A Mansão dos horrores

Publicado por: marcelaaraujoalencar em 17/11/2023
Categoria: Grupal
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A Mansão dos horrores

Suely, tem 21 anos, Marcia, 23 e Lydia, 22. São jovens esposas que se conheceram porque seus maridos, são colegas na companhia multinacional em que são engenheiros de computação, os três formados há pouco tempo, mas mesmo antes a empresa já estava de olhos nos jovens talentos da faculdade em que estudavam. Os três casais moram em apartamentos no mesmo prédio e se tornou comum saírem juntos para a noite. Com tudo isso as esposas se tornaram amigas e até confidentes, pois têm muito em comum. São jovens, bonitas, educadas e casadas há menos de dois anos. Os pensamentos delas quanto a ter filhos é o mesmo, só mais tarde, primeiro querem aproveitar a vida, o que não puderam fazer antes, pois são de famílias sem muito recursos e além de estudarem, tinham de trabalhar para colaborar com as despesas de suas famílias.
Tudo correndo às mil maravilhas, até que algo aconteceu que veio perturbar a felicidade das jovens e foi assim que tudo começou:
Leônidas chegou em casa com enorme sorriso em seu rosto e Lydia, curiosa logo perguntou a razão do marido está tão radiante.
- É o seguinte, querida, eu, Miguel e Alfredo, fomos os escolhidos para assessorar um dos maiores planos de expansão da nossa empresa. Sabe o que isso significa para nós, subir de status e sermos promovidos, em consequência maiores salários. Vamos visitar a matriz na Alemanha e de lá iremos à Suíça e ao Japão, analisarmos os produtos que iremos incorporar ao portifólio da nossa empresa. Isso é muita responsabilidade e nos foi confiada esta tarefa.
- O que foi, amor? Você não parece que ficou contente com a notícia!
- Lógico que fiquei, Leônidas, mas estou imaginando quanto tempos você ficara viajando, me deixando sem o teu carinho... é isso.
- Eu também fico incomodado com isso, Lydia, mas pense bem, depois disso teremos o nosso futuro garantido, poderemos até comprar um apartamento ou casa própria. Serão no mínimo 4 semanas. Já debati isso com Alfredo e Miguel e eles tiveram uma ótima ideia.
- Marcia e Suely viriam ficar aqui com você no nosso apartamento, pois como são amigas, juntas poderiam se divertir e assim não ficarem tão tristes com nossas ausências.
- Elas já sabem disso, Leônidas?
- Não, isso terá de ser combinado entre vocês três.
- Está certo, querido. Hoje mesmo vou conversar com minhas amigas e ver se elas concordam com a ideia de vocês.
*****
Duas semanas mais tarde Lydia, Suely e Marcia, estão voltando do aeroporto, onde foram se despedir de seus maridos, que embarcaram para esta longa viagem ao velho mundo. Ainda chorosas, no carro de Lydia, estão indo para o apartamento dela, pois concordaram com a sugestão dos seus maridos de ficarem morando lá.
Apesar do apartamento ter só um quarto, a cama de casal é uma Super king, com largura suficiente para acomodar as amigas, que se divertiam com isso. Como combinam em quase tudo, foi fácil a convivência em comum. Elas dividem as tarefas de casa, fazendo compras, vendo televisão e lógico passeando e algumas vezes saindo durante a noite para jantar e claro exibirem suas belezas, tudo é claro, como simples brincadeira, só para se divertirem com os rapazes que as paqueravam.
Foi numa destas ocasiões que tudo teve início. Estavam as três bebericando numa badalada casa de show da cidade, já perto das 22:00 quando Suely vê no box ao lado, dois rapazes e ela reconhece um deles, é Luiz um ex-namorado, dos tempos de estudante. ela lembra que ficaram juntos por quase 1 ano e depois que terminaram continuaram amigos. Luiz também reconheceu sua ex-namorada e sorriu para ela falou algo para o seu amigo e se levantou e foi cumprimentar Suely, que o apresentou para Marcia e Lydia, que se simpatizaram com o galante rapaz e desinibidas o convidaram para trazer seu amigo para ocuparem o mesmo box, pois a mesa e a poltrona circular tem espaço suficiente.
Luiz apresentou o primo Antonio Carlos as amigas, um belo rapaz que devia beirar no máximo 20 anos, um a menos que Luiz. Eles apesar de simpáticos e falantes, pareciam um pouco inquietos e a todo o momento olhando o relógio. Marcia notou isso e perguntou se eles estavam esperando alguém, talvez um encontro com garotas. Antonio Carlos, um pouco encabulado, respondeu:
- Não é isso Marcia. Na realidade eu e Luiz estávamos esperando um amigo nosso que viria de carro para nos dar carona até.... até.... bem até o “Casarão Vermelho”, parece que ele nos deu o bolo, pois já passa das 22:30 e ele deveria vir nos buscar por volta das 21:00.
- O que é este tal de Casarão Vermelho? - É uma grande Casa de festas.... na realidade uma boate.
Lydia, sugeriu que elas poderiam os levar até a tal boate, no carro dela.
- Não acho conveniente, pois aquele lugar não é apropriado para senhoras como vocês três.
- Porque falas isso, Luiz?
- Porque lá há muita.... muita safadeza, bebidas e drogas.
-Se é assim, qual razão vocês querem ir lá?
- O nosso amigo falou que iria nos apresentar umas garotas.
- Se é assim, nós apenas os deixamos lá e retornamos.
*****
Lydia, no seu carro, ficou um pouco preocupada, pois não pensou que fosse tão longe o tal Casarão Vermelho. Estavam saindo dos limites da cidade e ela perguntou se ainda faltava muito para chegar.
- Não, estamos perto. Depois da curva, dobre a esquerda, numa pequena trilha de barro de uns cinco quilômetros e estaremos lá.
A trilha estreita de barro socado não apresentava dificuldade para o carro de Lydia, e pouco depois, uma grande clareira e todos ficaram boquiabertos ao avistarem um enorme casarão todo iluminado e dezenas de carros estacionados ao redor e muitas pessoas circulando entre eles e o som de música estridente se fazia ouvir, vindo do casarão. Lydia manobrou entre alguns dos carros e logo estacionou, não querendo se aproximar mais.
- Rapazes, vou somente até aqui, lá adiante será muito difícil manobrar para voltarmos.
Luiz e Antonio Carlos agradeceram a carona e desceram. Luiz deu o número do seu celular para elas e os dois rapazes foram caminhando em direção do enorme varandão com um canhão de luzes de diversas cores.
- Este lugar parece ser bastante divertido, meninas. O que acham de nós darmos uma olhada, antes de irmos embora?
- Marcia, está lembrada do que Luiz falou, que lá dentro há muita distribuição de drogas e bebidas.
- Suely, se eles iam encontrar garotas aqui, não deve ser tão ruim assim.
- Vamos fazer o seguinte, vou estacionar aqui mesmo, longe dos outros carros e daremos uma olhada lá, se acharmos muito pesado para a gente, damos o fora, mas estou achando que eles falarem isso só para ficarem mais à vontade com as suas garotas.
- Também acho, Suely, vamos ver como é lá dentro.
*****
As três amigas, olham com espanto, o imenso salão principal onde em uma pista circular num canto, dezenas de casais estão dançando ao som de uma banda que se apresenta ao vivo num palco. Ao redor, mesas repletas de outros casais que bebem e comem.
- Amigas, isso aqui é a maior boate que já vi e tem música ao vivo. Nada de anormal. O teu ex exagerou na dose. Só estou achando que não teremos uma mesa livre para a gente.
Lydia, Suely e Marcia estão em pé, ainda perto da entrada do enorme ambiente, quando uma moça, sorridente e vestida sumariamente, se aproxima e pergunta se elas têm mesa reservada. Marcia responde que não, que elas apenas queriam conhecer o local.
A recepcionista, uma linda morena, as observa por momentos e pergunta se elas estão acompanhadas, mediante resposta negativa, a jovem parece titubear um pouco, mas logo pede que elas a acompanhe pois tem um lugar reservado para elas.
A jovem as conduziu até uma mesa, num canto do salão, que de reservado não tinha nada, pois estava justamente num local onde muitas outras mesas estavam ao redor, a maioria ocupadas por homens e tão logo se sentaram, se viram observadas por muitos olhos.
- Suely, não estou gostando nada disso, veja como aqueles homens nos olham, parecem que querem nos comerem com os olhos. Vamos disfarçar e darmos o fora daqui.
- Acho que não é tão tuim assim, Marcia, é natural que nos olham, afinal somos jovens e bonitas e desacompanhadas, seria de estranhar que não chamássemos atenção deles.
Elas pediram ao atendente simpático uma garrafa de champanhe e tira-gostos e não tardou um rapaz da mesa vizinha fosse convidar Suely para dançar e ela se sentiu obrigada em aceitar, para não parecer pedante e não se arrependeu, pois, o homem se mostrou ser um bom dançarino, simpático e respeitoso. Ela voltou a dançar com ele e na pista, Suely viu que Marcia e Lydia, também estavam dançando e assim continuaram com os mesmos parceiros na pista.
**
Quase uma hora depois as amigas tinham de se agarrarem a eles para não caírem de tão drogadas estavam. Marcia ainda pode perceber que Suely e Lydia estavam sendo arrastadas para uma porta atrás da pista e ao seu lado, uma linda morena que não devia ter mais que 18 anos, tinha desmaiado nos braços de seu parceiro, que a pegou no colo e foi em direção da mesma porta onde os outros levaram suas amigas. Ela se afastou um pouco do seu parceiro e indagou:
- Para onde eles estão levando as meninas?
- Para um salão enorme, no segundo pavimento. Elas assim como você, foram as escolhidas para serem as nossas galinhas de ovos de ouro nesta sexta-feira.
Marcia teve um pressentimento que algo de ruim estava por acontecer. Fez menção de sair da pista de dança, mas sentiu uma picada na altura de seu pescoço e com um gritinho se virou, no exato momento que um homem a segurou por trás e assim como as outras ela foi levada para a mesma saida, sem possibilidade de opor qualquer reação.
*****
Algumas horas depois, já madrugada alta, se sentindo eufóricas pelas drogas que foram obrigadas a ingerir, as quatro jovens pareciam não se importar com nada. Esquecidas do mundo, estavam num ambiente bastante iluminado, estendidas nuas numa cama redonda, sem mesmo saberem como foram parar ali, estavam conscientes sabendo que estavam envolvidas numa tremenda orgia, mas a euforia causada pelas drogas e bebidas lhes traziam enorme prazer e sem capacidade de resistir ao chamamento da carne. cada qual tendo até dois parceiros de que se revezavam em as penetrar pela vagina, boca e bunda e o mais depravado de tudo é que, em torno do enorme leito circular, outros quatorze ou quinze homens, também sem nenhuma roupa, olhavam fascinados as quatro belas jovens, sendo tão estupidamente jogadas como carne na boca de ferozes lobos.
Foi para este antro de podridão moral que as garotas escolhidas a dedos pelos organizadores do infernal festim foram conduzidas. Marcia, Lydia, Suely e a morena Norma por não serem classificadas como “mariposas da noite” e sim jovens de reputação ilibada. Eram vinte e dois os homens presentes, de grande poder aquisitivo e total falta de caráter, todos com idades variando de cinquenta a setenta anos, que pagaram 300 mil cada qual para terem direito a participarem de 48 horas do bacanal, com ausência de regras, em que há libertinagem e excessos de bebidas e drogas era o que comandava as ações daqueles animais.
*****
No anoitecer do dia seguinte, Suely, totalmente demolida, foi levada por três homens para fora do leito, sendo objeto de atenção especial deles, que se encantaram com a formosura do corpo da jovem e Jogada numa poltrona estofada, de modo que lhes permitissem que dois deles estivessem com os paus dentro da buceta dela ao mesmo tempo, enquanto o terceiro, enterrava o membro na boca da coitadinha, o movendo até o fundo de sua garganta. Quando ele explodiu e grande quantidade de esperma encheu sua boca e garganta, ele retirou abruptamente o penis e felizmente Suely não sufocou, mas teve de engolir quase tudo. Como era ele que a equilibrava sobre a poltrona, ela desabou e caiu sobre o tapete e os dois pênis que se alojavam em sua boceta saíram dela no mesmo instante. Os homens ficaram raivosos com isso passaram a lhe dar chutes, um dos chutes atingiu a lateral de sua cabeça e Suely apagou na hora e nem sentiu quando um outro homem que estava próximo, se aproximou e enterrou o pau na sua bunda.
Quando as 48 horas combinadas findou, só sete dos homens ainda estavam no salão, mais quatro deles, “apagados” sobre a cama. Dos outros, um estava obrigando a jovem Norma a chupar o seu pau, que mesmo assim já não ficava duro novamente. Dois deles, os mais ativos, estavam fazendo sexo em Marcia, em dupla penetração e enquanto Lydia jazia inerte ao lado de Suely, as duas apagadas a algumas horas, tanto pela total exaustão como pelo efeito das drogas e bebidas.
*****
Lydia foi a primeira a sair da confusão mental ocasionadas pelas drogas. Sua cabeça e corpo estavam demasiadamente doloridos, sem forças nem para se erguer e olhar ao seu redor. Nos primeiros dez minutos ainda permaneceu assim, desperta, mas com uma espécie de vácuo a lhe turvar a mente. Lentamente tudo foi vindo a sua lembrança e o horror com o que aconteceu com ela e com as outras foi como um forte choque a lhe turvar a mente
Foi com enorme esforço que percebeu estar deitada em uma cama de solteiro e pode ver ao seu lado, em outras camas, suas amigas Suely e Marcia e a jovem Norma. Alguns minutos depois Marcia e Norma, despertaram, tão confusas e doloridas como ela mesma. Mas Suely, quando acordou, gemia de dor, pois estava muito mais machucada que as outras.
Todas, com muito enjoou e com vontade de vomitar, cientes de tudo que foram obrigadas a fazer, depois de drogadas com uma espécie de alucinógeno e muita bebida.
Com dificuldade conseguiram se sentar e poder ver que estavam num amplo aposento, um quarto, bastante iluminado, duas janelas gradeadas e duas portas e nada mais. Minutos depois Suely começa a dar sinais que estar melhorando das dores em seu corpo e tão confusa como as outras.
As quatros jovens depois de alguns minutos, com suas mentes mais claras, se examinam e ficam estufectadas com as péssimas condições de seus corpos, principalmente de suas genitálias, seios e bocas. Então concluíram que o sequestro delas fora realizado por uma quadrilha de canalhas com o único intuito de as usar naquela terrível orgia, com um bando de homens de meia-idade, que pelo que puderam deduzir pagaram para as ter.
As janelas estão gradeadas, uma das portas acessa um pequeno banheiro, com vaso sanitário, box e uma pia e nada mais. A outra porta estava trancada a chave. Não restava dúvida que estavam aprisionadas. Será que elas seriam libertadas ou continuariam presas?
Depois de passarem águas em seus rostos, procuram escutar, com rostos colados na porta, se há algum som vinha do outro lado, mas está tudo em silêncio e o mais assustador pelas janelas podem divisar apenas um amplo terreno, que a lua cheia permiti ver que não há nenhum estacionamento de carros e sim apenas o carro de Lydia e duas camionetes de quatro portas e nada mais.
- Sabe o que eu acho, amigas.... este lugar onde estamos não é o Casarão Vermelho, estamos em outro lugar.
- Marcia, queres dizer que fomos drogadas e sequestrada e levadas para outro lugar?
- Estou com muito medo. Eles levaram os nossos celulares, os documentos e os cartões bancários e até o pouco dinheiro em espécie que tinhamos. Que merda querem com a gente, depois do que fizeram?
*****
Ficaram bastante amedrontadas quando escutam passos e vozes de homens e pareciam serem muitos que se aproximavam do quarto onde estavam. Se encolhem juntas num canto quando a porta do quarto é aberta e alguns homens chegam, são em sete. Todos são brancos de meia-idade e vestidos até com certa elegância, só dois usando ternos cinza-escuro, os outros, com camisas de meia manga e calças jeans.
Um homem de terno, se aproximou delas e ficou as observando, sem falar. Os outros, pouco atras desse, também se mantinham calados. Foi Marcia, que com um fio de voz perguntou o porquê de elas estarem ali, aprisionadas, pois já fizeram tudo o que queriam com elas. O sujeito se aproximou bastante de Marcia e com o rosto há dois palmos dela, em tom ameaçador, falou:
- Em primeiro lugar, queremos que fiquem caladas e que só falem quando questionadas. Estamos entendidos? Aqui quem faz as perguntas somos nós.
Marcia engoliu em seco e apenas demonstrando temor, arregalou os olhos e afastou o rosto do dele.
- Vocês vão continuar retidas aqui, por mais algum tempo. Pois são quatro jovens, que além de serem lindas de rostos, têm belos corpos, seios bem formados, com mamilos salientes, bunda com nádegas firmes sem nenhuma celulite, assim como as coxas. Foram um sucesso com a rapaziada neste fim de semana e nos proporcionaram uma receita enorme. Desta forma decidimos que iremos as usar em outra ocasião, isso tão logo estejam recuperadas dos machucados em seus corpos.
Ele viu o medo e o horror nos rostos delas quando terminou sua fala e então emendou:
- Minhas jovens, não necessitam ficarem assim com tanto medo da gente. Depois desta nova festinha que iremos agendar com vocês e com alguns de nossos clientes, vocês serão libertadas e poderão voltarem livres para suas casas, pois temos certezas de que ficarão de boca fechada e não nos denunciarão as autoridades. Pois se o fizeram um certo vídeo de quase uma hora das quatro participando de uma tremenda orgia, será distribuída na internet.
- Senhor, que vídeos são esses? Não participamos de nenhuma filmagem!
- Participaram sim, querida. Durante todo o tempo de vocês quatro sendo fodidas pelos nossos clientes, foram filmadas por cinco máquinas embutidas em pontos estratégicos do salão, por isso ele estava bastante iluminado. Na edição, só fizemos um vídeo de cinquenta minutos, os mais importantes de vocês sendo penetradas pela boca, bunda e boceta. Tenham em mente que nessas tomadas as quatro estavam conscientes e não apagadas, pois o que usamos em vocês foram alucinógenos, que as deixavam doidonas.
- Meu Deus! Vocês são uns monstros! Por que fazem isso com a gente?
- Tudo é uma questão de negócios e vocês são mercadoria de luxo, que valem muito. Fiquem confortáveis garotas, vamos mandar trazer água e comida para vocês e um estojo de primeiros socorros para que possam cuidar de seus machucados, principalmente dessa aí, a Suely, eles foram bem brutos com ela. No banheiro tem tudo que necessitam para mulher. Tem outra coisa, para as distrair vamos lhes presentear com um aparelho de televisão.,
**
Minutos depois que eles saíram, um senhor negro, idoso, chegou empurrando um carrinho, com jarras de água e diversos tipos de comida, tudo embalados com logotipo do McDonalds, inclusive com sucos de laranjas. Depois o mesmo senhor trouxe uma maleta com comprimidos para dor e cremes para aliviar dores nas partes íntimas. No cinco dia de cativeiro, no quarto cativeiro do quarteto, foi instalado uma televisão. Infelizmente para elas, o sistema era fechado e o que exibia algumas horas por dia, as faziam sofrer muito e depois evitavam ver o vídeo de quase uma hora, pois era o vídeo que eles falaram tinham editado das horas de horror que foram violentadas pelo grupo de homens.
Era coisa muito nojenta editadas de tal modo que pareciam que elas faziam aquilo de livre vontade e apreciando serem assim tratadas. Algumas cenas mostravam Suely chupando o pau de alguns homens, e em outras sendo penetrada por três deles ao mesmo tempo, pelos seus acessos. O mesmo acontecia com Norma, Marcia e Lydia. Se aquele vídeo fosse levado a conhecimento de seus maridos, amigos e colegas elas estariam totalmente desmoralizadas. Então sabiam se e quando fossem libertadas, teriam de ficar caladas e não os denunciar as autoridades policiais.
Seis dias depois, dois homens chegaram e foram em direção de Lydia e ordenaram que os seguissem. Ela ficou parada mais branca do que era, tal o seu receio de sair com eles, não sabendo o que queriam com ela.
- Como é mulher! Vai nos obedecer ou teremos de usar de força para a levar?
- O que querem de mim? Por que tenho de ir com vocês?
- Não interessa o que queremos de você, o que tens de fazer e ir com a gente e ponto final.
Lydia Sabia que não adiantaria nada argumentar com os homens e então timidamente os seguiu como pediram. Foram pelo corredor e subiram por outro lance de escada no fim, que ela nem sabia que existia.
Estavam numa estreita passagem com pouca luz, onde Lydia pode ver cinco ou seis portas e na penúltima eles entraram. Estava num pequeno recinto aonde a iluminação vinha pela janela envidraçada e com grades. O que chamou sua atenção foi a cama e uma mesinha e nada mais.
Fecharam a porta e Lydia tremeu de medo quando eles a mandaram ficar nua e se deitar na cama.
- Mulher, fique nua e vá para a cama com a bunda para cima, pois esta noite serás a mulher de nós dois e será pelo cu.
Assustadíssima, ela correu e tentou fugir pela porta ao lado, mas um violento soco a atingiu pelas costas e ela caiu rolando pelo chão de cimento e esperneando foi levada para o leito e em um instante eles a despiram. O desespero lhe deu força para lutar tentando os evitar. Entretanto meia dúzia de tabefes a deixou tonta e submissa. Eles a posicionaram como queriam, gritou de ódio e, impotente quando um deles penetrou pelo ânus, tão abruptamente que gemeu de dor. Foi virada de lado e o outro homem a penetrou pela vagina.
Lydia, alguns dias antes já sofrera DP muitas vezes, então ser novamente penetrada não lhe era nenhuma novidade, então para não sofrer mais agressões, decidiu ficar passiva. Por quase cindo horas ela serviu de pasto para os dois homens que a rechearam de semen até pela boca. Madrugada alta eles foram embora e a deixaram estendida no leito toda esporrada.
Muitas horas depois, um outro homem chegou e a viu dormindo toda encolhida sobre o sujo colchão, ainda nua. Ele a sacudiu e disse que veio para a levar dali, mas que antes disso falou que ela teria de dar uma chupada nele, senão ficaria trancada ali. Lydia se posicionou e disse que tudo bem. Na realidade, ela estava tão abatida que nada mais a importava. O homem nem ficou nu, apenas tirou o pau para fora e ela o chupou por alguns minutos até que enchesse sua boca de porra. Que ela engoliu a metade e cuspiu o resto.
Quando Lydia retornou a convívio com suas amigas de sofrimento, elas a vendo toda descabelada, com as roupas rotas, sabiam o que lhe tinha acontecido e nem lhe indagaram a respeito e Lydia foi direto para o banheiro onde ficou por quase uma hora.
Naquele mesmo dia, quase ao escurecer, chegaram três deles e sem falarem nada foram direto em Suely e foram a arrastando pela porta. Ela sabia o que eles queriam com ela, mas com enorme terror, lutou como uma leoa, gritando em desespero enquanto era arrastada pelo corredor e seguiram para o mesmo quartinho lá no sótão do casarão. Lá, ordenaram para a apavorada Suely que tirasse a roupa, pois ela seria a vadia deles por algumas horas. Lógico que ela se recusou a ficar nua e então foi agarrada por dois deles enquanto o terceiro começou a retirar a blusa da jovem aterrorizada.
Mas subitamente a porta do quartinho foi aberta com violência e o homem de terno escuro, o que parecia ser o chefe do bando, entrou e ordenou com voz potente que largassem a garota.
- Mas chefe, a gente só quer se divertir um pouco com esta gatinha maravilhosa!
- Nada disso rapazes, eu sei muito bem o que estão querendo e não foi para isso que as capturamos. Queiram se retirar por favor.
Suely ficou caída no chão, surpreendida vendo os três homens saírem em obediência ao chefe e ela mentalmente agradeceu a ele por a salvar daqueles animais.
- Garota, arrume direito suas roupas e venha comigo.
Suely rapidamente fez o que ele pediu, fechou os botões de sua blusa e se levantou e quando ele saiu, ela foi atrás dele, sem nada falar. Mas não foram para o cativeiro e sim para o primeiro pavimento e depois chegaram num quarto bem mobilhado e só então o homem lhe falou:
- Voce é a Suely, não é mesmo? Eu examinei teus documentos e sei que só tens 21 anos e que és casada há poucos anos, acho que dois anos aproximadamente. A vejo tão linda e com este corpinho que levanta até defunto, é por esta razão que meus homens te cobiçam muito mais que tuas amigas. Por esta razão decidi que tu ficarás comigo aqui no meu quarto e é evidente, como minha mulherzinha.
- Por tudo que é sagrado, senhor, não faça isso comigo. Eu imploro.
- Não seja ingrata, mulher, estou disposto a te proteger dos meus homens, mas você terá de colaborar comigo e assim não irás novamente para a próxima orgia que estamos organizando. Voce decide, ser minha mulher de boa vontade, sem opor resistência quando eu te quiser, ou então ir para o lado de tuas amigas, ficando à disposição dos rapazes e daqui uma ou duas semanas, participar da nova orgia. Vou te dar um minuto para tomares uma decisão. Vou sair, para ver o que eles estão fazendo com as outras, mas não demorarei e espero que quando voltar tenhas se decidido.
Suely, se encolhe em uma poltrona chorando, não tarda em saber o que fará. Quando o canalha retornou e perguntou o que tinha decidido, Suely de pronto disse que seria mulher dele, tal como ele queria.
- Farei o que pedes, senhor, serei passiva na cama com você., mas já que foi ver minhas amigas, fale como elas estão, por favor.
- ótimo, então tu serás minha mulher obediente e em troca eu te protegerei, mas não posso dizer o mesmo das tuas amigas. Os rapazes, em troca por eu te proteger, seis deles estão lá no quarto delas... bem, sabes o que eles estão fazendo... as fodem em uma mini orgia. Eu escutei toda gritaria delas, mas não falei nada, apenas fechei a porta e deixei eles se divertindo com tuas amigas.
- Meu Deus, por que fizeste isso?
- Meus homens teem o direito de foder as garotas, afinal elas estão lá só para isso. Demais a mais não vão estranhar serem fodidas por eles, pois todas vocês já tem experiência suficientes com muitos homens, a fodendo, não é mesmo, Suely.
- Agora tire a roupa e se deite com a bunda para cima, que hoje quero te foder pelo cu. Esta tua bunda me deixa louco de tesão., com esta tua bundinha deliciosa como almofada.
Resignada, ela se despe e se deita de barriga e viu quando ele ficou nu e veio para cima dela. Suely estranhou o modo como ele agiu. Com o pênis entre suas coxas, passou os braços em volta dela e com as mãos espalmadas começou a esmagar os seios, enquanto beijava e lambia seus pescoço e ombros. Só então murmurou em sua orelha que separasse as coxas ainda mais e foi o que ela fez. Ms em vez de empurrar o membro em seu acesso anal, ele começou a esfregar a glande em toda estão de sua rachinha, indo desde o aceso anal até o clitóris e continuou fazendo isso por uma eternidade.
Suely não teve como evitar, o safado do homem a estava fzendo ficar excitada, lhe dando toques seguidos em seu clitóris, amassando seus mamilos com puxões e lambendo seus pescoço e ombros. Resultado que em cinco minutos, ela navegava num mar de gozo enorme e gemia de tanto prazer que sentia e, não demorou uma onda de orgasmos a tomou de assalto e como ele continuou a fazendo a ficar ainda mais excitada, Suely mergulhou em sucessivos e múltiplos orgasmos, coisa que nem com seu marido pode sentir. E no auge disso tudo, ele a penetrou, não por trás, mas pela vagina. Ela não resistiu e começou a gemer tão alto que se podia a ouvir até em sua cidade natal.
Quando finalmente Suely voltou de sua jornada pelas estrelas, com o pau dele ainda dentro dela, amolecendo lentamente, ouviu ele sussurrar em sua orelha:
- Caralho, garota! Em minha vida já estive com muitas mulheres, mas nenhuma delas gozou tanto como você hoje. Me pareceu que estavas alucinada se esvaindo em orgasmos seguidos, nunca vi coisa igual. Você foi a melhor foda de toda minha vida.
Suely ficou calada, pois estava muito envergonhada, pois sabia que ele tinha absoluta razão. Ela mesma estava surpreendida com a intensidade do desejo que a tomou de assalto, nunca se julgou capaz disso, chegar a este grau de prazer sexual. O pior de tudo é que ele não tirava o pau de dentro dela, apesar de já está a meia bomba e continuava com as mãos espalmadas nos seus seios e a boca colada em seu pescoço. Não sabe a razão mais estava gostando de o sentir por cima dela, a esmagando contra o colchão, apesar de estar extremamente exausta depois daquela loucura toda. Nem percebeu que aos poucos foi adormecendo.
Evaristo percebeu que a muherzinha tinha adormecido e naquele momento decidiu que ela seria dele para sempre. As outras depois de o servir pela segunda vez, seriam liberadas, mas Suely não.
Como dia já alto, Suely acordou e se viu nua na cama com o homem, também nu, com uma das pernas cabeludas no meio de suas coxas. Ficou imóvel com receio de o acordar, divagando em tudo que aconteceu durante a noite de sexo com ele. Seus pensamentos se voltaram para o marido. E ela se sentiu como se fosse uma ordinária, traindo Miguel, tendo prazer na cama com outro homem senão com ele.
Lentamente tentou tirar a perna do homem do meio das delas, mas com isso ele acordou e sem nenhuma cerimônia lhe deu um beijo demorado e molhado nos seus lábios. Depois se espreguiçou e se levantou e lhe falou, enquanto se vestia:
- Querida, vou buscar café para nós, fique aí quietinha e se estiver com vontade, o banheiro é ali naquela portinha.
Suely não perdeu tempo, tão logo ele saiu, ela correu para o banheiro e entrou no box e abriu a torneira da água fria, numa tentativa de não só se limpar, como também limpar sua mente do que sentiu durante a noite com o homem, o chefe do bando que a sequestrou. Aquilo não podia ser real, ela tentava pensar que não tinha acontecido, mais ao mesmo tempo sabendo que era tudo verdade.
Vestida e pensativa sentada numa poltrona, viu quando ele chegou trazendo uma bandeja grande e então se lembrou que sua fome era imensa, pois não comia nada mais de 24 horas, a não ser um pouco de sêmen dele. Em torno de uma mesa circular comeu como uma lobinha, para admiração de Evaristo, que só então lhe disse seu nome. Ficou surpreendida quando ele lhe falou:
- Suely, tire roupa e vamos para a cama, pois estou louco de desejo de a ter novamente.
Apesar de surpresa, ela fez o que ele pediu, estranhamente submissa a sua ordem. Ficou nua e se deitou, vendo-o se despir e vir em sua direção.
- Querida, primeiramente vou chupar tua bocetinha gordinha e pelada.
Ele subiu na cama e se posicionou entre suas coxas e Suely sentiu calor percorreu todo seu corpo, no momento que ele deu a primeira linguada no meio de sua rachinha, para logo depois começar a lamber e sugar os seus fluidos que vinham em grande quantidade, principalmente quando prendeu entre seus lábios o clitóris e começou a dar leves chupadinha em seu ponto mais sensível. Evaristo se mostrou um perito nesta arte e com isso em pouco tempo, Suely mergulhou novamente em sucessivos orgasmos.
*****
No segundo pavimento, no quarto onde estavam trancadas, Norma, Marcia e Lydia estavam sendo violentadas novamente pelo bando de homens, agora em número de oito, que se dividiam entre as três jovens. No momento Lydia tinha dois deles dentro dela em uma DP. Em outra cama, Norma servia de pasto para outros dois, que se revessaram a penetrando pela boca, bunda e boceta e no chão entre duas camas, Marcia servia de brincadeira para os outros quatro, que batiam punheta junto ao seu rosto, para saber o quanto ela conseguia engolir do gozo deles.
- Deixe a boca aberta vadia, senão vamos te moer de pancada.
Marcia já tinha levado muita pancada e todo seu corpo dói muito e para não ser mais surrada deixava a boca aberta, já tendo engolido muita imundice daqueles animais e, rezava pedindo aos céus que morresse, pois já estava no limite de sua resistência física e mental, depois de sofrer estupro coletivo daqueles monstros por tantas horas.
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Súbito parecia que o mundo veio abaixo, muita gritaria, correria e tiros, quando então uma tropa de choque da polícia estadual invadiu a mansão e foi levando de roldão tudo que encontrava pela frente. A ordem recebida era capturar todos os homens. Mas levados pelo sentimento de lobos em matilhas, eles preferiram fuzilar todos que encontraram violentando as jovens.
Lá no térreo, o primeiro quarto a ser invadido foi o onde estavam Evaristo e Suely. O sargento Da Penha derrubou a porta com um chute e o que viu o deixou indignado. Um homem de meia-idade estava no meio das coxas de uma jovem, a chupando como um louco. Ele puxou o homem de cima da garota e com tiro no meio da testa mandou o infeliz para o inferno. A jovem nua, ficou como que em choque vendo tudo aquilo e parece que entrou em pânico, pois começou a gritar histericamente.
*****
A denúncia recebida de dois jovens de nome Luiz Santana e Antonio Carlos Lamare, de 20 e 21 anos respectivamente, foi categórica. O bando usava a boate para sequestrar jovens incautas que ia até lá. Eles capturaram a namorada de Luiz, uma jovem de apenas 18 anos de nome Norma e três senhoras amigas deles do tempo de estudantes, que foram até lá apenas para lhes dar carona. O nome delas é Suely, de 21 anos, Marcia de 23 e Lydia de 22, casados com engenheiros que estão em viajam ao exterior, a serviço da empresa em que trabalham.
Os dois jovens informaram que viram quando as quatro foram levadas da boate, mas não tinham como os seguir. Resolveram então se infiltrar na boate e perguntar a respeito dos homens que as sequestram e o que descobriram foi terrível demais. Eles capturavam jovens para as levar para uma mansão longe dali e lá as ofereciam em orgia para homens ricos, que pagavam para terem o direito de usar as garotas.
Sabendo da denúncia a polícia foi investigar na boate e descobriu que tudo que os rapazes denunciaram era verdadeiro e com muita “delicadeza”, arrancaram do gerente da casa, a verdade, pois ele era convivente com o bando e foi o primeiro ser preso.
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Com o devido processo legal, os cinco sobreviventes da “Mansão dos horrores”, como passou a ser chamado o local, estão respondendo por seus crimes, e os homens que participavam das orgias organizadas estão sendo identificados através dos vídeos que os próprios membros do bando fizeram. E assim pouco a pouco cada qual estava sendo de dar explicações a autoridade policial.
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Um ano depois, já recuperadas da terrível experiência que as vitimou, estão novamente juntas no apartamento de Lydia, pois os seus maridos, Leônidas, Alfredo e Miguel estão novamente em viagem ao exterior;
Marcia indaga das amigas o que poderiam fazer hoje, pois é sexta-feira, dia de irem para a balada. E Suely responde que não, pois ela combinou com Luiz e Antonio Carlos virem as visitar para assistirem o vídeo que elas receberam das autoridades policiais. pois os rapazes se mostraram muito interessados em o assistirem
- Como tens coragem de deixar que eles vejam o que fizeram com a gente Suely?
- Vamos mostrar só um pedacinho que eu mesma editei, só para saciar a curiosidade deles. Não se esqueçam que graças a eles é que fomos salvas daquele inferno. Devemos isso a eles. Amigas.
- Tens razão Suely. Eles não devem demorar a chegar.
Com efeito por volta das 21:00 Luiz e Antonio Carlos chegaram, mas com uma surpresa, Luiz veio acompanhado da morena Norma, agora sua esposa. Foi com grande alegria que as quatro jovens se encontraram novamente, depois do tempo que ficaram em tratamento em clínicas, para recuperação física e mental, há sete meses antes.
Beberam e comeram, botando conversa fora, até que Suely os convidou a assistirem um vídeo de dez minutos, por ela editado, de tudo que foi gravado das quatro amigas lá na “Mansão dos horrores”. Foi até certo ponto constrangedor que os seis assistiram elas serem abusadas sexualmente naquela orgia desenfreada.
Foi com enorme surpresa dos dois rapazes, que viram Suely, Marcia, Lydia e Norma começarem a se despir e nuas como viveram ao mundo, ficarem em pé sorrindo para eles e ouviram Suely que lhes falar:
- Como é rapazes, não fiquem aí parados com caras de bobos, vamos lá para o quarto para fazermos uma gostosa orgia, só que desta vez seremos quatro mulheres para somente vocês dois. Vocês aceitam nossa oferta?
- Logico que sim, Suely... vamos lá.
Foram aproximadamente cinco horas de sexo total e irrestrito e só não durou mais porque Luiz e Antonio, não tiveram pique pata atender a fome de sexo das quatro e assim com a badalada das seis horas do sábado, encontrou os seis jovens nus sobre a grande cama totalmente desfeita. Com cheiro de sexo exalando por todo recinto.
Com isso elas até certo ponto se sentiram frustradas, pois a verdade seja dita, as ainda tinham gravadas em suas mentes as muitas horas de que foram femeas para um bando de machos. No enquanto conseguiram se manter em suas convicções que eram mulheres casadas e não vadias. Este axioma valeu para três delas, menos para Suely. Pois ela não conseguia esquecer as muitas horas que quase enlouqueceu de tanto gozar, com Evaristo, o líder do bando, lhe sussurrar em sua orelha:
- Caralho, garota! Em minha vida já estive com muitas mulheres, mas nenhuma delas gozou tanto como você hoje. Me pareceu que estavas alucinada se esvaindo em orgasmos seguidos, nunca vi coisa igual. Voce foi a melhor foda de toda minha vida.
*****
Quarta-feira, 18:30
- Amigas eu tenho de sair um pouco para aliviar um pouco a tensão, as saudadas de Miguel são muitas, vou dar uma volta de carro, não devo demorar.
- Certo Suely, podemos ir as três, que tal?
- Não amigas, prefiro ir sozinha, mas obrigado pela oferta.
Suely no seu carro dirige a esmo pela cidade, até que decide ir para o bairro boêmio da cidade. Lá ela envereda para a região onde há muitas boates, inferninhos e bares. Estaciona ao lado de bar onde percebe, há muitos homens bebendo nas mesas espalhada até na calçada em frente e vai ocupar uma mesa e pede ao homem de avental que vai até ela:
- Quero uma garrafa de conhaque e um copo com bastante gelo.
Três horas depois, bastante embriagada, está nua estirada numa cama fedida de um bordel de quinta categoria e escuta a mulher gorda e excessivamente maquiada, falar:
- Pura merda! Fiquem calados e não se atropelem a mulher é comida de luxo e tem boceta e bunda para todo mundo, desde que paguem cinquenta paus por meia hora com a vadia
*****
Marcia e Lydia ao lado de Miguel, marido da amiga dada como desaparecida, estavam na delegacia onde foram chamados para receberem notícias pertinente do sumido da esposa dele. E lá foram informados que o carro de Suely fora encontrado num desmanche num bairro afastado do centro, e houve duas tentativas frustradas de saque usando o cartão bancário dela
Trinta dias mais tarde, uma mulher maltrapilha, fedendo e faminta, está sentada com as mãos estendidas nos degraus da igreja matriz da cidade, pedindo esmolas. Marcia e Lydia que foram rezar pela amiga, quase que tropeçaram na mulher sentada nos degraus.
- Coitadinha, deve estar com muita fome! Vou dar uma esmola para ela.
Marcia com uma nota de vinte reais na mão, se inclinou para a entregar a pedinte, mas comos olhos do tamanho de um pires, ficou olhando- e exclamou:
- Meus Deus! É voce Suely?
- Suely! Meu nome é esse? Eu acho que sim!
*****
Foi deste modo que Suely a jovem esposa de Miguel, agora com 22 anos, retornou para casa, ou melhor para uma clínica onde ficou internada por quase seis meses, para se curar do corpo e da mente. Estava definitivamente curada de sua compulsão sexual.
Depois sexo para ela só com o marido e quando estivesse viajando, com Antonio Carlos e Luiz, porém, sempre em consenso, com Lydia, Marcia, e Norma, pois disso, as amigas n abriam mão.
FIM


Suely, tem 21 anos, Marcia, 23 e Lydia, 22. São jovens esposas que se conheceram porque seus maridos, são colegas na companhia multinacional em que são engenheiros de computação, os três formados há pouco tempo, mas mesmo antes a empresa já estava de olhos nos jovens talentos da faculdade em que estudavam. Os três casais moram em apartamentos no mesmo prédio e se tornou comum saírem juntos para a noite. Com tudo isso as esposas se tornaram amigas e até confidentes, pois têm muito em comum. São jovens, bonitas, educadas e casadas há menos de dois anos. Os pensamentos delas quanto a ter filhos é o mesmo, só mais tarde, primeiro querem aproveitar a vida, o que não puderam fazer antes, pois são de famílias sem muito recursos e além de estudarem, tinham de trabalhar para colaborar com as despesas de suas famílias.
Tudo correndo às mil maravilhas, até que algo aconteceu que veio perturbar a felicidade das jovens e foi assim que tudo começou:
Leônidas chegou em casa com enorme sorriso em seu rosto e Lydia, curiosa logo perguntou a razão do marido está tão radiante.
- É o seguinte, querida, eu, Miguel e Alfredo, fomos os escolhidos para assessorar um dos maiores planos de expansão da nossa empresa. Sabe o que isso significa para nós, subir de status e sermos promovidos, em consequência maiores salários. Vamos visitar a matriz na Alemanha e de lá iremos à Suíça e ao Japão, analisarmos os produtos que iremos incorporar ao portifólio da nossa empresa. Isso é muita responsabilidade e nos foi confiada esta tarefa.
- O que foi, amor? Você não parece que ficou contente com a notícia!
- Lógico que fiquei, Leônidas, mas estou imaginando quanto tempos você ficara viajando, me deixando sem o teu carinho... é isso.
- Eu também fico incomodado com isso, Lydia, mas pense bem, depois disso teremos o nosso futuro garantido, poderemos até comprar um apartamento ou casa própria. Serão no mínimo 4 semanas. Já debati isso com Alfredo e Miguel e eles tiveram uma ótima ideia.
- Marcia e Suely viriam ficar aqui com você no nosso apartamento, pois como são amigas, juntas poderiam se divertir e assim não ficarem tão tristes com nossas ausências.
- Elas já sabem disso, Leônidas?
- Não, isso terá de ser combinado entre vocês três.
- Está certo, querido. Hoje mesmo vou conversar com minhas amigas e ver se elas concordam com a ideia de vocês.
*****
Duas semanas mais tarde Lydia, Suely e Marcia, estão voltando do aeroporto, onde foram se despedir de seus maridos, que embarcaram para esta longa viagem ao velho mundo. Ainda chorosas, no carro de Lydia, estão indo para o apartamento dela, pois concordaram com a sugestão dos seus maridos de ficarem morando lá.
Apesar do apartamento ter só um quarto, a cama de casal é uma Super king, com largura suficiente para acomodar as amigas, que se divertiam com isso. Como combinam em quase tudo, foi fácil a convivência em comum. Elas dividem as tarefas de casa, fazendo compras, vendo televisão e lógico passeando e algumas vezes saindo durante a noite para jantar e claro exibirem suas belezas, tudo é claro, como simples brincadeira, só para se divertirem com os rapazes que as paqueravam.
Foi numa destas ocasiões que tudo teve início. Estavam as três bebericando numa badalada casa de show da cidade, já perto das 22:00 quando Suely vê no box ao lado, dois rapazes e ela reconhece um deles, é Luiz um ex-namorado, dos tempos de estudante. ela lembra que ficaram juntos por quase 1 ano e depois que terminaram continuaram amigos. Luiz também reconheceu sua ex-namorada e sorriu para ela falou algo para o seu amigo e se levantou e foi cumprimentar Suely, que o apresentou para Marcia e Lydia, que se simpatizaram com o galante rapaz e desinibidas o convidaram para trazer seu amigo para ocuparem o mesmo box, pois a mesa e a poltrona circular tem espaço suficiente.
Luiz apresentou o primo Antonio Carlos as amigas, um belo rapaz que devia beirar no máximo 20 anos, um a menos que Luiz. Eles apesar de simpáticos e falantes, pareciam um pouco inquietos e a todo o momento olhando o relógio. Marcia notou isso e perguntou se eles estavam esperando alguém, talvez um encontro com garotas. Antonio Carlos, um pouco encabulado, respondeu:
- Não é isso Marcia. Na realidade eu e Luiz estávamos esperando um amigo nosso que viria de carro para nos dar carona até.... até.... bem até o “Casarão Vermelho”, parece que ele nos deu o bolo, pois já passa das 22:30 e ele deveria vir nos buscar por volta das 21:00.
- O que é este tal de Casarão Vermelho? - É uma grande Casa de festas.... na realidade uma boate.
Lydia, sugeriu que elas poderiam os levar até a tal boate, no carro dela.
- Não acho conveniente, pois aquele lugar não é apropriado para senhoras como vocês três.
- Porque falas isso, Luiz?
- Porque lá há muita.... muita safadeza, bebidas e drogas.
-Se é assim, qual razão vocês querem ir lá?
- O nosso amigo falou que iria nos apresentar umas garotas.
- Se é assim, nós apenas os deixamos lá e retornamos.
*****
Lydia, no seu carro, ficou um pouco preocupada, pois não pensou que fosse tão longe o tal Casarão Vermelho. Estavam saindo dos limites da cidade e ela perguntou se ainda faltava muito para chegar.
- Não, estamos perto. Depois da curva, dobre a esquerda, numa pequena trilha de barro de uns cinco quilômetros e estaremos lá.
A trilha estreita de barro socado não apresentava dificuldade para o carro de Lydia, e pouco depois, uma grande clareira e todos ficaram boquiabertos ao avistarem um enorme casarão todo iluminado e dezenas de carros estacionados ao redor e muitas pessoas circulando entre eles e o som de música estridente se fazia ouvir, vindo do casarão. Lydia manobrou entre alguns dos carros e logo estacionou, não querendo se aproximar mais.
- Rapazes, vou somente até aqui, lá adiante será muito difícil manobrar para voltarmos.
Luiz e Antonio Carlos agradeceram a carona e desceram. Luiz deu o número do seu celular para elas e os dois rapazes foram caminhando em direção do enorme varandão com um canhão de luzes de diversas cores.
- Este lugar parece ser bastante divertido, meninas. O que acham de nós darmos uma olhada, antes de irmos embora?
- Marcia, está lembrada do que Luiz falou, que lá dentro há muita distribuição de drogas e bebidas.
- Suely, se eles iam encontrar garotas aqui, não deve ser tão ruim assim.
- Vamos fazer o seguinte, vou estacionar aqui mesmo, longe dos outros carros e daremos uma olhada lá, se acharmos muito pesado para a gente, damos o fora, mas estou achando que eles falarem isso só para ficarem mais à vontade com as suas garotas.
- Também acho, Suely, vamos ver como é lá dentro.
*****
As três amigas, olham com espanto, o imenso salão principal onde em uma pista circular num canto, dezenas de casais estão dançando ao som de uma banda que se apresenta ao vivo num palco. Ao redor, mesas repletas de outros casais que bebem e comem.
- Amigas, isso aqui é a maior boate que já vi e tem música ao vivo. Nada de anormal. O teu ex exagerou na dose. Só estou achando que não teremos uma mesa livre para a gente.
Lydia, Suely e Marcia estão em pé, ainda perto da entrada do enorme ambiente, quando uma moça, sorridente e vestida sumariamente, se aproxima e pergunta se elas têm mesa reservada. Marcia responde que não, que elas apenas queriam conhecer o local.
A recepcionista, uma linda morena, as observa por momentos e pergunta se elas estão acompanhadas, mediante resposta negativa, a jovem parece titubear um pouco, mas logo pede que elas a acompanhe pois tem um lugar reservado para elas.
A jovem as conduziu até uma mesa, num canto do salão, que de reservado não tinha nada, pois estava justamente num local onde muitas outras mesas estavam ao redor, a maioria ocupadas por homens e tão logo se sentaram, se viram observadas por muitos olhos.
- Suely, não estou gostando nada disso, veja como aqueles homens nos olham, parecem que querem nos comerem com os olhos. Vamos disfarçar e darmos o fora daqui.
- Acho que não é tão tuim assim, Marcia, é natural que nos olham, afinal somos jovens e bonitas e desacompanhadas, seria de estranhar que não chamássemos atenção deles.
Elas pediram ao atendente simpático uma garrafa de champanhe e tira-gostos e não tardou um rapaz da mesa vizinha fosse convidar Suely para dançar e ela se sentiu obrigada em aceitar, para não parecer pedante e não se arrependeu, pois, o homem se mostrou ser um bom dançarino, simpático e respeitoso. Ela voltou a dançar com ele e na pista, Suely viu que Marcia e Lydia, também estavam dançando e assim continuaram com os mesmos parceiros na pista.
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Quase uma hora depois as amigas tinham de se agarrarem a eles para não caírem de tão drogadas estavam. Marcia ainda pode perceber que Suely e Lydia estavam sendo arrastadas para uma porta atrás da pista e ao seu lado, uma linda morena que não devia ter mais que 18 anos, tinha desmaiado nos braços de seu parceiro, que a pegou no colo e foi em direção da mesma porta onde os outros levaram suas amigas. Ela se afastou um pouco do seu parceiro e indagou:
- Para onde eles estão levando as meninas?
- Para um salão enorme, no segundo pavimento. Elas assim como você, foram as escolhidas para serem as nossas galinhas de ovos de ouro nesta sexta-feira.
Marcia teve um pressentimento que algo de ruim estava por acontecer. Fez menção de sair da pista de dança, mas sentiu uma picada na altura de seu pescoço e com um gritinho se virou, no exato momento que um homem a segurou por trás e assim como as outras ela foi levada para a mesma saída, sem possibilidade de opor qualquer reação.
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Algumas horas depois, já madrugada alta, se sentindo eufóricas pelas drogas que foram obrigadas a ingerir, as quatro jovens pareciam não se importar com nada. Esquecidas do mundo, estavam num ambiente bastante iluminado, estendidas nuas numa cama redonda, sem mesmo saberem como foram parar ali, estavam conscientes sabendo que estavam envolvidas numa tremenda orgia, mas a euforia causada pelas drogas e bebidas lhes traziam enorme prazer e sem capacidade de resistir ao chamamento da carne. cada qual tendo até dois parceiros de que se revezavam em as penetrar pela vagina, boca e bunda e o mais depravado de tudo é que, em torno do enorme leito circular, outros quatorze ou quinze homens, também sem nenhuma roupa, olhavam fascinados as quatro belas jovens, sendo tão estupidamente jogadas como carne na boca de ferozes lobos.
Foi para este antro de podridão moral que as garotas escolhidas a dedos pelos organizadores do infernal festim foram conduzidas. Marcia, Lydia, Suely e a morena Norma por não serem classificadas como “mariposas da noite” e sim jovens de reputação ilibada. Eram vinte e dois os homens presentes, de grande poder aquisitivo e total falta de caráter, todos com idades variando de cinquenta a setenta anos, que pagaram 300 mil cada qual para terem direito a participarem de 48 horas do bacanal, com ausência de regras, em que há libertinagem e excessos de bebidas e drogas era o que comandava as ações daqueles animais.
*****
No anoitecer do dia seguinte, Suely, totalmente demolida, foi levada por três homens para fora do leito, sendo objeto de atenção especial deles, que se encantaram com a formosura do corpo da jovem e Jogada numa poltrona estofada, de modo que lhes permitissem que dois deles estivessem com os paus dentro da buceta dela ao mesmo tempo, enquanto o terceiro, enterrava o membro na boca da coitadinha, o movendo até o fundo de sua garganta. Quando ele explodiu e grande quantidade de esperma encheu sua boca e garganta, ele retirou abruptamente o penis e felizmente Suely não sufocou, mas teve de engolir quase tudo. Como era ele que a equilibrava sobre a poltrona, ela desabou e caiu sobre o tapete e os dois pênis que se alojavam em sua boceta saíram dela no mesmo instante. Os homens ficaram raivosos com isso passaram a lhe dar chutes, um dos chutes atingiu a lateral de sua cabeça e Suely apagou na hora e nem sentiu quando um outro homem que estava próximo, se aproximou e enterrou o pau na sua bunda.
Quando as 48 horas combinadas findou, só sete dos homens ainda estavam no salão, mais quatro deles, “apagados” sobre a cama. Dos outros, um estava obrigando a jovem Norma a chupar o seu pau, que mesmo assim já não ficava duro novamente. Dois deles, os mais ativos, estavam fazendo sexo em Marcia, em dupla penetração e enquanto Lydia jazia inerte ao lado de Suely, as duas apagadas a algumas horas, tanto pela total exaustão como pelo efeito das drogas e bebidas.
*****
Lydia foi a primeira a sair da confusão mental ocasionadas pelas drogas. Sua cabeça e corpo estavam demasiadamente doloridos, sem forças nem para se erguer e olhar ao seu redor. Nos primeiros dez minutos ainda permaneceu assim, desperta, mas com uma espécie de vácuo a lhe turvar a mente. Lentamente tudo foi vindo a sua lembrança e o horror com o que aconteceu com ela e com as outras foi como um forte choque a lhe turvar a mente
Foi com enorme esforço que percebeu estar deitada em uma cama de solteiro e pode ver ao seu lado, em outras camas, suas amigas Suely e Marcia e a jovem Norma. Alguns minutos depois Marcia e Norma, despertaram, tão confusas e doloridas como ela mesma. Mas Suely, quando acordou, gemia de dor, pois estava muito mais machucada que as outras.
Todas, com muito enjoou e com vontade de vomitar, cientes de tudo que foram obrigadas a fazer, depois de drogadas com uma espécie de alucinógeno e muita bebida.
Com dificuldade conseguiram se sentar e poder ver que estavam num amplo aposento, um quarto, bastante iluminado, duas janelas gradeadas e duas portas e nada mais. Minutos depois Suely começa a dar sinais que estar melhorando das dores em seu corpo e tão confusa como as outras.
As quatros jovens depois de alguns minutos, com suas mentes mais claras, se examinam e ficam estufectadas com as péssimas condições de seus corpos, principalmente de suas genitálias, seios e bocas. Então concluíram que o sequestro delas fora realizado por uma quadrilha de canalhas com o único intuito de as usar naquela terrível orgia, com um bando de homens de meia-idade, que pelo que puderam deduzir pagaram para as ter.
As janelas estão gradeadas, uma das portas acessa um pequeno banheiro, com vaso sanitário, box e uma pia e nada mais. A outra porta estava trancada a chave. Não restava dúvida que estavam aprisionadas. Será que elas seriam libertadas ou continuariam presas?
Depois de passarem águas em seus rostos, procuram escutar, com rostos colados na porta, se há algum som vinha do outro lado, mas está tudo em silêncio e o mais assustador pelas janelas podem divisar apenas um amplo terreno, que a lua cheia permiti ver que não há nenhum estacionamento de carros e sim apenas o carro de Lydia e duas camionetes de quatro portas e nada mais.
- Sabe o que eu acho, amigas.... este lugar onde estamos não é o Casarão Vermelho, estamos em outro lugar.
- Marcia, queres dizer que fomos drogadas e sequestrada e levadas para outro lugar?
- Estou com muito medo. Eles levaram os nossos celulares, os documentos e os cartões bancários e até o pouco dinheiro em espécie que tinhamos. Que merda querem com a gente, depois do que fizeram?*****
Ficaram bastante amedrontadas quando escutam passos e vozes de homens e pareciam serem muitos que se aproximavam do quarto onde estavam. Se encolhem juntas num canto quando a porta do quarto é aberta e alguns homens chegam, são em sete. Todos são brancos de meia-idade e vestidos até com certa elegância, só dois usando ternos cinza-escuro, os outros, com camisas de meia manga e calças jeans.
Um homem de terno, se aproximou delas e ficou as observando, sem falar. Os outros, pouco atras desse, também se mantinham calados. Foi Marcia, que com um fio de voz perguntou o porquê de elas estarem ali, aprisionadas, pois já fizeram tudo o que queriam com elas. O sujeito se aproximou bastante de Marcia e com o rosto há dois palmos dela, em tom ameaçador, falou:
- Em primeiro lugar, queremos que fiquem caladas e que só falem quando questionadas. Estamos entendidos? Aqui quem faz as perguntas somos nós.
Marcia engoliu em seco e apenas demonstrando temor, arregalou os olhos e afastou o rosto do dele.
- Vocês vão continuar retidas aqui, por mais algum tempo. Pois são quatro jovens, que além de serem lindas de rostos, têm belos corpos, seios bem formados, com mamilos salientes, bunda com nádegas firmes sem nenhuma celulite, assim como as coxas. Foram um sucesso com a rapaziada neste fim de semana e nos proporcionaram uma receita enorme. Desta forma decidimos que iremos as usar em outra ocasião, isso tão logo estejam recuperadas dos machucados em seus corpos.
Ele viu o medo e o horror nos rostos delas quando terminou sua fala e então emendou:
- Minhas jovens, não necessitam ficarem assim com tanto medo da gente. Depois desta nova festinha que iremos agendar com vocês e com alguns de nossos clientes, vocês serão libertadas e poderão voltarem livres para suas casas, pois temos certezas de que ficarão de boca fechada e não nos denunciarão as autoridades. Pois se o fizeram um certo vídeo de quase uma hora das quatro participando de uma tremenda orgia, será distribuída na internet.
- Senhor, que vídeos são esses? Não participamos de nenhuma filmagem!
- Participaram sim, querida. Durante todo o tempo de vocês quatro sendo fodidas pelos nossos clientes, foram filmadas por cinco máquinas embutidas em pontos estratégicos do salão, por isso ele estava bastante iluminado. Na edição, só fizemos um vídeo de cinquenta minutos, os mais importantes de vocês sendo penetradas pela boca, bunda e boceta. Tenham em mente que nessas tomadas as quatro estavam conscientes e não apagadas, pois o que usamos em vocês foram alucinógenos, que as deixavam doidonas.
- Meu Deus! Vocês são uns monstros! Por que fazem isso com a gente?
- Tudo é uma questão de negócios e vocês são mercadoria de luxo, que valem muito. Fiquem confortáveis garotas, vamos mandar trazer água e comida para vocês e um estojo de primeiros socorros para que possam cuidar de seus machucados, principalmente dessa aí, a Suely, eles foram bem brutos com ela. No banheiro tem tudo que necessitam para mulher. Tem outra coisa, para as distrair vamos lhes presentear com um aparelho de televisão.,
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Minutos depois que eles saíram, um senhor negro, idoso, chegou empurrando um carrinho, com jarras de água e diversos tipos de comida, tudo embalados com logotipo do McDonalds, inclusive com sucos de laranjas. Depois o mesmo senhor trouxe uma maleta com comprimidos para dor e cremes para aliviar dores nas partes íntimas. No cinco dia de cativeiro, no quarto cativeiro do quarteto, foi instalado uma televisão. Infelizmente para elas, o sistema era fechado e o que exibia algumas horas por dia, as faziam sofrer muito e depois evitavam ver o vídeo de quase uma hora, pois era o vídeo que eles falaram tinham editado das horas de horror que foram violentadas pelo grupo de homens.
Era coisa muito nojenta editadas de tal modo que pareciam que elas faziam aquilo de livre vontade e apreciando serem assim tratadas. Algumas cenas mostravam Suely chupando o pau de alguns homens, e em outras sendo penetrada por três deles ao mesmo tempo, pelos seus acessos. O mesmo acontecia com Norma, Marcia e Lydia. Se aquele vídeo fosse levado a conhecimento de seus maridos, amigos e colegas elas estariam totalmente desmoralizadas. Então sabiam se e quando fossem libertadas, teriam de ficar caladas e não os denunciar as autoridades policiais.
Seis dias depois, dois homens chegaram e foram em direção de Lydia e ordenaram que os seguissem. Ela ficou parada mais branca do que era, tal o seu receio de sair com eles, não sabendo o que queriam com ela.
- Como é mulher! Vai nos obedecer ou teremos de usar de força para a levar?
- O que querem de mim? Por que tenho de ir com vocês?
- Não interessa o que queremos de você, o que tens de fazer e ir com a gente e ponto final.
Lydia Sabia que não adiantaria nada argumentar com os homens e então timidamente os seguiu como pediram. Foram pelo corredor e subiram por outro lance de escada no fim, que ela nem sabia que existia.
Estavam numa estreita passagem com pouca luz, onde Lydia pode ver cinco ou seis portas e na penúltima eles entraram. Estava num pequeno recinto aonde a iluminação vinha pela janela envidraçada e com grades. O que chamou sua atenção foi a cama e uma mesinha e nada mais.
Fecharam a porta e Lydia tremeu de medo quando eles a mandaram ficar nua e se deitar na cama.
- Mulher, fique nua e vá para a cama com a bunda para cima, pois esta noite serás a mulher de nós dois e será pelo cu.
Assustadíssima, ela correu e tentou fugir pela porta ao lado, mas um violento soco a atingiu pelas costas e ela caiu rolando pelo chão de cimento e esperneando foi levada para o leito e em um instante eles a despiram. O desespero lhe deu força para lutar tentando os evitar. Entretanto meia dúzia de tabefes a deixou tonta e submissa. Eles a posicionaram como queriam, gritou de ódio e, impotente quando um deles penetrou pelo ânus, tão abruptamente que gemeu de dor. Foi virada de lado e o outro homem a penetrou pela vagina.
Lydia, alguns dias antes já sofrera DP muitas vezes, então ser novamente penetrada não lhe era nenhuma novidade, então para não sofrer mais agressões, decidiu ficar passiva. Por quase cindo horas ela serviu de pasto para os dois homens que a rechearam de semen até pela boca. Madrugada alta eles foram embora e a deixaram estendida no leito toda esporrada.
Muitas horas depois, um outro homem chegou e a viu dormindo toda encolhida sobre o sujo colchão, ainda nua. Ele a sacudiu e disse que veio para a levar dali, mas que antes disso falou que ela teria de dar uma chupada nele, senão ficaria trancada ali. Lydia se posicionou e disse que tudo bem. Na realidade, ela estava tão abatida que nada mais a importava. O homem nem ficou nu, apenas tirou o pau para fora e ela o chupou por alguns minutos até que enchesse sua boca de porra. Que ela engoliu a metade e cuspiu o resto.
Quando Lydia retornou a convívio com suas amigas de sofrimento, elas a vendo toda descabelada, com as roupas rotas, sabiam o que lhe tinha acontecido e nem lhe indagaram a respeito e Lydia foi direto para o banheiro onde ficou por quase uma hora.
Naquele mesmo dia, quase ao escurecer, chegaram três deles e sem falarem nada foram direto em Suely e foram a arrastando pela porta. Ela sabia o que eles queriam com ela, mas com enorme terror, lutou como uma leoa, gritando em desespero enquanto era arrastada pelo corredor e seguiram para o mesmo quartinho lá no sótão do casarão. Lá, ordenaram para a apavorada Suely que tirasse a roupa, pois ela seria a vadia deles por algumas horas. Lógico que ela se recusou a ficar nua e então foi agarrada por dois deles enquanto o terceiro começou a retirar a blusa da jovem aterrorizada.
Mas subitamente a porta do quartinho foi aberta com violência e o homem de terno escuro, o que parecia ser o chefe do bando, entrou e ordenou com voz potente que largassem a garota.
- Mas chefe, a gente só quer se divertir um pouco com esta gatinha maravilhosa!
- Nada disso rapazes, eu sei muito bem o que estão querendo e não foi para isso que as capturamos. Queiram se retirar por favor.
Suely ficou caída no chão, surpreendida vendo os três homens saírem em obediência ao chefe e ela mentalmente agradeceu a ele por a salvar daqueles animais.
- Garota, arrume direito suas roupas e venha comigo.
Suely rapidamente fez o que ele pediu, fechou os botões de sua blusa e se levantou e quando ele saiu, ela foi atrás dele, sem nada falar. Mas não foram para o cativeiro e sim para o primeiro pavimento e depois chegaram num quarto bem mobilhado e só então o homem lhe falou:
- Voce é a Suely, não é mesmo? Eu examinei teus documentos e sei que só tens 21 anos e que és casada há poucos anos, acho que dois anos aproximadamente. A vejo tão linda e com este corpinho que levanta até defunto, é por esta razão que meus homens te cobiçam muito mais que tuas amigas. Por esta razão decidi que tu ficarás comigo aqui no meu quarto e é evidente, como minha mulherzinha.
- Por tudo que é sagrado, senhor, não faça isso comigo. Eu imploro.
- Não seja ingrata, mulher, estou disposto a te proteger dos meus homens, mas você terá de colaborar comigo e assim não irás novamente para a próxima orgia que estamos organizando. Voce decide, ser minha mulher de boa vontade, sem opor resistência quando eu te quiser, ou então ir para o lado de tuas amigas, ficando à disposição dos rapazes e daqui uma ou duas semanas, participar da nova orgia. Vou te dar um minuto para tomares uma decisão. Vou sair, para ver o que eles estão fazendo com as outras, mas não demorarei e espero que quando voltar tenhas se decidido.
Suely, se encolhe em uma poltrona chorando, não tarda em saber o que fará. Quando o canalha retornou e perguntou o que tinha decidido, Suely de pronto disse que seria mulher dele, tal como ele queria.
- Farei o que pedes, senhor, serei passiva na cama com você., mas já que foi ver minhas amigas, fale como elas estão, por favor.
- ótimo, então tu serás minha mulher obediente e em troca eu te protegerei, mas não posso dizer o mesmo das tuas amigas. Os rapazes, em troca por eu te proteger, seis deles estão lá no quarto delas... bem, sabes o que eles estão fazendo... as fodem em uma mini orgia. Eu escutei toda gritaria delas, mas não falei nada, apenas fechei a porta e deixei eles se divertindo com tuas amigas.
- Meu Deus, por que fizeste isso?
- Meus homens teem o direito de foder as garotas, afinal elas estão lá só para isso. Demais a mais não vão estranhar serem fodidas por eles, pois todas vocês já tem experiência suficientes com muitos homens, a fodendo, não é mesmo, Suely.
- Agora tire a roupa e se deite com a bunda para cima, que hoje quero te foder pelo cu. Esta tua bunda me deixa louco de tesão., com esta tua bundinha deliciosa como almofada.
Resignada, ela se despe e se deita de barriga e viu quando ele ficou nu e veio para cima dela. Suely estranhou o modo como ele agiu. Com o pênis entre suas coxas, passou os braços em volta dela e com as mãos espalmadas começou a esmagar os seios, enquanto beijava e lambia seus pescoço e ombros. Só então murmurou em sua orelha que separasse as coxas ainda mais e foi o que ela fez. Ms em vez de empurrar o membro em seu acesso anal, ele começou a esfregar a glande em toda estão de sua rachinha, indo desde o aceso anal até o clitóris e continuou fazendo isso por uma eternidade.
Suely não teve como evitar, o safado do homem a estava fzendo ficar excitada, lhe dando toques seguidos em seu clitóris, amassando seus mamilos com puxões e lambendo seus pescoço e ombros. Resultado que em cinco minutos, ela navegava num mar de gozo enorme e gemia de tanto prazer que sentia e, não demorou uma onda de orgasmos a tomou de assalto e como ele continuou a fazendo a ficar ainda mais excitada, Suely mergulhou em sucessivos e múltiplos orgasmos, coisa que nem com seu marido pode sentir. E no auge disso tudo, ele a penetrou, não por trás, mas pela vagina. Ela não resistiu e começou a gemer tão alto que se podia a ouvir até em sua cidade natal.
Quando finalmente Suely voltou de sua jornada pelas estrelas, com o pau dele ainda dentro dela, amolecendo lentamente, ouviu ele sussurrar em sua orelha:
- Caralho, garota! Em minha vida já estive com muitas mulheres, mas nenhuma delas gozou tanto como você hoje. Me pareceu que estavas alucinada se esvaindo em orgasmos seguidos, nunca vi coisa igual. Você foi a melhor foda de toda minha vida.
Suely ficou calada, pois estava muito envergonhada, pois sabia que ele tinha absoluta razão. Ela mesma estava surpreendida com a intensidade do desejo que a tomou de assalto, nunca se julgou capaz disso, chegar a este grau de prazer sexual. O pior de tudo é que ele não tirava o pau de dentro dela, apesar de já está a meia bomba e continuava com as mãos espalmadas nos seus seios e a boca colada em seu pescoço. Não sabe a razão mais estava gostando de o sentir por cima dela, a esmagando contra o colchão, apesar de estar extremamente exausta depois daquela loucura toda. Nem percebeu que aos poucos foi adormecendo.
Evaristo percebeu que a muherzinha tinha adormecido e naquele momento decidiu que ela seria dele para sempre. As outras, depois de o servir pela segunda vez, seriam liberadas, mas Suely não.
Como dia já alto, Suely acordou e se viu nua na cama com o homem, também nu, com uma das pernas cabeludas no meio de suas coxas. Ficou imóvel com receio de o acordar, divagando em tudo que aconteceu durante a noite de sexo com ele. Seus pensamentos se voltaram para o marido. E ela se sentiu como se fosse uma ordinária, traindo Miguel, tendo prazer na cama com outro homem senão com ele.
Lentamente tentou tirar a perna do homem do meio das delas, mas com isso ele acordou e sem nenhuma cerimônia lhe deu um beijo demorado e molhado nos seus lábios. Depois se espreguiçou e se levantou e lhe falou, enquanto se vestia:
- Querida, vou buscar café para nós, fique aí quietinha e se estiver com vontade, o banheiro é ali naquela portinha.
Suely não perdeu tempo, tão logo ele saiu, ela correu para o banheiro e entrou no box e abriu a torneira da água fria, numa tentativa de não só se limpar, como também limpar sua mente do que sentiu durante a noite com o homem, o chefe do bando que a sequestrou. Aquilo não podia ser real, ela tentava pensar que não tinha acontecido, mais ao mesmo tempo sabendo que era tudo verdade.
Vestida e pensativa sentada numa poltrona, viu quando ele chegou trazendo uma bandeja grande e então se lembrou que sua fome era imensa, pois não comia nada mais de 24 horas, a não ser um pouco de sêmen dele. Em torno de uma mesa circular comeu como uma lobinha, para admiração de Evaristo, que só então lhe disse seu nome. Ficou surpreendida quando ele lhe falou:
- Suely, tire roupa e vamos para a cama, pois estou louco de desejo de a ter novamente.
Apesar de surpresa, ela fez o que ele pediu, estranhamente submissa a sua ordem. Ficou nua e se deitou, vendo-o se despir e vir em sua direção.
- Querida, primeiramente vou chupar tua bocetinha gordinha e pelada.
Ele subiu na cama e se posicionou entre suas coxas e Suely sentiu calor percorreu todo seu corpo, no momento que ele deu a primeira linguada no meio de sua rachinha, para logo depois começar a lamber e sugar os seus fluidos que vinham em grande quantidade, principalmente quando prendeu entre seus lábios o clitóris e começou a dar leves chupadinha em seu ponto mais sensível. Evaristo se mostrou um perito nesta arte e com isso em pouco tempo, Suely mergulhou novamente em sucessivos orgasmos.
*****
No segundo pavimento, no quarto onde estavam trancadas, Norma, Marcia e Lydia estavam sendo violentadas novamente pelo bando de homens, agora em número de oito, que se dividiam entre as três jovens. No momento Lydia tinha dois deles dentro dela em uma DP. Em outra cama, Norma servia de pasto para outros dois, que se revessaram a penetrando pela boca, bunda e boceta e no chão entre duas camas, Marcia servia de brincadeira para os outros quatro, que batiam punheta junto ao seu rosto, para saber o quanto ela conseguia engolir do gozo deles.
- Deixe a boca aberta vadia, senão vamos te moer de pancada.
Marcia já tinha levado muita pancada e todo seu corpo dói muito e para não ser mais surrada deixava a boca aberta, já tendo engolido muita imundice daqueles animais e, rezava pedindo aos céus que morresse, pois já estava no limite de sua resistência física e mental, depois de sofrer estupro coletivo daqueles monstros por tantas horas.
*****
Súbito parecia que o mundo veio abaixo, muita gritaria, correria e tiros, quando então uma tropa de choque da polícia estadual invadiu a mansão e foi levando de roldão tudo que encontrava pela frente. A ordem recebida era capturar todos os homens. Mas levados pelo sentimento de lobos em matilhas, eles preferiram fuzilar todos que encontraram violentando as jovens.
Lá no térreo, o primeiro quarto a ser invadido foi o onde estavam Evaristo e Suely. O sargento Da Penha derrubou a porta com um chute e o que viu o deixou indignado. Um homem de meia-idade estava no meio das coxas de uma jovem, a chupando como um louco. Ele puxou o homem de cima da garota e com tiro no meio da testa mandou o infeliz para o inferno. A jovem nua, ficou como que em choque vendo tudo aquilo e parece que entrou em pânico, pois começou a gritar histericamente.
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A denúncia recebida de dois jovens de nome Luiz Santana e Antonio Carlos Lamare, de 20 e 21 anos respectivamente, foi categórica. O bando usava a boate para sequestrar jovens incautas que ia até lá. Eles capturaram a namorada de Luiz, uma jovem de apenas 18 anos de nome Norma e três senhoras amigas deles do tempo de estudantes, que foram até lá apenas para lhes dar carona. O nome delas é Suely, de 21 anos, Marcia de 23 e Lydia de 22, casados com engenheiros que estão em viajam ao exterior, a serviço da empresa em que trabalham.
Os dois jovens informaram que viram quando as quatro foram levadas da boate, mas não tinham como os seguir. Resolveram então se infiltrar na boate e perguntar a respeito dos homens que as sequestram e o que descobriram foi terrível demais. Eles capturavam jovens para as levar para uma mansão longe dali e lá as ofereciam em orgia para homens ricos, que pagavam para terem o direito de usar as garotas.
Sabendo da denúncia a polícia foi investigar na boate e descobriu que tudo que os rapazes denunciaram era verdadeiro e com muita “delicadeza”, arrancaram do gerente da casa, a verdade, pois ele era convivente com o bando e foi o primeiro ser preso.
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Com o devido processo legal, os cinco sobreviventes da “Mansão dos horrores”, como passou a ser chamado o local, estão respondendo por seus crimes, e os homens que participavam das orgias organizadas estão sendo identificados através dos vídeos que os próprios membros do bando fizeram. E assim pouco a pouco cada qual estava sendo de dar explicações a autoridade policial.
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Um ano depois, já recuperadas da terrível experiência que as vitimou, estão novamente juntas no apartamento de Lydia, pois os seus maridos, Leônidas, Alfredo e Miguel estão novamente em viagem ao exterior;
Marcia indaga das amigas o que poderiam fazer hoje, pois é sexta-feira, dia de irem para a balada. E Suely responde que não, pois ela combinou com Luiz e Antonio Carlos virem as visitar para assistirem o vídeo que elas receberam das autoridades policiais. pois os rapazes se mostraram muito interessados em o assistirem
- Como tens coragem de deixar que eles vejam o que fizeram com a gente Suely?
- Vamos mostrar só um pedacinho que eu mesma editei, só para saciar a curiosidade deles. Não se esqueçam que graças a eles é que fomos salvas daquele inferno. Devemos isso a eles. Amigas.
- Tens razão Suely. Eles não devem demorar a chegar.
Com efeito por volta das 21:00 Luiz e Antonio Carlos chegaram, mas com uma surpresa, Luiz veio acompanhado da morena Norma, agora sua esposa. Foi com grande alegria que as quatro jovens se encontraram novamente, depois do tempo que ficaram em tratamento em clínicas, para recuperação física e mental, há sete meses antes.
Beberam e comeram, botando conversa fora, até que Suely os convidou a assistirem um vídeo de dez minutos, por ela editado, de tudo que foi gravado das quatro amigas lá na “Mansão dos horrores”. Foi até certo ponto constrangedor que os seis assistiram elas serem abusadas sexualmente naquela orgia desenfreada.
Foi com enorme surpresa dos dois rapazes, que viram Suely, Marcia, Lydia e Norma começarem a se despir e nuas como viveram ao mundo, ficarem em pé sorrindo para eles e ouviram Suely que lhes falar:
- Como é rapazes, não fiquem aí parados com caras de bobos, vamos lá para o quarto para fazermos uma gostosa orgia, só que desta vez seremos quatro mulheres para somente vocês dois. Vocês aceitam nossa oferta?
- Logico que sim, Suely... vamos lá.
Foram aproximadamente cinco horas de sexo total e irrestrito e só não durou mais porque Luiz e Antonio, não tiveram pique pata atender a fome de sexo das quatro e assim com a badalada das seis horas do sábado, encontrou os seis jovens nus sobre a grande cama totalmente desfeita. Com cheiro de sexo exalando por todo recinto.
Com isso elas até certo ponto se sentiram frustradas, pois a verdade seja dita, as ainda tinham gravadas em suas mentes as muitas horas de que foram femeas para um bando de machos. No enquanto conseguiram se manter em suas convicções que eram mulheres casadas e não vadias. Este axioma valeu para três delas, menos para Suely. Pois ela não conseguia esquecer as muitas horas que quase enlouqueceu de tanto gozar, com Evaristo, o líder do bando, lhe sussurrar em sua orelha:
- Caralho, garota! Em minha vida já estive com muitas mulheres, mas nenhuma delas gozou tanto como você hoje. Me pareceu que estavas alucinada se esvaindo em orgasmos seguidos, nunca vi coisa igual. Voce foi a melhor foda de toda minha vida.
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Quarta-feira, 18:30
- Amigas eu tenho de sair um pouco para aliviar um pouco a tensão, as saudadas de Miguel são muitas, vou dar uma volta de carro, não devo demorar.
- Certo Suely, podemos ir as três, que tal?
- Não amigas, prefiro ir sozinha, mas obrigado pela oferta.
Suely no seu carro dirige a esmo pela cidade, até que decide ir para o bairro boêmio da cidade. Lá ela envereda para a região onde há muitas boates, inferninhos e bares. Estaciona ao lado de bar onde percebe, há muitos homens bebendo nas mesas espalhada até na calçada em frente e vai ocupar uma mesa e pede ao homem de avental que vai até ela:
- Quero uma garrafa de conhaque e um copo com bastante gelo.
Três horas depois, bastante embriagada, está nua estirada numa cama fedida de um bordel de quinta categoria e escuta a mulher gorda e excessivamente maquiada, falar:
- Pura merda! Fiquem calados e não se atropelem a mulher é comida de luxo e tem boceta e bunda para todo mundo, desde que paguem cinquenta paus por meia hora com a vadia
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Marcia e Lydia ao lado de Miguel, marido da amiga dada como desaparecida, estavam na delegacia onde foram chamados para receberem notícias pertinente do sumido da esposa dele. E lá foram informados que o carro de Suely fora encontrado num desmanche num bairro afastado do centro, e houve duas tentativas frustradas de saque usando o cartão bancário dela
Trinta dias mais tarde, uma mulher maltrapilha, fedendo e faminta, está sentada com as mãos estendidas nos degraus da igreja matriz da cidade, pedindo esmolas. Marcia e Lydia que foram rezar pela amiga, quase que tropeçaram na mulher sentada nos degraus.
- Coitadinha, deve estar com muita fome! Vou dar uma esmola para ela.
Marcia com uma nota de vinte reais na mão, se inclinou para a entregar a pedinte, mas comos olhos do tamanho de um pires, ficou olhando- e exclamou:
- Meus Deus! É voce Suely?
- Suely! Meu nome é esse? Eu acho que sim!
*****
Foi deste modo que Suely a jovem esposa de Miguel, agora com 22 anos, retornou para casa, ou melhor para uma clínica onde ficou internada por quase seis meses, para se curar do corpo e da mente. Estava definitivamente curada de sua compulsão sexual.
Depois sexo para ela só com o marido e quando estivesse viajando, com Antonio Carlos e Luiz, porém, sempre em consenso, com Lydia, Marcia, e Norma, pois disso, as amigas n abriam mão.
FIM


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