A extraordinária aventura da família Teodorescu no Velho Mundo

Publicado por: marcelaaraujoalencar em 10/12/2023
Categoria: Outra
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A extraordinária aventura da família Teodorescu no Velho Mundo

Este conto envolve diversos temas tais como romance, amor, sexo consentido, sexo não consentido, incesto, paixão, sexo grupal, sequestro, fuga, ciganos, prisioneiros, luta, sadismo, violência e prostituição.

Atanase de Lóris Teodorescu é um próspero fazendeiro de uma cidade de porte médio da Região Sul do nosso país. Co-proprietário da Fazenda do Riacho Fundo que pertence à sua família há mais de cem anos. A propriedade da gleba é repartida entre ele e suas três irmãs, Alina, Andréia e Adélia. Atanase, o mais velho da grande família é o único varão e a ele foi delegada a tarefa de a administrar, o que faz com a colaboração de seus cunhados, Manoel e Fernando, maridos de Alina e Andréia respectivamente. O peculiar na família Teodorescu é o amor e o grande espírito de amizade que os une, o que não é muito comum no seio de uma família que recebe de herança um só grande quinhão de terras. Para que possamos entender melhor o desenrolar da saga da família Teodorescu, de origem romena, que migrou para o Brasil por volta dos anos 1900, vamos os identificar a seguir:

Atanase de Lóris Teodorescu, é um rude e bom homem do campo, com 60 anos e viúvo há 7 anos. Alina, sua irmã mais velha tem 38 anos, casada com Manoel de 42 há 20 anos. O casal tem duas filhas, Abigail, com 19 anos e Adele, com 18, ambas solteiras. Andréia, a irmã do meio, tem 35 anos, casada com Fernando de 38, também há 20 anos. São pais de Hélia, com 19 anos, solteira, noiva de Constantinus de 38 anos, também de descendência romena, único herdeiro das cinco fazendas de seus pais, que ele mesmo administra. Apesar de grande diferença de idade, Constantinus e Hélia são apaixonados e já fizeram sexo. Adélia é a irmã caçula de Atanase é solteira e tem 22 anos.

Estes dez personagens serão mais bem detalhados no desenrolar do enredo dessa extraordinária, terrível e espantosa aventura, em que se viram envolvidos na longa e demorada visita que fizeram para conhecer os Teodorescu da velha Romênia. Como o país será palco aonde vão ocorrer alguns eventos do nosso enredo; vamos dar uma breve visão do país.

“ROMÊNIA, é um país do sudeste europeu conhecido pela região florestal da Transilvânia, com suas árvores gigantescas, a floresta mais “mal-assombrada do mundo". Bucareste é sua capital. É um país de poucos recursos, com uma grande comunidade cigana. Romênia faz fronteira com Moldávia, Hungria, Sérvia, Bulgária, Ucrânia e o Mar Vermelho ao sul. Terra de muitas facetas e de uma cultura intrigante: religiosa, supersticiosa e fatalista de lendas e crenças populares, como Vlad Drácula, dos livros de contos vampirescos”

O start de nossa história acontece numa fria noite de 22 de maio de 2016. Constantinus está no quarto, em sua casa, em sua cama, por cima de Hélia, sua noiva, num carinhoso papai e mamãe.

- Oh, como é bom sentir você dentro de mim, Tinus! Tive dois orgasmo deliciosos e um terceiro quando você explodiu e me encheu do teu néctar.

- Querida, eu adoro te fazer gozar. Sou sortudo em ter uma noivinha tão linda e novinha.

Eu gozei dentro de você e se tiver sorte, tu vai começar a gerar um pequeno romeno, o meu sonho.

- Bobinho, isso, desta vez não vai acontecer, não estou em período fértil.

- Ah, então eu errei nos cálculos. Mas teremos muitas outras oportunidades.

- Amor, eu gostaria se fosse só depois do nosso casamento, pois é o que o tio Atanase pediu.

- Certo, se é o teu desejo e o de Atanase, vamos esperar. Hélia, eu tenho algo para te contar e estou muito ansioso, pois é um pedido que farei não só pra você, mas que envolve toda a tua família.

- Nossa, o que é, Tinus? Fale logo, fiquei muito curiosa, querido.

- É o seguinte, eu fiz uma promessa ao meu pai, para atender um último pedido dele, pouco antes de seu falecimento. Prometi que levaria suas cinzas para ser espargida nas águas do Mar Morto, na Romênia. Eu gostaria muitíssimo de levar você e todos os Teodorescu, pois sei que teu tio, sonha em conhecer a terra dos seus antepassados. Lógico que eu bancarei toda a viajem e estadia.

- Eu, desde já, digo que aceito ir com você. Conheci o teu pai e guardo boas lembranças dele e atender um seu pedido, será um orgulho para mim. Mas convencer o tio e toda a turma ir conosco pra o velho mundo, não vai ser fácil. Mas vou tentar, amor.

Constantinus leva a noiva para sua casa, na Fazenda do Riacho Fundo e como estão todos dormindo, Hélia sobe as escadas pisando de leve. Entra no seu quarto e se surpreende ao encontrar as primas Adele e Abigail. As jovens se levantam da cama onde estavam e sorrindo, cumprimentam Hélia:

- Boa noite prima. Como é que foi hoje com o Tinus? Ele te comeu pela bunda.... te chupou?

- Minha nossa, Odete! Que curiosidade sobre minha vida sexual! Não, hoje só pegações e só o papai e mamãe, que por sinal estava maravilhoso e eu gozei algumas vezes. Porque não arrumam namorados primas. Só assim vocês apagarão o fogo que sentem.

- Arrumar namorados aqui! Só tem pião casado ou muito velho. Não tem como, prima! Falta pouco pra completar vinte anos e ainda nem fui beijava!

- Ue, Abigail, por que não namora o Luiz Carlos? Ele é bem bonitinho.

- Pare de gozação Hélia...ele é muito novo e um bobão. Eu não quero abrir jardim de infância!

- Brincadeira, bobinha...,mas toda vez que nos leva até a vila, para a escola, na charrete, o rapazote não tira os olhos de você.

- Já notei, qualquer hora dessas eu vou estourar com ele, isso sim!

- Coitadinho, não faça isso com o bichinho, ele é tão tímido e vai ficar com trauma.

- Adele, Abigail, eu tenho uma coisa pra falar com vocês e com o tio e tias e com os meu pai. Ia falar com eles no café da manhã, mas já que estão aqui, vou adiantar o assunto para as duas.

- Prima, não diga que é sobre o teu casamento! Ou então que você está prenha.

- Não é nada disso, Abigail. Que tal se todos nós fossemos viajar.... para o Velho Mundo, conhecer a terra dos nossos antepassados?

- O que!!!! Está brincando com a gente prima?

- Não. Estou falando sério, meninas. Vou lhes dizer o Tinus falou comigo, pois é ele que necessita ir para a Romênia e quer nos levar com ele. É o seguinte:

Hélia detalhou para suas primas, a vontade de Constantinus de a levar com ele e toda sua família, tudo as custas dele.

- Hélia, que coisa maravilhosa! Viajar, conhecer novas terras, ainda mais se for ao lado de nossa família.... que aventura, meu Deus! Logo eu e Adele, que nem a capital do estado conhecemos!

- Abigail, eu também não conheço Curitiba, que dizem é uma cidade muito grande e bonita. E você Adele, não falas nada?

- Eu ainda estou nas nuvens, já me vendo dentro de um navio.... indo para a Europa.

- De avião, querida. Se viajarmos, será lá por cima, nas nuvens.

- Hélia, podes contar com o nosso apoio e da nossa tia Adélia, que é tão nova como a gente e que pensa como nós.

- Sei disso primas, eu também troco ideias com a tia e sei que ela também vai topar. Então com isso, só falta agora convencer os nossos pais, já que com o tio Atanase, tenho quase certeza, que ele aceitará.

29 de maio de 2016

Nesse domingo chuvoso e frio, Constantinus visita a família de sua noiva e fica sabendo que eles aceitaram o seu convite para irem conhecer a Romênia. Hélia lhe disse que depois que o tio Atanase aceitou em fazer a viajem, foi mais fácil convencer sua mãe, pois Andréia e a tia Alina, que se mostraram resistentes, pois a ideia de viajarem de avião, as apavorava.

Ficou agendado que todos os dez membros da família Teodorescu necessitariam obter os documentos necessários, como passaportes e vistos, que seriam obtidos no consulado romeno em Curitiba e na Polícia Federal.

Nos dias seguintes, o clima na Fazenda do Riacho Fundo mudou completamente, com Atanase, Manoel e Fernando, tratando de ultimar alguns negócios pendente na fazenda, como a seleção de vacas matrizes para o descarte, a compra de alguns insumos e a contratação de veterinário para a vacinação do rebanho. Queriam deixar para o senhor Damaceno, o competente capataz, essas pendências solucionadas.

Enquanto as garotas, Adele, Abigail e Hélia continuam frequentando a escola da vila, mesmo sabendo que dificilmente terminariam o ano letivo. Achando que viajariam e que teriam de suspender seus estudos. Fazendo o percurso de ida e vinda da escola na charrete tocada pelo jovem Luiz Carlos, Hélia e Adele, por brincadeira implicavam com Abigail.

- Olhe Abigail, o teu apaixonado, disfarça, mas não tira os olhos de você, de tuas coxas... por que não dá uma colher de chá para o coitadinho?

- Parem com isso, garotas....ele vai ouvir essas besteiras que estão falando!

Entretanto, ela passou a reparar atentamente o rapazote e percebeu que as primas tinham razão, Luiz Carlos, apesar de apreciar as pernas das três, era as delas, que ele não tirava os olhos. Ele é muito bobinho e nem disfarçar direito sabia. Então resolveu dar cordas a ele, exibindo suas belas coxas quando sentada no banco da charrete, com a barra da saia subindo e mostrando uma boa porção das coxas para ele, que com a guia de couro nas mãos, comandava o faceiro “Malha-Cara”, que a trote puxava a charrete, mas as mãos dele tremia enquanto olhava de maneira dissimulada as pernas de Abigail.

Na escola, as primas foram atenção de seus colegas e até de professores, pois faceiras, não conseguiam parar de falar da viagem que fariam para a Europa, para Romênia, com sua família e o noivo de Hélia. No intervalo de uma das últimas aulas, Constantinus veio conversar com Hélia

- Amor, agendei tudo para irmos tirar os vistos e o passaporte em Curitiba, na PF e no consulado. Neste primeiro instante só você, sua mãe, tias e primas irão comigo, pois Atanase, Manoel e teu pai, disseram que só depois irão à Curitiba, pois eles têm muito serviço na fazenda. Deveremos ficar em Curitiba aproximadamente por uns quatro dias, tudo depende da emissão destes documentos e isso não depende de nós. Avise em casa, que eu irei buscar vocês, na segunda-feira, dia 6 de junho, por volta das 6:00, Já fiz reservas de 4 suítes no Radisson Hotel. Vocês ficarão em dupla em 3 delas e eu ficarei noutra.

- Bem, por que eu não fico na tua suíte?

- Querida, acho que não ficará muito bem, com tua mãe Andréia e tua tia Alina também hospedadas lá. Mas nada te impedirá de dar uma fugidinha e me visitar, depois que todas estiverem recolhidas

- Tudo bem Tinus. Que boa notícia. Vou avisá-las sim. Amor, eu e Adele queremos ir com você para tua fazenda, podes nos levar agora?

- Lógico que posso, mas se não me engano ainda tens uma aula.

- Sei, mas vamos cabular.

- Abigail também vem?

- Não, ela fica e voltará para casa na nossa charrete,

- Ok, então, apanhem suas mochilas e “simbora”, vamos pegar o meu jipe que está ali fora.

- Venha logo Adele. Como combinamos vamos dar este trote em Abigail, deixar ela e o Luiz sozinhos, na volta para casa.

- Hélia, a mana vai ficar puta com a gente. Mas é bom isso, pra ela não atazanar o menino, mostrando as coxas como vem fazendo nestes último dias.

- Venha logo prima, antes que ela nos veja saindo com Tinus.

**

Luiz, você viu as meninas? Eu não as encontro.

- Senhorita Abigail, elas foram embora com o senhor Constantinus, no intervalo e disseram que era para eu a levar para casa.

- Que merd....vamos então!

“Elas vão me pagar”

Na charrete, Abigail, só por pirraça, senta-se no banco dianteiro ao lado de Luiz. Sem olhar para ele, deixa a bainha da saia no meio das coxas, que subiu quando entrou na charrete. Lógico que assim provocado, Luiz ficou de olho gordo nas belíssimas coxas e, como não podia deixar de ser, o adolescente ficou excitado e mostrou isso com o volume enorme que estufou sua bermuda. Desta vez quem olhou de esguelha foi Abigail, que nunca tinha visto, de tão perto, a ereção de um jovem e com isso também ficou excitada, quase que sem sentir, numa ação comandada pela carne e não pela mente, Abigail apoiou as mãos sobre o leve tecido de sua saia e lentamente foi fazendo suas coxas ficarem mais expostas. Ela não sabia bem o que estava fazendo e o rapazote parecia que também não, pois levou a mão esquerda pousar de leve no joelho direito dela. Abigail sentiu todo seu corpo tremer só em sentir a mão quente e insegura de Luiz.

Por longos minutos ele permaneceu com a mão pousada no joelho dela, que ficou hirta com os olhos fixos no lombo do “Malha-Cara”, que alheio a tudo, trotava belo e faceiro como sempre. A mão de Luiz parecia queimar seu joelho e ela “alheia”, nem desviava o olhar do animal de tração. A indecisão do jovem foi alimentada por esta passividade de Abigail e lentamente quatro dedos de sua mão se curvaram e como “bichinhos de tração” foram puxando a palma da mão, “coxa acima”. Depois de aproximadamente trinta anos, a mão tracionada pelos dedos estava por baixo da saia a um centímetro, se muito, do fundilho da calcinha de algodão, que estava bastante úmida.

O Malha Cara não mais trotava, agora ia a passos lentos, sem o comando de Luiz Carlos, que minutos antes, o fez desviar do caminho para a fazenda e seguir por uma trilha estreita, em direção do belo arvoredo do bosque “Coelho Velho. Quando a trilha terminou e o animal se viu sem onde seguir, estancou à espera de comando do condutor. Mas por isso, teria de muito esperar, pois o rapazote tinhas as mãos ocupadas, com a esquerda por dentro da calcinha de algodão e os dedos se mexendo dentro da boceta ensopada de Abigail e a direita, por dentro da blusa e do sutiã, amassavam como massa de pão os seios dela.

Abigail apoiada em Luiz Carlos, com um braço em volta do ombro dele, suspirava e suspirava, com a blusa aberta e o sutiã no umbigo e a calcinha no meio das coxas. Ele desajeitado, mas animado pela vez primeira ter experiência com uma garota e não com as cabritas da fazenda, nada sabia de boceta “humana” e os dedos nem perto chegaram do ponto máximo do prazer dela, o clitóris. Entretanto Abigail, tal como Luiz, também era incipiente nessa arte, pois antes, só os seus próprios dedos é que tinham sido introduzidos em sua vulva.

Acontece que ela queria mais, não sabia bem o que era, mas o instinto natural da fêmea atuou e ela o puxou para o banco detrás, e Abigail se estendeu nele que tem o exato tamanho de seu corpo e o esperou, já sem a calcinha de algodão. Luiz afoito e nervoso, mas não burro, sabia o que isso queria “dizer” e num piscar de olhos ficou nu como veio ao mundo. Pela primeira vez o seu pênis iria ter o gosto de uma boceta de garota, pois de cabritas, ele já era escolado.

Abigail o recebe com uma perna sobre o banco e a outra estendida no piso estreito da charrete, entre os dois bancos que os apertava. Gemeu alto e abraçou o corpo nu do jovem, quando o sentiu beijar seus lábios vaginais. Ele, faminto, por instinto, logo encontrou o acesso da vagina e nele foi invadindo.

Abigail o sente entre suas paredes, que se dilatam para acomodar o invasor de sua virgem vagina e o prazer que isso lhe causa é tão enorme que enterra as unhas nas costas do jovem e o beija com enorme paixão, introduzindo sua língua entre os lábios dele, gemendo ou melhor “uivando” como uma loba no cio, espantando os pássaros que por perto estavam. A cabeça do pênis encontra o hímen, fechando o caminho, mas isso não o impediu e com um impulso o rompeu com facilidade. Abigail só um gritinho de nada soltou, pois o prazer a tudo suplantou. Ela o sentiu grande tocar o colo do útero, mas na realidade o pau do rapazote, apesar da idade, é pequeno e fino, mas para a vagina que pela primeira vez se abre para um visitante, lhe parecia enorme.

O prazer que Abigail sente a faz delirar envolta num manto de gozo que nunca sentiu e isso a faz se soltar e cruzar as pernas em volta da bunda dele e o prender forte com os braços o envolvendo de tal modo, que ele mal podia fazer o vai e vem com os quadris. Ela soltou o verbo:

- aaaaaaiiiiii, comooo é gosssstosoooo.... maaissss rápidooo, assim...assim... aaaaaaiiiiii... aaaaaaiiiiii....uuuiiii...... maaissss... maaissss.... meu senhor... como é gostooosso.

Ela tremeu e contraiu cada músculo de seu corpo, quando o orgasmo a tomou de assalto. Ele como jovem que é em seguida também explodiu e jatos e mais jatos de sêmen se amontoavam de encontro ao colo do útero e com isso, um segundo orgasmo fez o corpo febril de Abigail, estremecer por inteiro. Depois do gozo de ambos, sem nada falar, ficam engatados; ela sentindo o pênis ir diminuindo dentro de suas paredes e isso lhe causa enorme prazer e a faz contrair os músculos vaginais, o envolvendo num apertado e delicioso abraço. Lógico que com essa massagem a juventude de Luiz, se fez presente e logo o membro que dormir ia, desperta e novamente cresce dentro do apertado canal e nova foda tem início e com isso, Abigail, se cola mais a ele, como que querendo fundir seu corpo ao dele. Ela geme, ele geme e ambos gozam novamente e nova carga de sêmen vai de encontro ao colo do útero.

Abigail salta da charrete e se veste e Luiz faz o mesmo, mas sem sair do veículo. Ela sobe vai se sentar no banco do passageiro.

- Luiz, vamos rápido para a fazenda. Estou muito atrasada e meu pessoal deve estar preocupado.

- Pois não, senhorita Abigail.

- Luiz, bico calado. Nada aconteceu entre nós. Você entendeu? Se você for um rapaz correto, talvez possamos nos encontrar novamente.

- Entendi sim, pode confiar em mim, senhorita. Vou ficar ansioso por novo encontro.


**

Oh, minha irmã, porque demorou tanto, o almoço já foi servido faz tempo e qual razão Hélia e Adele não vieram com você?

- Elas foram para a casa do Constantinus. Ele foi de carro e levou as duas. Demorei porque uma roda da charrete se soltou e Luiz teve de a colocar novamente no eixo que ficou um pouco torto quando bateu no chão e foi necessário que ele desse umas marteladas para o colocar no prumo.

- Não quero almoçar, estou sem fome, Andréia. Vou tomar um banho e me deitar.

- Você está estranha, mana! Está doente ou o quê?

- Não tenho nada. Só estou aborrecida porque caí da charrete quando ela virou com a perda da roda...é só isso, Andréia.

- Certo, então pode subir para o teu quarto. Depois levo um lanche para você.

Abigail no banheiro, se despiu e ficou se mirando no grande espelho oval ao lado da banheira, viu as manchas vermelhas em seu pescoço, ombros e os mamilo vermelhos, tudo obra dos chupões de Luiz. Desceu o olhar para a boceta e percebeu manchas de sangue nos vastos pelos loiros que nunca foram depilados e soube que provinha do rompimento de seu hímen.

“Meu Deus, o que foi que fiz! Como pude ser tão inconsequente! Sou mais velha que ele, um pirralho. Me perdoe Senhor, mas não pude resistir a tesão que me dominou.... Luiz pode ser um fedelho, mas sabe foder como gente grande e tem um pau lindo, maravilhoso. Acho que quero me encontrar com ele novamente, o sentir dentro de mim de novo.... sexo é uma coisa gostosa demais”

Abigail se perdeu nesses pensamentos, se olhando no espelho, com as mãos percorrendo seu belo corpo. Só então foi para o box, onde deixou a água morna escorrer por seu corpo, sempre pensativa, sem conseguir se desligar do momento que Luiz entrou dentro dela e tirou sua virgindade.

“Doeu quase nada e foi maravilhoso.... que se foda todo mundo...eu quero Luiz dentro de mim novamente.

- Hélia, Adele, venham para a mesa, o almoço que dona Etelvina e as filhas dela prepararam está cheirando gostoso.

A refeição estava realmente deliciosa e o vinho servido também. Adele, a mais nova moça da família Teodorescu, entusiasmada por finalmente conhecer a casa do noivo da prima, comeu como uma lobinha e abusou do vinho e ficou bastante embriagada.

- Tinus, vou levar Adele para um dos quartos. Ela não está acostumada a beber.

-Hélia, a coloque no quarto ao lado do nosso, amor, pois é o que está com a cama pronta.

Adele, amparada por Hélia subiu com passos hesitantes a escada até o pavimento superior e pelo corredor até o quarto. Com ajuda da prima se despiu e ia se deitar nua, mas Hélia lhe cedeu uma camisolinha, pois no quarto de seu noivo, tinha uma gaveta com roupinhas suas. Num instante Adele caiu no sono.

Constantinus e Hélia pouco depois, também foram se deitar, mas não para dormir. Ambos nus, Hélia, com o desejo em muito aumentado pelo vinho que também bebeu bastante, pediu ao noivo que se deitasse de costas. Foi o que ele fez e ela com as mãozinhas começa a acariciar o corpo do pau erguido como um poste. Apaixonada, dá um beijinho na glande e lambe o fluido que brota na fenda da uretra e extremamente excitada se posiciona por cima do noivo, com as pernas abertas apoiadas no colchão e lentamente desce o corpo e com uma mão direciona a cabeçorra do pênis para sua vagina faminta. Suspira fundo, quando o sente ir penetrando e geme baixinho, quando sentada está toda “entupida” pelo falo de Tinus.

Ela está a cavalgar o noivo como uma amazonas em meio a enorme prazer, com as mãos apoiadas no peito cabeludo. Tão envolvidos. quase chegando no ápice do prazer que nem notam a sonâmbula e embriagada Adele, totalmente nua, entrar no quarto e se deitar na larga cama, murmurando algo quase inaudível:

“Prima, quero dormir ao teu lado”

Quando Hélia explode num formidável orgasmo e abre os olhos, se assombra ao ver a prima nua deitada calmamente na cama deles, sem perceber, é o que parece, o sexo que rola ao seu lado. Tinus vira o rosto e arregala os olhos ao ver a jovem nua bem ao lado.

- Que merda é essa, Hélia!?

- Acho que ela está dormindo e como faz em casa, costuma no meio da noite, vir para a minha cama.

- O que é isso, Tinus? Tire a mão da bunda dela!

- Que bundinha linda tua prima tem...é uma tentação!

- Também acho, mas se ela acordar e sentir suas nádegas amassada por você, Vai botar a boca no mundo.

Tinus continua com as mãos enterradas nas polpas da bunda de Adele e Hélia, com o prazer do gozo ainda vibrando em seu corpo, não mais o censura e fica só olhando Tinus se divertindo com a bunda de sua prima, que no seu sono etílico, se sentiu ”incomodada” e virou o corpo, exibindo toda formosura de seu seios e entre as coxas, uma floresta de pelos loiros encobrindo suas genitálias.

Hélia, com a ponta do lençol tenta encobrir as intimidades da prima, mas nada faz quando o noivo se inclina e com as mãos separa as coxas de Adele e se posiciona no meio delas.

- Que está fazendo Tinus? Não se atreva a foder minha prima! Ela é virgem!

- Me desculpe, querida, mais é muita tentação... lógico que não vou foder a garota.... mas acho que não vais se aborrecer, se eu a chupar.

- Minha nossa, Tinus! Ela vai me odiar e te odiar, quando o sentir!

Constantinus usa as mãos e dobra os joelhos de Adele, separa ainda mais suas coxas e mergulha a boca na boceta babada da jovem.

Adele entreabre os olhos e geme de prazer ao sentir sua boceta ser beijada e lambida pelo noivo de sua prima. A muito ela sonhava com isso e este truque de fingir dormir e embriagada deu certo.

- Oh...o que é isso? Ele está me lambendo! Como vim parar aqui, Hélia?

- Pare de fingir, Adele! Eu sei que estavas bem acordada. Pois estavas toda molhada e eu te vi piscar duas vezes. Se querias foder com o meu noivo, agora vaias aguentar ele, eu nem vou me intrometer.

Tinus, mesmo com a cabeça enterrada entre as coxas de Adele, pode escutar o que Hélia falava, então soube que tinha o caminho livre para foder a prima dela. Ele lambeu e chupou a boceta da virgem Adele, que gemia e gemia envolta em louco prazer e em um par de minutos explode em seu primeiríssimo orgasmo. Assim mesmo ele continua a lamber e chupar tudo que pode na boceta melada da jovem virgem, agora levando a ponta da língua no enrrugado buraco anal, depois sobe a língua e começa a dar leves toques no clitóris. Adele vibra, vai a lua e volta, soltando leves uivos inspirando e expirando ar, conforme ele vibra com a língua em seu clitóris. Perante os olhos surpresos de Hélia, delira e contrai todos os seu músculos e solta um estridente grito, quando o novo estupendo orgasmo toma conta dela.

No meio desta loucura toda, Tinus também irracional, não perde tempo. Desliza o corpo sobre o dela e a amordaça com um beijo frenético, que o ardor que queima seu corpo permite. Desliza a glande enorme para o meio dos pequenos lábios e mostrando agilidade, logo encontra o acesso vaginal e nele força a cabeça. Adele o sente e, apavorada tenta dele escapar. Esforço inútil, ele muito mais pesado está sobre ela, no meio de suas coxas e com os braços a envolve bem apertada. Ela bufa e procura se safar do demorado e molhado beijo, torcendo a cabeça para o lado, mas os lábios famintos dele colados nos delas, acompanham o movimento do seu rosto e dele não se desgrudam.

Hélia percebe que a prima estar na iminência de perder seu status de virgem, deitada ao lado vendo o noivo agir como um garanhão, fica muito excitada e se inclina ainda mais, para ver mais de perto ele foder a prima e pensa: “foi ela que procurou”

Adele não tem como evitar. Ela sente “aquela coisa” enorme de Tinus, pouco a pouco invadindo sua grutinha e tem medo, não do sexo em si que tanto queria, mas da dor que diziam, sentiria. Mas a jovem se surpreendeu, pois apesar de ele ser grande e ela pequena, a dor foi uma “merdinha de nada”. Depois que o sentiu todo dentro dela, suspendeu a respiração, sentindo uma espécie de ansiedade e agonia. Tinus ficou alguns minutos imóvel dentro da vagina da prima de sua noiva, para que ela se “acostumasse” e logo iniciou a se mover lentamente.

Adele o sentiu deslizar, roçando o corpo do pênis nas paredes vaginais, mas é no atrito da coroa da glande que a ansiedade e agonia se transformam em um misto de alegria e prazer sem fim, que pouco a pouco a fazem expirar e inspirar forte, com o ar saindo de sua garganta como se fosse, leves gemidos, roncos, grunhidos, sei lá.

Alguns minutos depois, perante os olhos surpresos de Hélia, Adele delira e contrai todos os seu músculos e solta um estridente grito, dominada que foi por estupendo orgasmo, ao mesmo tempo que Tinus descarrega toda sua carga de paixão, dentro da ex virgem.

Depois que Tinus sai de cima de Odete, ele se sente bastante incomodado e sem nada comentar se vira para Hélia e a abraça, como se em um mudo pedido de perdão. Ela entende assim, e retribui o terno abraço do noivo e lhe fala:

- Querido, não se aflija, não tens culpa nenhuma. Foi minha prima que veio nua par a nossa cama. Você fez o que qualquer outro homem faria

- Obrigado amor, estava com receio que pensaste que a estuprei.

Odete está à espera de um tremendo esporro da prima, mas se surpreende quando Hélia, passa a mão no seu rosto e apenas pergunta:

- Odete, quando falta para a tua menstruação?

- O que? não sei bem, deve se no fim do mês, acho.... Por quê?

- Caralho! Sua doida.... deves estar em período fértil e Tinus ejaculou em você!

- sim foi, e foi uma delícia!

- Santa inocência, prima! Podes ficar prenha dele!

- NÃO!!!! Isso não pode ser, meus pais vão me matar!

- Calma, calma meninas.... para isso tem a pílula do dia seguinte.

- Tinus e onde vamos encontrar esta tal pílula, neste fim de mundo? Na farmácia do seu Tonico é que não.

- Aquela nova subgerente do posto bancária, Beatriz Fonseca, faz uso delas, vou dar um pulinho lá na vila, na casa dela e pedir que nos ceda uma pílula.

- Constantinus, Constantinus.... como sabes que a tal de Beatriz Fonseca, faz uso destas pílulas? Explique isso direitinho!

- Não é nada disso que está pensando, amor. Um amigo meu, o Evaristo, tem romance com ela e falou isso.

- Mas o Evaristo, eu conheço, ele trabalha no posto dos correios e é casado.

- Sim, mas os casados também pastam nas terras do vizinho!

- Sei, sei, vou acreditar por ora. Agora vá lá e traga a pílula para Odete.

Depois que Tinus vai para a vila, no seu jipe, Odete comenta com Hélia:

- Prima, você engoliu o que ele falou... amigo dele... Evaristo?

- Lógico que não, querida, mas deixe pra lá. Todo homem é assim, fode com qualquer bonito rabo de saia.

- Sei disso, pois ele me fodeu.

- Doidinha, nesse caso, ele é inocente. Foste tu que veio o tentar;

**
No jeep de Tinus, ao raiar do dia, Hélia e Odete estão chegando na Fazenda do Riacho Fundo. Atanase, o tio das jovens e seus pais Fernando e Manoel, já saíram para tratar de seus afazeres no campo e Andréia e Alina, estão na cozinha. Elas vão até lá, pois estão com fome e enquanto comem Alina pergunta para a filha:

- Adele, o que foi que vocês duas andaram aprontando para Abigail. Sua irmã chegou da escola com uma cara de dar medo e não quis nem comer, subiu para o quarto e está lá até agora.

- Não fizemos nada, mãe, é que nós duas fomos para a casa do Tinus e não a avisamos e ela teve de voltar só na charrete.

- Foi o que ela me disse, mas eu acho que é mais que isso.

- Iremos falar com ela e nos desculparmos. Está bem assim?

- Onde está a tia Adélia?

- Ainda dormindo. Antes de irem ver Abigail, chamem Adélia. Não é hora de continuar dormindo.


- Prima, será que Luiz tentou se engraçar com ela e Abigail soltou o verbo nele, como disse que faria?

- Deve ser isso. Vamos conversar com ela e nos desculpar. Olhe é Adélia, ela já acordou. Vamos papear com ela, talvez saiba de algo de Abigail.

- Tia, bom dia dorminhoca, tuas irmãs mandaram que a gente a puxasse da cama.

- Bom dia meninas. Já pedi tantas vezes que não me chamem de tia, me sinto velha com isso, São teimosas e não aprendem.

- Mas você é velha, já tem 22 anos. Tia, tia, tia......

Adele e Hélia falam com Adélia, do trote que aplicaram em Abigail, não a avisando que foram convidados por Constantinus para pernoitarem na casa dele. Queriam que ela viesse sozinha na charrete com Luiz Carlos, mas pelo jeito ela não gostou nada da brincadeira.

- Adélia, venha conosco até o quarto da prima, a tia falou que desde ontem ela se trancou lá e não saiu nem para comer. Será que deu merda?

As três entram no quarto de Abigail, que como é costume, nenhum quarto da casa é trancado com trinco. A encontram recostada na cama, ainda vestida com a camisola, com cara de poucos amigos.

- Vocês não teriam de pedir licença antes de invadirem o meu quarto?

Sem retrucar, elas se jogam sobre a cama, a abraçando e beijando, procurando agradar a jovem emburrada. Curte efeito, pois Abigail retribuí com um sorriso insosso,

- O que querem de mim, vindo em bando pro meu quarto?

- Prima, queremos o teu perdão. Só queríamos gozar com a tua cara. Deixando você e o garotão a sós na charrete. Nos conte, ele te agarrou ou foi você que o agarrou?

- Malucas, não foi nada disso. Viemos bem-comportados para casa. Fiquei puta da cara porque a roda se soltou e Luiz custou a colocar no lugar. Foi só isso. (Mentiu Abigail)

- Então se levante daí e venha nos ajudar que preparar os festejos de São Pedro e São Paulo, que a turma está animada.

29 de junho de 2016. quarta-feira

Na Fazenda do Riacho Fundo, desde cedo a peonada foi liberada das lides da fazenda, pois este é um dia que os Teodorescu respeitam e gostam de comemorar com todos os seus colaboradores, os peões e suas famílias. É o dia de São Pedro e São Paulo. Lá estão o senhor Damaceno, o capataz, sua esposa e filhas e o filho Luiz Carlos. Constantinus o noivo de Hélia também veio. Atanase, suas irmãs, genros e sobrinhas, neste ano estão particularmente felizes, pois em breve irão conhecer a terra de seus antepassados. À noite, são muitas as fogueiras, espalhadas no terreiro, onde se dançam e comem a fartura bolo de milho, canjica de milho verde, milho e batata assados na brasa, pamonha e bebem quentão servidos em grandes panelas.

As irmãs de Atanase, Alina, Andréia e Adélia e suas sobrinhas, Abigail, Adele e Hélia, estão particularmente felizes e ansiosas, pois na segunda-feira, 4 de julho, estão de viajem marcada para Curitiba e ficarão hospedadas no Radisson Hotel, um luxo que nunca pensaram usufruir, tudo bancado por Constantinus.

Durante o festejo, envolvendo, brincadeiras, farra, música e bebida, Luiz Carlos vê uma oportunidade e se aproxima de Abigail.

- Boa noite, senhorita Abigail

- O que você quer comigo, moleque?

- Não me chame de moleque. Só quero conversar com você, posso?

- Pode sim, mas não aqui.

- Onde então?

- No depósito de sacas de soja. Vou sair de mansinho. Tu disfarça e vem.

Abigail procura não ser vista por ninguém e escapole para o depósito, há menos de cem metros, atrás do moinho de vento. Entra pela porta lateral e fica à espera do rapazote.

Poucos minutos depois, Luiz chega e na semiescuridão do depósito não a vê e chama baixinho. “Onde você está, Abigail?

- Aqui, em cima dos sacos, cuidado quando subir.

Luiz Carlos, não tem nenhuma dificuldade em escalar o monte de sacos, só não sabe como ela conseguiu fazer o mesmo, pois são quase dois metros do chão. Ela está deitada sobre a sacaria.

- Pronto estamos aqui, o que querias conversar comigo, MOLEQUE?

Ele escuta a ênfase que dá em o chamar de moleque e sabe que ela o está provocando e sem recrutar, se deita por cima da jovem e a beija com paixão e só então sussurra:

- Abigail, este moleque tá com vontade de a foder novamente. Posso?

Ela, fervendo de desejos, apenas retribui com imenso ardor o beijo. Em questão de poucos minutos, em meio à caricias desajeitadas sobre a sacaria, estão se despindo. Abigail o recebe dentro dela novamente, pois a jovem se sente arder apaixonadamente pelo sexo com o rapazote. Ela o abraça e retribui o beijo, enquanto Luiz se movimenta rápido entrando e saindo da apertada vagina dela, cruza as pernas sobre as dele e o envolve com enorme paixão. Geme e geme envolvida por prazer sem fim<

“aaaaiiii, aaaaaiiiiiiii... coomoo é gosstossso, maaiss ráaapiidoo aammoor.”

Em poucos minutos Abigail explode em delicioso orgasmo ao mesmo tempo que ele ejacula seu sêmen no colo do útero.


Não é só Abigail, que nesta noite se vê envolvida em atividades sexuais. Sua prima Adele, depois de exagerar do quentão foi curtir a tontura no celeiro de forragem balanceada para as vacas leiteira. Não saí de sua cabeça o sexo delicioso que fez com Constantinus e que foi mais excitante por ele ser o noivo de sua prima e com ela deitada na mesma cama.

Adele se deitou por cima dos sacos e fechou os olhos, sonhando com aquele momento louco em que perdeu sua virgindade, e fica com enorme tesão, levou a mão por dentro do short e da calcinha e começou a friccionar o clitóris e estava quase chegando ao clímax quando escutou a porta do celeiro bater com força, ficou em suspense, com a mão entre as pernas. Alguém se aproximava e ela desejou ardentemente que fosse o noivo da prima, mas se decepcionou, era o seu tio Fernando que tropeçando nos próprios pés procurava onde curtir a sua bebedeira. Viu a sobrinha e com voz pastosa falou:

- Tu teve a mesma ideia do tio, sobrinha? Vou me deitar do teu lado, posso?

- Tudo bem tio, pode sim.

Minutos depois que se estirou ao lado de Odete, que lentamente retirou os dedos de sua babada boceta. Fernando se virou pra o lado dela e veio com uma conversa totalmente inconveniente entre tio e sobrinha:

- Tu é muto bonitinha, garota, tá botando um corpo de dar água na boca, sabias?

Fernando, enquanto falava, surpreendeu a sobrinha, se deitando por cima dela, que assustada, tentou o empurrar, mas ele mais pesado, não conseguiu e ficou o socando com as mãozinhas fechadas e gritando que saísse. Sentiu o enorme volume do tio no meio de suas coxas e desesperada, deu uma dentada tão forte no braço dele que quase furou a carne. Fernando soltou um grito de dor, mas não a soltou e louco de desejos, impulsionado pela bebedeira, começou a despi-la. Por longos minutos Odete lutou com todas suas forças para impedir o tio de a estuprar. Mas usando de força ele conseguiu retirar o short que ela vestia e a blusa.

- Não tio, por favor pare! Sou sua sobrinha, não faça isso, eu imploro!

Fernando parecia surdo às suas súplicas e Odete sentiu o pênis dele a penetrando e fechou os olhos e as mãos que o socavam, pousaram suavemente nos ombros do tio e não mais lutou, Não sabe qual razão, se a bebida ou por estar quase gozando quando o tio chegou, Não queria, mas começou a sentir prazer e parou de lutar e ficou passiva sendo fodida pelo próprio tio. Ele se movia muito rápido em sua vagina e em poucos minutos sentiu que estava quase no limite para ter um orgasmo e ele veio intenso e sofrido.

-Tio, não goze dentro de mim, posso ficar prenha!

Desta vez Fernando ouviu e saiu bem na hora, pois jatos de sêmen pousaram no ventre dela. Odete nua ficou deitada ao seu lado e em um par de minutos, louca de tesão, vendo o pênis do tio, a meia bomba, inconscientemente o comparou com o de Constantinus e achou que o tio era maior. Levou as mãos e o envolveu num apertado “abraço”.

- Oh! Sobrinha, o que está fazendo?

- Fiquei quieto tio, você me fodeu e agora sou eu que vou foder você.

- A jovem garota, está dominada por enorme tesão, prazer que não sabe de onde vem. Fica de joelhos e começa a punhetar o pau de Fernando, que mesmo embriagado como está, fica de olhos arregalados vendo a sobrinha, com as duas mãos friccionando seu pau;

- Pare com isso, Odete! Sou teu tio!

- Filho da puta! Tio incestuoso, Cale a boca e fique quieto... senão vou abrir a boca para meus pais que você me fodeu a força.

Fernando, medrou e ficou quieto enquanto a sobrinha batia uma punheta nele. Custou bastante, mas ela conseguiu ver ereto, em toda grandeza.

- Minha nossa, tio! Como você é enorme! Vou comer ele todinho.

Odete, a jovem sobrinha dele, com apenas 18 aninhos, se posiciona por cima do tio, com as pernas apoiadas nos sacos e desce os quadris e com uma mão apoiada no peito cabeludo dele e a outra, direciona a glande para a sua vagina e dá um gritinho histérico, quando se sentando, o sente ir penetrando em sua vagina.

- Oh, como é gostoso! Que delícia, tio!

Odete por longos minutos cavalga sobre o tio, soltando gemidos baixos, até que explode num formidável orgasmo. Se deita sobre ele, o peito cabeludo nos seus seios , a fazem ficar ainda mais louca de desejos e agora movimenta somente sua cintura, um sobe e desce, rápido.

- Tio, tá gostando? Tu tem um pau grandão ! Tá me deixando louca.

Novamente Odete sente outro orgasmo e se “comprime “sob o tio e que ejacula dentro da vagina dela, que louca, se esquece que está em período fértil. Esgotada e satisfeita, Odete continua sobre o tio, o sentindo ir murchando dento dela.

Muitas horas depois, com a noite querendo ir descansar Fernando, acorda e vê a sobrinha dormindo por cima dele, ambos nus.

“Meu Santo Protetor! O que foi que eu fiz! Ela é minha sobrinha e virgem!”

Ele sacode Odete, que acorda e fica sobre o tio, o sentindo morto, entre suas coxas e lhe vem à mente tudo que aconteceu entre ela e o tio. Então sai de cima dele, vê suas roupas caídas ao lado e se veste, passa as mãos nos cabelos. E vai em direção a saída do celeiro, e comenta com ele:

- Tio, tudo que aconteceu entre nós deve ser esquecido. sabes que iria rolar muita briga e eu não quero ser pivô de desavenças na nossa família.

- Eu também não, querida.

Segunda-feira - São 5:30.

De malas prontas, sentadas nas cadeiras da varanda que contorna a Casa Grande. Alina, Andréia e a imã caçula Adélia, e as garotas Abigail, Odete e Hélia, esperam ansiosas por Constantinus, que na Van, as levará a Curitiba. Serão algumas horas de estrada, que diz quase todas em ótimo estado de conservação. As seis belas mulheres Teodorescu, vão tirar os documentos necessários para que possam sair do país.

Constantinus chega ao largo da Casa Grande as 5:50 ao volante de sua van, sendo pontual, como prometera. É recepcionado por Atanase, Fernando e Manoel, que apesar de não demonstrarem, estão preocupados pela longa viagem que suas “garotas” farão. Apesar de saberem que Constantinus é muito responsável e que as estradas que passarão estão em boas condições de tráfego. Ajudaram a colocar as malas delas na van. Manoel abraçou e beijou Alina e pediu que a esposa ficasse de olhos nas suas meninas, Adélia e Abigail. Fernando também abraçou Andréia e pediu que não se desgrudasse de Hélia. Atanase entregou para as irmãs, Alina, Andréia e Adélia, envelopes com dinheiro e lhes disse:

- Manas, fiquem com este dinheiro, não quero que suas despesas pessoais lá em Curitiba sejam custeadas por Constantinus, seria muito constrangedor. Tem o suficiente para darem alguns para minhas sobrinhas, pois quero que as meninas não tenham que pedir para ele. Está bem assim?

As 6:15 Com Constantinus ao volante a camionete com as seis belas mulheres Teodorescu, seis loiras de olhos azuis, partiu rumo a Curitiba, onde vão obter os passaportes e vistos consular e onde, não sabem, terão aventuras, romances e muito sexo.

Hélia está sentada ao lado do noivo, no banco seguinte estão as irmãs Adele e Abigail e atras Andréia, Alina e Adélia. A não ser Andréia e Alina as outras não conhecem Curitiba e estão ansiosas para conhecer a capital. As irmãs foram à Curitiba fazem 19 anos. As duas, depois de tanto tempo, têm poucas lembranças da cidade.

Constantinus as informou que seriam aproximadamente 9 hora até chegarem à Curitiba, e que almoçariam por volta de 11:30, na estrada. Calculando que chegariam pouco depois das 15:00.

Às 15:30 estavam na Avenida Sete de Setembro e Tinus falou que em minutos estariam chegando ao hotel. Com efeito nem cinco minutos estavam chegando no Radisson Hotel Curitiba. São recepcionadas com tanta cortesia e cordialidade que se sentem como se fossem princesas. A recepção estava alertada da chegada de seis mulheres de uma tradicional família do interior do estado, os Teodorescu. Só que não esperavam que fossem todas tão bonitas, todas loiras de olhos azuis, pareciam seis turistas “gringas” e de imediato chamaram atenção de todos que estavam na recepção, principalmente dos homens, como não poderia deixar de ser.

Constantinus, tratou logo de fazer o check-in e depois foram conduzidas aos seus aposentos, no 9º pavimento. Para ele nada era novidade, entretanto para elas parecia ser um sonho, principalmente para as mais novas. As senhoras Andréia e Alina ocupam o mesmo quarto, ao lado ficam Adélia e Abigail e no seguinte, as primas Adele e Hélia. O quarto de Constantinus fica no mesmo pavimento, mas no final do corredor.

Nesse primeiro dia, elas encantadas, dão uma “geral” em seus aposentos e abrem suas malas para se acomodarem. Constantinus informou que não teriam nenhuma atividade agendada para o restante do dia e que elas poderiam descansar. Só desceram juntas para o jantar e no salão fazem enorme sucessos, até entre as mulheres

terça-feira 10:30

Constantinus não quer perder tempo e as leva ao Shopping pátio Batel, à um posto de Polícia Federal de emissão de passaportes. Foram tantos os requerimentos, documentos exigidos, que ficaram faltando alguns de Alina, Hélia e Abigail, que elas constrangidas informaram que deixaram em casa.

- Não há de ser nada, a gente manda e-mail para Atanase e ele manda alguém trazer os documentos de vocês;

- Mas Tinus, na fazenda não temos sinal de celular!

- É mesmo, amor, tinha me esquecido disso. Mas na vila tem serviço de correios. Assim, podemos fazer chegar ao conhecimento de Atanase a falta destes documentos e ele manda um mensageiro os trazer. Vamos demorar muito mais tempo para ter os passaportes e o visto do consulado.

- Não tem importância, amor, eu e as meninas estamos adorando tudo aqui em Curitiba. Você me leva para passear?

- Lógico que sim. Vou te mostrar alguns lugares bacanas, como a Praça do Japão, aqui perto, depois o Parque Barigui, o shopping Curitiba e depois a um motelzinho muito bacana, pra fazermos um amorzinho bem gostoso.

- Como você sabes que este motel é bacana, Tinus?

- Amor, eu já morei em Curitiba, não se esqueças disso.

Com Hélia saindo com o noivo, Adele foi se juntar com as primas, no quarto delas.

Vou falar com as manas que iremos curtir Curitiba indo pro Shopping Pátio Batel, que já conhecemos. Lá tem um mundão de coisas para vermos.

- Pensou bem tia Adélia!

- Tia é o caralho, já pedi que não me chamem de tia, Aqui em Curitiba, eu sou também primas de vocês.

- Está bem ti.... prima.

Alina e Andréia deram permissão, as três não perderam tempo, pediram um taxi e se mandaram.

- Andréia, as nossas meninas pelo jeito não vão voltar tão cedo. Eu não quero ficar trancada no quarto. Quero conhecer um pouco a cidade.

- Eu tinha 19 e tenho poucas lembranças, mas a gente pode sair pela avenida e ver um pouco de vitrines. Não se esqueças que necessitamos renovar nosso guarda-roupa para enfrentarmos o frio da Europa.

- Mas frio que aqui em Curitiba?

- Não sei. O pessoal do consulado poderá nos informar ou então o Google,

- Quem é esse senhor, mana?

- Santa burrica, Andréia! O Google é um site de buscas na internet!

- Está certo, não necessita ser grossa, não sei nada desse negócio de internet!

- Desculpe, foi brincadeira minha. Eu também não sei, mas Manoel sabe, pois ele vem sempre a Curitiba e sabe destas coisas.

terça-feira 14:40

Andréia e Alina estão radiantes, pois já faz duas horas se que “aventuraram” a sair sozinhas do hotel e estão se dando muto bem, os curitibanos são supersimpáticos e não raro as cumprimentam. Viram muitas vitrines e até em duas fizeram compras, pouca coisa é verdade. Caminharam tanto que até chegaram a uma linda praça.

- Mana, você sabe voltar para o hotel?

- Sei sim, gravei bem por onde viemos. Andréia, olhe lá aquele cartaz do restaurante. “Especialidade da Casa: Barreado” – Estou com fome, vamos jantar lá?

- O barreado deles será igual ao nosso da fazenda?

- Vamos conferir, já que estamos aqui!

As irmãs aprovaram o barreado da casa e até elogiaram os garçons. Alguns clientes na mesa ao lado, três homens e duas senhoras, escutaram o que elas comentavam com os garçons e uma das senhoras se levantou e se apresentou:

- Boa tarde, senhoras. Meu nome é Zenaide, estou na mesa ao lado com meus amigos e escutamos seus comentários sobre o barreado deles e o de vocês, da fazenda...

- Fazenda do Riacho Fundo, senhora Zenaide. O barreado daqui é muito bom, o nosso é menos apimentado e as carnes, como é lógico, é mais fresca, mas saborosa, mas nos demais é quase a mesma coisa.

- Desculpe senhora a minha indelicadeza, meu nome é Alina e minha irmã, Andréia. Mas por favor sente-se.

- Estou com grupo, não seria melhor vocês virem para a nossa mesa?

Em questão de trinta minutos, as irmãs estão conversando com as duas mulheres e seus acompanhantes, como se fossem velhos amigos. Eles muitos simpáticos e falantes, devendo girar por volta dos quarenta anos as senhoras, de cinquenta a cinquenta e cinco.

Andréia e Alina disseram de onde vinham e para onde iam e eles se mostraram bastante interessados. Falaram onde estavam hospedadas, com suas meninas e o noivo da minha filha, informou Andréia.

- Nós pouco conhecemos de Curitiba e acho que vamos ficar poucos dias aqui.

O senhor Antero, o que aparentava ser o mais novo, namorado de Zenaide, sugeriu:

- Nós somos daqui, venham curtir a noite curitibana conosco. Há casa noturnas legais, que vocês vão apreciar muito.

- Não sei, estamos hospedadas no hotel e não avisamos nada ao nosso pessoal!

- Não seja por isso, liguem para a recepção e deixem um recado e pronto está resolvido o assunto.

- O que você acha mana?

- Se você topar, eu topo, Alina.

- Não sei o telefone deles e não tenho celular!

- Use o meu. Faço a ligação para você.

“Boa tarde, sou a senhora Alina Teodorescu. Estou no quarto 919, quero deixar um recado para minhas filhas Adele e Hélia que estão também hospedadas aí”

“sim, pois não....é o seguinte: Filhas eu e Andréia encontramos velhos amigos e vamos conhecer a noite de Curitiba. Não temos horas pra chegar. Bjs mamãe– quinta-feira – 15:50

**

Adele, Abigail e Adélia passeiam faceiras pelos corredores do shopping, encantadas com tudo e com todos. Param a todo instante para olharem as belas vitrines, principalmente as de roupas femininas. Entram em algumas lojas, experimentam roupas diversas e compram calcinhas e sutiãs e algumas camisolinhas. Gostam das paqueras que sofrem da rapaziada e se divertem com isso. Depois se aproximam de uma área de alimentação, admiradas com o intenso movimento que encontram lá, decidem fazer o mesmo que muitos jovens estão fazendo, entrar na fila para fazer o pedido. Ocupam uma mesa e ao lado alguns rapazes não param de as olhar.

- Adélia, prima, eles estão te paquerando.

Adele, não necessita dar tanto destaque nesse seu “prima” e eles estão é olhando nós três e não só para mim.

- Até que eles são bonitinhos, não achas Abigail?

- Disfarça mana, que eles vão ver que não tiras os olhos dele.

- Ue! O que tem isso demais, eles ficam nos olhando e eu os olho.

- Está vendo o que você fez, estão vindo em nossa direção!

O garotão loiro, devendo ter no máximo 19 anos, com um lindo sorriso, as cumprimentou:

- Good afternoon, ladies. Do you speak Portuguese?

Adélia retribui o sorriso e pergunta, pois nada entendeu o que ele falou, a não ser: “português”

- Você é gringo?

- Não, não sou. Sou curitibano. Eu meus amigos é que pensamos que vocês eram gringas. Tão loiras e de olhos azuis. Meu nome é Duarte e o seu?

- Adélia e estas são Abigail e Adele, minhas primas

Com isso o constrangimento natural das três foi desfeito e minutos depois os jovens conversavam como se fossem velhos amigos. Duarte puxou uma cadeira e ficou trocando amabilidades com Adélia e Afonso com Abigail e Adele com Ricardo, os casais assim formados, foi uma coisa natural, nada combinado.

A simpatia e espontaneidade dos três logo despertou o “interesse” das jovens, assim como a beleza delas encantou a eles.

16:55 – Lado a lado, os jovens passeiam pelos corredores, se sentindo mutuamente atraídos. Duarte e Adélia se afastam um pouco dos demais e ele lhe fala qualquer coisa. Ela se aproxima das “primas” e lhe fala:

- Duarte me convidou para assistirmos um filme. Vocês querem ?

- Prima, Afonso convidou a mim e a Adele mais Ricardo para darmos umas voltas no carro dele, para nos mostrar a cidade.

Duarte, interessado em ficar a sós com Adélia, ainda mais no escurinho de uma sala de cinema, logo veio com a solução.

- Vocês vão passear e nós vamos assistir ao filme. Depois nos encontraremos aqui, quem chegar primeiro avisa pelo celular. OK?

17:30 – Adélia que nunca entrou numa sala de cinema, fica admirada por ela ser tão pequena, pois no seu imaginário eram grandes. Duarte escolheu a última fileira para se sentarem. Ela se interessou pelo filme, mas o achou bastante “picante”, na verdade era bastante erótico, com cenas de sexo, não explicito, mas quase. Adélia, ficou sem graça, mas pensou que não podia bancar a caipira e pedir para saírem. Na verdade, este filme foi escolhido de propósito pelo rapaz.

Duarte passou o braço por cima do ombro dela e a puxou para ele e sussurrou com a boca colada na orelha de Adélia:

“Desculpe, querida, não sabia que era este tipo de filme”. Lá onde moras, não deves estar acostumada a ver isso, não é mesmo?

Apesar de ter 22 anos, Adélia nunca namorou e ainda é virgem. Sente o bafo quente dele em sua orelha e fica toda arrepiada. Duarte, moleque esperto, logo percebe sua extrema timidez e a beija de leve na orelha. Depois cola o rosto ao dela e com a mão fica passeando com os dedos no lóbulo da orelha direita e vez que outra coloca a ponta de um dedo dentro do ouvido. A vendo passiva, vira o rosto e começa a beijar a outra orelha, colocando a pontinha da língua nela.

Adélia, como não poderia deixar de ser, fica excitada com esses carinhos em suas orelhas, ainda mais com as cenas que vê na tela. Ele a sente toda mole e não perde tempo, a beija no estilo francês com os lábios separados e colocando a língua na boca da aturdida e inexperiente jovem, entretanto, mesmo assim Adélia retribui o beijo, apesar de desajeitada.

Minutos depois os dois estão se beijando apaixonadamente, com ela bastante inclinada sobre a poltrona e Duarte quase que por cima, não lhe dá um descanso, a beijando por todo o rosto, nos lábios, orelhas, olhos, pescoço e ombro. É fácil imaginarmos como a calcinha de Adélia se encontra, toda molhada com os fluidos que brotam da sua boceta que até a data, só conheceu seus próprios dedos.

É inevitável, uma mão desce e repousa na coxa dela, pela parte interna e lentamente vai subindo. No estado de excitação que se encontra, Adélia separa as coxas e suspira forte, sabendo onde ele quer chegar. Seu gritinho histérico é abafado pela boca faminta que devora a sua, quando sente dois dedos, por dentro da calcinha, penetrarem em seus pequenos lábios, em sua lubrificada vagina.

Em um par de minutos, a calcinha repousa abaixo dos seus joelho e ela quase deitada sobre a poltrona, com as coxas bem separadas, alucina em forte orgasmo, com os dedos de Duarte “fodendo” a sua vagina, com rápidos movimentos de entra e sai. Ela goza, ele não. Mas é ele que sobe a calcinha e desce sua saia que estava enrolada acima do umbigo. Duarte “acomoda” o pênis, se levanta e a convida para saírem. Adélia o segue de cabeça baixa, sem nada falar. Ainda muda e olhando o chão, ela o segue, nem sabe para onde. Vão para o estacionamento e entram no carro dele, saindo rápido.

Cabisbaixa e envergonhada, mas no seu íntimo satisfeita, pois pela vez primeira soube o que é o prazer de um gozo, ela só retorna do seu mundinho, quando ele estaciona e abre a porta para ela descer.

- Que lugar é este, Duarte?

- Ele a segura, carinhosamente pela mão e apenas retruca:

- Venha comigo, querida.

Seguem por um corredor pouco iluminado, onde se divisa muitas portas, Em uma ele usa chave que pegou na portaria,

“Deve ser onde ele mora, pois a moça o cumprimentou tão cordialmente”, Assim pensou Adélia”

É um lindo quarto, tem até televisão grudada na parede e uma geladeira pequena num canto e o mais bacana um banheiro que tem até uma grande banheira.

- Que lugar é este Duarte?

- Aqui é onde eu vou te amar.... está gostando?

- Sim, muito.

- Este lugar onde estamos tem um nome muito sugestivo: Sonhos Motel 2

- Venha, Adélia, venha sonhar nesta belíssima cama.

- Quero lhe falar uma coisa, não sei se vais ficar chateado. Eu nunca estive com ninguém antes.

- Sei disso, descobri lá no shopping quando a toquei. Acho isso maravilhoso. Não entendo uma coisa. Tens 22 anos e ainda virgem!

- Pois é, sou sim. Na fazenda, como diz minha prima Adele. Lá só tem peão velho e na escola da vila só fedelho.

Quando ele fica nu e se mostra ereto para ela, Adélia o fixa com os olhos do tamanho de um pires e exclama, com as mãos na boca:

- Santa Gertrudes! É maior que o do touro Bidu!

Duarte não consegue reter a risada com essa observação, se aproxima e a ajuda a se despir, que apesar de tudo, a jovem ainda se sente inibida. Mas quando ele a pega no colo e a coloca estendida na cama. Toda inibição some de vez e em poucos minutos, mais uma Teodorescu deixa de ser virgem.

Ela o recebe por inteiro, sem quase sentir dor, pois além de sua vagina estar bastante lubrificada, ele, na verdade não é nenhum “Touro Bidu”, mais se comparando ao bezerro Calixto. Adélia não tem como o comparar e, portanto, o quer mais e mais dentro dela, se esvaindo em seguidos orgasmos. De tal modo ela ficou “enfeitiçada” pelo pênis dele, que quando ele se fingindo de bobinho, errou o caminho e enterrou no cuzinho, ela nem pestanejou e gostou. Só não deixou na terceira via, que lá não queria, pois tinha nojo.

Já era noite quando Duarte levou Adélia para o hotel, pois as outras Já estavam lá. Ela chegou contente da vida, pois finalmente tinha realizado o que mais desejava, ser possuída por um homem e não mais pelo seu dedo. Ao deixá-la na portaria ele revelou que gostaria de a encontrar novamente e a levar para conhecer o sitio de sua família, há uma hora de carro. Lógico que ela aceitou e disse que o esperaria. Apesar de radiante ela preferiu não falar nada para as irmãs e sobrinhas que não era mais virgem; Adélia jurou de pés juntos para as garotas que eles apenas assistiram ao filme e depois foram passear e que nada aconteceu entre ela e Duarte. Adele e Abigail duvidaram e questionaram:

- Se Duarte não te fodeu, qual razão você está andando de pernas abertas

- Me respeite, Adele, que eu sou tua prima!

- Tia, tia, tia, tia.... e vai ficar como titia!

Odete zombou da cara de Adélia– Sexta-feira 18:20

**

Abigail e Adele ficam encantadas pelo passeio que fizeram pela bela Curitiba. Depois de uns beijinho e amassos, conheceram o Shopping Curitiba. Ficam de boca aberta pela grandeza do lugar. Em seguida Afonso fez questão de as levar para conhecer sua família, num edifício perto do shopping. O apartamento é no sexto andar, onde somente ele e os pais residem. Foram recebidas pela mãe de Afonso, dona Cecília, muito simpática que gostou bastante das irmãs. Ela disse que o marido estava viajando, no que foi contestada por Afonso:

- Mãe, pode falar a verdade, as garotas são gente fina. O pai e a mãe estão brigados e ele não mora mais com a gente.

Depois de servir um lanche, Cecília pediu desculpas por ter de sair, mas que eles podem ficar à vontade. Afonso e Ricardo sabiam para onde Cecília está indo, se encontrar com Lucas, o seu amante. Era o que esperavam, pois o plano era este, ficarem sozinhos com as duas loirinhas.

Ao se verem sós, Afonso leva Abigail para conhecer o seu quarto. Ele sussurra no ouvido dela: “Quero lhe dar uns beijinhos sem este dois por perto. Com efeito, tão logo chegam no quarto, a pega pela cintura e a beija, com a língua entre os lábios. Abigail, que até o momento só tinha ficado com o “moleque” Luiz Carlos, que comeu sua cereja. Estava em ponto de bala com os carinhos deste belo rapaz e retribui o beijo dele.

No sofá da sala, Ricardo e a fogosa Adele estão se agarrando em carícias. Ele chupa um mamilo, enquanto com os dedos, puxa e torce o outro. Quando ele leva a mão por baixo do vestido e apalpa sua boceta, ela fecha as coxas e lhe fala para tomar cuidado, pois Abigail e Afonso podem chegar na sala a qualquer momento.

- Queridinha, vamos para o quarto de dona Cecília.

- Antes vamos pedir licença ao Afonso. Ele pode não gostar.

Adele fecha a blusa e se ergue e o convida para irem falar com Afonso. Depois de um pequeno corredor, o banheiro e os dois quartos e o segundo é o de Afonso. Sem bater na porta, Ricardo entra com Adele ao lado. Ela fica surpresa ao ver Abigail nua na cama, com Afonso, também nu, entre as coxas dela, a chupando. Ela ainda pensava que sua irmã era virgem e a vendo gemendo de prazer sendo chupada, faz menção de sair do quarto, mas Ricardo fecha a porta e lhe diz que quer assistir e Adele não objeta e lembra de ter assistido a prima Hélia e Constantinus fazendo sexo e que ela participou, com ele a fodendo.

Com Ricardo por trás, com as mãos amassando seu seios e vendo a cena de sexo da irmã e Afonso, fica tão excitada que não o impede quando Ricardo começa a retirar suas roupas e nem quando no colo é levada para a cama. Agora é Adele, que tem Ricardo no meio de suas coxas a chupando, com Abigail ao seu lado com Afonso continuando com o boquete.

Em minutos, o sexo rola solto entre os quatro, com Ricardo dentro da boceta de Odete que o abraça louca de prazer. Abigail tenta, mas não consegue impedir que Afonso a coma pelo ânus. Nem sabem o momento que se deu a troca, agora é Afonso o que está por cima de Adele e Ricardo em Abigail.

Com tudo isso, as garotas, ficam alucinadas de tanto prazer que sentem, se entregando aos rapazes deste estanho modo nada normal de sexo, com troca de parceiros, sendo penetradas na boceta e na bunda.

**

23:40 - Numa casa de shows, num bairro afastado do centro da cidade, Zenaide com Antero, Alina com Zé Pedro e Andréia com Duarte, dançam ou fazem que dançam com uma música ao vivo lenta de um péssimo trio. Luana, a outra mulher está recostada em um balcão, com um copo de bebida na mão, ao lado de quatro homens, dois mulatos e dois negros grandões. Luana aponta para a pista de dança e comenta com o negro mais velho:

- O que você acha delas, Bonifácio? Nós sabemos que você se amarra em mulheres loiras e que pagas bem por uma. Quanto tu dá pelas duas?

- Sou eu que pergunto: Quanto estão pedindo, guria?

- Trinta mil por cada uma, Boni.

- cinquenta e nada mais. Apesar de loiras, são trintonas e mesmo com tudo em cima, só pago isso. Como sabem sou eu que corro o risco e tenho toda despesa para as levar até a fronteira.

- É pouco, mas aceitamos.

Mas quero as duas bem mansinhas, lá em cima, no quarto

- Zenaide, quero falar com você e Antero. O Bonifácio só quis pagar cinquenta mil pelas duas.

- Certo, Luana. Elas já estão bem doidonas. Agora é só um pouco mais de bebida e aceitarão até foder com o elefante do circo– Sexta-feira

00:45 - Apoiadas em Antero e Zé Pedro, Alina e Andréia sobem a escada que leva ao segundo pavimento da casa de shows de propriedade de Bonifácio. Elas estão no mundo da lua, vendo tudo azul e com estrelinhas. Empolgadas com tudo aquilo, confiantes na boa índole das pessoas, pois onde vivem é assim, se deixaram envolver pelas habilidades e lábias de Zenaide e seus amigos e beberam drinques batizados que a todo momento lhes eram oferecidos.

Cantarolando misturando letras de músicas são levadas por uma pequena saleta até um cômodo e Antero bate à porta e logo um negro os atende, que sem nada comentar, estende as mãos e as puxa pelo braço para dentro do recinto. Mesmo vendo tudo muito confuso, Alina consegue distinguir os homens que as cercam, são em quatro, dois mulatos e dois negros.

O negro grandão fala aos outros:

- Coloquem as duas deitadas, uma em cada cama, atravessadas, com os pés pra fora e tirem os paninhos delas. Quero examinar o material que comprei.

As irmãs apesar de toda confusão mental que se encontram, entendem o que ele falou e isso as apavora de tal maneira, com a adrenalina a mil, tentam fugir em direção da porta a sua frente.

Mas são logo seguras por muitas mãos fortes e rudes e num piscar de olhos são despidas. Quando colocadas sobre as camas, aos gritos, com tapas e mordidas, lutam para deles escaparem. Entretanto tudo é inútil, pois a uma ordem, são amarradas nas extremidades dos leitos, com braços e pernas estendidos, ficando assim com suas intimidades expostas aos homens.

- Que potrancas mais bravias, Boni! Mas agora estão domadas.... são suas.

Boni ao ver as irmãs Teodorescu, fica taradão por elas e decide, na hora, que só providenciará que sejam levadas para a fronteira, depois de as “provar” primeiro.

Tenho todo tempo do mundo pra usufruir destas loiras gostosas pra caralho. Pensa ele, que tem enorme fetiche por mulher loira e começa a se despir. Não são nenhuma jovenzinhas, como a ninfeta loirinha da semana passada, mas ganham longe em carne, seios grandes e firmes e bundas com nádegas redondas e sem nenhuma estria, tal como ele gosta. Acha muito interessante que nenhuma delas se depila e possuem vasta selva de pelos loirinhos e macios.

Andréia fecha os olhos, horrorizada quando sente a bocarra do negro em sua boceta. É beijada, lambida e chupada, coisas que Fernando há muito não fazia. Alina na cama ao lado, presa como está, não vê, mas pressente o que ele está fazendo com sua irmã, pois escuta as lamúrias dela e o som que o nojento faz com a boca entre as coxas dela, como se fosse cão bebendo água. E isso dura uma eternidade e para seu espanto, escuta que Andréia começa a emitir pequenos sons, que se parecem mais com gemido de prazer do que de lamentos e isso se confirma em alguns minutos, quando percebe nitidamente que sua irmã está envolvida por enorme prazer com o oral do negro.

Andréia sente enorme vergonha de si mesma, mas não pode evitar, sente que vindo de suas entranhas um grande calor está surgindo e ela bem sabe o que isso quer dizer, é sinal que está ficando excitada. Luta contra esse sentimento, mas é humana e não uma pedra de gelo e seu prazer chega, forte como nunca e se exterioriza com leves gemidos:

Aiii aaaiiiii anhnn aaaaaiiiii uui aaaaiiii aaaaiii uuuuh uiuiuiiii

Ela se força a imaginar que é Fernando que está ali, mas não pode, o marido faz séculos que não a chupa e quando o fazia, nunca pôde fazer tão gostoso como o este negro safado. Então, sua excitação chega a tal ponto, que Andréia explode num orgasmo que a muito não sentia e do fundo de sua garganta, nasce um longo e estridente som, como o miar de uma gata no cio. Bonifácio percebe que a primeira loira, não lhe resistiu, então decide “judiar” bastante dela, à chupando com mais fervor, enquanto usa dois dedos para dar leves apertos no seu clitóris. Ele sabe o que faz e enterra três dedos da mão esquerda no ânus. Fica assim, por longos quinze minutos, com intervalos de poucos segundos.

Andréia agora alucina com múltiplos e seguidos orgasmos e ela grita, geme, chora, implora que pare, implora que continue e soluça em agonia sem fim. Sem lhe dar trégua, Bonifácio escorrega seu corpo por cima do dela, a esmagando com seus 180 quilos e com um empurrão, seu enorme pau na boceta dela penetra, que de tão grosso é, ela “bufa” e solta um grito de dor, logo abafado pela boca e pela língua dele que é áspera como uma lixa. Não é mais Andréia que ali está, mas sim uma fêmea submissa ao seu macho, que com igual furor retribui o beijo dele. Depois de uma dúzia de bombadas ele deposita, fundo dentro dela, uma grande carga de sêmen. Andréia, por incrível que possa parecer sente simultâneo ao dele, outro orgasmo.

Quando ele sai de cima, Andréia está prostada, sem força e vontade para nada. Ele a olha e impulsivo, toma outra decisão. Abre a porta do quarto e chama dois de seus homens, os mulatos.

- Rapazes, resolvi que só vou providenciar o transporte destas duas, pouco depois das 12:00, até lá vou foder esta loira aqui. Como sou um cara compreensivo, vou lhes emprestar a outra. Podem ir lá e a foder. Só não danifiquem a mercadoria, pois inteiras elas valem muito mais pesos pra nossos bolsos. Podem a soltar das amarras, ela não terá forças para escapar de vocês.

- Obrigado, obrigado, Boni!

Os dois mulatos vão rápidos para a cama onde Alina está manietada e enquanto ficam olhando sua nudez, vão se despindo.

Alina os olha com o rosto demonstrando todo horror que sente. Sabe que será estuprada pelos dois homens. Eles são mulatos fortes e que lutar contra eles é inútil. Ela vê o quão enorme eles são erguidos entre suas coxas. Então toma a decisão de não esboçar reação a investidas deles. Num minuto eles a libertam das cordas e como lobos famintos se atiram para a devorar,

Em uma dúzia de minutos, tanto Andréia como Alina, em camas a um metro uma da outra, estão sofrendo estupros. Não estão mais retidas por cordas, mas Andréia tem o negro pesado como um elefante montado nas suas costas, todo dentro de sua bunda e ela continua a ter enorme prazer com o colossal pau do negro a fodendo. Nunca pensou que pudesse alojar tamanho membro e sua boceta e ânus, mas mesmo o odiando, seus orgasmos se sucedem.

Alina sofre dupla penetração dos capangas de Bonifácio. No início, detestou, mas agora gostou seus gemidos são de prazer e não mais de dor.

Sexta-feira - 11:30

Alina e Andréia estão nuas estendidas nas camas. Bonifácio e seus homens, depois de horas as violentando as trancaram no quarto e foram ultimar os preparativos para que sejam levadas até as margens do Rio Paraná e levadas para o Paraguai, em botes. Entretanto a travessia pelo rio é mais segura se realizada à noite. Bonifácio é o homem que chefia uns dos braço da quadrilha no Brasil, que se dedica ao infame comércio do tráfico internacional de mulheres para fins de exploração sexual. Já algum tempo, a quadrilha tinha “encomendado” por certo ditador de um país africano, algumas escravas loiras para o seu harem. Para infelicidade das irmãs Teodorescu, elas caíram nas malhas destes desprezíveis comerciantes e assim sendo, serão elas a serem levadas, em um jatinho, para a África.

11:40

- Andréia, Andréia, acorde irmã! Você escutou o que o desgraçado conversou com os outros?

- Sim, escutei sim. Prefiro a morte a ser escrava sexual, perdida na África ou em qualquer outro lugar!

- Eu também penso assim. Mas trancadas aqui não temos como fugir deste cruel destino que nos espera.

- Mana, vamos dificultar a vida deles, se querem nos escravizar, terão que lutar para isso. Vamos arrastar as camas, e aquele móvel e barrar a porta. E vamos pular pela janela. Mortas ou quebradas, com certeza não seremos levadas pelos cretinos.

Alina joga uma cadeira e a vidraça da janela se estilhaça em mil pedaços. Antes de pularem para a morte ou quase, elas se vestem, dão um último abraço e numa breve corridinha, se jogam pelo vão da janela.

- Alina...o que é isso!!!

- Uma escada de emergência! Vá, desça logo Andréia, depois pergunte qual santo a colocou aí.

Com a velocidade de lebre fugindo de lobo, as irmãs, disparam em corrida cega, sem rumo, para o mais longe possível da maldita casa de shows– Sexta-feira

Alina e Andréia, estão com os corações saindo pelas bocas, correndo à exaustão, com os sapato nas mãos, para se afastarem o mais que puderem do Negro Bonifácio. Por sorte, pouco mais de mil metros, um taxi quase as atropela. O taxista, um senhor idoso, logo as interroga:

- Nesta corrida louca, tão fugindo de quem, loiras?

- Daquele inferninho lá atras.

- Da Casa de Shows do Boni? Não é de admirar, pois aquilo lá é lugar para bandidos, onde tem muita droga e coisas roubadas. O que mulheres bonitas como vocês foram fazer lá?

- Fomos tapeadas e nos prenderam lá, com intenções terríveis, mas conseguimos fugir.

- Minha Santa Mãezinha do céu! Venham, entram logo no meu taxi, que é bom sairmos destas redondezas.

- Nós deixamos lá, a bolsa com o dinheiro, não temos como lhe pagar, senhor.

- Se foi a Santa que a fizeram fugir do Boni, a corrida fica por conta Dela. Para onde?

- Radisson Hotel. Estamos hospedadas lá.

- Nos dê um meio da gente poder remeter o valor da corrida.

- Já falei que fica por conta da Santa, senhoras.

- Certo, agradecemos do fundo do coração, mas então nos dê um seu cartão.

- Ah... isso eu tenho, tomem aqui, José Maria, sempre à disposição. Se necessitarem usem o meu taxi.

- Com certeza faremos isso, senhor.

No hall do hotel, as duas esbarram com a irmã, as sobrinhas e Constantinus, todos aflitos por não terem notícias delas desde ontem.

- Mas nós deixamos recado com a recepção!

- Sim, mas não custava informar que ficariam toda a noite fora.

Alina, se justifica, dizendo que o casal que ela conheceu há muitos anos , quando tinha 19 anos, a reconheceu e a convidaram para conhecer a casa deles, jantaram e beberam tanto vinho que ficaram embriagadas e se esqueceram de deixar novo recado.

O único que não engoliu muito bem esta desculpas foi Constantinus, mas nada comentou pois não lhe cabia este direito

sexta-feira 9:30

Duarte chegou ao hotel para buscar Adélia para conhecer o sitio de sua família, como prometeu. Ela o apresentou as suas irmãs e bancando o bom moço pediu a Alina, licença para sair com “sua filha”. Alina achou graça disso e entrou no joguinho das meninas:

- Duarte traga “minha filha” não muito tarde.

Já Adele, como sempre, se divertiu com a “prima”

- Priminha, cuidado para não chegar mancando.

Aproximadamente 10:40 Estavam chegando ao sitio e ela estranhou, quando ele a apresentou sua família: Pai e dois irmãos, e ficou ainda mais bolada, pois além de não existir nenhuma mulher nessa família, pai e irmãos, a olharam como se quisessem a comer com os olhos.

Mas logo ela viu que foi só a primeira impressão, pois seu Miguel, o pai e Bruno e Leo, os irmãos, era gente simpática e que logo a cativaram e perguntando mil coisas a seu respeito. De onde vinha, para onde ia. Se amava Duarte de verdade ou se era apenas “um passatempo”.

Seu Miguel, que devia ter pouco menos de cinquenta anos, logo a convidou para o ajudar a preparar a carne para o churrasco, os irmãos preparavam o molho e a salada. Duarte disse que iria preparar a bebida especialidade dele, a caipirinha. Ele tinha razão, estava muito gostosa e enquanto a carne tostava no braseiro. Os cinco reunidos em torno botavam conversa fora bebericando.

A carne, a salada e o molho estavam uma delícia e Adélia comeu e bebeu igual a eles. Depois Duarte a levou para um caramanchão instalado no grande jardim atrás da casa e sob uma imensa manta, ficaram de namoro. Ele a cobriu de beijos e carícias e Adélia logo ficou excitada, não sabe se foi a bebida, sua tesão foi a mil e ela sussurrou no ouvido dele. “Duarte, me chupe”.

Ele também excitado, deslizou sob a manta, baixou o short e a calcinha dela e mergulhou a boca na sua boceta. Adélia para esconder de Bruno e Leo que se aproximavam, sua tesão, igualmente se cobriu com a manta e gemia baixinho, não se importando que eles vissem a manta ondular sobre os seus corpos. Duarte deu um breve intervalo para descansar a boca e logo recomeçou tudo novamente, desta vez mais impetuoso e logo ela voltou a sentir outro e mais outro orgasmo. Tudo melhorou muito mais quando ele puxou pela cabeça sua camiseta e passou a lamber, chupar e dar leves mordidas num mamilos e no outro. Sem controle, se desmochando de tanto prazer e seguidos orgasmos, Adélia uiva com as bocas a devorando, chupando sua boceta e mamilos ao mesmo tempo.

Três bocas!!!!!!!

Adélia estava viajando nas asas de um orgasmo sem fim, quando percebeu a impossibilidade de Duarte estar com a boca nos seus mamilos e na vulva ao mesmo tempo. Diante disso desceu à terra e percebeu que era ele e seus dois irmãos que estavam sob a manta. Em pânico, gritou e tentou escapar do triplo assédio, entretanto com braços e pernas parcialmente imobilizados pelo pesos dos irmãos, seus esforços foram infrutíferos. Como único recurso botou a boca no mundo, mas aí o pior aconteceu, uma quarta boca, com um beijo francês , engolindo a sua, a calou.

Totalmente entregue a sanha de pai e filhos, Adélia permaneceu durante horas, tendo múltiplas penetrações em sua vagina, ânus e boca, com eles se revezando em seus acessos. O mais cruel era que eles a violentavam quase sempre em dupla e as vezes até com três ao mesmo tempo. O mais absurdo e inacreditável é que depois dos primeiros dez minutos do múltiplo estupro, Adélia percebendo a inutilidade de seus esforços, se quietou e com isso, começou a gostar e até teve orgasmos múltiplos., numa atitude quase que masoquista.

Por volta das 17:00, quando totalmente demolida por seis horas nas garras dos miseráveis foi o pai, Miguel, que a pegou no colo e a levou para a casa e a mergulhou numa banheira de água fria, até o pescoço, a lavou, enxugou e a levou para a cama.

- Garota, tu está acabada, não dá para Duarte te levar para o teu hotel; Hoje tu vai dormir comigo, na minha cama. Vou te dar umas droga para acabar com tuas dores e amanhã Duarte te leva.

- Por favor, quero ir agora. Vocês abusaram muito de mim. São uns animais.

- Cale a boca, senão vou te encher a cara de porrada. Eu ainda quero te foder mais um pouco durante esta noite.

Com enorme medo de ser espancada ela não recrutou. Miguel saiu do quarto e quando retornou trazia um copo com uma beberagem e mandou que ela bebesse, o que fez sem o questionar. Devia ser uma coisa muito forte, pois logo depois Adélia começou a ficar sonolenta e as dores de seu corpo foi sumindo. Ela não ficou de todo entorpecida, pois ainda pode sentir Miguel a penetrar pelo ânus e pela vagina, antes de mergulhar num sono profundo.

Acordou por volta das 10:00, com Miguel a chamando com uma bandeja de café com leite e pão. Ela só bebeu o café, mão quis o pão. Depois ele lhe deu uns comprimidos e disse que era para ela não sentir nenhuma dor em suas partes intimas. Adélia estava tão derrotada, que permaneceu muda durante todo o tempo e permaneceu calada no carro de Duarte.

Duarte a deixou na calçada, não querendo encontrar o pessoal dela e teve a cara de pau de a convidar para sair com ele novamente.

- Cretino, idiota de merda. Se você aparecer aqui novamente vou pedir para Constantinus lhe arrebentar a cara! Você viu como ele é grande e forte. Suma de minha vista, doente de merda!

Adélia desabafou e correu para o hotel com as lágrimas correndo por seu lindo rostinho, mas tão pálido que chamou a atenção dos que transitavam na recepção do hotel.

Por sorte, Hélia e Constantinus estavam saindo de um elevador e a viram chegando e a pararam e assustados com o seu estado a levaram para o quarto dele, procurando não chamar ainda mais a atenção de terceiros. Lá Adélia desmoronou de vez e chorando copiosamente confessou para a sobrinha e o noivo dela, que Duarte a estuprou. Por vergonha e timidez, não falou toda verdade. Mediante a revolta deles, principalmente de Constantinus que queria saber onde ele morava para dar uma surra no miserável. Foi o que ele disse, mas Adélia implorou que o assunto morresse ali. Queria evitar que soubessem que ela sofrera estupro múltiplos da família dele.


No décimo dia que as Teodorescu chegaram a bela Curitiba hospedadas no Radisson Hotel, finamente puderam dar início a obtenção dos passaportes. Os documentos que faltavam foram remetidos por Atanase, por meio de um peão, um cabra esperto que conhecia Curitiba, pois já trabalhou num sitio perto da cidade. O processo junto a PF não foi tão rápido como ele pensava que seria. Mas elas não se perturbaram com o atraso, pois estavam adorando as mordomias que o Radisson lhes proporcionava.

Duas delas, Adele e Abigail, ainda tinham outro motivos para querer ficar mais um tempinho em Curitiba. Afonso e Ricardo, é este o motivo. Não sai da cabeça das irmãs, o prazer enorme que sentiram em fazer sexo com os dois na mesma cama. Sabem muito bem que isso não é normal, sexo em grupo. Mas elas não pensam assim, poi são irmãs e sendo assim não seria tão errado.

- Adele, você tem o número do telefone de Afonso, ligue e lhe diga que vamos ficar mais um tempo aqui e que gostaríamos de sair com eles novamente.

- Espere, vou buscar o cartão que ele me deu.

- Pronto aqui está, vou ligar com telefone lá do quarto.

“Alo, boa noite senhora Cecília, sou Adele, a amiga do seu filho, estive na sua casa. Está lembrada? Sim... é isso mesmo. Por favor, diga a ele, que ligue para o Radisson Hotel, quero falar com ele, Sim... obrigada”

- Ele vai ligar, irmã, pode ter certeza disso.


Duas horas depois Afonso liga e fala com Adele. Ela diz que vão ficar mais tempo na cidade e que ela e a irmã gostariam de agendar encontro com ele e Ricardo. Lógico que ele fica entusiasmado e responde que vai falar com Ricardo a respeito e que depois liga para ela.

Mais tarde Afonso volta a ligar.

- Adele, falei com Ricardo e ele nos convidou para uma festinha na casa de um amigo dele, neste sábado, vocês aceitam?

- Festa, oba! Aceitamos sim. Posso levar a Adélia também? É a outra “prima”,

- Sim, pode. Então amanhã, as 18:00 passo aí para pegar as três, podem esperar,

Depois do que aconteceu com ela, vítima de estupro da família de Duarte, Adélia não estava disposta a sair de novo. Entretanto com a insistência de Adele e Abigail, aceitou.

No sábado as três garotas estavam no hall do hotel à espera de Afonso como combinado. Ele foi pontual. Ricardo veio com ele e logo as três embarcaram no carro e seguiram para a casa do amigo de Ricardo. Vinte minutos depois estavam chegando lá, um sobrado num barro distante do centro.

Antenor, o amigo de Ricardo. os recebeu com entusiasmo, ainda mais vendo as belas acompanhantes de Afonso e Ricardo. Elas estranharam que somente três rapazes e duas garotas estavam la.

- Legal, somos em dez, cinco casais. Ninguém vai ficar sem par! Exclamou Antenor. No canto da sala, uma mesa repleta de bandejas de salgadinhos, coxinhas, bolinhas de queijo, quibe, rissole de camarões , empadinha e outros. Duas grande jarras de vidro com ponche de vinho e copos e guardanapos. A música vinha de um toca discos, e logo a rapaziada começou a arrastar os pés, Afonso com Adele, Ricardo com Abigail e Antenor tirou Adélia, as outras moças, Lúcia, com Bernardo e Danielle, com Lucas. Já passava das 00:40 e Afonso convidou Adele para irem para um lugar mais reservado, onde pudessem dar uns amassos.

- Mas aqui na casa do Antenor! Onde?

- Sossega, tá tudo combinado, o cara reservou um quarto. Convide Abigail pra vir junto, mais Ricardo.

- Na hora! Uma festinha a quatro, que maravilha!

Não passou despercebido de Adélia que as sobrinhas tinha escapulidos com os seus acompanhantes, dando risadinhas e logo ela adivinhou o que as doidinhas iriam aprontar, mas ela estava tão bem dançando com Antenor, que nem ligou. Ele se colava a ela, que sentia o volume enorme pressionar o triângulo de sua calcinha, e com isso Adélia ficou muito excitada. Antenor percebeu que aquela linda “polaca” estava em ponto de bala e que a noite seria muito divertida. Ele a beijou , um beijo molhado que ela aceitou e logo forçou a língua para duelar com a dela. Antenor se surpreendeu a sua inabilidade com beijo francês, mas adorou isso.

Adélia está toda mole nos braços de Antenor, que agora beija e lambe seu pescoço e ombros. Ele então a convida para irem para um quarto.

- Polaca, estou doidão, a fim de você, vamos para o quarto?

- Antenor, e os outros, teus convidados, vais os deixar aqui?

- Que convidados? Só estamos nós dois! Os outros sumiram.

Só então ela percebeu que os outros tinham sumido, cada um para um canto, e então ela exclamou: “vamos sumir também”. Ele não perdeu tempo e a segurou pela mão e subiram para o segundo pavimento, para um dos três quartos.

- Vamos para o quarto do meio, pois lá tem uma camas super king size casal, que você vai adorar.

Antenor a enlaçou com um beijo e puxou para o quarto e quando se separaram, ficaram pasmados vendo o que se desenrolava na cama, quatro casais pelados, numa tremenda orgia, todo mundo fodendo todo mundo, ninguém era dono de ninguém. Lógico que Adélia tentou recuar, mas Antenor fechou a porta e não deixou. (ele tinha combinado tudo com os outros rapazes e com as moças suas amigas).

- Polaca, onde comem oito, podem comer dez, vamos brincar também.

Enquanto falava ele a pegou no colo e a colocou no meio do amontoado de corpos. Em questão de segundos suas roupas voaram para fora da cama, bocas e dedos se apossaram de seu corpo. Sentiu a boca de uma das garotas, se intrometer entre suas coxas e começar a chupar sua boceta, Ufa....os cabelos não eram loiros, então não era Adele e nem Abigail, mas logo viu Adele começar a mamar seu mamilo como se fosse uma bezerrinha e o pior é que ela nem sabia que a teta era de Adélia. Mas não teve tempo para nada, a não ser dar um gritinho misto de surpresa e dor, quando a cabeça de um pau, buscou o seu acesso anal. Nem se esquivar pôde, prensada sentiu Abigail a beijar como se fosse um rapaz, com a língua em sua boca e ela lhe soprar: Se solte “prima” e aproveite. Foi o que Adélia fez a partir desse momento, se lembrando que hoje, não era ela contra quatro, mas cinco contra cinco, jogo equilibrado. Se tornou a mais ativa entre os dez corpos.

Se lembra muito bem de tudo que aconteceu naquele quarto, pois de todos Adélia foi que menos bebeu. Foi fodida pela boceta bunda e boca pelos cinco rapazes. Lambeu boceta até de Adele e Abigail e uma das outra moças. A claridade do dia já se infiltrava pelas duas janelas do quarto e na cama só ela, sendo duplamente penetrada. Deitada de lado, tinha Antenor dentro de sua vagina e Afonso por trás. Assim mesmo se preocupou onde estavam os outros. Então quando pode, os viu: Adele Estava no chão , perto da porta, com Ricardo por cima a fodendo e ao seu lado Lucas comendo Abigail e sobre um sofá, Bernardo fodia Danielle que lambia Lúcia.

Afonso tirou o pau de sua bunda e saiu da cama. Adélia percebeu Antenor grunhir e o pau crescer dentro dela e então jatos e mais jatos de sémen jorrar de encontro ao seu colo de útero, o prazer que sentiu foi tão imenso, que ela, apesar de exausta de tanto orgasmos sofridos durante a madrugada, ainda explodiu em outro climax. Ela não consegue atinar a razão de sentir tanta “fome” por sexo, se até a pouco tempo, ainda era virgem.

Sentada nua na cama, com as pernas apoiadas no carpete do quarto, ficou vendo Adele, sua sobrinha, por cima de Ricardo, o cavalgando, gemendo de prazer. Perto deles, Lucas fodendo Abigail e sobre um sofá, num incrível sexo a três estava Bernardo comendo Danielle por trás, com ela de quatro e tinha a boca enterrada na boceta de Lúcia.

Adélia, observando toda aquelas cenas de sexo desenfreada, em vez de ficar abatida com o que via, ficou foi excitada e saiu do quarto, em busca de Antenor e Afonso, pois os tinha visto saírem do quarto. Ela os escutou conversando lá no térreo, desceu e os encontrou na sala, bebendo provavelmente café. Adélia chegou nua e como quem não quer nada, disfarçou e apenas disse que também queria café, e foi se sentar numa poltrona, cruzando pernas. Brincando, Antenor disse que como paga pelo café, ele queria um boquete e ela replicou com um lindo sorriso:

- Eu pago, mas também quero ser chupada. Afonso, você pode me atender?

- Na hora, linda! Venha, saia do sofá e fique aqui no chão, sobre o tapete, nós três vamos fazer um trenzinho delicioso.

Antenor deitado, com as pernas afastadas, tinha Adélia entre elas, com a boca engolindo seu pau e ela, com os quadris levantados sobre o joelhos separados, tinha a boca de Afonso em sua vagina se deliciando com seus fluidos. Ela se sentia flutuando em um mundo de prazer sem fim e jura que isto é a melhor coisa se sentiu em toda sua vida.


Cinco dias depois

Constantinus e as seis mulheres Teodorescu, finalmente estão com todos os documentos prontos, só faltando o visto do consulado da Romênia, que já está agendado para a próxima segunda-feira, como hoje é quinta, só faltam poucos dias. Constantinus informa que vai providenciar as passagens deles para a Europa. Hélia que sempre está ao seu lado, desde que chegaram a Curitiba, hoje lhe disse que não o acompanharia e que queria comprar algumas coisas, mas que preferia fazer isso sozinha. Ele estranhou, mas apenas perguntou se ela necessitaria de dinheiro.

- Não, eu tenho o suficiente, mamãe me deu e ela vai comigo. Tudo acertado, Cada um tomou o seu rumo. Abigail, sua irmã Adele e a tia Adélia, sairiam com os seus ficantes, para os último momentos de sexo. Alina indisposta preferiu ficar no hotel.

Hélia e sua mãe, faceiras, por saírem somente as duas, mãe e filha. Foram de taxi até o Shopping Pátio Batel e lá se encantam com as vitrines e entram em algumas lojas de artigos femininos e Hélia muito mais que a mãe, compra um mundão de coisas, pois de casa trouxe poucas mudas de roupas e como Constantinus lhe disse que iriam enfrentar temperaturas muito baixas, ela estava se prevenindo e pediu a mãe para fazer o mesmo.

Com tantos pacotes e caixas nos dois carrinhos que estava usando, tiveram alguma dificuldade para se locomover por todas as áreas do shopping, até que um gentil senhor, veio em socorro delas.

- Senhoritas, pelo eu vejo, não conhecem muito bem o nosso shopping. Por que não guardam suas malas nos armários que temos justamente para isso e assim poderem andar sem empecilhos pelos corredores?

Elas agradeceram e disseram que fariam isso. Com facilidade, graças aos cartazes espalhados, por todo lado, encontraram o Guarda-volumes e lá deixaram suas compras e voltaram passear com os braços livres e como já passava das 12:00, com fomes estavam indo par a área de alimentação, para fazer um lanche, mas Andréia preferiu ir para o restaurante ao lado, uma churrascaria. Lá se deliciaram com as carnes saborosas servidas e abusaram do ótimo vinho e foi rindo, que saíram da churrascaria, ambas e sentindo bastante alegres. Foi assim que viram o senhor, que antes sugeriu irem ao guarda-volumes. Andréia foi até o homem, que estava conversando com um rapaz, bem mais novo e sem bom senso, os interrompeu:

- Eu e minha filha viemos o agradecer por ser tão gentil, indicando onde guardas nossas compras. Muito, muito obrigada, senhor.

Ele logo percebeu que a linda senhora loira, estava falando um pouco enrolado e sem graça apenas disse que não foi nada. Hélia, envergonhada, pediu desculpas e foi puxando a mãe. Mas o rapaz ao ver a belíssima garota loira de olhos azuis e um corpo de “dar água na boca”, se aproximou e disse que ela não tinha nada de pedir desculpas ao seu pai. Ele piscou para Hélia e lhe falou baixinho:

- Tua mãe está é necessitando de beber um pouco de café. Vamos, ali naquelas mesas podemos beber um delicioso cafezinho.

Hélia, se surpreendeu com a tirada do rapaz, e ela um pouco envergonhada, aceitou a sugestão dele e logo os quatros, estavam numa em uma mesa, deglutindo o café pedido, sendo que Andréia bebeu duas xicaras. Conversa vem, conversa vai, Hélia “gamou” pela figura bela e máscula do rapaz e o mesmo se deu com ele, que ficou cheio de tesão pela bela “polaca”. E os dois pediram licença e saíram da mesa e Leôncio disse ao pai que iriam dar umas voltas e que usasse o celular, quando estivessem com vontade de ir embora. Andréia gostou de papear com o pai do garoto, um coroa lindão, assim pensou ela, que apenas disse para a filha que não fosse “longe”.

Leôncio levou Hélia para um recanto mais afastado e num banco, segurando as mãos dela, indagou um mundão de coisas a seu respeito e ela fez o mesmo. Por uma dúzia de minutos ficaram trocando figurinhas, e agora bem pertinho dela, as mãos apoiadas nos braços de Hélia, Leôncio se atreveu e num lance de “tudo ou nada” a convidou para irem a um motel.

Hélia arregalou os olhos, surpreendida com o inusitado convite, mas com o diabinho a tentando, não o recusou de imediato, apenas disse que não podia, pois estava com sua mãe e que ela a esperava para voltarem ao hotel além disso, era noiva.

- Hélia, e se sua mãe ficasse com o pai tempo suficiente? Ainda é cedo, eles também, pelo que parece também se “simpatizaram” bastante.

- Se for assim, tudo bem. Mas acho que mamãe não aceitara ficar no shopping tanto tempo.

- Vamos, ver, vou ligar para o pai.

“Pai, preste muita atenção no que vou lhe falar. Eu e a “polaca” queremos ter um tempo, livre pra nós. Tu tem de convencer a mãe dela a ficar aí até voltamos.

“Filho, tu disse que nos ligaria quando estivessem livres, então faça isso, mas não tenha pressa, pois eu e a linda mãe dela, estamos no meu carro indo pro motel aqui ao lado”

“O que!!!!”

- Hélia, tudo resolvido, teremos todo o tempo do mundo. O pai e tua mãe, estão se conhecendo e eles só esperam nossa ligação, pra irmos ao encontro deles.


Foi bastante hilario e um pouco constrangedor para Andréia e Hélia. Leôncio, depois de receber a chave do quarto 308, com Hélia ao seu lado, saiu do elevador e no corredor se dirigiam ao quarto, ele com a chave na mão, quando viram outro casal entrando no quarto ao lado do deles. Foi quando deram de cara com os seus pais, Andréia e Salvador, já com a porta do 306 aberta.

Andréia e Hélia se olharam fixamente por segundos e Andréia entrou rapidinho no quarto e Hélia fez o mesmo. Cada qual devendo estar com o mesmo pensamento:

(Como mamãe pode fazer uma traição dessas com papai?)

(Como minha filha pode fazer uma coisa dessas com o seu noivo?)

**

Hélia gemia alucinada com o prazer que Leôncio lhe proporciona. O pênis dele é muito maior do que o de Constantinus e não é que seja só isso, mas ele fode como um garanhão, durando muito mais tempo e com isso lhe proporciona que possa explodir em três e até em quatro orgasmos e com isso a demolindo de tanto gozar. Ele a lambe e chupa como um mestre, mesmo sem querer, Hélia o compara com o noivo, não tem como evitar. Ele a penetra, pela quarta vez e a jovem, em cada uma, sobe o Monte Everest e lá do cume, grita todo o prazer que sente.

Tres horas depois, eles de banho tomado, retornaram ao shopping, ao lado do motel e Leôncio liga para o pai.

- Hélia, por incrível que possa parecer, o pai e tua mãe ainda estão no motel. Sabe o que ele falou: Que nunca encontrou mulher mais fogosa na cama que tua mãe.

- Pare, pare... não fale isso! Fico encabulada e enciumada, pelo meu pai.

- Pois não devias, garota. Você também não se lembrou que és noiva. Não tens de julgar tua mãe.

- É, tu tens razão, Leôncio. Quando voltar da Europa, se possível, gostaria de te encontrar novamente.

- Eu também gostaria muitíssimo de a ter novamente em meus braços. Vou te dar o número do meu celular e de onde moro e podes me ligar tão logo retorne.

- Combinado, farei isso.

*****

-Tudo pronto, as passagens estão aqui comigo. Em quatro dias, voaremos. Curitiba, São Paulo, São Paulo, Londres, Londres, Bucareste. Os documentos de Anatase, Manoel e Fernando já estão prontos e os três chegarão amanhã de manhã, e só falta assinaturas deles. Eu mexi os meus pauzinhos e consegui isso.... na verdade, com um pequeno incentivo.

A programada chegada do irmão das três, Andréia, Adélia e Alina, veio cortar um pouco as asas das irmãs Teodorescu, e ainda mais com a vinda de Fernando, marido de Andréia e de Manoel, marido de Alina.

Entretanto as polacas, com fogo nos rabos, como mulheres espertas saberão como driblar os seus maridos, pois botar chifre em seus esposos, é coisa corriqueira hoje em dia.

Hélia tem um longo papo com sua mãe referente o ocorrido no dia anterior. Andréia e Hélia, desde que voltaram ao hotel, não tinham comentado nada referente ao duplo flagra delas no motel. Foi Hélia que primeiro se abriu com sua mãe:

- Mamãe, eu nunca tinha ficado com alguém antes, ontem, com Leôncio foi o primeiro. Tenho de lhe confessar, fiquei gamada nele. Ele tem dezenove anos, a mesma idade minha e me desculpe, mas na cama ele é mil vezes melhor que Constantinus.

- Não tens nada de se desculpar, filha. Se você gamou pelo garoto, tenho de lhe confessar, o mesmo aconteceu comigo com o pai dele, Salvador é um deus na cama. Tenho de confessar que esta nossa vinda a Curitiba está nos deixando com fogo no rabo. Eu e tua tia, Alina, já ficamos com outros, naquela noite em que dormimos fora, está lembrada?

- Mãe!!!! Então aquela história de encontrar amigas, foi mentira? Me conte tudo mãe!

- Não, filha, não quero contar, pois foi horrível. Só vou lhe dizer que eu e tua tia, fomos enganadas e fizemos sexo forçados com alguns homens.... e tivemos de fugir para podermos voltar ao hotel,

- Mãe que coisa pavorosa! Por que não foram a polícia os denunciar?

- Filha, ficamos com vergonha, pois parte da culpa foi nossa e no início foi tudo normal, só depois é que eles se revelaram serem bandidos. Mas lhe peço, não comente nada com os outros. Ontem com Salvador, foi o sexo mais delicioso de toda minha vida e não tenho vergonha de lhe falar isso e se fosse possível eu gostaria de me encontrar com ele novamente.

- Tanto assim, mãe?

-É sim, filha e não tenho vergonha de lhe dizer isso.

- Bem, ainda faltam quatro dia para viajarmos, a senhora se estiver com vontade, ainda tem tempo de dar uma escapada e se encontrar com ele.

- Bem que gostaria, mas eu não tenho o telefone dele.

- Eu tenho o telefone de Leôncio. Posso ligar e dizer que a senhora quer se encontrar com Salvador antes de viajarmos. Posso?

- Pode, filha, mas tem de ser no máximo amanhã,


“Leôncio, sou eu Hélia. Está com saudades de mim? Eu também, mas liguei porque mamãe gostaria de se encontrar com o teu pai, antes de viajar para a Europa. O quê, eu não posso, amor, meu noivo está aqui no hotel e.... O meu deus! Sim vou falar com a mãe. No mesmo shopping, 14:00? Está combinado, se der eu também vou, mas não prometo nada. Beijos”

- Mãe, combinei com Leôncio, amanhã às 14:00 no Shopping Pátio Batel. Salvador vai esperar a senhora, na entrada principal.

- Minha nossa! Filha, estou nervosa. Como vou poder ir sozinha lá, ainda com o meu marido aqui!

- Eu vou com a senhora e fico passeando a sua espera. Está combinado? Na mesa, no jantar, a senhora vai falar que quer se encontrar com suas amigas....aquelas mesmas que a senhora e a titia se encontraram e que quer me levar para me apresentar a elas.

Com fogo entre as pernas, Andréia, faz o que a filha pediu e as 18:00, com todos jantando, ela anuncia:

- Amanhã eu vou levar Hélia para ela conhecer minhas amigas. Elas estarão nos esperando no Shopping Pátio Batel, por volta das 13:00.

-Eu posso as levar até lá.

- Não é necessário Constantinus....é um encontro só de mulheres e você não será bem recebido e nem você Fernando.

- Nossa, sogra, não necessita ser tão rude!

- Desculpe, Constantinus. Não foi minha intenção. Fernando, meu marido, desculpe você também, querido.


No dia seguinte, 12:50, Hélia e Andréia estão saindo para embarcar no taxi que as espera, quando com surpresa, veem Alina, se aproximando e dizendo que vai junto com a irmã e a sobrinha.

- Não, você não pode ir junto, fique aqui, mana!

- Não. Vou com vocês. Aquela história de se encontrar com amigas, eu sei muito bem que não é verdade. Vocês estão aprontando e eu quero ir, senão vou abrir o bico. Eu falei com Manoel e o meu querido marido, permitiu, o tolo não desconfiou de nada que a gente vai por chifres neles.

- Está certa, mana, Tu vem com a gente, mas vais ficar de bico calado e outra coisa, para você não tem homem, vais é ficar chupando picolé!

- Não, não dá para chupar o pau do teu homem?

- Está maluca! Salvador é só meu, viu doida!

No shopping, a espera delas, Salvador está indócil, sabendo que vai ter mais algumas horas de prazer com aquela “polaca” gostosa pra caralho. Leôncio também está na mesma situação do pai, à espera da “noivinha” . Mas eles se surpreendem, pois, ao desembarcar do taxi, estão em três, outra polaca vem junto.

Andréia apresenta a eles a irmã. Alina fica surpresa ao ver que a irmã e a sobrinha, estavam aprontando. Pelo visto elas já tinha os conhecido, pois Andréia recebeu um abraço e um beijo do coroa e o jovem fez o mesmo com Hélia. Alina ficou de boca aberta com o que estava presenciando.

Andréia pediu licença e se afastou um pouco deles e levou a irmã para se explicar com ela.

- Alina, eu e Hélia, vamos te deixar aqui no shopping e vamos escapulir com Salvador e Leôncio e você vai ficar aqui nos esperando.

- Minha nossa! Onde vocês vão?

- Para um motel, eu com Salvador e Hélia com Leôncio.

- Por deus... vocês não podem fazer isso! Ela está noiva e vai botar chifre em Constantinus e você no Fernando!

- Mana, então eles já estão com guampas desde ontem, pois eu e minha filha, já ficamos com eles e você não tinha nada de se intrometer vindo com a gente.

Quando Salvador ficou sabendo que Alina ficaria no shopping sozinha, disse que não seria necessário isso, pois eles iam para a casa deles e não pra um motel e assim Hélia poderia ir junto e ficar lá, talvez tomando banho na piscina que eles tem em casa. Alina olhou para a irmã, com ar de vitoriosa, como que zombando e falou para Salvador que gostaria muito de conhecer a casa deles. No carro de Salvador, com ele ao volante e o filho Leôncio ao seu lado, e as três “polacas” no outro banco, com Hélia no meio da tia e de Andréia. Elas incomodadas com a intromissão de Alina.

A casa de Salvador é imensa, dois pavimentos e uma grande área externa, com piscina, churrasqueira e um pequeno vestiário, toalete com instalações sanitárias. Andréia, Hélia e Alina ficaram impressionadas, uma verdadeira mansão, quase tão grande como a casa delas na fazenda Riacho Fundo.

Andréia estava com muita vontade de ficar a sós com Salvador, com sua calcinha ficando úmida, mas a presença da irmã a deixava inibida, o mesmo acontecia com sua filha. Leôncio e o pai perceberam a indecisão de mãe e filha. Foi Leôncio que resolveu o impasse, pegou a mão de Hélia e a levou escada acima e ela se deixou levar de cabeça baixa, pois sua tia a olhava fixo, e achou com censura, por Hélia trair o noivo, na cara de pau.

Salvador, mais contido que o filho, mostrou as instalações da casa, se atendo mais na área externa e, num impulso, convidou Alina a se refrescar na piscina, enquanto ele mostrava o resto da casa para Andréia. Alina entendeu a indireta dele e, sem graça, disse que sim, que iria usar a piscina e viu ele e a irmã retornaram para o interior da casa.

Puta da vida, ficou indo e vindo na borda da piscina por alguns minutos até que se decidiu. No vestiário, só encontrou biquini duas peças, cada um menor que o outro. Alina apesar dos seu 38 anos, ainda tinha tudo em cima e se lembrou das horas de terror, sendo estuprada por dois negros enormes e eles dizendo o quanto ela era gostosa. Num repente, escolheu o menor dos duas peças e se olhou no grande espelho e se deliciou vendo seu corpo tão exposto com o exíguo biquini, com sua bunda com um fio de nada enterrado no vale das roliças nádegas e os seios ainda firmes com uma tira de dois dedos, só tampando os mamilos.

“- É dona Hélia, a senhora realmente é gostosa”, Pensando assim, correu rindo e se atirou na piscina, louca de tesão, desejando que Salvador ou o filho dele, a vissem assim vestida. Mas suas esperanças foram por terra. 40 minutos, uma, duas horas e nada deles aparecerem.

- Que merda! A foda deles não acaba nunca! Já estou ficando congelada aqui , nessa piscina de merda. Vou é voltar para o hotel. Elas que esclareçam depois ao Constantinus ao meu cunhado, porque eu voltei da “casa das amigas” e ela ficaram lá.

Alina, se apronta e saindo fumaça pelas narinas, vai embora, deixando na mesa um pequeno bilhete, informando que estava voltando para o hotel. Com raiva, ela saiu da casa, caminhou pelo jardim e bateu a grade do portão, carregando sua bolsinha a tiracolo. Buscaria um taxi e num instante estaria no seu hotel.


Salvador e Andréia, no quarto dele, numa cama enorme, ela por cima dele, num 69 que não acabava nunca. Ela estava no sétimo céu. Nunca pensou que o sexo com aquele homem pudesse ser tão maravilhoso. Em sua cabeça, imaginava que no seu retorno do Velho Mundo, teria de dar um jeito de vez que outra vir para Curitiba, visitar suas “velhas amigas”. Ser infiel ao marido, era coisa que nem passava em sua cabeça, Salvador nesses dois encontros com ela, lhe mostrou tantas formas de fazer sexo, que ela nunca imaginou existir, Ser amante de salvador é idéia fixa e disso ela não abriria mão., Salvador, também comungava assim e externou isso a ela, de um modo engraçado que a fez rir:

- Andréia, eu a quero sempre que possível na minha cama. Uma polaca como você, mulher tão natural que ainda cultiva uma mata loira e macia, que tenho de afastar com a língua até chegar na grutinha, é um presentes dos deuses para mim.

- Amor, você não iliga por eu nunca me depilar?

- Não, não Polaca, eu a quero assim, com está mata aí embaixo.

- Nós lá na Riacho Fundo, não nos depilamos, o máximo que fizemos é aparar com uma tesoura quando estão exageradamente grande.

No quarto ao lado, a jovem Hélia, geme louca de prazer com Leôncio todo enterrado no seu ânus enquanto esmaga os seios com as mãos puxando e torcendo os rígidos mamilos. Ela no sexo com o garotão, da mesma faixa de idade dela, 18 e 19 anos. Desde que chegou em Curitiba, seu noivo, Constantinus, deve estar cultivando um belo par de chifres.

Bem mais tarde, exausto o dois casais tomam banho, se vestem e descem para preparar um lanche, pois de tanto sexo a fome é negra. Entretanto não encontram Alina na piscina e nem noutro lugar e é Salvador que vê sobre mesa , que ela deixou antes de ir embora.

- Minha nossa, mãe. . temos de ir embora, O sera que a tia falou quando chagou lá sem a gente?

- Calma filha, vou ligar pra o hotel e ver se Alina já chegou lá!

**

Ela ainda não chegou, filha, vamos voltar rapidinho...assim será mais fácil, dizer que ao saírmos da casa de nossas amigas, nos desencontramos dela.

Salvador por favor, chame um taxi para nós, pois é assim que devemos chegar no hotel, de taxi.

- É para já amor e não se esqueças do que combinamos, quando de tua volta do Velho Mundo!

**

Andréia e Hélia chegam ao hotel e para alívio e espanto Alina ainda não chegou e elas dizem houve desencontro delas no shopping. Entretanto as horas passam e nada de Alina chegar e por volta das 18:00 a preocupação é geral entre os Teodorescu.


Algumas horas antes

Alina emburrada, saiu da casa de Salvador, caminhou pelo jardim e bateu a grade do portão principal, carregando sua bolsinha a tiracolo. Na rua buscaria um taxi e num instante estaria no seu hotel. Tirou o celular da bolsinha e estava discando quando se viu cercada por um grupo de rapazes, todos vestindo camisas vermelhas e calções branco, vestindo o que ela achou ser chuteiras, jogadores futebol foi o que lhe passou pela cabeça. Uma mescla de brancos, mulatos e

pretos, Uns quinze ao menos.

Um deles, um negro, lhe falou bem juntinho de seu assustado rosto:

- O que polaca tão gostosa tá fazendo aqui sozinha?

- Vou chamar um taxi para o meu hotel.

Outro, um sarará, do outro lado dela, disse:

- Então a polaca é de fora da terrinha! Sendo assim tu vai se a nossa mascote do jogo de hoje, gostosa!

Ela achou que eles na faixa de 18 anos e a cercando, não seria nada bom e então resolver joga pesado para os assustar:

- Gostosa é a mãe de vocês moleques! Eu sou uma importante senhora e tenho muitos amigos que me esperam, portanto acho melhor saírem de perto de mim, que estou enjoado com o cheiro de vocês!

Mas isso foi a pior coisa que fez. Com raiva dela invocar a mãe deles e dizer que eles fedem. Um puxou o celular de suas mãos e sua bolsinha sumiu nas mãos de outro e se viu empurrada por todo o grupo, com mil mãos e dedos a tocando em toda parte de seu , numa fração de minutas se viu dentro de recinto, salão, vestiário, não sabe e a porta fechada com estrondo atrás dela. Só então, saindo do torpor, Alina botou boca mundo.

- Cale esta boca de merda, polaca!

E Ela sentiu um violento tapa em sua face direita, tão forte que ela rolou e caiu de lado no chão molhado do vestiário do time de futebol amador da comunidade. Com raiva e saindo fumaça pelas narinas Alina se levantou e os enfrentou:

- Moleques filhos da puta, me deixem ir embora, viado de merdas. Quando sair daqui vou dar parte de vocês na primeira delegacia que encontrar.

Um violento soco a atinge bem na testa e ela apaga na hora.

Quando acorda, está nua sobre uma espécie de mesa baixa, e sente que tem dois deles dentro dela, numa dolorida dupla penetração, estando deitada de lado e para seu horror, percebe todos os outro em sua volta, esperando vez para a estuprar.

E a rapaziada, 18 aproximadamente , se revezam, algumas em duplas, poucas em uno e como eles se repetem, o martírio de Alina muitas horas. São 22:00 quando eles a liberam, nua e drogada, nas margens e um riacho. Seu corpo está em péssimo estado, com marcas de mordida múltiplas por todo corpo, fora os vermelhões dos chupões e dos socos, ela está congelando à beira do riacho, no frio da noite de Curitiba em pleno mês de agosto.

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Tem um montão de gente a procura de Alina, até o prefeito, homem do campo, que conhece os Teodorescu, da Fazenda Riacho Fundo, ao saber que a vítima é uma Teodorescu, mobilizou uma grande equipe em busca da desaparecida. Mas foi uns pescadores noturnos que a encontraram, isso por volta das 02:00 da madrugada. Como já tinham se inteirado do sumiço de uma mulher que todo mundo falava, logo avisaram as autoridade e um mundo cheio rápido à beira do riacho e Alina, quase congelando de frio, foi levada com urgência para um ponto socorro e lá ficou evidente que ela foi vítima de um bárbaro o estupro, provavelmente por muitos agressores. Ela em coma não terão de esperar para que revele quem fora os seus agressores.

O horror do acontecido com Alina, deixam todos os membros de sua família horrorizados. Fica claro que ela não terá condições de seguir viagem para a Europa e então Manoel, o marido ficará ao seu lado. As passagens canceladas por motivo maior e o consulado da Romênia cientificado disso devido o visto em seus passaportes.

Por esta razão embarcam para a longa jornada. Constantinus, Atanase e Fernando e entre as mulheres, Andréia e as jovens Hélia, Adele, Abigail, Adélia.

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Foi realmente uma longa e cansativa viagem, Curitiba, São Paulo, São Paulo, Londres, Londres, Bucareste. Do Aeroporto Internacional Henri Coanda de Bucareste até o centro da cidade são aproximadamente 18 quilômetros, mas Constantinus, desde Curitiba, por meio da ajuda do consulado da Romênia, já tinha alugado os serviços de dois veículos, “transfer” e assim que fizeram o desembaraço alfandegário, os motoristas já os esperavam com cartazes com o nome dele, Constantinus e, com suas malas, chegaram ao Pullman Bucharest World Trade Center, o hotel 4 estrelas, com as reservas realizadas para os oito brasileiros. Surpresa na recepção e de todos, poi esperava gente morena, e ao invés disso, o que viram foram cinco mulheres loiras com olhos azuis , e os três homens, todos com cabelos igualmente loiros e de olhos azuis, além disso, as senhoras e as quatro jovens são lindíssimas e os homens são grandes.

(Ignoram eles, que no nosso Brasil, há gente de toda parte do mundo, não só africanos e indígenas. Há aqui uma saudável mistura de raças, que em um futuro ainda distante, creio eu, se transformará numa só raça, a raça do povo brasileiro)

Naquele restante do dia e noite, Andréia e sua filha Hélia, sua irmã Adélia e as sobrinhas Abigail e Adele, ficaram no hotel, descansando e assimilando o fuso horário. Estranhando muito o calor em Budapeste, não sabiam que agosto é mês quente naquela região toda. Fernado também ficou derrotado pelo fuso horário, entretanto Constantinus e Atanase, decidirem sair a campo, para tratar do translado deles até o Mar Morto. Falar o romeno, ainda que tropeçando só Constantinus e Atanase, se defendia quase nada, foram fazer cambio, do Euro para o Leu romeno, pois é a moeda que circula oficialmente, apesar do Euro e do Dólar também serem aceitos em alguns locais. Naquele resto de dia não conseguiram encontrar um meio de irem até o Mar Morto, pois a ideia de Constantinus é levar todo o grupo, oito pessoas, e isso era o que dificultava.

No dia seguinte, todos já recuperados, o programa é conhecer a cidade de Bucareste e ficaram encantados com a beleza que viram, uma cidade moderna, cheia de vida e de recantos lindos. Só voltaram para o hotel, já passando das 23:00, todos alegres depois da degustação do vinho e do whisky no Abel's Wine Bar.

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Constantinus, Atanase e Fernando, bem cedinho saíram para buscar um meio de todos se deslocarem ao Mar Negro, pois este é o objetivo principal desta viagem, tiveram sorte, por informação da recepção do hotel, os três foram até a casa de um homem chamado Alexandru e tiveram sucesso, pois o senhor é dono de uma camionete que se destina a esse fim, atender turistas, e com ele uma jovem Ayla, sua sobrinha que serve de intérprete, pois ela fala, além do romeno é lógico, francês, inglês, alemão e espanhol.

Dia seguinte, deixando suas malas no hotel, sem fechar a reserva, eles partem para o Mar Negro, levando pouca coisa com eles. Alexandru, um quarentão robusto e muito simpático, se encantou com a beleza de suas passageiras e a sobrinha dele, uma linda mulher ruiva, na casa dos 27 anos, igualmente simpática e muito falante, trocando palavras com os passageiros, tentando aprender um pouco do português, pois como tem muita facilidade em aprender idiomas, fala em espanhol em eles em português.

Os 200 km da cidade até o Mar Negro, Alexandru faz em pouco mais de 4 horas, pois no caminho aconteceu algumas paradas, para eles lhes mostrar alguns belos lugares no trajeto, que ele normalmente faz em pouco mais de duas horas, pois as estrada são boas.

Lá chegando, todos vão descalços até a margem do majestoso Mar Morto, que é encantador e Constantinus, com a noiva ao lado, faz uma oração de despedida do seu pai e como e, ele pediu, esparge as cinza dele no mar. Uma cerimônia que trouxe lágrimas aos seus olhos e de Hélia e da mãe dela.

Depois disso, todos se dispõem a conhecer o lugar, que tem múltiplas atrações e capitaneadas por Ayla, as jovens se divertem. Enquanto Alexandru mostra atrações mais atraente para os três homens. O dia passa ligeiro e só a noitinha, se dispõem a voltar para Bucareste.

No caminho, coisa de poucos quilômetros o tempo começa a fechar e pouco depois uma tremenda tempestade os pega, com raios, trovões e principalmente com vento forte, que até arranca algumas árvores da margem da estrada. Alexandru com o máximo cuidado avança a passo de tartaruga, até em determinado momento ele fala para Constantinus que é muito arriscado seguir em frente, que ele vai se desviar e buscar abrigo na taberna do Alexus, uns mil metros pelo atalho à direita. e Constantinus e Atanase concordam com ele.

Conforme vão avançando pelo atalho, o terreno estreito e de terra, dificulta em muito em vencerem o curto trajeto, mas Alexandru com perícia consegue chegar em terreno melhor em torno da taberna do Alexus, que ele visitou apenas uma vez e gostou do ambiente, grande e confortável. Estacionou bem na frente da porta de acesso e disse para seus passageiros descerem rápidos e irem para o abrigo da taberna. Ajudaram as senhoras a descerem e todos adentraram no salão. Ainda na porta, Alexandru para e engole um palavrão, não dá mais para recuar, o imenso salão está abarrotado de homens, e num canto com olhos mostrando medo, Alexus e a mulher dele, ele preso com muitas voltas de cordas pelo corpo e ela quase que nua, ao lado do marido.

São um bando de ciganos desgarrados que invadiram o lugar pra se brigar do temporal. Um deles, que deve ser o chefe, de aproxima dos recém-chegados, olha para as cinco mulheres e lhes diz:

- Podem entrar, são todos convidados a beber com a gente, principalmente estas polacas lindas de morrer.

- Obrigado, mas nós não vamos aceitar o seu convite, senhor.

Falou Alexandru, com Constantinus, Atanase e Fernando ao seu lado, a frente de suas mulheres, dispostos a os enfrentar, sabem o que aqueles ciganos querem. Ayla que vinha por último, não chegou a entrar e escutou todo o diálogo e como conhecia a fama dos ciganos desgarrados, recuou e se escondeu atrás da camionete,

- O cigano olhou para os quatro homens e viu disposição deles em os enfrentar então se virou e falou no dialeto deles qualquer coisa e foi o horrível o que viram, pouco mais de três dezenas deles com espingardas e outras armas, todas apontadas para os quatro homens e para as cinco mulheres

Sob os canos das armas em suas costas foram levados para um pequeno anexo no fundos e ficou apertado para todos os nove. Alexandru e os outros viam que Ayla não foi vista e que deve ter fugido.

Depois os ciganos se reunirem, um bando deles, uns dez, todos armados, foram até onde estavam os prisioneiros e munidos de grossas cordas amarraram tanto os homens como as mulheres, por braços e tornozelos.

Passou muitos minutos e dava para escutar que eles estavam discutindo , depois tudo serenou e foi quando muitos deles retornaram e em meio a gritos e gingações levaram a cinco mulheres e trancaram a porta.

Com o terror as dominando, Andréia, Hélia, Adele, Abigail e Adélia, foram colocadas no chão, no meio de um círculo formados por quase quarenta ciganos. Alguns vieram e as livraram das cordas. Elas em pé, abraçadas com o pavor em seus rostos, pois quase que adivinhavam o que eles desejavam.

Um par de minutos de puro suspense, o chefe dos ciganos, se aproximou e ditou a sentença terrível:

- Vocês quando chegaram recusaram beber com a gente, mas agora vão beber. Queremos ver cada uma de vocês, entornar uma garrafa de cachaça. Olhem ali, naquela mesa tem um montão de garrafas de bebida, vocês vão lá e cada uma vai pegar uma garrafa e começar a beber e dançar para a gente e tirando as roupas.

Andréia, abraçada a Hélia e com Adele , Adélia e Abigail, trêmulas em sua volta, disse que elas não fariam isso.

- Você vão beber e se despirem, sim! Todos nós estamos ansiosos para ver seus corpos pelados. Obedeçam , mulheres, peguem as garrafas e comecem a beber e dançar!

Elas tremendo de medo e abraçadas não demostram intenção de fazer o que os ciganos pedem.

- Legal, vadias, já que não querem nos obedecer vamos ter de usar violência e isso não queríamos.

Ele dá uma ordem e alguns ciganos avançam e pegam Hélia pelos braços e apesar de espernear e pedir ajuda da mãe, é levada por eles para perto do chefe, onde é jogada no chão e imobilizada por muitas mãos

- Já que não querem cooperar, vou ter de castigar vocês, começando por esta aqui.

Ele acende um charuto de palha, tão fedido como ele próprio e com a ponta acessa a aproxima dos olhos de Hélia, que grita e tenta virar a cabeça, mas é impedida por um cigano.

- É uma pena, garota tão bonita ficar cega, mas é necessário por vocês serem tão rebeldes!

Andréia, Adele, Abigail e Adélia ficam horrorizadas e Andréia grita para não fazer isso, que elas vão fazer o que ele mandar.

- Soltem a menina, rapazes!

Helia se levanta e em prantos corre para os braços da mãe e é cercadas pelas primas e tia.

- Parem com essa palhaçada, mulheres e vão pegar as garrafas de cachaça e comecem a beber e dançar pra nós!

Visivelmente constrangidas, Andréia e as jovens, pegam as garrafas e retornam para o meio do círculo de ciganos que aplaudem e gritam, num enorme balburdia.

Andréia, Hélia, Adele, Adélia e Abigail, as cinco Teodorescu, se olham, demonstrando estarem confusas, com muito horror, sabendo que não terão como evitar atender aos desejos nojentos dos ciganos, que bebam e que fiquem nuas, como se estivessem num show de strip-tease e ainda bebendo cachaça pelo gargalo, isto é, por demais horrendo. Mas Andréia, toma a inciativa, levando à boca a garrafa de cachaça e bebe um pequeno gole, pois sabe que não existe alternativas. Ao seu exemplo, sua filha, irmã e sobrinhas também fazem o mesmo. Elas não estão acostumadas a bebida tão forte, é com imenso esforço que bebem a cachaça, em pequenos goles, fazendo “caretas” sentindo o queimar em suas bocas e gargantas, tudo mediante o gargalhar dos ciganos em volta delas.

O chefe deles, se aproxima portando um comprido e fino galho e desfere um forte golpe nas pernas de Adélia, que grita de dor.

- Como é polacas! Eu mandei beberem, rebolarem e se despirem e não estou vendo nada disso!

Sem opção, as cinco Teodorescu, chorosas e temerosas, obedecem ao cigano.

**

Cerca de quarenta minutos depois, é de cortar o coração, se amparando mutuamente, estão totalmente nuas, cada qual segurando a sua garrafa de cachaça. Quem mais bebeu foi Andréia, um pouco mais da metade, nenhuma das outras, ficou perto disso, mas o certo é que todas estavam embriagadas.

Foi Abigail que com voz pastosa falou ao homem:

- Prooonto, fiiizemos o ...vocêeee... queriiaaa, poodeeemoos ir?

- Ir embora! Nada disso, agora é que vai começar a festa!

- Pessoal, prestem atenção, levem as polacas, cada uma por um canto e se divirtam com elas, mas obedeçam às nossas leis, é um por vez, nada de irem em grupo pra cima delas. Mas a coroa aqui, eu a quero primeiro, depois a libero para vocês.

**

Foi por demais terrível, o que aconteceu. Abigail levada, por cima dos braços por uma turma de uns dez ciganos, porta a fora da taberna do Alexus é derrubada no piso de madeira, da pequena varanda e depois de uma breve disputa, o primeiro deles vem e começa o selvagem estupro da jovem filha de Alina, que por obra dos deuses ficou em Curitiba. Um a um todos dez miseráveis a usam a penetrando seu dois acessos, ânus e boceta. Graças que nenhum oral.

O mesmo aconteceu com a pequena noiva de Constantinus, Hélia. Um grupo de oito ciganos a usou igualmente como sua prima Abigail, pela vagina e pelo ânus, O mesmo aconteceu com Adele e com a irmã de Andréia, Adélia. Sendo que Adele, foi estupra por nove deles e Adélia por sete.

Por estarem bastante embriagadas o sofrimento das coitadinhas, foi, se assim podemos dizer, menos doloroso, menos traumatizante. Andréia foi a que teve menos trauma, pois o chefe dos ciganos, gostou de a foder e não a liberou para os outros.

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Dia seguinte, a trope de ciganos desgarrados decidiu seguir caminho, já que o temporal foi embora. Decidiram levar com eles as seis mulheres como suas escravas, inclusive a esposa do dono da taberna do Alexus, deixando ele e os outros amarrados na sala onde estavam e tocar fogo no local. Passaram muito tempo saqueando tudo que podiam da taberna, o estoque de bebidas e alimentos. Mandaram que as seis mulheres se vestissem e amarraram seus braços pelas costas e com tudo pronto, deram início a caminhada em fila indiana, com as mulheres no meio, enquanto dois deles se apressavam em tocar fogo no local.

Andréia como as outras, estranharam que a camionete de Alexandru não estivesse onde a deixaram, ela tinha sumido. Provavelmente, durante a noite, a sobrinha dele, Ayla tivesse fugido com ela,

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Foi exatamente o que aconteceu. Quando Ayla, percebeu o que estava ocorrendo, ouvindo o que falavam , ela que estava atrás de todos e não tinha transposto a porta de dupla face da taberna, recuou e se escondeu abaixada atrás do veículo. Como nenhum cigano saiu da taberna. Ayla esperou por quase trinta minutos e depois, abiu a porta do carona entrou e ao volante, com muito cuidado, com olhos atentos e, com a algazarra que ouvia, ligou o motor da camionete e lentamente deu ré e com muita dificuldade seguiu pelo caminho esburacado e conseguiu chegar na rodovia. Lá, com o coração querendo sair pela boca, usou o celular para alertar a guarda de rodovia da Romênia, talvez pelo temporal que continuava forte ou por ser madrugada, não teve êxito. Então decidiu retornar 50 quilômetros, onde tinham passado mais cedo por um posto de controle policial. Lá chegando, Ayla, esmurrou a porta do posto e custou um pouco, mais um policial com cara de sono abriu a porta e quand viu o desespero da mulher, olhou para todo os lados e a mandou entrar. Logo a ele mais três policiais se aproximaram,

Lógico que todos os quatro estavam dormindo. Ayla contou a eles o que ocorreu com seu tio e com os grupo de turistas brasileiros que estavam transportando, aprisionados por um bando de ciganos que invadiram a taberna do Alexus, que os policiais conheciam. De imediato via rádio, um grande grupo de policiais, vindo da regiões vizinhas, com suas viaturas, seguiram para a conhecida taberna. Os primeiros a chegar, tomaram pé da situação e pelas janelas, observaram que era um bando inteiro de ciganos e como eles estavam em quatro, decidiram esperar reforço, que chegaram em seguida, justamente quando os ciganos estavam saindo da taberna.

Os policiais então avançaram e deram ordem de prisão aos ciganos, que surpreendidos, não se renderão e reagiram. Foi uma merda total, os ciganos com amas rudimentares, foram caindo sob o fogo das autoridades e então só a metade deles, deixou cair as armas e os outros estavam caídos feridos ou mortos.

As seis mulheres, aos primeiros disparos, por pedido de Andréia se jogaram no chão e lá ficaram até nenhum outro disparo ser ouvido.

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Atanase, Constantinus e Fernando, libertados do cativeiro, correm para suas mulheres, pois sabem do monstruoso e covarde estupro coletivo de que foram vítimas durante toda madrugada. O três estão horrorizados com os lastimáveis estados que as encontram.

Constantinus abraça e beija Hélia e apesar de ser um homem forte, tem lágrimas correndo pelo rosto, olhando para a mãe, tia e primas de sua noiva. Atanase, chorando, abraçava sua irmã Adélia e suas sobrinhas Abigail e Adele. Fernando tem a esposa Andréia no colo e a embala, como se fosse uma criança. Os três homens, se dividindo entre as cinco, desesperados por saberem que não foram capazes de impedir o que o ocorreu com suas amadas.

Depois dos primeiros socorros, as cinco foram transportadas em ambulâncias para Bucareste e Atanase, Constantinus e Fernando as seguiram em carros dos oficiais romenos. Lá receberam todo apoio da embaixada brasileira e do governo romeno. Houve necessidade de hospitalização de todas ela, sendo que Hélia e Adele sofreram intervenção cirúrgicas.

Vinte dia depois os oito Teodorescu estão voando para o Brasil. Bucareste, Londres, Londres, São Paulo, São Paulo, Curitiba. Ao contrário da ida, todos falantes e alegres, agora estão quietos e tristes e infelizes, principalmente as cinco mulheres.

No aeroporto Internacional Afonso Pena, localizado em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, que dizem ser um dos melhores do mundo, Alina e o marido Manoel, estão ansiosos a espera de seus familiares; ignorantes do drama que passaram na Romênia. Alina já recuperada do seu próprio drama, ao recepcioná-los, pressente que algo de terrível se abateu sobre eles. Angustiada, procura encontrar no irmão, Atanase a resposta, mas o vê taciturno e sabe que terá de esperar para se inteirar dos motivos disso.

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Manoel os informa que dispensou o Radisson Hotel Curitiba, enquanto Alina estava hospitalizada e depois, como ela se recusou decididamente em regressar para a Fazenda Riacho Fundo, e os esperar em Curitiba, ele alugou uma casa, um sobrado, para melhor os receber, Alina percebeu que isso foi motivo de alegria para suas irmãs, filhas e sobrinhas, pois as cinco também, a princípio, queriam permanecerem em Curitiba.

Com todos alojados no sobrado e depois de muitas horas de repouso, Andréia foi sondada por Alina, qual razão dela e das outras estarem tão abatidas. Andréia que tinha na irmã, sua confidente e que juntas sofreram o pão que o diabo amassou, quando foram vítimas de traficantes de mulheres, há algumas semanas, narrou para ela, todo o terrível e hediondo drama que ela e todos os outros passaram quando foram capturados por um bando de ciganos desgarrados. Alina abraçou a irmã e chorou muito agarrada a ela, com o coração sangrando ao saber que suas filhas e a sobrinha foram vítimas de tão bárbaro estupro, tal como ela mesmas sofrera aqui em Curitiba.

Andréia pede a irmã que não comente nada com as filhas, para não as constranger ainda mais. Se elas mesmas, se sentirem bem, poderão falar a respeito com a mãe.

Atanase, foi compreensivo com as irmãs e sobrinhas, em se sentirem não confortáveis em retornarem para a fazenda, tão logo do regresso delas do Velho Mundo, entretanto, dois dias depois, ele, Constantinus, Fernando e Manoel, sabendo da necessidade da presença deles na fazenda estava se tornando urgente, convocaram as seis mulheres Teodorescu para uma “conferência de cúpula” no amplo salão térreo do sobrado.

- Garotas, sabemos que estão relutantes em retornarem à Riacho Fundo, mas isso se faz necessário, afinal é a nossa casa. Eu e os rapazes, achamos que devemos preparar as “mochilas” e regressarmos, deixando para trás, todos os percalços que passamos. Estão de acordos?

Foi com enorme surpresa que, da parte de todas elas, ouve um sonoro “NÃO”. E foi Alina a mais velha das irmãs, que se expressou por todas.

- Nós queremos ficar aqui em Curitiba e essa é o desejo de todas nós. Só voltaremos para casa, quando nos sentirmos prontas para isso. Depois de tudo que fomos vítimas, não queremos nos depararmos com nossos amigos e vizinhos de lá... estamos nos sentimos sujas.

- Você é minha esposa, Alina, tens de voltar comigo!

- Não, Manoel, eu tenho é de ficar ao lado de Adele e Abigail, minhas filhas e elas não querem voltar!

-Hélia, tu é minha noiva...volte comigo, por favor!

- Não, Tinus, vou ficar com as outras.

- Eu entendo você, Andréia, se é de tua vontade, fique ao lado da nossa menina.

- Obrigado, Fernando.

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Atanase, Constantinus, Fernando e Manoel há duas semanas já estavam lidando das lides de suas fazendas e as seis mulheres belas “polacas” Teodorescu, curtiam suas magoas, no sobrado em Curitiba.

Acontece que Andréia sentiu uma certa necessidade e foi conversar com Hélia.

-Filha, desculpe. o que quero lhe pedir. Você ainda tem o telefone de Leôncio? Estou com saudades do pai dele, Salvador!

- Mãe!!! Que saudades são essas? Eu tenho sim. Queres que eu fale com eles?

- Quero, filha.

Na noite seguinte, um bonito carro estacionou rente ao meio-fio da calçada em frente ao sobrado e Andréia ao lado da filha, faceiras e “periquitadas” estão prontas para saírem, quando são interrogadas por Alina;

- Onde vocês estão indo?

- Vamos sair com Salvador e Leôncio, irmã.

- Puta merda! Fernando e Constantinus, devem estar com chinfres enormes!

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Depois, Alina foi conversar com a irmã caçula, comentando sobre o fato de Andréia e a filha irem se encontrar com homens e, ficou de boca aberta, com o comentário de Adélia:

- Mana, elas fazem muito bem. Eu também estou louca pra encontrar um cara pra mim e vou bater um papinho com as primas Adele e Abigail, pois acho que elas podem quebrar o meu galho!

- Que porra é essa, menina?

É justamente isso que Adélia faz. Vai trocar ideias com Adele e Abigail e já entra de sola, murmurando pertinho das duas, cantando:

“Adele e Afonso...Afonso e Adele... Ricardo e Abigail.... Abigail e Ricardo.... e eu a mais bela, com Antenor... com Antenor...todo mundo junto e ninguém é de ninguém.... é de ninguém....”

Bastou isso e as três saíram em disparada e Adele usou o celular e discou para o celular de Afonso. Que depois uma “breve” troca de mensagens, de apenas “trinta horas”, ficou tudo combinado:

- Meninas, sábado próximo, novo encontro com eles, na casa de Antenor, onde ninguém é de ninguém e todo mundo é de todo mundo.

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Andréia alucina no auge do prazer com Salvador entrando e saindo de sua boceta como se fosse um garanhão montado numa égua, os dois relinchando.... digo... gemendo e isso já pelo terceiro embate entre os amantes. No quarto ao lado o filho, faz o mesmo com a sua filha, só que no momento, os jovens apaixonados, estão se chupando mutuamente, ela por cima dele.

De uma coisa, mãe e filha têm absoluta certeza, para a Fazenda Riacho Fundo, elas não voltam mais.... com mil perdões de Fernando e Constantinus.

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Num quarto enorme, em uma cama enorme, seis jovens e suados corpos....estão engatados num incrível troca-troca, no momento Adele é fodida por Afonso, Abigail é fodida por Antenor e Adélia é fodida por Ricardo. Essa já é terceira troca de parceiros e a noite ainda é uma criança

Numa coisa as três jovens têm absoluta certeza, para a Fazenda Riacho Fundo, elas não voltam mais.... com mil perdões de seus pais e tios.

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No sobrado, neste sábado, Alina está curtindo uma tremenda fossa, suas duas irmãs e suas duas filhas e até sua sobrinha, Hélia, todas saíram para se encontrarem com homens e ficou solo em casa. Lhe vem à mente, os momentos de terror, sendo estuprada por dois negros enormes e... com pênis, línguas e dedos entrando em seus três acessos. Alina sacode a cabeça querendo espantar aqueles terríveis momentos. Mas, não atina a razão, se sente úmida entre as coxas. Não demora muito, ela fala com seus botões;

“Que diabo, todos os malditos, me acham uma polaca gostosa pra caralho! O que estou fazendo aqui feito a idosa Sinhá Benta, com 600 anos lá da Fazenda? Eu vou é me vestir ir ver o mudo”

Muitos minutos depois, toda produzida, uma polaca está à caça e num barzinho, encostados no balcão bebendo cerveja. Vê três enormes mulatos. Ela passa e repassa na calçada em frente e decide entrar e vai se sentar numa mesinha e pede uma cerveja. Não demora meia dúzia de minutos e os três mulatos da mesa se aproximam e o maior deles se inclina e lhe pergunta;

- Qual é o teu cachê, polaca?

- Por um de vocês, R$ 50.000,00, mas se for pelos três ao mesmo tempo é de graça.

- Onde tu tem canto, polaca?

- Num motel de luxo.... eu pago.

Naquela noite e madrugada de sábado, virando domingo, Anita, foi fodida até pelo olho da cara. Chupou os paus dos três e engoliu muita porra, gemeu louca de prazer, com enormes caralhos em sua boceta e ânus, em deliciosa dupla penetração, enquanto mastigava um terceiro. Depois foram eles, os mulatos que queriam lhe pagar. Vamos fazer o seguinte, vocês me pagam em um novo encontro, sábado próximo, no mesmo bar e hora.

Ela retornou para o sobrado já com o domingo surgindo quente e claro e nenhuma das parentes estava, em casa. Tomou um demorado banho e falou com os seus botões:

Numa coisa eu tenho absoluta certeza, para a Fazenda Riacho Fundo, não volto mais.... com mil perdões de meu marido Manoel e de meu irmão Atanase.

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O sobrado que era alugado, foi comprado e que depois de reformado e ampliado ficou conhecido como “O sobrado das seis polacas” e assim as seis belas mulheres Teodorescu, Alina com 38 anos, Andréia com 35, Adélia com 22, Abigail com 19, Adele com 18 e Hélia 19 anos, podem , se fosse de seus interesses, receber seus “amigos e conhecidos”

Na Fazenda Riacho Fundo, as polacas só iam, vez que outra, para darem descanso as a s suas.... as suas......

É melhor terminar este conto, antes que escreva besteira.

FIM


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