A insaciável fome de sexo de uma mulher

Publicado por: marcelaaraujoalencar em 26/11/2023
Categoria: Lésbico
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A insaciável fome de sexo de uma mulher   


Clara é uma bela e jovem mulher de vinte e dois anos, que até então, desde jovem, sua preferência sexual ficou evidente, hetera assumida e disso tinha orgulho, entretanto depois de casada e feliz no casamento, tudo mudou em bem pouco tempo e tudo começou por meio de uma amiga gay, apaixonada pela jovem, que não descansou enquanto não a fez sua ardente amante e a transformou em uma bissexual. Foi assim que Clara, feliz como nunca, passou a amar Caio, o marido, amar Julieta, sua amante e amar Roberto, o amigo de Caio, com igual intensidade e o sexo com eles lhe é igualmente delicioso.

Os acontecimentos que muraram a percepção sexual de Clara, merecem ser narrados em detalhes, e é o que passo a descrever a seguir.

Ela é casada com Caio há pouco mais de dois anos, ele já passando dos 27, funcionário da matriz de uma empresa de nível nacional, com filiais em seis outros estados e sua esposa, Clara, é recepcionista de um hospital particular há quase quatro anos.

Caio chegou em casa e depois de beijar a esposa, empolgado, falou:

- Querida, se lembra de Roberto, aquele amigo e colega desde os tempos de universidade?

- Lógico que sim, Caio, ele foi teu padrinho no nosso casamento e você falou que ele está trabalhando numa filial da empresa.

- Ele mesmo. Pois bem, Roberto está sendo transferido para a matriz, vai trabalhar no meu departamento. Falo isso porque ele chegará na semana que vem e, eu ofereci para o hospedar aqui em casa enquanto procura onde morar. Você está de acordo amor?

- Sim, não tem problema. Ele é solteiro e temos o quarto de hóspedes, que poderá usar, desde que compremos uma cama e uma cômoda.

- Deixe que eu faço isso, amor.

Seis dias depois, está tudo pronto para receber o amigo de Caio, que chegará num voo comercial para a capital, tudo pago pela empresa, que também custeará os primeiros três meses de Roberto na nova moradia.

*****

Clara está de plantão esta noite no hospital e é por esta razão que não poderá receber Roberto, mas Caio o fará. Ela deverá chegar em casa antes das 21 horas pois o seu plantão termina as oito. Mas justamente nesta noite, há um imprevisto e ela terá de ficar um pouco mais no hospital e Clara liga para o marido e o avisa que seu o plantão não terminará na hora prevista e que não sabe quando será liberada.

- Tudo bem, querida, Roberto já chegou e eu mesmo vou preparar algo para comermos.

**
Caio preferiu encomendar comida a uma lanchonete, do que ir para a cozinha, que não é o seu forte e os dois comem e bebem enquanto conversam animadamente.

- Roberto, como está a tua coluna, depois daquela besteira de cair pedalando de uma bicicleta?

- Bem melhor, tive de fazer algumas sessões de fisioterapia e fui aconselhado a dormir em colchão não muito duro.

- Que merda, desculpe amigo eu não sabia disso e como fui eu que comprei a cama e o colchão para o quarto que reservei para você, pensei justamente o contrário, e encomendei um extra duro, imaginando que seria o melhor na tua situação.

- Caio, não é tua culpa e, sim minha, pois não te avisei, mas acho que posso o usar assim mesmo.

- Não, nada disso, Roberto, hoje tu vaiss dormir na minha cama e eu Clara no outro quarto, amanhã eu farei a troca do colchão por um mais macio.

Depois de muito Caio insistir, Roberto aceita a troca sugerida, mas assim mesmo um pouco incomodado por trazer tanto incomodo ao casal de amigos.

*****

Às 23 horas, Clara cansada, se prepara para ir para casa e sua colega Julieta, uma enfermeira lhe oferece carona, que ela aceita agradecida, mesmo sabendo que Juju está de olho gordo para cima dela há algum tempo, pois é de conhecimento de todos que a amiga é “sapatona” assumida.

Juju estaciona na calcada em frente da casa de Clara, que depois de a abraçar carinhosamente, reclama com a amiga:

- Sua louca, tire a mão daí, mulher, que eu não faço teu jogo!

- Sei disso clarinha, mas és muito gostosa e, noto que está molhadinha, sinal que está ficando excitada com os meus dedos. Seja boazinha e me deixe dar uma chupadinha aí embaixo, amorzinho.

- De modo nenhum, na minha boceta, só meu marido mete a boca. Ficar molhada com teus dedos me tocando, é outro assunto, pois não sou de gelo.

Entretanto, Julieta está com enorme desejo por Clara e movimenta os dedos mais fundo e bolindo o clitóris e Clara volta a pedir:

- Pare com isso, Juju, tu está me deixando maluca... eu gosto é de homem e não de mulher.

- Só um pouquinho mais, gostosa da mamãe!!!!

Mesmo com toda resistência de Clara, cinco ou seis minutos depois, Julieta está com a boca, chupando a babada boceta da amiga, que geme no auge de múltiplos orgasmos que a tomam de assalto.

- Pelooo Amooorrr de Deus, pare comm isso, tireee a bocaaa deee mim, estooouuu morrendo de gooozzooo!!!!

Juju se faz se surda aos pedidos de Clara, pois sabe muito bem não há mulher que resista uma boa chupada dela. Mas tudo muda de figura, quando ela enterra um dedo no seu cu. Clara dá um grito de dor empurra com muita força a cabeça que está entre suas coxas e, esbaforida, abre a porta do seu lado, subindo a calcinha e corre ainda descendo bainha do vestido para o quintal de casa.

No carro Julieta fecha a porta e sorri, murmurando para ela a mesma:

“Esta aí não me escapa mais, não dou muito tempo e estará na minha cama, disso tenho absoluta certeza”.

*****

Clara, nervosa e assustada com ela mesma, respira fundo e no escuro do pequeno quintal frontal de sua casa, permanece sentada no degrau, tentando decifrar a loucura que tomou conta dela, com Juju lambendo e chupando melhor que Caio.

“Que merda, meu gosto é por homem e não por mulher!! o que foi aquilo que senti? Não vou permitir que ela me toque novamente... tarada de merda”

Por longos dez minutos, Clara fica sentada ali, até que se sente dona de si e sua tremedeira e respiração voltem ao normal. Pouco depois da meia-noite, pisando em ovos, Clara entra em sua casa e a primeira coisa que vê são duas malas recostada num canto da sala e no grande sofa, Roberto dormindo. Com os sapatos na mão, vai até a copa, fecha a porta para não o acordar e vê a bagunça que Caio e Roberto deixaram sobre a mesa. Restos de comidas, pizzas que provavelmente ele encomendou e três garrafas de vinho, duas vazias e outra com a metade.

- Que porcaria eles deixaram aqui! Hoje não limparei nada, estou cansada e com fome, vou comer o que sobrou das pizzas e beber um pouco do vinho deles, Da pizza ela só engole uma pequena fatia e do vinho, agora quente, ela coloca gelo e bebe toda a meia garrafa e depois, com o mesmo cuidado passa pelo dorminhoco no sofa, sobe a escada, mas sentindo os efeitos do vinho, vai direto para o banheiro onde se lava por baixo e nua vai para o quarto e mesmo no escuro se veste com uma camisolinha curta e com a fraca luz que é filtrada pela janela, consegue ver o marido dormindo de barriga pra cima, tal como é seu costume e logo lhe vem a ideia de o surpreender com um 69, que sabe Caio aprecia bastante, mas na realidade é ela que se sente bastante excitada, talvez pela ação do vinho, mas no íntimo desconfia que é a lembrança da boca de Juju a lambendo, que mesmo tentando não consegue esquecer. .

Ela retira a camisola e com cuidado sobe na cama e com um risinho maroto, vai puxando para baixo a calça de pijama de Caio, que está sem a camisa, como sempre gostou. Com os dedos, examina o pau dele e o vê mole, dormindo sossegado de lado da coxa e lentamente se move, se posicionando com as coxas do lado da cabeça dele ao mesmo tempo de “abocanha” o pau e desce com a boceta sobre o roto do marido. Falando baixinho:

- Acorde, dorminhoco, com este delicioso 69, surpresa!

Clara percebe que Caio acordou, por dois movidos, o pau dele começa a crescer dentro de sua boca ao mesmo tempo sente a língua dele se mover como uma cobrinha no meio de sua boceta. Excitada como está, chupa o pau dele como nuca fez antes e vai as raias da loucura, pois sente que Caio a lambe e chupa com enorme fervor e até lhe dando leve mordidas, coisas que nunca fez antes e Clara sente que isso é mil vezes melhor que a boca de Juju.

Ela engole todo semen que jorra abundante e não deixa escapar nenhuma gotinha do precioso semen do marido. Clara está enlouquecida de tanto prazer que a domina, mas ela ainda quer e mais e mais dele, então se ergue e fica sentada sobre o rosto de Caio, segurando com as mãos a cabeça e gritando enlouquecida para ele:

- Querido, querido, não pare de me chupar, senão vou te matar.

Somente depois de mais alguns orgasmos, ela retira a boceta da boca dele e lhe fala, apaixonadamente:

- Querido, amor vou te dar o mesmo prazer que me destes e ansiosa vai se posicionar de modo que possa sobre o penis dele e com as mãos o direciona para a sua vagina e com um grande gemido de prazer, senta-se sobre o pau do marido e começa a subir e descer a cintura, fazendo com que o membro entre e sai de sua vagina rapidamente.

Ele geme de prazer e em poucos minutos explode novamente dentro dela e no mesmo momento Clara também tem o seu orgasmo. É tão gostoso o momento de sexo louco entre eles, que com poucos momentos para tomarem folego, voltam novamente a se amarem como nunca fizeram antes. Ela, totalmente exaurida de tanto sexo, se deita nua e ainda fendendo a sexo ao lado do marido, num abraço carinhoso e dorme, mas mesmo no sono, um sorriso de satisfação aflora seus belos lábios.
*****

Antes das sete, clara abre os olhos e pensa em se levantar para ir fechar a janela que deixa a claridade do dia invadir o quarto, pois o que ela mais quer no momento é mais algumas horas de sono. Sente o marido com uma perna no meio de suas coxas e com uma das mãos apoiada em seu seio esquerdo. Sorrindo satisfeita, ergue um pouco o tronco, para retirara perna dele do meio de suas coxas que estão ficando um pouco dormente com o peso.

olha para o rosto dele dormindo e dá enorme grito de susto, pois quem está ali a abraçando e nu como ela mesma está, não é caio, é Roberto, o amigo dele, que com o grito dela, acorda e se mostra tão surpreso como Clara.

- Minha nossa, Clara, por que gritou assim? Tome cuidado para não acordar Caio!

- Meu Deus!!! Foi você.... foi você... que passou a noite aqui, no quarto dormindo comigo?

- Claro que fui eu! Confesso que não esperava que você fosse capaz de fazer sexo com outro, senão o Caio. Mesmo assim, admito que fostes a mulher mais gostosa que fodi até hoje.... apesar de saber que estávamos traindo o meu melhor amigo.

- Não, não e não... eu nunca trairia Caio.... eu pensava que era ele na minha cama... como poderia imaginar que não era ele?

- Clara, é logico sabias que era eu e não ele. Uma esposa sempre sabe, pois somos diferentes em tamanho e até no cheiro... acho impossível que tenhas se enganado... esta não cola, clara.

- Eu estava tonta, muito cansada e pensei que era Caio e não você aqui no quarto. Qual razão para vir dormir no meu quarto?

Clara, começa a chorar em total desespero e se joga no chão, puxando os cabelos quase que em choque e só então Roberto, se convence que ela realmente pensou que ele fosse Caio. Chegando de madrugada em casa, como iria saber que era ele na sua cama, quando deveria ser o seu marido.

“que merda! eu e caio somos do mesmo tamanho e temos, acho, quase o mesmo peso.... se ela estava cansada e como falou um pouco tonta, é certo que poderia se enganar e foder comigo, pensando que fosse com o marido”

**

Roberto vai até Clara e lhe fala carinhosamente que acredita nela, que foi tudo um terrível engano e lhe diz a razão dele ir dormir na sua cama. Clara, mas calma, mas ainda chorando lhe diz que quando chegou viu alguém dormindo no sofá, mas como estava coberto, imaginou que era ele, e não Caio. Comeu uma fatia de pizza e bebeu todo resto do vinho que eles deixaram na mesa, e ficou um pouco tonta com isso. Somente se calou, como é logico, do verdadeiro motivo de estar excitada, culpa da Julieta.

- Clara, eu imploro, Caio não deve saber do que aconteceu entre nós dois, eu perderia um amigo.

- Mas como poderá ele não saber disso, Roberto?

- Caio ainda deve estar dormindo no sofá. então você irá se deitar no quarto reservado para mim e depois falar que o viu no sofá e eu no quarto de vocês e foi se deitar no outro quarto. Clara, é melhor falar esta mentira do que falar a verdade.

clara achou que isso realmente seria muito melhor do que falar ao marido que passou a noite fodendo com o seu amigo. Ela não teria coragem de falar isso para Caio, seria extremamente difícil e doloroso. Então pegou suas roupas e foi para o quarto, tal como Roberto pediu. Mas antes foi ao banheiro e ficou alguns minutos embaixo do chuveiro, deixando a água fria lhe clarear um pouco a mente. Demorou muito a dormir e seu sono foi povoado de pesadelo com Caio a xingando a chamando de ordinária, canalha, infiel.

*****

Acordou com Caio a chamando assustado, pois Clara se debatia, suando muito e com febre de quase 40 graus; ela o olhou parecendo não o ver e gritou cobrindo o rosto e pedindo que ele não batesse nela.

Sem saber o que fazer e a vendo ardendo em febre, decidiu pedir ajuda a sua colega da clínica, que morava no mesmo bairro, que como enfermeira sabia como agir e chegaria bastante rápido.

Caio tinha razão, em menos de oito minutos, Julieta, que Clara chama de Juju estava chegando e foi correndo atender sua “querida” amiga. Depois de a examinar, como profissional experiente que é, tomou as providencias necessárias para fazer a febre baixar um pouco, mas disse ao marido que Clara estava em choque e que não sabia o motivo disso, mas intimamente pensando que fosse por causa dela, do acontecido na noite de ontem, o que somente é uma pequena parte do estado mental de Clara. O motivo principal foi a noite onde, Clara sente dentro dela, foi a mais gostosa experiência sexual que jamais sentiu em toda sua vida e isso não foi com Caio, mas com Roberto o amigo dele. Somente isso lhe configurava uma traição imperdoável da parte dela.

- Caio, na clínica, ela terá atendimento sem custos, por ser nossa funcionária antiga e ainda por cima eu estarei ao seu lado, pois como sabes sou muto amiga de sua esposa.

No carro de Juju, eles a conduziram até a clínica e depois de atendida por uma médica com assistência de Julieta, foi diagnosticado que Clara estava, senão em choque, mas num estado de profunda depressão e isso é a causa principal de sua febre. A doutora ficou muito preocupada com o que viu no corpo da paciente, muitas marcas vermelhas, que configurou como sendo de chupões de origem sexual e confidenciou para a enfermeira que a assistia,

- Foi briga doméstica, acho, mas estranho pensei que ela e o marido viviam felizes.... e que ele não seria capaz de a agredir.... só se nossa colega, deu motivo para... quem sabe?

Juju nada comentou, mas no íntimo lhe ocorreu a possibilidade de Clara ter revelado ao marido, que gozou sendo chupada na boceta por ela. Caio deve ter ficado furioso e fez sexo violento com ela, daí vindo as marcas e a depressão da amiga. Como sabemos, teoria totalmente equivocada.

Clara ficaria em observação por 24 horas, podendo ter alta se não apresentasse nenhuma complicação. Juju informou esta decisão à Caio, que na sala de espera ao lado de Roberto, estava ansioso por notícias da esposa, não sabendo o que atribuí Clara ficar doente assim. Por outro lado, Roberto tinha absoluto certeza que foi ele o responsável do estado de saúde dela e ele tinha razão.

Algumas horas depois que Clara despertou, saindo dos efeitos da medicação, viu Juju ao seu lado, sentada em uma poltrona que logo se aproximou e alisou seu rostinho e lhe informou que a doutora Celma, a liberaria para voltar para casa, se tudo estivesse bem com ela. Clara percebeu que já estava senhora de si, mas preocupadíssima de ter de encarar Roberto, isso depois da noite de sexo entre eles. Sabe que se sentiria incapaz de o encarar novamente e nem à Caio, sem sentir profundamente envergonhada.

- Juju, vou lhe pedir um imenso favor, você vai mentir para Caio e lhe dizer que Clara pediu que ficasse sob sua observação por um ou dois dias.

- Mas, querida, a doutora Clara, não vai concordar que fiques aqui na clínica, se voce apresentar melhoras, como parece que já esteja.

- Sei disso muito bem, terá de dizer a ele, que ficarei na tua casa e que pedirias licença da clina somente para ficar de olho em mim. Podes fazer isso, amiga?

- Logico que sim.... ficar com você na minha casa é o que mais desejo. Não sejas boba e eu sei a razão me pedires isso Clarinha.

- Sabes!!!! Como é que......

- Você contou para Caio, que você teve orgasmos com minha boca na tua bocetinha e ele ficou furioso.

Clara fica aliviada e depois de uma pausa, confirma:

- Foi isso mesmo, Juju, eu estou com vergonha de o encarar tão cedo. Vou ficar na tua casa, mas nada de saliência comigo, ouviu.... já lhe falei que eu não curto mulher.

Juju, sorrindo, disse que tudo bem... ela não o forçaria nada. Mas no íntimo:

“mentirosa, sou macaca velha nessa arte, e tu, gostosa da mamãe, teve no mínimo três orgasmos com minha boca na tua grutinha... de um modo ou outro, você sera a minha próxima mulherzinha”.

Caio não gostou nem um pouco de Clara não ir para casa e sim para a casa de Juju, mas se era paro bem dela, tudo bem. Quanto a Roberto, achou que assim seria melhor, ele se sentiria constrangido de ter de encarar a esposa do amigo, tinha certeza de que depois na noite anterior, seu desejo era de a foder novamente, pois jamais teve em seus braços mulher mais fogosa que Clara.

**

Tudo saiu conforme Clara desejou, estava na casa de Juju, esperando que ela não viesse para cima dela, como prometeu. Mas nem suspeitava que Juju estava imaginando um meio de a tornar sua amante. Sabia que não seria correto o modo que usaria para isso, mas desde que desse certo, sua ética profissional que fosse a merda.

Preparou um chá e numa bandeja com alguns biscoitos levou para sua amada, que bebeu e comeu tudo, pois estava com fome, ignorando que na bebida, estava diluindo uma droga, que a deixaria em um estado de euforia, um leve alucinógeno.

Meia hora mais tarde

- O que está fazendo Juju? Pare de tirar minhas roupas, mulher!

- Fique quietinha, eu seio que estou fazendo. Tu estás toda marcada dos chupões de Caio... este creme aqui, depois de umas massagens, vai remover quase tudo, querida.

- Está bom, está bom..., mas não necessita colocar os dedinhos na minha grutinha!

- Necessito, sim, pois foi onde ele mais te chupou

Clara sente os dedos de Juju passeando por sua região genital e gosta disso, pois é refrescante e quente ao mesmo tempo.... uma gostosura e fecha os olhos, sentindo Juju passear com os dedos pelos pequenos e grandes lábios, clitóris e vagina e mais acima o monte de vênus, tudo muito bem depilado, pois Clara sabe que é como Caio gosta. Começa a ficar molhada e quase sem perceber a ficar excitada.

Juju sente que é a hora de avançar e é o que faz, se move rapidamente sobre Clara de modo que fique com a cabeça entre suas coxas e ela mesma com suas pernas entre os ombros de Clara, numa possível posição de 69, mas sem encostar a boceta no rosto da amiga.

Clara, mesmo com a mente flutuando, se assusta com a ousadia da amiga e tenta a expulsar de cima dela, mas Juju, mais pesada e forte a tem bem segura e a tolhe de qualquer tentativa de escapar dela. Segura firme as coxas de Clara e enterra a boca faminta na boceta molhada e escancarada. Clara percebe que não tem como se livrar do assédio de Juju e decide ficar quieta e “aproveitar “o momento, pois intenso prazer Juju lhe proporcionou, está de volta.

Clara não sabe que seus seguidos orgasmos são em grande parte provocado pela droga, e tem um choque quando sente a boceta de Juju se esfregar em seus lábios e nem torcer o rosto pode, pois, as coxas dela, como tenazes estão em volta de sua cabeça. Juju a tem completamente dominada e a força a buscar ar e com isso o que faz é engolir os fluidos vaginais que em abundância fluem da boceta de sua amiga.

**
Quase uma hora depois, clara está totalmente entregue a fúria sexual de Juju, que a faz enlouquecer de seguidos orgasmos. As duas se fodem com um enorme membro de silicone de dupla cabeça, profundamente enterrado nas suas vaginas, Juju por cima e Clara gemendo como uma louca por baixa, elas se abraçam com as bocas se comendo, com duelos de suas línguas.

Esta loucura toda perdurou por três dias e noites e Juju transformou sua amiga heterossexual em sua apaixonada amante, mas que lhe confessou que continua apaixonada pelo marido.

- Queridinha, se é isso o que sentes, então você agora é uma bissexual, terás sexo com Caio e comigo, e sabes que não renuncio a você.

-Sei disso, Juju, você me forçou a isso, sabes muito bem que eu não queria.

- Não minta, amor, querias sim... só que ignoravas isso e fui eu que lhe abri os olhos para a tua realidade para teu gosto sexual, queridinha.

Clara pensou com seus botões: “não só você, mas Roberto também”

*****

Três dias depois, Clara está de volta ao seu lar e nenhum fantasma lhe povoa a mente, agora que sabe gostar de mulher e de homem. Assim pode encarar com tranquilidade Caio e Roberto, sabendo que o acontecido entre os dois foi tudo fruto de um engano, lamentável e verdade, mas um erro, que foi uma paixão de momento de sexo ... foi só isso.


Mas dias depois, Caio a surpreendeu com uma notícia que a deixou um pouco apreensiva:

- Querida, eu convidei Roberto ficar morando com a gente, afinal somos só os dois nessa casa e temos um quarto de hospede que poderemos ceder para ele. Vamos economizar bastante com isso, pois ele em troca, dividirá as despesas da casa com a gente e usaremos so um carro para irmos e voltar do escritório, mas isso só a acontecerá se você concordar.

Clara pensou, pensou e afinal se decidiu que aceitava a ideia do marido e do Roberto, mas no seu íntimo pensava:

“Se Roberto pensa que vai me foder novamente morando aqui em casa, está muito enganado”.

**
Clara não tinha noção que o diabinho estava tramando contra ela novamente e isso ficou claro quando à noite, quando ambos chegaram em casa e lhe dão a notícia:

- Querida, sabes a melhor! A empresa deu quinze dias de folga para Roberto para ele se acostumar com a cidade grand e procurar lugar para morar... lógico de nós não falamos que ele já tinha onde residir.

Claro sorriu azedo e engoliu em seco:

“Que merda, Caio trabalhando e Roberto andando solto aqui em casa... vai dar merda!”

E deu.... logo no primeiro dia da folga de Roberto.

Clara acordou e desceu para preparar o café de Caio que depois de lhe dar um beijo carinhoso foi para a garagem e no seu carro foi trabalhar. Clara nervosa, sabendo a razão disso, lavou e guardou a louça do café e depois subiu para arrumar sua cama e para espantar o macaquinho que teimava em lhe trazer lembranças que queria esquecer, foi para o banheiro e nua entrou no box para que a água fria a fizesse esquecer as besteiras que a levavam a ficar excitada.

Estava se secando quando parou espantada, vendo Roberto nu como veio ao mundo em pé junto à porta escancarada. Clara ficou imóvel, olhando como que hipnotizada a nudez dele em toda sua pujança já duro como aço apontando para cima. Deixou cair a toalha e Roberto sem dizer uma única palavra a pegou no colo a conduziu para o quarto dela, para a cama de casal, onde pela vez primeira provou as delícias da esposa de Caio.

Durante horas seguida, Clara e Roberto foram as raias da loucura de tanto sexo. com ela sendo recheado com uma quantidade enorme da semente dele, pela vagina cu e boca e Clara querendo cada vez mais, se mostrando insaciável.

Já passava das 13 horas, quando Caio ligou e perguntou por Roberto e Clara lhe disse que ele tinha saído para comprar um lanche para eles, ela não estava com vontade ir para a cozinha. Tudo conversa fiada, pois enquanto ela falava com o marido pelo celular, Roberto estava com pau enterrado na sua bunda.

Deste dia em diante, não se passava um só dia em que Clara e Roberto, deixassem de fazer sexo na própria cama dela. Mesmo depois que ele voltou a trabalhar ao lado de Caio, eles desistiram, agora mais comedido e apenas quando uma oportunidade lhes oferecia e ainda tendo o agravante que Clara como bi assumida, agora tinha dois homens e uma mulher com quem podia extravagar sua insaciável fome de sexo.

FIM


Comentários

marcelaaraujoalencar em : 29/11/2023

Este meu conto está repetido e não sei como apagar a duplicidade. Como sou nova nesse site, peço instruções de como fazê-lo marcelaaraujoalencar