A garota mais feliz do mundo

Publicado por: marcelaaraujoalencar em 13/12/2023
Categoria: Outra
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A garota mais feliz do mundo

Eu nado em felicidade, tudo em minha vida dá certo. Sou filha única e meus pais são muito fofos e eles se amam desde sempre. Até parecem recém-casados. São donos de uma empresa de material eletrônicos muito bem-conceituada no mercado. Papai administra uma das lojas e mamãe a outra. Na vida profissional e amorosa deles tudo corre as mil maravilhosas. Quanto a mim, neste final de período escolar, tirei as melhores notas de toda escola e passei de ano com louvou. Cultivo uma infinidade de amigos, tanto de moças como de rapazes e para coroar tudo isso, fui coroada como a “Garota do Ano” num certame de âmbito nacional patrocinado por uma famosa grife de lingerie e por uma rede de televisão. Imaginem só, serei modelo exclusiva da marca.

Apesar de meus pais não ficarem muito contentes com isso, por ter de aparecer em revistas vestindo as lingeries, como calcinhas, sutiãs, bodys, camisolinhas e conjuntos de shorts, dentre outras. Mas eu os convenci a me derem autorização para tal. Além disso, eles ficaram de boca aberta, com o caminhão de dinheiro que vou receber, tudo conforme contrato, submetido aos advogados de papai.
Quando for necessário viajar para cumprir compromissos contratuais, terei sempre na minha cola, uma “dama de companhia” contratada pelos meus pais, que eu prefiro chamar de Secretária... minha secretária, vejam só que chique!

Devo confessar que, apesar de não demonstrar, sou vaidosa e me orgulho do meu corpo, de minha beleza, que herdei de minha mãe. Tenho 15 anos, cabelos loiros e 1,78 m. e um corpo, que sei, a todos impressionam pela perfeição e foi graças a isso que recebi a coroa de.... digamos... a mais bela entre as belas, que eles chamam de a “Garota do Ano”. Anne Marie.... quem diria que eu chegaria lá!
O único que não ficou nada contente por eu ser modelo da grife, foi Afonso, que até então era meu namorado. Ele queria ser o único a desfrutar do meu corpo com roupinhas tão intimas. Então eu o mandei pastar. Não desistiria de tudo, pelos ciúmes dele. Namorados, se eu quisesse, teria aos montes. Está certo que ele queria me foder, e disse que iria me pedir aos meus pais , mas o dissuadi desta besteira. Ele ficou louco quando lhe permitir apalpar e dar uma chupadinha nos meus seios e o deixei tocar minha buceta por dentro da calcinha, mas somente com o vestido abaixado, para ele não ver minha xoxota... tocar podia, ver, não. Isso eu fazia só pra judiar do coitadinho.
*****
Hoje começa a minha primeira semana como “a modelo” e não foi tão charmoso como pensei. A lado de Cristina, o meu cão de guarda, passei horas e horas num imenso salão privê, com um batalhão de gente, como eles diziam, me preparando para fotografar. Banho com cristais esfoliante, massagens com óleos especiais e o mais importante, depilação total da virilha a laser. Minha xoxota tinha de ser tão lisinha como era uma pirralhinha. Torturantes horas de maquiagem e na cadeira para cuidar dos meus cabelos.

Depois de tudo, exausta, ainda tinha de a sessão de experimentar roupas, as lingeries. Já sabia como seria a coisa toda e adorei vestir aquelas roupinhas lindas e sex, com um batalhão de mulheres indo e vindo e fazendo comentários para cada peça que vestia. Em contrato que meus pais fizeram questão de revisar, item por item, nem homem poderia estar nestas etapas de tira e coloca roupas. Bobagem deles, pois a mudança de roupa se dava atrás de um biombo.
Mas tudo ficou como eu queria na semana seguinte, quando fui fotografar. Foi minha primeira experiência, mas com a equipe de profissionais me orientando e me dizendo o que fazer e como me postar a cada tipo de lingeries, me sai bem e todos me congratularam. Agora era duas ou três sessões por semana e eu já me sentia uma profissional.

Meus pais ficaram orgulhosos com os elogios que recebemos da senhora “Di Castelli” a principal ceo da empresa de lingeries, uma italiana muto simpática e muto elegante. Pelas mídia fofoqueira, eu sabia que ela tenha cinquenta anos, mas parecia ter bem menos. A “Di” como era conhecida, nos convidou, a mim e aos meus pais para uma confraternização na casa de campo que ela mantinha no Brasil.
Fiquei deslumbrada com o luxo e o esplendor que vimos lá. A Di nos apresentou o marido Enzo e, os dois filhos, Giovanni e Luigi, todos muto simpáticos, educados e gentis. Ao evento, pessoal da mídia, da cadeira de TV, com contrato com a marca “Di Castelli” e fui fotografada dezenas de vezes.
E assim, em menos de seis meses, fiquei famosa no mundo da moda e, o dinheiro entrando e meu pai abriu uma conta em separado em meu nome e disse que o dinheiro era para o meu futuro e ele não fazia uso nem de um centavo.

Tudo corria às mil maravilhas, até que a Di me convidou para visitar a sede de sua empresa e fotografar lá por algum tempo. Meus pais não gostaram muito da ideia, isso constata no contrato e ele se conformaram, eu teria o meu “cão de guarda” ao meu lado, e que eu ficaria morando na casa da senhora Di,
Conhecer Roma e Paris sempre foi o meu sonho, agora eu estava em Roma e residindo numa enorme mansão, usufruindo de um tratamento de princesa por todos, tanto pela família Castelli como pelo pessoal da empresa, com a matriz bem no coração da belíssima Roma.
Mas toda felicidade por mim vivida, foi toldado por um acontecimento que iria marcar minha vida para sempre. A simpática e cortes família Castelli desmoronou perante mim, como um castelo de cartas. Na segunda semana de minha estada, numa tarde quente e ensolarada, estávamos todos na piscina nos refrescando e brincando. Eu, Cristina, Giovani, Luigi e Lorenzo um belo italiano amigo de Enzo. A senhora Di e o marido, recostados em espreguiçadeiras à beira da piscina, bebericavam drinques e nos observavam.

Cristina e Lorenzo não se grudavam e eu bem que observei que ela estava toda acessa com o assédio do belo italiano e eles também bebericam nos intervalos de seus agarra aqui, agarra ali, Eu estava usando um sumaríssimo biquíni e acho que chamei a gula dos quatro homens presentes, a censura de Cristina e a admiração da senhora Di.
Giovanni e Luigi, com a libido a mil, a título de brincadeira, passavam a mão em minhas coxas e bunda, mergulhando e passando entre minhas pernas e eu fazia o mesmo com eles. Acho que não fosse a presença da mãe e de Cristina, eles iriam mais adiante, gostei de estar tão à vontade com esses dois ragazzi meravigliosi, mas com o meu cão de guarda ao meu lado, também me contive.
Vi, com estranheza, Lorenzo ir até Enzo e lhe cochichar algo ao pé do ouvido e este acenar com a cabeça, como que concordando com o que o outro lhe dizia. Compreendi tudo quando Cristina veio até a mim e me segredou: “Anne, o Lorenzo me convidou para conhecer Roma e eu aceitei... você não se incomoda, amor?

- Logico que não Cris, você tem 24 anos é bonitona e desimpedida, aproveite amiga, pois o italiano está a fim de você.

Ela me olhou divertida e saiu rápido da piscina e foi se trocar. Agora eu podia me divertir mais à vontade com os rapazes. A Di me chamou e eu fui até ela e na beira da piscina ela me estendeu uma taça de champanhe, como ela disse, vindo diretamente da França. Ela sabia que com Cris presente ela me proibiria de beber qualquer bebida alcoólica.

Bebi em apenas dois goles a bebida bem geladinha e saborosa e pedi outra para ela, que não se fez de rogada e encheu até a borda a segunda. Eu fiquei mais solta as brincadeiras dos ragazzi ficou mais quente e agora, por debaixo da água, as apalpadas eram agora na bunda, na xoxota e nos seios, mas por cima dos paninhos que me cobriam. Pela primeira vez na minha vida, me senti excitada com o passar de mãos deles, sempre dava um jeito de não permitir que fossem mais longe, afinal de contas, Di e Enzo estava ali com as taças de em suas mãos, mas nos olhando atentamente.
Foi muito interessante, agora foi Enzo que me ofereceu champanhe e já bastante alegre, aceitei até uma segunda, e quando Di com Mão estendi e rindo, me entregou outra taça, mesmo sem falar nada e eu a bebi quase que num gole só

Aí não teve jeito, com cinco taças de champanhe na cara, fiquei bastante embriagada, pois eu até então não tinha o hábito de beber. Ouvi quando Di falou para os filhos me tirarem da água e me levarem para o meu quarto, para eu dormir um pouco e tirar o porre.
No colo de Giovanni e acompanhada de Luigi, me levaram para o meu quarto. Estendida na cama, com os dois ao meu lado, ria como uma boba e gostei do leve beijo de Luigi e mais ainda do de Giovanni, pois ele enfiou a língua na minha boca. Era o meu primeiro beijo de língua, mas gostei e mesmo sem jeito, acho que retribuí. Com ele ainda me beijando, levei um tremendo susto quando senti a língua de Luigi diretamente em minha xoxota e foi aí percebi que as duas peças que me vestiam não estavam mais me cobrindo,

Tentei me livrar, aterrorizada, torcendo meu corpo, mas com ele no meio de minhas pernas e com o Giovanni me beijando, com as mãos em volta de meus ombros, não consegui e logo senti a mão de Giovanni em meus seios. Pedindo que parassem e que saíssem do meu quarto, gritava com eles.
Tanto Giovanni como Luigi, pareciam surdos aos meus apelos e agora eu tinha um deles nos meus seios, chupando e lambendo meus mamilos e o outro, Luigi, com a boca enterrada em minha xoxota. Por tudo que é mais sagrado, eu tentei os impedir, mas submissa à força deles, a excitação foi me envolvendo, ainda com a bebida me fazendo ficar mais liberal, e eu gozei, gozei com as bocas deles me chupando e lambendo.
Pela primeira vez em toda minha vida, senti um orgasmo, um não, foram vários e consecutivos, pois os dois diabinhos não paravam de me chupar. Então perdi toda a capacidade de lhe resistir. Agora, Giovanni e Luigi, se revezavam me enlouquecendo de tesão com suas bocas e língua e eu me derretia toda e adorei quando uma língua lambeu o meu cuzinho e depois um dedo o invadiu.

Giovanni deitado de costas, com o seu monstro como um mastro erguido entre suas coxas pediu para eu me deitar pra cima e foi o que eu fiz, sem titubear... estava alucinada de tesão, sem poder de reação. Vibrei de excitação quando senti o pau delicioso dele entre minhas coxas e ainda mais com Luigi vindo por cima e me senti como recheio de um sanduíche, com dois paus querendo me invadir, um pela buceta e outro pelo rabo.

Já sabia o que era dupla penetração, pois algumas vezes via filmes pornôs com minhas amigas, mesmo com a mente turvada pela bebida, fiquei com pavor e esperneei tentando sair do meio deles, mais segura por quatro braços e pernas, como se fossem um polvo, gritei quando percebi a cabeça do pau de Luigi, forçar o meu anel anal e Giovanni se mexendo para empurrar o monstrinho dele para dentro de minha menina.
Pura merda, eu sou virgem pelos dos buracos e então berrei com todas as forças do meu pulmão por socorro. Com a adrenalina a mil, meus gritos devem ter ecoado por toda Roma, pois se Gio ainda estava procurando o meu acesso, o irmão já estava com metade do pau dentro do meu rabo e a dor foi violenta.

Súbitos os dois foram arrancados de mim e vi Di e Enzo os expulsando do quarto. E Di os xingava os chamando de incompetentes, nem sabendo fazer a coisa direito. Eu não conseguia parar de chorar, muito nervosa e Di, me abraçou e procurava me consolar. Sem nada falarem Enzo me pegou no colo, mesmo nua como estava e me levaram pra o quarto deles e me colocaram no meio da enorme King Size deles. E Enzo logo se aprontou em me fazer beber o que ele disse ser um remédio para me acalmar e tanto Di como o marido, deitados em volta de mim, me abraçavam carinhosamente. Não sei qual a razão, mas parei de chorar e me senti confortável ao lado deles e com os seus carinhos.
Meu corpo vibrava com os carinhos deles e quando ela me deu um beijinho nos lábios e Enzo no meu mamilo, gostei e relaxei e Di me disse que ficasse quietinha pois ela e o marido iriam me fazer coisas gostosas.

Eu gemia e me contorcia toda com os beijos e lambidas em cada pedacinho do meu corpo. Quase fui a loucura com a língua de Enzo em meu cuzinho e a de Di nas paredes da minha xoxota. Os dois eram carinhosos e eu davam gritinhos de prazer dominada por um prazer me nunca senti capaz de sentir.
Di me deu um outro comprimido e disse que era para eu me sentir mais à vontade e passou na minha buceta um creme geladinho, enterrando até dois dedos bem fundo com o tal creme. Que delícia... ela iria me Siriricar e eu abri bastante as coxas. Fechei os olhos e gemi gostoso com os dedos se mexendo dentro de mim. Mas logo os dedos saíram e alguma coisa mais grossa entrou no lugar deles e vi Enzo nomeio de minhas coxas, com o seu peso sobre os braços musculosos, mas como negócio dele me invadindo, escancarei os olhos quando senti uma leve dorzinha quando ele colocou todo o peso por cima de mim e senti todo ele dentro de mim.

Enzo, o marido Di Castelli, um homem velho de cinquenta e cinco anos tirou a minha virgindade e ainda mais com ela o ajudando a me estuprar. Ele se movia como uma máquina dentro de mim, num entra e sai muito rápido e eu não sei por que quase não senti dor nenhuma, mas ao contrário, comecei a gostar.
Agora eu o sentia fundo dentro de minhas carnes e aquele roçar estava me deixando louca de prazer e gemia como uma gatinha e cruzei minhas pernas em torna da bunda dele e eu queria que ele me penetrasse mais fundo e mais rápido e Di com a língua dentro de minha boca faziam meus “miados” saírem diretamente em sua boca deliciosa. Súbito ele deixou uma enorme carga de esperma dentro de mim. Puta merda.... que coisa, mas louca... eu fui a lua e voltei e explodi no mesmo instante que minha entranhas estavam sendo preenchidas com o gozo dele. Foi um orgasmo forte e violento e mesmo depois disso, ele continuou dentro de mim, parado e o senti indo diminuindo de tamanho e essa sensação é por demais deliciosa e, não sei por que, comecei a contrair a musculatura de minha buceta, para o senti melhor e milagre, o pau de Enzo estava voltando a se expandir dentro de mim.

Não resisti e gritei para ele me foder novamente e foi o que Enzo fez. Ouvi a risadinha de Di e o seu beijo molhado: Anne minha menininha, como você nos deixa louca de tesão com este corpinho delicioso. Gostei de ouvir isso e retribui aos seus beijos. Enquanto Enzo cavalgava em mim novamente.
Já era quase vinte horas e deitada no meio deles, não tinha nenhuma vontade de sair dali, de perder o encanto que foi tudo aquilo. Eu Anne Marie, com apenas quinze anos, sabendo que meu corpo era cobiça de muitos homens e até de mulheres, fui comida por um velho, com cinco anos a mais que meu pai. E o mais excitante, com a mulher do cara nos incentivando. Perdi minha florzinha, mas não importei com isso, pois o prazer que senti foi tão intenso que apagou todos os meus receios.
Vi Di sair da cama e numa gaveta buscar um vidrinho e me oferecer a mesma capsula que antes, dizendo que era para me deixar mais relaxada e eu aceitei e ela de imediato me fez engolir uma outra, diferente da primeira. eu sabia que não devia ser isso, Di estava era me dando drogas, mas isso me fazia ficar elétrica e é muito gostoso ficar assim.

Que coisa de louco, já passava das 21:30 e durante este tempo todo, Di e Enzo, me deram um tremendo banho de gato. Eu estava com saliva deles por todo meu corpo e eu me derretendo com isso. Ficou muito maia gostoso, quando me viraram de bunda e os dois começaram a brincar com o meu cu, com o anel anal e sinto mundo começam passar o creme geladinho no meu cu e sinto Enzo se deitar sobre meu corpo e grito quando começa a enterrar o pau no meu ânus. Meu rabo está todo lambuzado e ele num instante está todo dentro de mim e não sei razão de quase não sentir dor, mas apenas prazer, mas acho que tem a ver com as drágeas me Di me faz engolir.
Enzo me sodomiza por muito tempo e eu gosto de tudo. Confesso que não tenho mais como lhes resistir. Acho que já deve passar da meia noite quando Di me leva ao banheiro da suíte e eu mesmo com vergonha dela sinto uma vontade enorme de cagar e o faço quanto ela está no box e quando termino, Di me puxa para o chuveiro e ela faz questão de me lavar, me ensaboando todinha e logo está de joelho com o rosto entre minha coxas e me alucina com a língua dentro de minha buceta e ela me chupa tão gostoso que para não cair, me encosto na parede do box e afasto minhas pernas e grito tal a magnitude do prazer que Di me proporciona.

Pareço um robô quando retornamos para a cama, onde Enzo, está dormindo e dá para ouvir seus roncos. Digo para Di que estou com fome e sede e ela, rindo divertida, me puxa escada abaixo, mesmo as duas estando nuas. Rapidamente esquentamos no forninho pizzas pré-cozidas e comemos como duas lobas e esvaziamos uma garrafa de vinho e eu que nunca bebia, neste dia tinha enchido a cara lá na piscina e agora entornava o delicioso vinho que Di me oferecia.
As duas, cambaleando e cantarolamos subimos as escadas e no corredor, nos amparando mutuamente, ao passar pelo quarto do filho de Di, a porta foi aberta e Giovanni nos olha surpreso e atrás dele o rosto de Luigi.

- Boa noite, filhos... desculpe a nossa bagunça, Ok!
Os dois olham admirados a nossa nudez e Di rindo pergunta o que eles tanto olham.
- Estão gostando de ver a mamãe e esta gatinha linda peladas? Querem nos comeres, garotos?
E ela os empurra para o quarto deles e fecha a porta, conosco duas os olhando vestido em seus pijamas.
- Vamos meninos... não sejam tímidos, tirem as roupas... eu lhes dou de presente a bucentinha e a bunda de Anne... aproveitem garotos.

Apesar de embriagada, ao escutar Di, falar estas barbaridades, me viro e faço menção de sair, mas ela me segura e diz para não dificultar as coisas e dar prazer aos seus filhos, tal como dei para ela e para o marido. Logo Giovanni e Luigi estão nus e com ajuda de Di, estou sendo empurrada para a cama deles, mas neste instante Enzo peladão entra e nos olha e eu corro para ele e digo que Di está maluca, pois quer que os filhos me comam.
Ele me abraça e me pega no colo e está me levando, olha pra trás e então eu grito, apavorada, e tento sair do seu colo, quando escuto Enzo falar para a mulher e aos filhos:

- O que estão esperando, venham todos para a nossa cama. Ela é grande o suficiente para uma boa suruba a cinco!
Meu Senhor! onde eu vim parar? A família Castelli é formada por gente desqualificada, louca por sexo e me escolheram para ser a putinha deles, e o pior é que eu me deixei cair nas malhas deles e agora não tenho saída. Acho que desde o início, ainda no Brasil a Di já estava planejando me trazer para Roma para a mansão dela, com a intenção de me deflorar com os homens de sua família. Que coisa mais maluca. Até planejaram afastar Cristina, por meio de Lorenzo, o amigo sedutor de Enzo, que a levou não sei pra onde. Ele deve estar a fodendo, isso sim.

Enzo me joga na cama e vejo Giovanni e Luigi. Di e o próprio Enzo começarem a se despir. Então sei que vai rolar muito sexo comigo, por isso estou muito assustada, não sei até onde eles irão. Se urdiram tudo, não será só sexo e se foram sádicos e decidirem me torturar e até matar. Vejo os risos deles todos nus, mãe e pai ao lado dos filhos e não demonstram nenhum embaraço. Isso é demais para mim e com estes pensamentos na cabeça, um frio corre pela minha espinha e dê um pulo saio da cama e corro pra fora do quarto. Eles não esperavam essa atitude e quando decidem me deter, eu já estou descendo a escada de dois em dois degraus, A porta principal está trancada, vejo Luigi já no salão, quase me alcançando, mas com a adrenalina a mil, me viro e vou para a saída dos fundos, onde fica a piscina e que tem um portão para a rua.

Luigi me alcança e com a força do impacto, caímos na piscina. Como estamos nus, e ele tenta me agarrar, levanto o joelho e o atinge no meio das pernas, exatamente em cima do bilau do garoto. Ele grita de dor e me solta, nado rápido pra sair da piscina quando Giovanni, Enzo e Di mergulham e me pegam. Dou um tremendo tapa na cara de Di e Enzo me atinge no rosto com soco, fico um pouco tonta, continuo a lutar com muita raiva deles. Giovanni passa os braços em meu pescoço e começa a apertar eu me debato em desespero e consigo ver Di se aproximando e demonstrando estar com muita raiva de mim, me dá três violentos tabefes e eu apago.

Acordo na cama deles, só que agora estou com as mãos presas na cabeceira da cama e ainda nua. Toda a detestável família está ali, acho que esperando que eu acorde. Di se aproxima de mim e passa a mão no meu rosto, que está dolorido pelo soco do marido dela e dos tabefes dela. [

- Queridinha, por que você ficou com tanto medo da gente? Não há necessidade de ficar assim. Nós só queremos te dar um pouco de prazer e nada mais. Enzo já te fodeu e tu gostou, não foi querida? você está muito nervosa e tome estes comprimidos, eles vão te acalmar.

Lógico que vão me acalmar, pois sei que não passam de um tipo de droga que vão me embaraçar a mente. Fecho os lábios com força e viro a cabeça, para evitar que ela coloque as três capsulas, mas os filhos da maldita seguram a minha cabeça e Giovanni coloca os dedos no meu nariz e apera as narinas e sem ar logo sou obrigado a abrir a boca e então Di enfia a força a drogas em minha boca e coloca a mão por cima para eu não as cuspir. Com o nariz e a boca tapados por mãe e filho, tento buscar ar, me sentindo sufocar e logo apago.
*****
Estou ainda na cama, com os braços livres e Giovanni e Luigi, estão me acariciando, lambendo cada pedacinho de meu corpo e não tenho vontade de os evitar e fico passiva. Nem Di e nem Enzo estão no quarto. Giovanni está com a boca no meu ânus, beijando e colocando a língua no anel... que cara mais nojento. Luigi chupa meus mamilos e dá leves mordidas e parece que está querendo os arrancar com os chupões, mas se parecendo um desvairado.

Arregalo os olhos com pânico, quando vejo Di e Enzo chegarem e ao lado deles a minha Cristina. Ela está nua e age como um robô. É colocada na cama ao meu lado e fica deitada. Com os olhos aberto, mas nem parecendo me notar. Meu Senhor, ela está sob a influência de muitas drogas. Para minha surpresa vejo Lorenzo entrar e logo ir de despindo e me olha no meio dos irmãos e rí.
- Então estas noites teremos fartura, buceta e rabo de novinha e de uma puta muito gostosa.... vai ser um festão dos diabos!

Enzo e Lorenzo, se deitam na grande cama e começas a bulir com Cris e ela parece não senti nada. Di está segurando uma filmadora grande com grande angular e o quarto fica bastante iluminado quando ela aciona um interruptor ao lado da cama,

Puta merda ela vai filmar eu e Cris sendo estupradas pelos quatro homens e o pio de tudo é que nada podemos fazer para evitar que isso aconteça.
São intermináveis e terríveis horas, comigo e Cris sob o domínio dos quatro homens e eles se revezam, entre nós duas.

Eu senti a boca de Giovanni em minha xoxota, ora a de Enzo ou de Lorenzo e até do jovem Luigi. Sofro algumas duplas penetrações e acho que todos esporaram na minha boca e me obrigaram a engolir muita porra. Sei que Cris, ao meu lado sofre o mesmo tratamento. Ela há muito já estava consciente ou aparentava assim, pois gemia, não de dor, mas de prazer.
*****
Tenho até vergonha de relembrar, mas eu também quase enlouqueci de tanto prazer, sendo fodida por quatro homens. Hoje sei que grande parte do que senti, foi efeito das estranhas drogas que nos obrigaram a engolir, mas também pelo meu tesão e, ela foi violenta, muito violenta.
Eu sou jovem, quinze anos e, sempre fui desejada pelos homens. Não sei a razão de cair nas garras da Di Castelli e de sua família, pois eles tiveram o trabalho de vir ao Brasil e acho que até o certame em que fui escolhida para ser modelo da marca, foi forjado. Tudo isso só para me fazer putinha deles? É muita trama somente pra tirar a virgindade de uma jovem!

Ter uma boca e uma língua em minhas genitálias me proporcionava uma deliciosa sensação e em vez de reclamar eu queria era mais. Só não gostei deles me obrigarem a engolir muita porra, apesar de gostar de os ter em minha boca. E me revoltei quando a Di se sentou com a boceta arreganhada em minha boca e ficou se esfregando e tive ânsias de vômitos com o rabo fedorento dela entre meus lábios, mas segura pelos outros nada pude fazer.

No dia seguinte, eu e Cristina estávamos despojadas na cama dos miseráveis, totalmente exauridas, extenuadas ao extremo, com tudo doendo. Eu particularmente, tinha o bumbum, a bebeca e a boca em petição de miséria, por onde fui mais penetrada, e os mamilos vermelhos e inchados de tanto serem chupado e mordidos. Ninguém mais no quarto e eu me agarrei a Cristina e choramos juntas. Ela me disse que quando saiu com Lorenzo, ele a levou para um autêntico inferninho e lá foi drogada e estuprada por muitos homens. Sendo ela a única mulher presente.

Eu fiquei com muita pena dela, pois eu ao menos só tive quatro deles em mim. Mas uma coisa decidimos, quão logo saíssemos dali, iremos ao autoridade romana para os denunciar.
Mas Di nos manteve prisioneiras na sua mansão por uns dias e neste tempo todo ela e os outros não paravam de abusar da gente. Cris no quarto dos rapazes e eu na cama do casal e para nos manter sob controle, vivíamos quase sempre drogadas. Enzo, todas as noites me estuprada, não só pela vagina, mas também pelo ânus e até pela boca e quando não era ele, era a Di, que adorava me chupar num 69, me fazia enlouquecer de tesão.

Falando francamente, Di e Enzo sabiam o que estavam fazendo, me submetendo ao sexo todas as noites e eu enfraquecida pelas drogas, sucumbi nesta verdadeira lavagem cerebral e passeia amá-los e os desejando. Cristina foi submetida ao mesmo processo, só que com Giovanni e Luigi, mas ela não sucumbiu a eles, nem com o auxílio das drogas e na poucas vezes que nos encontrávamos demonstrava isso, sempre planejando um meio de escapar dali e irmos as autoridades os denunciar por estupro continuado e agora por cárcere privado.

Mas dias depois nos levaram para uma sala de projeção, que eu não conhecia e lá durante quase duas horas, numa tela presa a parede, medindo aproximadamente 1,30 x1,00 m. assistimos a dezenas de vídeos, vídeos meus e de Cristina, que nos desmontaram totalmente.

Nos filminhos, todos muito bem editados, eu aparecia numa autêntica suruba, fazendo sexo grupal com três e avezes com quatro homens e uma mulher, mas só eu aparecia por inteiro, enquanto os outros tinham borrões nos rostos, para não serem reconhecidos, eu chupava paus, fazia 69 com a mulher e com os homens, e fazia sexo duplo em todas as tomadas eu gemia de prazer. Acho até que os gemidos foram ampliados por meios eletrônico na hora da edição. O mais assustador er o título dos filmes: Anne Marie, a devassa – 01 até o último deles, 18. Com Cristina a mesma coisa: Cristina Arruda, a devassa – 01. Mas com ela foram 10 filmes.

“- Garotas, estou muito orgulhosa de vocês. Estes 28 filminhos foram negociados por todo mundo e estão nos rendendo uma fortuna. Só não serão vendidos no Brasil, para não as prejudicar ainda mais.
Di nos disse, que eles se dedicavam a este ramo de negócio no mundo da pornografia. Eles nunca usavam atrizes profissionais. Só filmavam com garotinhas que eles atraiam e as usavam. Di nos disse que eu e Cristina, éramos a 10ª e a 11ª, amadoras, que eles capturaram para as usarem nos seus filmes.
Quanta perfídia! Mas agora não adiantava reclamar pelo leite derramado. Ficamos mais dois meses na mansão, durante o dia eu era modelo famosa da grife Di Castelli e aparecia em dezenas de revista pelo mundo todo. E a descarada da Di me disse que isso era muito bom para os negócios, pois os que viam os filmes pornôs sabia que a “famosa” Anne Marie e a mesma que aparecia nos vídeos que assistiam, Verdade que durante a noite, eu continuava dormindo na cama do casal e Cristina no seu quarto e só algumas vezes, aceitava dormir com os irmãos e com Lorenzo.

Ao término do período programado para ficarmos em Roma, estávamos liberadas pra retornarmos ao Brasil. Aí para surpresa de todos os meus parentes e principalmente de papai e de mamãe, eu me recusei terminantemente a voltar ao Brasil e eles nada puderam fazer, pois tinham me dado a antecipação de maior idade.

Preferi ficar morando na mansão dos Di Castelli, sendo a modelo famosa da grife ganhando muito dinheiro, que fazia questão continuasse a ser remetido para a minha conta no Brasil, administrada por papai. Aqui eu não necessitava de nada, pois a Di e o Enzo me davam tudo que eu pedia. Cris, podia retornar, mas ela também disse que preferia ficar usufruindo de todas as mordomias na mansão e se tornou amante de três homens, Giovanni, Luigi e Lorenzo e isso não é para qualquer mulher. Quanto a mim preferi o Enzo e a mulher dele, a Di e o meu quarto, a minha cama, passou a ser a mesmo deles e passei a ter direito a 30% dos filmes que continuamos a produzir, neste último ano foram mais de quarenta deles. Cristina participava de alguns deles, geralmente fazendo sexo comigo e com um ou dois atores (Giovanni e Luigi) e ganhava por participação 10%, mas ela também estava proza e não queria mais nada.

Puta merda, como é bom ser a garota mais feliz do mundo, sou famosa como modelo e ganho rios de dinheiro, e faturo também como uma conhecida atriz pornô, mas minha felicidade maior vem das noites de sexo com Di e com Enzo. Com quase 17 anos voltei ao Brasil para matar as saudades de meus pais e descansar um pouco do mundo atribulado de modelo e assinar alguns contratos de publicidade de diversos produtos, isso também passou ser uma terceira fonte de renda. Eu faço questão de que tudo que ganho seja administrado por meu pai, até dos rendimentos dos pornôs, mas isso ele ainda pensa que vem de outros contratos de publicidade. Com o dinheiro entrando a rodo, meu pai já abriu seis filiais nos estados mais importantes do Brasil e os nossos negócios vãos de vento em popa.

Sei que no Brasil, já devem terem visto muitos dos meus filmes pornôs, mas isso só me enche de muito orgulho. Tenho certeza de que meus pais sabem o que faço no Velho Mundo, mas só fingem que não sabem, o que importa é que o dinheiro que recebem. Estou com saudades do pauzão de Enzo e das lambidas de Di e, digo aos meus pais que voltarei a minha amada Roma, aos braços de Di e de Enzo para continuar a ser a

garota mais feliz do mundo

FIM


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