizeres “Guarda florestal”. Eu estava salva com a proteção do meu anjo da guarda.

Disse aos três que estava fugindo de uns homens e que necessitava da ajuda deles. Mas me surpreendi com a atitude de um deles, que parecia estar usando uma peruca mal colada e mais ainda com o que ele falou aos seus colegas.

– Esta mulher é muito gostosa e está sozinha aqui, que tal a gente fazer uma farrinha com ela, pessoal.

Em pânico não esperei pelas respostas dos outros dois, pois tinha reconhecido o homem que usava a peruca... era um dos seis malditos do casarão. Então a ficha caiu. Era tudo uma armação dos caras e contaram com a ajuda da mulata.

Sai em disparada, tentando me afastar dos homens, mas me choquei violentamente com um quarto maldito, igualmente fardado, ele me derrubou com um soco no estômago. Rolei pela grama rala da clareira e fui alcançada pelos outros que vinham na minha cola. Fui arrastada pelos calcanhares para o centro da clareira, por dois deles. Com a força do desespero, com a adrenalina mil, lutei como uma leoa e consegui ficar em pé, mas logo fui agarrada por mil mãos e com uma chuva de tapas e socos, minhas roupas foram sendo rasgadas do meu corpo. Com fúria consegui dar um violento chute entre as pernas de um dos homens, que gemendo de dor começou a me surrar com socos na cara e na cabeça. Quase desmaiando e gritando como uma louca, tal o meu terror, sangrando pelo nariz e lábios. Virada de bunda pra cima, minhas coxas foram afastadas por dois deles e gritei de dor quando fui sodomizada com extrema violência. Eles mordiam meus seios e ombros e não paravam de me bater. Fiquei muito tempo sendo estuprada e surrada pelo quarteto que nem por um momento paravam de me dar tapas, principalmente no meu bumbum e na minha xoxota.

Não sei como resisti a tanta dor, eles estavam furiosos enquanto me estupravam e me batiam e muito tempo depois, me amarraram pendurada de ponta-cabeça, com os cabelos caindo sobre meu rosto, a um palmo do chão e eles enterraram consolos de borracha no meu ânus e na minha xoxota enquanto me davam chicotadas nas minhas nádegas e nas coxas. Percebi Abelardo e Alfredo, cada um empunhando uma filmadora nos ombros, se aproximando para tirar closes do meu sofrimento. Não resisti a tamanha crueldade e perdi os sentidos, mas antes ainda deu para ver no alto de algumas árvores, filmadoras presas nos galhos. Os filhos da puta, tinham finalmente realizado a filmagem de um estupro sádico e real e eu fui a vítima.

Não tenho nenhuma noção de quanto fiquei desmaiada, mas acordei sentindo dores por todo o corpo e a mulata traidora estava ali, ao meu lado, tratando das minhas feridas e isso durou por muitos dias e lentamente minhas cicatrizes foram sumindo, acho que eles me espancaram de modo a não deixar marcas no meu corpo, sinal de que ainda me queriam íntegra e isso foi o que Alfredo e Abelardo disseram quando duas semanas depois vieram me ver.

- Claudete nos disse que você já está sem nenhuma marca no corpo, então é hora de voltar a trabalhar, Bia.

- Tenham piedade de mim, eu não vou aguentar sofrer tudo aquilo novamente!

- Tenha calma, Brigite, aqui nós resolvemos tudo.

- Que merda é essa., meu nome é Anna Beatriz Casqueira e não Brigite e, você sabe muito bem disso!

- Queridinha, teu nome artístico é Brigite e será assim que o mundo da pornografia a conhecerá.

- Vocês estão malucos! Eu não vou fazer parte desta porcaria de vocês... estou cansada de lhes dizer isso!

- Não seja idiota Brigite! Você já é uma estrela dos filmes para adultos e por sinal és uma maravilhosa loirinha que vai fazer muito sucesso, quando distribuirmos os dezoito vídeos que temos prontinho para vendermos aos distribuidores do mundo todo. Você será a nossa galinha dos ovos de ouro.

- Não fiz e não farei merda nenhuma de filmes, caras.

Alfredo e Abelardo, deram gargalhadas zombeteiras de mim e sem esperar, recebi um tabefe no rosto que me fez cair atordoada no chão. Olhei chorando para Alfredo, que com os pés me deu um chute nas costas.

- Levante daí puta de merda.... queira ou não, tu agora passará a se chamar Brigite e serás a nossa estrela preferida, pois não terás opção a não ser nos obedecer.

Quando, tremendo de medo, levantei-me, Abelardo me puxou pelo braço e foi me levantando porta a fora. Descemos um lance de escadas e depois para uma sala e mandou eu me sentar numa das poltronas ali dispostas. Ele falou que é a sala de projeção e que eu ficaria ali até ver todos os dezoitos vídeos que fizeram comigo. São pouco mais de dez horas de projeção. Chamou Claudete e ordenou que passasse na tela na parede os filmes pela ordem numérica dos adesivos das capas.

A mulata Claudete, me olhou e pude ver nos seus olhos um quê de zombaria e depois que Abelardo saiu , falou que está louca pra ver os meus vídeos, que me achava uma branquela muito gostosa e que tinha vontade de me dar uma boa chupada.

Minha nossa! Que mundo de pervertidos eu estava!

Muitas horas depois, eu compreendi que o meu mundo de até então tinha se evaporado... que eu nunca mais voltaria para os braços do meu marido. Que Alfredo e Abelardo e os outros tinham me escravizado e que nada poderia fazer para escapar deste mundo miserável que me vi envolvida. Isto ficou bem claro pelo bilhete que recebi logo depois que assisti todos os filmes.

Os mais longos dos DVD, com quase quarenta minutos de projeção, tinha o título: “O estupro da camponesa”. Estrelado por Brigite. Minha mãe! Que coisa mais nojenta! Era o meu estupro que via na telinha, quatro homens, porcamente caracterizados, me espancavam com extrema crueldade enquanto me estupravam, penetravam com os caralhos em minha boca e esporravam nela, dois membros ao mesmo tempo no meu ânus e um terceiro na buceta. Os gritos de terror e de dor eram bem audíveis e me via de cara limpa ser massacrada pelos canalhas. O final aparece eu pendurada num galho de cabeça para baixo e com dois enormes membros de borracha enterrados nas minhas cavidades, enquanto dois deles me chicoteavam com requintes de sadismo. Não sei como pode existir no mundo pervertidos que apreciam este tipo de filmes.

O mais nojento de tudo isso era que eu estava ali, de cara limpa. Qualquer um poderia me reconhecer, como Anna Beatriz Casqueira mesmo que eles falassem que a loira do pornô era Brigite. Mas isso não foi o pior. Nos outros curtas, não estava sendo violentada, mas participava de cenas de sexo de livre vontade, primeiro com Alfredo e Abelardo, onde eu era penetrada pela bunda e pela buceta e gemia de prazer e depois fazia oral nos dois e dava para ver o meu rosto contorcido pelo prazer engolindo os espermas deles, fazendo 69 com um e depois com o outro e adiante fazendo sexo com mais quatro homens, e não eram cenas de estupro. Eu era participante ativa e gemia não de dor mais de prazer, fazendo sexo animal com os seis e eu sabia que foi tudo com a minha total colaboração. E o meu nome aparecia como o personagem-título de cada um dos 18 filminho de cinco a oito minutos cada: Anna Beatriz Casqueira, loira que adora sexo grupal, cada qual numerados de 01 a 17.

Arrasada ela me levou de volta ao quarto e mais tarde Alfredo e Abelardo vieram e então me deram a sentença, que me tornaria escravas deles.

- Bia, você viu os 18 vídeos, o do estupro, o primeiro dos muitos se sucederão, depois de uma edição, fará enorme sucesso mundo afora. Quanto aos outros 17, serão igualmente distribuídos, mas neles com o teu nome de batismo, mas como somos bonzinhos, serão vendidos pra o velho mundo.... não queremos que sejas reconhecidas como a loira puta que adora sexo grupal.

Amanhã, nós te levaremos pra casa, para o lado do teu marido. Só quando formos rodar outro pornô de estupro violento e que te chamaremos, serão poucos, pois não queremos entupir o mercado deste tipo de filme. É bom lembrar que temos dezenas de copias destes vídeos e que qualquer rebeldia de tua parte, as copias chegarão nas mãos do teu marido, pais, irmãos amigos e conhecidos. Estamos de acordo, Brigite?

*****

Oito meses mais tarde

- Hoje não é possível, Alfredo. O navio do meu marido vai aportar hoje à noite e eu tenho de estar em casa. Espere até ele zarpar de novo, por favor!

- Está certo, vou te dar esta “colher-de-chá”, estamos ansiosos pra rodar este oitavo filme. “Brigite e os canibais estupradores”; já temos muitas encomendas de um distribuidor japonês.

***** ***** *****

45 dias depois

O navio comandado pelo marido, atracou como o planejado, aproximadamente as 17:30, mas Bia sabia que ele deveria demorar umas duas horas para chegar em casa, obrigações de desembaraço legais. Mas Paulo, estranhamente só chegou em casa por volta das três hora da madrugada, quase dez horas depois.

Ansiosa, o esperava no portão de casa, pois não recebeu nenhuma ligação, informando o motivo de tanta demora. Com beijos e abraços se atirou nos braços de Paulo, que não a recebeu com o mesmo entusiasmo de sempre.

Ele, seco e carrancudo, sem ao menos a beijar falou que ficou cinco dias atracado em Singapura no sudoeste asiático e que alguns dos seus marinheiros, ao retornaram ao navio, depois de uma noite na vida noturna da cidade, lhe deram um presente e, jogou sobre a mesinha de centro, um pequeno embrulho. Bia curiosa e estranhando o comportamento do marido, foi logo abrindo o volume. Seu sangue gelou em todo corpo e branca como cera, viu o DVD, com título em português sobre uma fotografia de uma loira seminua: “Brigite a loira mais sex do mundo - vol. 3”

Com a mesma maleta que entrou, Paulo saiu de casa e nunca mais Bia viu seu marido.

Três dias depois

Anna Beatriz Casqueira, a Bia, ou a Brigite, desceu do seu carro e foi recebida pela mulata Claudete que a informou que a equipe a esperava no set de filmagem. Foi recebida com entusiasmo por todos os seis, mas assim mesmo Alfredo a repreendeu, pois estava atrasada quase uma hora. Bia tirou da sacola a tiracolo, duas pistolas e sem descanso descarregou os pentes nos seis homens que em desespero tentavam, sem êxito, escapar da chuva de disparos. Claudete, a mulata, tentou se abrigar, mas não teve tempo. Com uma calma impressionante, Anna retornou ao seu carro, deixando o casarão ardendo em chamas .

**

Bia pisando forte no acelerador, a quase 250 por hora, descia a pista asfaltada, sabia que logo a frente a curva era muito fechada a direita, mas pisou mais fundo no pedal, enquanto pronunciada frases soltas, das quais pode se ouvir, enquanto voava em direção ao paredão rochoso.

“Brigite a loira mais sex do mundo - vol. 3 - cena final”

FIM


Comentários

Seja o primeiro a comentar nesse conto