O senhor Leonel e eu, Esther – parte 1

Publicado por: marcelaaraujoalencar em 18/01/2024
Categoria: Traição
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O senhor Leonel e eu, Esther – parte 1

Meu nome é Esther e no meu 18º aniversário, semana passada, 23 de dezembro, meus pais me deram de presente, uma bicicleta e um computador de última geração e uma comemoração numa casa de festas. O computador veio bem a calhar, pois o antigo já tinha mais de 5 anos de uso, e como vou ser universitária, cursando biologia, no ano novo, ele será muito útil. Apesar de novinha, tenho de confessar, desde algum tempo, já namoro, verdade que apenas “namoricos” de cursa duração. Mas uma coisa muito importante aconteceu comigo, que veio mudar tudo em minha vida e que mantenho em segredo, pois é coisa muito pessoal... Vou lhes contar como foi:
Há cinco meses, eu e minha amiga, Carminha, estávamos no “Shopping Central”, na área de alimentação, procurando uma mesa, trazendo bandejas com sanduiches, batatas e sucos de laranja. Estava difícil encontrar uma livre, pois todas as mesinhas estavam ocupadas. Felizmente, um senhor que estava numa mesa sozinho, nos ofereceu para nos sentarmos com ele. Não nos fizemos de rogadas, e logo estamos comendo e conversando com o simpático senhor. Não passou despercebido para Carminha e para mim que ele não tirava os olhos do meu decote, pois minha “comissão de frente” desde novinha chamava atenção da rapaziada, acontece que o cara não era nenhum garotão, pois era um velhote, acho que com mais de 45 anos.
Se mostrou muito interessado, perguntando meu nome e minha idade. Eu olhei para ele com um sorrisinho maroto, falei que fiz 18 anos há pouco tempo e que meu nome é Esther. Ele não perdeu o rebolado e retrucou:
- Meu nome é Leonel e tenho 48 anos, 30 a mais que a senhorita, mas isso não impede que fique encantado com sua simpatia e beleza, Esther.
- Meu nome é Carmem, mas pode me chamar de Carminha... o senhor não me acha simpática e bela como minha amiga?
- Lógico que sim. Vocês duas estão me deixando enfeitiçado com suas juventudes e simpatias. Espero que não me achem um velho abusado, pois não sou. É que estar ao lado de garotas como vocês duas me deixa super feliz.
- Nada disso, senhor Leonel, eu e Carminha, também estamos gostando muito do senhor.
Minha amiga, deu um pulinho da cadeira e acenou para um grupinho de meninos e meninas nossos conhecidos.
- Esther, me desculpe, mas eu vou lá falar com a turma, está bem?
- Vá, Carminha, eu tomo conta da tua amiga.
**
Fiquei sozinha ao lado do velhote, que não parava de falar, sempre me elogiando e dizendo que estava encantado com minha beleza, fiquei até encabulada achando que ele estava exagerando, sei que sou bonita, mas não tanto assim, mas ele me fez ficar vaidosa e gostando cada vez mais dos seus elogios.
- Esther, vamos sair daqui, pois com esta zoeira toda da rapaziada, quase não dá para conversarmos.
Não sei a razão, mas o certo é que me levantei e sai dali ao seu lado, me esquecendo que quando Carminha voltasse, não me encontraria. Passeando pelos amplos corredores ao lado dele, mas parecíamos pai e filha e nem dei importância quando Leonel segurou minha mão e nosso passeio continuou com ele me levando com sua mão entrelaçada na minha, Me senti estranha com aquilo, pois agora até parecíamos sermos namorados e não pai e filha.
Devo confessar, estava me sentindo estranha e fascinada com Leonel, que não parava de falar e eu só o ouvindo.
Eu era uma rã hipnotizada pela cobra, pronta para dar o bote, mas no momento não me dava conta disso.
Nem dei importância quando entrei no carro dele, no estacionamento no subsolo do shopping. Imaginei que sairíamos do shopping, fiquei um pouco receosa e falei que não queria sair com ele, pois Carminha me esperava para voltarmos para casa juntas.
- Está bem, se é assim, vamos ficar aqui mesmo, só conversando. Você quer?
-É melhor assim, Leonel.
Ele ligou o rádio baixinho e passou o braço pelo meu ombro e me puxou para mais perto dele e quando me dei conta, estava me beijando, um beijo leve como se fosse de um dos meus ex namoradinhos... e eu gostei, gostei muito, e correspondi ao beijo, esquecendo que quem ali estava era um coroa com 48 anos. Os beijos se sucediam me deixando bastante atordoada com isso, pois mal tinha tempo de respirar e lá vinha ele colando os lábios nos meus.
Juro que nem percebi que o banco estava inclinado, quase que na horizontal e ele continuava com seus deliciosos beijos, nesta altura com uma perna no meio das minhas. Me sentia tão pressionada entre o banco e o peso dele, que nem tive como reagir quando os lábios dele começar a chupar meus mamilos. Só pude reclamar:
- Não... não...pare com isso, senhor Leonel.... eu, eu, não quero...não quero...!
Mas ele se fazia de surdo e não parava nunca de chupar os meus mamilos enquanto com os dedos torcia o outro. Pela primeira vez em minha vida, comecei a sentir uma desconhecida forma de prazer e com isso parei de reclamar e fiquei quietinha enquanto ele devorava meus peitinhos, com beijos, lambida, chupadas e até com leves mordidinhas, procedimento totalmente inusitado para mim, que até o momento, nem beijo de boca tinha recebido de alguns dos namoradinhos.
Eu queria que parasse, mas ao mesmo tempo queria que continuasse, pois estava me derretendo de tanto prazer que sentia com isso. Fiquei toda mole e só levei um baita susto quando senti a mão dele por dentro de minha calcinha, com os dedos correndo por toda extensão de minha grutinha. Não tive mais forças para pedir que parasse, pois o prazer que sentia me deixava totalmente entregue ao velho. Com 18 anos, eu já sabia que ele estava batendo uma punheta em mim e que eu estava gostando e não tardou um par de minutos e pela primeira vez na minha vida, senti o prazer do gozo, um orgasmo tomou conta de meu corpo, um não, foram uma sucessão deles, pois Leonel não parava nunca de me bolinar e ele sabia como fazer isso, dando petelecos no meu pequeno clitóris e isso durou uma eternidade e quando finalmente parou de me tocar eu estava totalmente demolida, olhando com olhos vidrados o dia do amanhã.
O velhote ficou apenas me olhando sem a blusa e sutiã, jogados no outro banco. Com a maior calma do mundo, ele se inclinou e retirou minha calcinha e a colocou no porta luvas e com a mesma calma, desceu minha saia e com isso fiquei totalmente nua, estendida no banco inclinado. Leonel colocou o pênis para fora da cueca e da calça e separou minhas coxas e falou:
- Tenha calma, garotinha, eu vou te foder, mas serei bem carinhoso com você, vais gostar de ser fodida por mim, garotinha linda.
Mas quando o vi segurando aquela coisa enorme, acho que com cinco metros de extensão e grosso com dois metros de diâmetro, o pavor que me dominou suplantou-a tudo, e comecei a berrar como uma louca, implorando aos gritos que não fizesse isso comigo. Leonel se assustou com minha reação e para me calar colou a boca na minha e depois sussurrou:
- Calminha, calminha... se você não quer como pensei, vou apenas te lamber lá embaixo, OK?
Percebi quando ele foi descendo com o corpo pelo meu e colou a boca na minha boca... a de baixo e, por cinco anos ficou me chupando e lambendo, e eu morria e voltava a viver, com ele chupando até minha alma. Quando finalmente terminou comigo, eu estava tão submissa a ele, que estivesse com vontade me foderia até pelo ânus e pela boca, pois eu não questionaria mais ....eu, eu era dele e ponto final.
**
- Esther, Esther, se levante garota, temos de ir ao encontro de tua amiga!
Mas eu estava tão demolida que não tinha forças para nada e apenas olhava para ele e dizia quase sem voz:
- Me beijeee aqui embaiiixo, maiiiissssss um poouquiinho, queeeriiidooo.
- Se levante, Esther, já basta. Tu não vais aguentar!
- Malvaaado, malvaado... eu queeero maiisss... um pouuuco maiiiissssss, pooor favooorrr.
O senhor Leonel, acho que ficou tão bravo comigo, que só por pirraça, me virou de bunda para cima e começou a beijar e lamber.... sabem onde? No meu cuzinho... o nojento. Mas eu gostei disso também.
Ele mesmo teve de me vestir e arrumar os meus cabelos, que estavam como a minha cara, todo bagunçado.
- Minha nossa, Esther! Tu não tens como aparecer na frente da tua amiga, assim como está.... parece que acabou de correr duas maratonas! Eu vou te levar para a casa de um amigo, para te dar um banho e se parecer mais com gente do que um zumbi!
Ele estava realmente assustado com a minha cara, pois sabia muito bem que foi tudo culpa dele. Leonel me levou para uma casa e lá ele me mesmo me colocou embaixo de um chuveiro, me secou, me vestiu e penteou e só então voltei ao mundo dos vivos e foi quando me senti totalmente humilhada, arrasada, com tudo que deixei ele fazer comigo. O desgraçado me enfeitiçou de tal maneira que o deixei me levar a um mundo então desconhecido para mim, o mundo do prazer carnal, o mundo de mulher adulta sem vergonha na cara e, fiquei tão abatida, que comecei a chorar sem conseguir parar.
Leonel ao me ver tão arrasada, pediu um milhão de desculpas pelo que fez, dizendo que ele ficou tão fascinado por mim, que fez besteira. Para me acalmar me fez engolir duas cápsulas, dizendo que era sedativos. Realmente depois de um tempinho me senti bem melhor. Ele me levou para perto do meu condomínio, numa pracinha há menos de 200 metros de lá e disse, quando me sentisse disposta fosse para casa. Teve a cara de pau de me dar seu cartão, onde só tinha seu nome e o número do seu celular.
Leonel, Celular nº ......
Esther, eu gostaria de te encontrar novamente. Se estiver disposta, ligue para esse número. Sei que é errado, mas fazer amor contigo, é um desejo que tenho muito forte.
Em casa, já a noitinha, liguei para Carminha e lhe disse uma grande mentira. Falei que o senhor Leonel, depois de uns minutos, foi embora e que eu a procurei lá na área de alimentação e não a encontrei e fui embora. Ela engoliu a farsa, dizendo que também me procurou e como não me encontrou, foi ficar novamente com a turma. Eu deixei o cartão do senhor Leonel, no fundo de uma gaveta do meu quarto, disposta a nunca mais ir ao encontro dele em minha vida. Agora, menos de dois anos depois, o velhote era apenas uma lembrança, que nas noites, as vezes vinha à minha cabeça, com a língua dele na minha buceta e confesso, ficava molhadinha lá embaixo. Coisa normal para uma jovem com quase 20 anos e .... podem acreditar.... ainda virgem.
Fiquei Feliz da vida quando comecei meu primeiro período na universidade e foi lá que que encontrei Ricardo, um garoto lindo de morrer, colega da mesma classe minha e começamos a namorar. Ele foi o primeiro namorado firme que tive e até o apresentei aos meus pais. No carro dele, íamos para um lugar da cidade que tem o nome sugestivo de Parque dos namorados, isso porque era aonde a rapaziada ia com suas namoradas, para ficarem, mais à vontade. Lógico que eu e Ricardo não fugimos da regra e nossos encontros se tornavam cada vez mais quente, com beijinhos de língua e passadas de mãos nos seios. Certa ocasião deixei que Ricardo passasse as mãos na minha xoxota, mas nunca toquei no pau dele, como Ricardo pedia. Nosso romance ia muito bem, até que certa noite ele insistiu que queria me levar para um motel.
- Querida, eu não aguento mais esse negócio de ficar apenas te alisando, quero fazer amor com você.
Lógico que me recusei, apesar de ele insistir bastante. Como estava apaixonada por ele, permiti que colocasse a mão por dentro de minha calcinha e com isso eu ia a lua e voltava com Ricardo me masturbando. Até que certa noite, no auge do tesão, eu comecei a o masturbar também. Agindo assim só podia terminar no que deu, aceitei ir para um motel com ele. Lá fizemos sexo de tudo que foi jeito. Minha garotinha foi dele que a usou com os dedos com a boca e lógico com pau dele. Deixei de ser virgem finalmente, valeu sexo até pelo cu e rolou 69 e adorei ser dele por inteira. Virei mulher dele por completo e sempre que podíamos o motel passou a se o nosso cantinho preferido; Mamãe e papai pensavam que ainda fosse virgem, poi o meu segredinho consegui esconder deles. Carminha apesar de dois anos mais nova que eu, também fez sexo com o seu namorado, amigo de Ricardo.
Tudo correndo muito bem, até que nós, os quatro fomos para uma festança num apartamento de conhecido de Ricardo. Mas lá, de mulher só eu e Carminha, o resto só rapazes. Acho que uns dez. Sala na penumbra, música baixinha, muito álcool na cuca e as escondidas drogas diluídas na nossas bebidas. Tudo tramado por Ricardo e Rafael, o namorado de Carmem. Foi assim que durante toda noite daquele maldito sábado, nós duas nos tornamos as putas de não sabemos de quantos homens, pois no meio da orgia, outros rapazes foram chegando para participar do bacanal de sexo que rolava na casa de... nem me lembro do nome do maldito.
Resultado que Carminha e eu fomos parar num pronto socorro com coma alcóolica e recheadas de porra, que engolimos pela vagina, ânus e boca. Horrorizados com a situação nossos pais, não sei como, abafaram o caso. Tudo para nos proteger da “fama” que as duas teríamos caso o sucedido com a gente se tornasse público. Trancaram minha matrícula na faculdade, por motivo de saúde, não somente física, mas principalmente mental e por seis meses tive de ficar internada numa clínica especializada em tratamento de pessoas com perturbações mentais.
Fiz 21 anos em casa, graças que totalmente recuperada, mas abandonei a faculdade, deixei de estudar e perdi contato com Carminha, pois a família dela se mudou para outra cidade, pois, minha amiga, se recusava a sair de casa. A coitadinha, com 19 anos, não superou o trauma sofrido e entrava em pânico, quando colocava o pé fora de casa.
Dizem que o tempo tudo cura. Comigo foi quase assim, pois comecei a namorar novamente, pois minha beleza, com a idade, se tornou mais evidente, assim falavam papai e mamãe, acho que para me incentivar. Mas o certo é por onde passava, a rapaziada e até os mais velhos me secavam com elogios, alguns até de mau gosto. Até que encontrei Luiz Carlos, que caiu de amores por mim e eu por ele, resultando disso é que em três meses de namoro ele me pediu em casamento. Ficamos noivos para alegria de meus pais, Luiz, com 25 anos, já era um bem-sucedido médico. A família dele mora na nossa cidade, mas até então eu não os conhecia, ao contrário da minha, que era filha única, a família dele, dizia, era numerosa, ele era o filho mais velho de seis irmãos, quatro rapazes e duas moças, a caçula, Judith tenha apenas 15 anos.
Até que no dia seguinte do seu pedido, ele fez questão de me levar para conhecer sua família, que em breve se tornaria minha também. lógico que fiquei super nervosa, mas me aprontei toda faceira e lá fomos nós, eu e meus pais conhecer os pais de Luiz e seus cinco irmãos, que sabiam de nossa vinda, pois meu amor os tinha avisado. Logo na chegado fiquei de boca aberta pois onde eles moravam era uma verdadeira mansão, em meio a grandes jardins. No varandão, já deu para ver a “multidão “que nos esperava, pois até os seus avôs de pai e mãe estavam lá.
Tremendo de ansiedade fomos subindo a escada, vendo os sorrisos nos seus rostos. Mas não teve como me manter calma ao ser apresentada a mãe dele, senhora Judith e ao pai dele, senhor Leonel.
Sim, ele mesmo o “meu” Leonel e, desmoronei desmaiada nos braços de minha mãe.
Acordei numa cama, num quarto desconhecido com mamãe e dona Judith ao meu lado e o “médico” Luiz Carlos me dando algo para beber e muito assustado, pois meu coração estava demasiadamente acelerado. Só duas horas depois, com muito esforço e com a medicação que meu noivo me forneceu, é que voltei quase ao meu normal.
Leonel, apesar de pouco mais de três anos terem se passado, me reconheceu também, mas com incrível sangue frio, se comportou como se não, o transcorrer do dia correu muito bem com toda a família encantada em nos conhecer, todos muitos simpáticos, principalmente os irmãos dele, que não tiravam os olhos de mim, mas quanto a isso eu já era escolada, dos homens da casa, somente os velhos avos de Luiz e o senhor Leonel, se comportaram como seria de se esperar de homens maduros.
Mamãe e papai se encantaram com a família de Luiz Carlos e assim os encontros familiares se tornaram coisa comum. Inevitável o senhor Leonel e eu nos esbarrarmos a todo momento nestas ocasiões. Até que num dia, ele me passou um bilhete onde só tinha escrito o número de um celular. Fiquei muito nervosa e rasguei o bilhete, mas decorei o número dele.
Só alguns dias depois, no meu quarto já à noitinha, decidi ligar para ele, saber o que ele queria com isso. Leonel falou que queria se encontrar comigo, para esclarecer de uma vez tudo que tinha acontecido entre nós anos antes, pois afinal das contas ele se tornaria meu sogro em poucos meses. Achei razoável e aceitei me encontrar com ele, mas isso teria de ser feito bem as escondidas. Leonel disse que no sábado seguinte, ele estaria com o seu carro no mesmo estacionamento do Shopping Central. Era só eu entrar no carro dele que eu já conhecia.
Falei para mamãe que iria fazer algumas comprinhas e me mandei para o shopping e na hora acertada desci e logo vi o carro dele e fui rapidinho e entrei, com o coração pulando de ansiedade. Lá dentro, com os vidros escuros, no banco ao lado dele, Leonel pediu mil desculpas pelo que aconteceu conosco anos antes. Eu também queria esquecer tudo aquilo e lhe disse que a culpa não foi só dele, mas minha também, como ele eu também fiquei encantada e deixei tudo rolar. Leonel riu e me abraçou agradecido e me deu um beijinho no rosto. Eu retribuí o beijinho e ele voltou a me beijar, mas desta vez na boca e eu retribui o seu beijo e entreabri os lábios e a língua dele entrou em minha boca e se enroscou com a minha.
Isso foi o necessário para que nossos beijos estilo francês se sucedessem e quando percebi estava sem a blusas e sutiã e Leonel chupando meus mamilos, me fazendo gemer doida de prazer.   Resultado é que daí fomos para um motel e passamos todo o sábado num sexo selvagem onde valia de tudo. Leonel me penetrou pela vagina, cu e boca e eu o chupei como uma égua no cio, saboreando tudo que saía do delicioso membro do meu futuro sogro.
Antes de Luiz Carlos me comer, o pai dele já tinha se fartado dentro de mim e foi assim que ele se tornou corno antes até de ser meu marido, pois parar de foder com o meu sogro eu nem pensar nisso queria, pois o que aquele velhote fazia comigo na cama me deixava alucinada. Leonel alugou de um seu conhecido, Sebastião, um apartamento, pequeno é verdade, mas que serviu muito bem como o nosso ninho de amor.... amor não, de sexo louco mesmo. Fascinada com tudo aquilo, o que mais gostava era que ele me batesse com um chicote tipo rabo de cavalo, estando eu amarrada com braços e pernas presos nas laterais de nossa cama e com os olhos vendados. Com tudo isso, pouco a pouco me tornei numa adepta masoquista.
Só damos uma pausa mais longa de nossos encontros quando me casei com Luiz Carlos e saímos em lua de mel que Luiz queria que durasse vinte dias, mas eu exigi que fosse somente por dez, pois ficar longe do meu sogro por tanto tempo me deixaria muito ansiosa e nervosa.
Nosso apartamento de casados, por coincidência ficava no mesmo bairro onde eu e   Leonel tínhamos o nosso ninho. Para mim foi muito bom isso, pois com o marido dando plantões num hospital e numa clínica, eu tinha muito tempo livre para ir ao encontro de Leonel. Assim se tornou corriqueiro nossos encontros serem duas vezes por semana. Facilitamos tanto que em um dia, aconteceu uma coisa que fugiu ao nosso controle.
Eu estava deitada na cama presa pelos braços e pernas com a bunda para cima e Leonel com o pau enterrado no meu cu, quando então escutamos alguém falar algo que na hora não pude entender, mas virei o rosto e vi em pé ao nosso lado, três homens. Nem gritar pude, pois, a bola de silicone em minha boca não permitiu. Mas escutei o amigo dele, o tal de Sebastião, falar:
- Leonel, meu amigão, nós também queremos foder esta tua mulherzinha aí pode ser ou está difícil?
Meu homem retirou pau do meu rabo e bastante assustado, ficou olhando para eles, sem ação, quando um deles, um mulato grandão já nu montou em mim, falando:
- Sebastião, é claro que o teu amigo vai dividir a mulher dele com a gente, não é verdade velhote?
Minha nossa! Mesmo com a mordaça, berrei de dor, pois o pau do mulato é no mínimo duas vezes maior que o de Leonel e, meu cu para minha surpresa o recebeu sem rasgar nenhuma prega.
**
Continua em: O senhor Leonel e eu, Esther – parte II


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