As travessuras de Kaory - introdução - Kal

Publicado por: kaory_midory em 27/11/2020
Categoria: Outra
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Oi gente!
Vou contar minhas travessuras em ordem aleatória, não cronológica, ok? Da forma que seja mais gostoso de ler.
A Kal era linda, uma princesa, doce, rosto bonito, olhos brilhantes, oriental, de cabelos longos bem lisos , boca carnuda, sorriso lindo, baixinha.
A gente estava estudando no quarto dela, como sempre, desde o começo do ensino médio, eu ficava olhando as pernas dela sempre! Eu tinha recém terminado com Úrsula, de forma desagradável entre nós e ao mesmo tempo descoberto que realmente gostava de pica!
Os pais dela confiavam bastante em mim, achavam que eu era um bom rapaz, eu achava que era também.
- Meus pais confiam em você, por isso eles saíram e me deixaram sozinho com você.
- Que legal - respondi olhando as pernas dela.
A campainha tocou, Kal foi atender e fiquei esperando no quarto. Olhando as meias longas e coloridas deu vontade de experimentar, será que ficava tão bom em mim como nela?
A Kal entrou abraçada com um negão enorme.
- Esse é o Gil, meu namorado - disse ela.
Eu olhei meio guloso pra ele, sem querer, baixei a cabeça quando ele percebeu e sorriu.
- Olha, Kaory - falou Kal - isso vai ter que ficar entre nós, mus pais não sabem de nada.
- Tudo bem - respondi.
Kal me abraçou e agradeceu pela cumplicidade, foi gostoso abraçar ela, perfumada, pele gostosa.
- Meus pais me ligaram e pediram pra levar uma sacola que esqueceram aqui, vou até o aeroporto e já volto - disse Kal.
Assim, fiquei sozinho com o Gil na casa, ele se serviu de whisky, sabia onde ficava, estava de bremuda e regata, parecia um jogador de basquete, mas acho que tinha menos de 1,90m, mas era bem musculoso. Rosto másculo, bigode e cavanhaque e voz grossa, afagou meu cabelo e me deu um gole do whisky.
- Estamos só nós, aqui e estou seco pra comer um cú! - disse ele.
- O que? - gemi surpreso.
- Você deu o rabo para o meu amigo, Ney! Caralho! - riu ele.
Gelei, o safado do amante da minha ex-namorada abriu o bico!
- Quero comer teu cú, viado!
- Moço - implorei, rouco - a Kal pode voltar a qualquer momento!
- Vai dar tempo, viadinho! A Kal vai demorar, conheço ela, depois do aeroporto ela vai passar no shopping, temos umas duas horas - disse seco.
Fiquei sem jeito, eu me esforçava tanto para manter a imagem de bom rapaz de família para num momento de fraqueza o Ney espalhar entre os amigos que eu dei o cú.
- Não perde tempo bichinha! - disse ele baixando o calção.
Era enorme, maior que do Ney, mas um pouco menos grosso, meu coração disparou, peguei o copo da mão do Gil e dei um bom gole.
- É muito grande, Gil! - exclamei pegando o pau dele com as duas mãos. Ele gemeu se espreguiçando no sofá caro.
Estava de joelhos entre as pernas dele, esfregando o pau com as duas mãos enquanto cuspia no pau para lubrificar e facilitar a punheta nele antes de chupar.
- Puta que pariu viado! Você sabe das coisas! Vou socar esse rabo com tudo! Chupa logo bichinha gulosa! - falou Gil puxando meu cabelos para o cacete dele cheio de gala.
A pica encheu minha boca, pica preta, grossa, longa, cheirando a gala e cuspe, engoli metade e fiquei me defendendo para não engasgar! Sem ar por causa da violenta investidas dele contra minha boca me esquivei do pau, mas não adiantou, ele esfregava o pau endurecido na minha cara até enfiar na minha boca melada de prazer dele que produzia gala do nada!
- Chupa logo, porra! Você engoliu a pica do Ney, caralho!
Deixei ele enfiar a pica comprida até onde aguentei sem engasgar, tossi, fugi para o banheiro da suíte da Kal, para me refrescar numa chuveirada.
Quase não deu tempo de me secar, ele entrou entre as minha pernas me derrubando na cama teen da Kal e começou a esfregar o pau duríssimo no meu cú!
- Nooossa! - gemi - que gostoso!
O pau dele esfregando me deixou com vontade de dar, só uma vez, depois chega! Pensei. Era só um momento de fraqueza, fiquei mal por trair a Kal, ela nunca poderia descobrir que o namorado dela estava me comendo!
O Gil era muito viril, fiquei sem ar, pela força e vontade dele me comer, doeu pra caralho! Vi estrelas e não adiantava pedir para ele parar, já tinha entrado e eu tava fudido! Meteu com gosto, muito fundo, forte, rápido e muito!
O barulho da carne batendo parecia alto, tive medo dos vizinhos ouvirem. E se a Kal chegasse?
A dor persistente dos primeiros minutos deu lugar ao prazer de receber aquele bate estaca preto de 25 cm, grosso demais, não tão grosso como do Ney, mas bem mais grosso do que seria normal.
- Que cuzinho gostoso! Puta que pariu! Noooossa que rabo quente!
- Fala baixo, moço! - gemi sem fôlego.
- Tá tomando no cú e quer discrição? Tá levando pica no rabo! No cuzinho! Hein!? Adoro cú de viado sabia? Mas o seu é o mais gostoso! Quente, apertado, aconhegante, essa pele deliciosa! Uuuh! Você é uma delícia!
- Tô sem ar, você tá metendo muito forte!
Eu queria aquela pica até o talo, ele estava lixando meu rabo, alisando minhas pregas!
- A gente adora rabo de viadinho, gostoso sentir sua piroquinha mole na minha barriga enquanto arrombo teu cuzinho delicioso!
- A Kal é tão linda - gemi tentando entender porque ele estava tão faminto pelo meu cuzinho.
- Sei lá, bicha, nunca comi o cuzinho dela, nunca comi ela!
- Que? - gemi ofegante.
- Ela nunca deu pra mim, mas não importa, sempre tem um cuzinho faminto pela minha pica!
- Nooossa! - gemi de prazer - come gostoso! - eu não estava acreditando que estava gostando de ter aquela pica me fudendo, eu nunca tinha gozado numa mulher e estava quase gozando com o Gil como gozava pica preta do Ney. Lembrei como o Ney arrebentou as minhas pregas pela primeira vez, e depois ficava dizendo pra mim mesmo que era a última vez e como se esquecesse deixava o Ney gozar de novo no meu rabo.
Fiquei com a imagem da doce e linda Kal enquanto o Gil enchia meu rabo de porra, a pica vibrando , as minhas pregas engolindo a pica e a porra gulosamente!
Ofegante, Gil deixou o pau amolecer no meu cuzinho vermelho até escorregar pra fora despejando duas gotas no lençol colorido da Kal. Ficou imperceptível, mas ia ficar uma pequena prova da sacanagem que fizemos na cama dela. Sorri maroto.
Gil nem se deu ao trabalho de se limpar, foi para a sala e se vestiu.
Fiquei um pouco na cama da Kal, experimentei a meia colorida dela e uma calcinha florida, me vesti por cima das coisas da Kal. Arrumei a cama, sentei-me ao lado do Gil segurando a pica mole dele dentro do calção dele.
- Tem porra ainda, chupa até gozar na sua boca - sussurrou no meu ouvido.
Obedeci, dei um trato na rola mole dele até ficar duro como ferro, cheio de veias, admirei como era comprido e grosso. Muito escuro, perfeito para minha boca sedenta da pica, deu um medinho da Kal chegar, mas a gente tinha muito tempo ainda.
Quase consegui engolir tudo, com muita saliva e relaxamento na garganta, as veias saltando, pulsando na minha boca. Gil puxou minha cabeça até o fim e gemeu, senti a porra bater, engasguei e coloquei o pau pra fora. Ele terminou de gozar esfregando o pau na minha cara, senti a porra na boca, na testa, na bochecha! Esse Gil era uma máquina de porra, estava com a cara melada, com cheiro de porra.
Fiquei no colo dele, deixando que a porra escorresse pela minha cara,, pescoço.
- Você gosta de pau, né? - riu Gil - quando o Ney falou já fiquei com vontade de te comer e ver essa cara cheia de porra.
- Moço, fica entre nós, tá! Não vou fazer mais...
- O cacete! - riu - dúvido que você pare de dar o cuzinho pra gente!
- Não, eu não queria...
Gil riu como se fosse piada.
Quase não deu tempo de limpar a cara, no desespero usei minha camiseta para tirar a porra da cara.
- Milagre você não passar no shopping - disse Gil abraçando Kal.
- Queria te ver, né, mozão - disse Kal beijando o enorme Gil.
- O tempo passou rápido, foi gostoso conhecer seu amigo.
- Que bom que vocês se deram bem - sorriu lindamente Kal.
- Muito bem - disse Gil piscando pra mim.
Sorri tentando ser o mais normal possível, se é que possível ficar normal com a porra escorrendo do meu cú, manchando a calcinha roubada da Kal e o gosto de porra na boca.


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