ENSINEI-LHE A FAZER “SQUIRTING” E ELA GOSTOU!

Conto Erótico

ENSINEI-LHE A FAZER “SQUIRTING” E ELA GOSTOU!

Publicado por: nenem em 03/02/2018

Categoria: Outra

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Falamos algumas vezes no facebook e determinado dia, pela manhã ela mandou-me um “Oi” e perguntou aonde eu estava. Disse-lhe que estava em casa, naquele dia não tinha ido trabalhar, e perguntei se ela queria que eu fosse vê-la. Ela disse que queria e que eu fosse naquele momento, tendo me passado as indicações da casa dela. Vesti-me e fui ter com ela. Tendo chegado lá, pensei que fossemos conversar e nada mais, pois era o primeiro encontro, mas viu-se que ela sentiu-se atraída, ria-se à toa, queria que eu entrasse em casa dela, apresentou-me às irmãs, primas e sobrinhas que lá estavam a espreitar para ver quem havia chegado. A casa dela estava cheia de meninas e mulheres e todas saíam para ver-me. Depois de termos conversando um pouco, ela disse que iria vestir-se para que saíssemos juntos. Na verdade, como eu não gostei muito daquele jeito atirado dela, queria me ver livre dela e quando ela saiu de casa e entrou para o carro, toda maquilhada (ficou linda, de facto), com um vestido preto, brilhante e longo, eu disse-lhe que devíamos marcar a nossa saída para outro dia, e que iria aproveitar trabalhar um pouco. Claro que se tratava de uma desculpa para me ir embora. Porém, reparei que uma das primas dela parecia estar a espera para sair connosco. Depois das minhas palavras de desfeita, ela olhou para mim e disse-me: “Estás a gozar, né?! Depois de eu me ter preparado, dizes isso?!”. Eu respondi-lhe com muita raiva “Tu não tens idade de se dirigir sem respeito para mim e só reforças com essa malcriadez a minha intenção de não sair contigo”. Ela ficou com um rosto de pena e pedindo desculpas disse: “desculpa, baby, admiro homens firmes como tu e gostei tanto de ti que decidi que quero passar o dia contigo!”. Olhei para ele e perguntei-lhe: “passar o dia comigo como? Fazendo o quê?”. Ela disse: “você sabe como… você é que sabe”. Depois de alguma insistência ela acabou dizendo as palavras mágicas que me deixaram com vontade de castigá-la sexualmente, até porque já estava com raiva dela. Ela usou as seguintes palavras: “Quero passar o dia contigo e quero ser tua. Não quero ficar em casa e quero que uses o meu corpo”. Porra!!!! Aquelas palavras soaram como um afrodisíaco poderoso, fiquei imediatamente erecto, bem teso, mas disfarcei e comportei-me como quem está controlado e disse-lhe: “Vou aceitar as tuas desculpas e vamos sair mas numa próxima ocasião fale comigo com respeito”. A prima dela entrou para o carro e fomos. A intenção delas era que a prima ficasse na Vila de Viana, enquanto nos seguiríamos o nosso caminho. Foi o que aconteceu, e levei-a à um dos hotéis situados na Via Expressa. Lá postos, pedimos o almoço, dois compostos e enquanto esperávamos, ela recebeu o telefone da prima que havíamos deixado na Vila de Viana, e como ela estava falando ao lado de mim, eu conseguia ouvir ao que a prima dizia. E sabem o que foi que ela perguntou?! “Já estão a te foder, né?”. Ela sorriu bastante e respondeu dizendo que estávamos a espera do almoço. Riu-se bastante, e tanto a pergunta da prima quanto os risos dela, mudaram o meu estado de espírito e me deixaram novamente teso. Agarrei nela e deitei-a de barriga para baixo na cama e comecei a amassar aquela bunda sobre o vestido, depois coloquei a mão debaixo do vestido e acariciei a pele da bunda dela que estava quente e macia (e tinha a pele bastante lisa, correspondendo com idade dela, 20 anos). Ela fechou os olhos, encostou o rosto na cama e se deliciava gemendo baixinho. Subi o vestido dela, beijei e mordisquei a bunda dela. Ela gemia baixinho e carinhosamente! Virei-lhe de barriga para cima e destapei aqueles mamões enormes e bem firmes, chupei-os e ela fechando os olhos gemia, parecia um anjo, uma criança a gemer (essa era uma das características dela, parecia muito inocente e inexperiente na cama). Depois de ter chupado bastante aqueles seios fartos e deliciosos, tirei-a o vestido, que até aquela altura ainda estava no corpo dela e deixei-a apenas de cuecas. Levantei e abri as pernas dela e comecei a beijar a vagina dela por cima das cuecas. Pensei que a miúda fosse morrer. Se contorcia e gemia muito, e eu pensava dentro de mim “mal comecei e já está assim? Gosto dessa miúda, é uma tesuda!”. Afastei um os lados da cueca dela e vislumbrei aquela vagina gordinha, linda e rosadinha. Era mesmo uma vagina muito linda, com vulva gordinha mas lábios quase que imperceptíveis, clítoris bem discretos e a entrada bem rosadinha e fechada. Aliás, outra coisa que chamou-me a atenção é o facto de ela ter me parecido ser muito atirada em casa dela mas com uma vagina quase de virgem, fiquei naquela altura intrigado, mas continuemos. Ao afastar a cueca dela para o lado direito, passei a língua de baixo para cima na racha dela (gosto de fazer isso para sentir o sabor inicial das vaginas e também perceber a reacção da dona dela para adequar as técnicas sexuais). Ela arrepiou-se tanto que encolheu-se gemendo bem alto. Aaahhh, disse para mim mesmo, hoje tenho uma que gosta de ser fodida. Fechei as pernas dela e retirei as cuecas dela, e também o vestido. Vendo-a totalmente nua na cama, com aquele corpaço todo ali só aumentava a minha tesão. Ela é do tipo de mulher cheiinha mas não exagerada, ou seja, não chega a ser gorda. Abri-lhe bem as pernas e enfiei a língua naquela vagina que já estava muito molhada e quentinha. Era mesmo morna aquela vagina. Lambi a gaja, chupei-a, tomei posse daquele clítores, puxei com a língua aqueles lábios vaginais gordos. Pensei que mataria a filha alheia, pois ela gemia e parecia cansada de gemer, mas gemia muito. Coloquei-me em baixo dela, e pus-lhe sentada na minha boca e retomei as chupadas, e enquanto a chupava ordenei-lhe que rebolasse. Disse-lhe literalmente "rebola essa bunda, rebola, porra..". Ela começou a rebolar e como já sei, isso deixava-lhe mais excitada, rebolava de forma mais lenta e requintada para aproveitar bem a minha língua na vagina cona dela, e gemia, e falava "vais me matar de tesão... você não presta... decidiste mesmo hoje me matar... eu então sofro de asma... vou morrer aqui..". Eu respondi-lhe dizendo "sim, quero te matar de tesão.. dá cá essa cona para eu chupar.. rebola essa cona...". Ela rebolava, gemia, e me disse "você tirou curso de sexo, né... estás a me fazer bem... estás a me deixar muito molhada e tesa...". Essas palavras dela deixaram-me maluco. Saí de baixo dela, coloquei a camisinha, abri-lhe as pernas dela e enfiei o pau. Carambas!!!! Aquela vagina era confortável, esponjosa, quente, apertada, e molhada. Fodi aquela miúda com um gosto que a muito não tinha por vaginas, estava boa a vagina dela. Penetrei-a bastante, e ela já dizia "estás a me foder há mais de 2 horas... vais me matar". Eu disse-lhe "sim, estou, mas a tua cona está a gostar... veja como ela está molhada e recebe o mau pau?!". Ela me abraçava, me pegava nas costas, recebia-me bem com as pernas sempre bem abertas para mim. Aquele corpaço era meu, por completo. Virei-lhe em apanha-moedas e deliciei-me com aquela imagem daquela bunda empinada para mim e a receber as minhas remadas, coloquei-a na posição da conchinha e foi uma loucura, uma delícia, estavamos encharcados de calor, mesmo com o ar condicionado. A miúda era mesmo deliciosa! Novamente coloquei-a na posição do missionário (papai e mamãe) e comia-lhe quando ela começou a dizer: "estou muito tesa e fraca. Quero mijar... amor, quero mijar.. vou me mijar..". Eu respondi-lhe "então mija, filha... mija..". Ela gemendo e falando disse "não, amor, não quero mijar nos lencóis.. me larga.. quero mijar...". Eu disse-lhe "tu vais gostar. Já fiz várias vezes antes. Chama-se squirting e vai te deixar maluca de tesão. Vamos sujar os lençóis mas vais adorar. Mija, querida. Quando a minha pissa estiver entrando, o xixi não vai sair, mas quando a minha pissa estiver saindo, o xixi vai jorrar em jactos. Vais gostar". E lá ela largou a bexiga, e gemia que nem uma tresloucada. Eu enfiava, e ao tirar eram jorros e gemidos loucos. Foi um entra e saí com a urina dela a mistura que nem imaginam, até que esvaziou a bexiga. Depois de pararem os jorros, ela agarrou

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