As travessuras de Kaory - introdução - Úrsula

Publicado por: kaory_midory em 19/12/2020
Categoria: Outra
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Como prometido, vou começar a contar as minhas travessuras, na verdade, as depravações ou putarias, ou o que você quiser chamar.
Eu era bem travado, não tinha amigos, na escola não fazia parte de turma nenhuma. O garotos ficavam contando vantagem que já tinham transado e as garotas que namoravam caras legais, achei que eu era o único sem sexo e namorada.
Eu me fazia de avesso ao sexo, mas intimamente tinha muita vontade, desde muito menino, curioso, via muito filme pornô, vi desde os mais tradicionais até as "gangbangs" mais insanas, com direito a tripla penetração anal e boquetes insanas com vários cacetes fazendo rodízio na cara das atrizes. Parecia gostoso levar cacete na cara, sentir o gosto de um pau e meu rabo ficava quente demais quando pensava nos paus entrando aos montes no meu cu! Qual seria a sensação? Ao mesmo tempo era uma possibilidade distante da minha realidade pacata e absolutamente normal. Eu não tinha ideia nenhuma de minha tendência ao sexo com homens, ficava me enganando, porque gostava e me apaixonava por garotas, pensava em transar com elas e ao mesmo tempo ser fodido como elas. Era uma confusão, tentava esconder meu desejo e me convencer em ter uma namorada romântica.
Eu tinha que vigiar para não rebolar ou ter trejeitos femininos, e meu corpo muito liso e macio, meu jeito delicado e rosto confundiam um pouco, mas eu tentava disfarçar com roupas largas.
Um belo dia conheci a Ursula, oriental, usava óculos grossos, era meio gordinha, mas gostei dela. Não era bonita, mas agradável, toda certinha e recatada.
Depois de um mês namorando quis fazer uma surpresa pra Ursula, cheguei de surpresa na casa dela com um buquê de flores e como a porta estava destrancada, entrei devagarinho, ouvi um barulho vindo do quarto e fui de mansinho para fazer uma surpresa e ao abrir a porta vi ela chupando um negro muito pauzudo!
Ela parou na hora que entrei, nem estava pelada e o cara só de pau pra fora, mas que pau! Daquela cena chocante só lembro de como o pau era grande e grosso!
- Kaory! - gritou ela espantada - nossa! E agora, o que vou dizer?
Fiquei calado, nao sabia o que dizer!
E o negro de uns 35 anos, somente sorriu malicioso esfregando o pau imenso.
- Desculpa cara, meu nome é Ney! - disse naturalmente - não sabia que a Ursula tinha um namoradinho romântico.
- Cala boca, Ney! - retrucou ela.
- Trouxe flores pra você e tu com uma pica na boca! - riu ele
- Cala boca, Ney! - disse ela nervosa.
- Teu namorado tá olhando meu pau!
Percebi que fiquei olhando o pau dele sem parar e tentei disfarçar, olhei para as flores que tinha comprado e me senti ridículo, pensei em sair correndo dalí, mas estranhamente me senti atraído pela situação.
- Úrsula, vai passear um pouco que eu resolvo a situação pra você - disse Ney dando carinho nela.
- Jura que vai resolver? Tenho que zelar pela minha imagem - disse ela mais preocupada com a imagem de certinha do que ter pego minha namorada chupando o pau de um negro.
Ela saiu e ele fechou a porta.
- Rapazinho ou garotinha? - indagou Ney.
- O que? - disse.
- Você gosta de rola! Acho que vai dar pra mim! - disse chegando bem perto de mim, tirando as flores da minha mão e colocando a pica no lugar.
Senti a pica na minha mão, pulsando, muito grosso, veias, monstruoso, lindo!
- Olha! Nem reclamou! - disse o Ney esfregando o pau na minha mão - nem liga pra tua mina, aliás ela é muito arrombada! Ela deu muito pra mim, mas deu muito mesmo! Mas você nem sabia disso, né?
Ela sempre se fez de difícil pra mim, fazendo papel de recatada e moralista, nunca deixou nem tocar os peitos dela e de repente descubro que dava o rabo para um negro pauzudo.
Eu segurei gostoso o pau do Ney, tinha altura mediana, era troncudo e estava tirando a calça e abaixando até se despir, ele me virou e abaixou minha bermuda de elástico e minha cueca e começou a esfregar o pau dele na minha bunda, no meu rego e no meu cu!
Fiquei louco de prazer! Um calor me invadiu de tal forma que gemi sem querer, por um momento esqueci da Ursula que há pouco estava sentada na cama e agora a pica do amante estava esfregando meu cu!
- Não acredito que você está deixando esfregar o pau no teu cu? - reclamou ele - o teu cu dele parece muito gostoso! Que rabo gostoso! - gemeu Ney esfregando mais forte!
- Ai! - gemi sem querer - para! Para! - pedi sem querer que parasse.
- Porra nenhuma! - gritou Ney de prazer - cu gostoso do caralho! Melhor que o da Ursula!
- Noooossa! - gemi sentindo o cacete dele.
- Sabia - gemeu ele esfregando mais forte o pau no meu rabo - vou te comer gostoso!
- Não! Peraí! - gemi - nunca dei o cú! - implorei.
- Hoje vai dar!
Ney esfregava e esfregava e eu deixava, me sentindo culpado, queria e não queria! Sei lá o que eu queria!
- Ney! Ney! Para Ney! - suplicava.
- Porra nenhuma! Tu não me engana! Se você não fosse bichinha tava querendo quebrar minha cara e tu só suplica como uma virgem!
Ele estava certo, um hétero normal nunca deixaria um pauzudo esfregar o cacete no cuzinho!
- Então esfega gostoso! - gemi sem querer.
Entrou um pouco e doeu pra caralho! Que dor era essa!, quase gritei, mas supliquei pra ele tirar, mas não tirou, ao contrário, enfiou mais e mais, até enterrar!
- Aaaaaaaaai! - gemi de dor, fino e dolorosamente.
- Tô gozando - gemeu Ney.
- Para! Não!
Senti o pau vibrar, todo enterrado! Era inesplicável! Que situação esquisita, parecia sonho, nem senti que estava acontecendo! Como pode? Eu gostava de mulher, achei que ia casar com a Úrsula e estava sendo enrabado pelo amante dela! Tive medo de ser exposto, o importante era ninguém saber que tinha um pau negro no meu cú cheio de porra.
- Você gozou no meu cú? - perguntei ofegante.
- Tá cheio de porra! Que gostoso! Teu rabo é mais gostoso! Quente, apertado e aconchegante que da sua namorada!
Que frase estranha, pensei. Gostava de mulher, gostava da minha primeira namorada e acabei dando para o amante dela!
Úrsula voltou depois que eu e o Ney estávamos recompostos.
- Tudo resolvido? - perguntou ela.
- Sim - respondeu Ney - Resolvi a situação.
- Estou aliviada - disse ela - mas você sabe que a gente não tem como continuar a namorar né, Kaory?
- Ok - respondi - dei pra entender - disse sem ela entender o duplo sentido.
A Úrsula achou que tinha se livrado da vergonha, mas fui eu que saí no lucro e cheio de porra!


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