De dona de casa a puta de bordel

Publicado por: marcelaaraujoalencar em 28/12/2023
Categoria: Traição
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De dona de casa a puta de bordel

Estupro, sadismo, submissão

Helena é uma bela mulher, com cabelos vermelhos e olhos azuis e muitas sardas num rosto, de beleza imensa que lhe dá um charme todo especial. Tem 21 anos e é noiva de Leonardo, com quem mora há pouco mais de seis meses. Eles se amam bastante e pensam em casar-se, tão logo ele conclua o curso de engenharia elétrica; que deverá acontecer daqui dois ou três anos. Nesta sexta-feira, Helena está em casa, se arrumando para ir de carro, para a casa dos pais dele. Por defeito na rede hidráulica do colégio, a direção decidiu suspender as aulas no período da manhã. Com esta folga inesperada resolveu antecipar a visita, que seria realizada só no dia de amanhã. Será uma boa surpresa para Leonardo e para seus pais, que gostam bastante da futura nora.
Helena está no banheiro, se preparando para o banho, mas antes vai se depilar com muito cuidado, para não se cortar. Seu querido noivinho gosta de sua boceta bem raspadinha. Está guardando a navalha no armário quando vê pelo reflexo do espelho, o homem recostado calmamente junto à porta entreaberta. Dá um estridente grito de pavor e ainda segurando a lâmina, se vira. É um mulato claro grandão, deve ter mais de 190 cm e sorri, mostrando uma dentadura de propaganda de dentifrício.
- Tu queres me atacar com esta navalha, ruivinha?
Ele pergunta, parecendo debochar dela. Helena, desvia o olhar para a lâmina e lhe vem à mente que poderia fazer isso mesmo, mas isso some de imediato, ao ver que o mulato termina mão direita, um revólver.
- Vejo que você é uma garota ajuizada, então, por favor, me entregue esta coisa. É uma arma perigosa para ser manejada por mãozinhas tão delicadas.
Helena, quase se borrando de tanto medo, trêmula estende a mão e lhe entrega a navalha.
- Muito bem amorzinho, agora faça o favor de me acompanhar até a sala, tenho umas perguntas a lhe fazer.
Ela sabe que não adianta nada, ficar histérica e começar gritar por socorro, pois sua casa é no meio de um quintal e o vizinho mais próximo é um velhote meio surdo. Só lhe resta obedecer ao invasor de sua casa. Estende a mão e pega uma toalha pendurada no suporte ao seu lado.
- Não, nada de esconder teu belo corpinho de mim.... venha como está, peladinha. É sempre uma delícia apreciar tua esplêndida nudez.
Ele se afasta e acena para que saia do banheiro e Helena, obediente sai na frente dele, indo para a sala, como ordenou.
- Moça, sente aqui ao meu lado no sofá e se comporte, por favor. Não quero ser violento com coisinha tão delicada como tu.
Rígida como uma estátua, senta-se ao lado dele, com o bumbum quase que fora do estofado e com as pernas unidas, como que querendo esconder suas intimidades do homem que a olha, sempre sorridente e lhe pede que relaxe, que ele não é nenhum bicho-papão.
- Moça, eu estou de olho na tua casa a alguns dias e hoje resolvi que era hora de entrar e fazer o saque. Estava tudo muito bem até tu chegar, coisa que não esperava, pois devias estar no teu colégio. Foi então que decidi te por fora de combate e continuar o saque, entretanto ao te ver peladinha, se depilando, tomei outra decisão. Não vou levar nada de tua casa, mas em troca, quero me divertir com este teu lindo corpinho de deusa. Juro por todos os santos, que faz muito tempo que não vejo mulher tão perfeita como tu. Vai valer muito mais eu foder você.
- Moço, por favor, leve tudo que desejar aqui de casa, mas não me machuque, eu imploro....
- Não tenha medo, não vou te machucar, o que quero é apreciar tuas delícias por inteiro e te fazer bastante carinho. Seja uma garotinha obediente e vá se sentar ali, naquela poltrona e fique, bem comportadinha, enquanto eu procuro .... Ah... encontrei! Aquelas puxadores da cortina ali, vão servir.
Helena sentada na poltrona o vê intrigada arrebentar as quatro puxadores da cortina da sala e quando ele se ajoelha â sua frente, segurando os puxadores de pano é que compreende que as usará para a amarrar e seu horror retorna com redobrada intensidade.
- Ruivinha, já que vamos ter algumas horas de intimidade, vamos nos apresentar. Podes me chamar de Leo e não de moço ou mulato. Tenho 32 anos e no dia de hoje, serei o teu macho. Quanto a ti, qual é o teu nome e a tua idade... responda por favor.
- Helena, meu nome é Helena e tenho 21 anos.
- Vejo que usas uma aliança... tu és casada, tão novinha?
- Não, moço... digo Leo... sou noiva.... mas uso aliança de casada.
- Muito bem Helena, já que nos apresentamos, quero que levante as coxas e as coloque apoiada nos braços da poltrona.
- Por Deus!!! O que queres com isso?
- Quero ver tua rachinha por inteiro, ruiva, apreciar tua boceta peladinha e ver como ela é por dentro. Não deve ser nada de novo para ti, ser examinada por ginecologista.
Apavorada, Helena grita dizendo que não fará isso, que ele é um doido tarado. Mas uma bofetada no lado direito do seu rosto é aplicada com tanta força que ela apaga e minutos depois, quando acorda, para seu horror, está amarrada na poltrona com os puxadores de pano, com os braços para trás e as coxas por cima dos braços da poltrona, a obrigando que fique demasiadamente exposta ao olhar do nojento mulato que diz se chamar Leo e muito pior está presa com os puxadores e não tem como se furtar do olhar dele para sua boceta escancarada e depilada.
Ele está segurando um celular, o aparelho é o dela e fala que fará uma filmagem de sua buceta, para a levar como lembrança. Posiciona o aparelho de modo que capte ele a chupando e lambendo e faz isso por intermináveis minutos, obrigando Helena, mesmo a sua revelia, ter inúmeros orgasmos, e o mais nojento é que tudo é registrado pelo celular. Recarrega o aparelho e fala que ainda tem muito o que filmar.
Helena está derrotada, demolida física e moralmente enquanto o miserável continua a filmagem, lambendo e chupando o seu ânus e a vagina. Ela sente um pouco de dor com as mordidas em seus pequenos e grandes lábios, não chega a deixar marcas, mas é região muito sensível. Não tem como se safar do tarado sádico e apenas geme, agora somente de dor, pois o malvado morde com mais forças seus dois acessos e ainda faz algumas tomadas do seu martírio.
Entretanto, com tudo isso, pouco a pouco algo vem ocorrendo com ela e a dor que sente vai se transformando em uma espécie de prazer, dolorido é verdade, mas é prazer. Que por incrível que possa parecer vai aumentando de intensidade, e quando ele enterra o pau no seu cu, ela revira os olhos, não de dor, mas de prazer. Prazer sádico.
Bem mais tarde, com Helena submissa, sem forças para nada, ele a liberta da poltrona, da posição tão indigna e a leva no colo para a sua cama e é lá que por horas seguidas ele a penetra, pela vagina, ânus e boca. Já é madrugada quando avisa que está satisfeito e que nunca gozou tanto com uma mulher como nesse dia. Toma banho se veste vai embora, mas antes, fala que não vai sumir da vida dela, que eles se encontrarão novamente e avisa:
- Helena, para teu próprio bem, aconselho que mantenha a boca fechada e não fale a ninguém o sexo delicioso que fizemos; Você está de acordo, querida?
Helena está demolida deitada nua sobre a cama e não fala nada, apenas o vê sair, com olhos mortos e dorme por horas a fios. Acorda com o telefone fixo na sua cabeceira tocando.
É Leonardo, nervoso que a chama.
- Meu Deus! O que aconteceu com você querida? Teu celular não atende as minhas ligações! O que aconteceu.... tu estás vindo?
- Não, amor... estou em casa.... fui assaltada e o meu celular roubado.
- Minha nossa! Tu estás machucada?
- Não, estou bem, apenas muito nervosa. Estava no meu carro, vindo para casa, quando fui fechada por um outro carro ... era um mulato grandão e ele me bateu e levou apenas o celular e foi embora.... Fiquei com o rosto vermelho e pouco inchado onde ele me socou, mas fora isso estou bem.
- Estou agora mesmo indo para casa, querida... meus pais estão nervosos aqui ao meu lado.
- Querido, fale para eles se acalmarem, o pior já passou, foi mais o susto.
**
Uma semana depois
Veja só amor, o teu celular foi encontrado, estava jogado no mato e uma turma de guarda florestal o encontrou. Mas estranho, todos os vídeos e fotos foram deletados, o teus contatos e tudo o mais estão íntegros.
- Todos os vídeos e fotos sumiram, querido?
- Sim, é isso mesmo, Helena.
- Mais acho melhor tu alertar os teus contatos do que aconteceu, pois podem querer fazer contato com eles, fingindo ser você.
- Vou fazer isso, amor.
Mas Helena sabe que foi o mulato Leo, que fez isso, ele apagou os vídeos que fez dela, de suas intimidades. Ignora qual a razão agiu assim, mas ele o fez, e isso a faz dar graças a todos os santos.
Duas semanas depois
Helena está em sala de aula, quando seu celular toca. Dá uma olhada e fica trêmula e vermelha. Sua amiga e colega, na carteira ao seu lado nota isso e preocupada pergunta o que aconteceu para ela ficar assim ao olhar quem a chamou.
- É notícia ruim amiga, mas é coisa minha, não se preocupe.
Ela pede licença e sai da sala, indo para o pátio, e em um banco afastado abre a mensagem remetida pelo sádico mulato.... Leo.:
“Helena, estou com imensas saudades de você, da tua bocetinha suculenta. Quero que, nesse momento venhas ao meu encontro. Estou te esperando na esquina da rua Sete com a avenida do Contorno, num carro preto de quatro portas, não falte ao nosso encontro, amor.”
Indignada com a ousadia do patife, ela apenas responde:
“Canalha, fique longe de mim, senão vou ligar par a polícia e serão eles que irão ao teu encontro”
“Querida, se você fizer isso, serei obrigado a colocar na internet, os muitos minutos de você e eu fazendo sexo e a tua boceta e o teu cu engolindo um pau enorme. Tens dez minutos para chegar, se ultrapassar esse tempo, os vídeos serão postados.... último aviso”
Helena sai do pátio do colégio rápida, quase que correndo, tem de evitar que o canalha coloque aquelas imundices na Rede, caso contrário será a sua desgraça total. Ela vê o carro preto de 4 portas e depois de olhar para todos os lado, entra nele.
Leo sorri para ela e fala que é uma menina obediente e que a levará para o seu barraco, na comunidade do “Papagaio de Bico vermelho”. serão por poucas horas, só o tempo de praticarem um pouco de sexo e que ela vai gostar. É o que ele faz, a desmonta   a obrigando a ter múltiplos orgasmos. Depois, ele mesmo a veste e a leva de volta para perto de sua casa.
Quatro dias depois Leo volta a ligar para ela, exigindo que vá ao seu encontro. Helena cede a chantagem e passa horas no barraco dele, praticando sexo. É penetrada pela vagina, ânus e boca, tudo isso antes de lhe dar um banho de gato, lambendo e chupando cada pedaço de seu corpo, desde os pés até a boca e os olhos, nada escapa da boca faminta de Leo. Helena é uma mulher jovem e saudável e sendo assim é logico que não resiste ao chamamento da carne e sucumbi em múltiplos orgasmos. Coisa que nunca sentiu com o seu noivo, que só faz o papai e mamãe.
Durantes os meses seguintes, tudo volta a se repetir, com Helena indo ao barraco de Leo duas vezes por semana. Ela está totalmente submissa ao mulato, amando o sexo com ele, do modo brutal a que toma, deixando no seu corpo as marcas vermelhas das chupadas e dos dentes e por incrível que possa parecer, ela, quando em casa, se olha no espelho e fica excitada vendo sua carne marcada por ele, seu homem e senhor e somente isso a faz ficar excitada, esperando o próximo encontro com Leo.
******
Nas férias de fim de anos, Helena está em casa, ao lado do noivo, numa manhã de sábado, quando recebe uma ligação pelo seu celular. É Leo e ele exige que ela vá ao seu encontro. Estranhamento alegre e sem opção, avisa Leonardo que é uma amiga, que está passando por dificuldades e que necessita de sua ajuda. Ele se dispõe a ir com ela, mas Helena é categórica e até um pouco rude e fala que irá sozinha, que é coisa de mulher. No banheiro, se lavando, longe do noivo, ela retorna à ligação do maldito mulato:
- Podes deixar, Léo, irei ao teu encontro, conforme pedes.
Fora de casa, na esquina, logo enxerga o mesmo carro preto com quatro portas e sem mais delongas entra. Leo ao volante parece alegre, logo pergunta para onde ela quer ir.
- Para o teu barraco, estou com enorme vontade de tu me foder novamente, negro safado.
- Legal, eu também estou com saudade tuas, ruiva.... vou te chupar até tu desmaiar de tanto gozar.
O barraco é o mesmo e tão logo entram, manda que ela fique nua. Sem demostrar nenhuma contrariedade, Helena retira o casaco preto que veste e quando o faz, vê espantada que dois outros mulatos chegam ao barraco e sem pedir licença, começam a se despirem.
- Não se assuste, ruiva, são meus primos, falei tanto de ti que eles também querem te provar.
Helena com um sorriso, um pouco sem sal em seu belo rostinho, fica nua e com os braços na cintura, avisa: Nada de mordidas, só chupar e lamber..., mas quero os três ao mesmo tempo... pode ser?
Naquele restante de sábado, do domingo e dos meses seguintes, Helena passou a ser a mulher de Leo, de Evandro e de Fernando e nunca mais Leonardo o seu antigo noivo soube dela, que se tornou a mais ativa mulher do bordel administrado por Leo e seus dois primos no alto da comunidade Papagaio de Bico vermelho e o mais intrigante de tudo é que a fogosa ruiva gosta muito do que faz e sempre recebe seus clientes com um sorriso no seu sardento rosto e quanto maior for o caralho do fulano, mais feliz Helena fica, pois é disso que ela mais ama.
**
(Há mais mistérios entre o céu e a terra do que a vã filosofia dos homens possa imaginar. William Shakespeare)
FIM


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