A empregada do motel

Publicado por: cesar em 02/02/2018
Categoria: Coroas
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Sem nada para fazer, numa tarde de sábado, chuvoso e sem sol, decidi que teria que sair e me divertir um pouco. Peguei no carro e percorri várias ruas da mesma cidade, procurando um sitio que me despertasse a atenção. 1 hora depois não tinha encontrado nada... decidi que talvez não tivesse sido boa opção e tomei o rumo casa.
Nesse caminho, passei por um motel, que na verdade nunca me tinha chamado à atenção e, mesmo sozinho, decidi ir conhecer... Entrei, selecionei o quarto numa máquina automática, avancei com o carro para o guichê onde se encontrava uma mulher de meia idade (pude ver pelas suas mãos quando me entregaram a chave do quarto e, perdendo um pouco a cabeça, decidi entregar um bilhete a essa mulher dizendo: "se quiser, tô te esperando!"... Na verdade, tinha sido mais uma sacanagem do que uma esperança... Sem conhecer o seu rosto, voz ou qualquer forma do seu corpo, abusei da sorte...
Já no quarto, que se preenchia com uma luz fraca, que refletia nos espelhos dourados, e uma banheira/jacuzzi com vista para o quarto, tirei minhas roupas e me deitei sobre a (muito confortável) cama, ligando o LCD num canal porno onde 2 safadonas mamavam um cacete bem grande. Fiquei assistindo e apreciando como aquelas duas putonas, uma de buceta careca e outra com alguns pêlos fodiam aquela rola, na proa de um yatch... Para ser sincero, dava algum tesão...
Cerca de 1 hora depois de ter entrado, alguém bateu a porta do quarto... vesti minhas bermudas e fui abrir...
Uma mulher com pele morena, com cerca de 40-45 anos, olhos claros e um peito gigante sorria dizendo:
- "foi para aqui o convite?"
dei uma gargalha e convidei a entrar... Ela entrou e se sentou sobre a cama, já meia desfeita e disse:
- "pensei que tinha suruba... mas assim ainda melhor. gosto de um pau só para mim..."
Nessa altura se o meu caralho já estava meio duro, acabou por ficar doidão...
Fui no mini frigorífico que tinha na suite e tirei a garrafa de champanhe que se encontrava lá... mas ela me seguiu e disse junto ao meu ouvido:
- "estou sem cueca..."
Pousei a garrafa e nesse instante me voltei segurei-a com um braço pela cintura e com a outra mão espremi uma das suas tetas, percebendo que não era só sem cueca que ela estava... Ela deu um leve gemido e nos envolvemos num longo e bem prolongado beijo gostoso com muita língua...
Não sabia o seu nome, mas nesse momento pouco interessava. Tinha aquela puta para me satisfazer naquele sábado desinteressante.
Ela afastou-me com um pequeno empurrão contra a parede e desapertou o único botão que estava nas costas do vestido que usava e deixou-o cair aos seus pés, exibindo o seu corpo maravilhoso de mulher já madura mas cheia de tesão.
O corpo dela, já marcado pela idade, tinha uma cor clara. O peito grande a meio caminho entre o rijo e descaído, tinha uns mamilos enormes e espetados. pareciam duas flechas apontadas e prontas a disparar. A sua barriga, um pouco mole, conduzia para um pequeno manto de penugem sobre a cona esfomeada. Voltei a aproximar-me, passando a minha mão pela sua vagina, e enfiando 2 dedos naquela gruta aveludada, que a fez abrir levemente as pernas, fechar os olhos e inclinar a cabeça para trás, suspirando. Aquela cona parecia-me experiente e vivida… Quando aquela madura tesuda se recompôs disse, com grande sacanagem:
- Sou a tua puta! fode esta mãe.
Aquelas palavras deixaram-me ainda mais excitado, ainda que não tivesse percebido o verdadeiro sentido…
Abri a garrafa de champanhe e verti todo o seu conteúdo no peito, deixando escorrer por aquele corpo de vadia...
Ela abaixou-se e retirou as minhas bermudas fazendo saltar o meu pau e abocanhado-o em seguida como uma louca, uma verdadeira puta… Enquanto a segurava na cabeça, acompanhando o seu movimento, eu meu pau pedia mais… Ela engolia-o todo de uma vez enquanto eu podia a sua boca.
fiz-a levantar e ela deitou-se sobre a cama, de 4, com as pernas ligeiramente abertas deixando a sua cona, um pouco peluda, totalmente exposta e pronta para receber o meu pau.
Aproximei-me dela, dei-lhe uma forte palmada no cu e disse:
- Puta do caralho. vou-te arregaçar ainda mais essa cona. Cabra.
- hummmmm… come-me filho da puta. - disse ela.
Encostei o meu pau na entrada daquela gruta e forcei um pouco. Mas facilmente foi sugado pela aquele delicioso buraco... Ela soltou um profundo gemido e suspiro e pediu para a rebentar e saciar a sua fome de pau...
Comecei a socar dentro dela enquanto ela rebolava como uma serpente... os nossos corpos agora eram um só e conectados por um caralho.
Puxei-lhe pelos cabelos, fazendo libertar um curto gemido de dor e prazer, para depois sorrir e aumentei a velocidade da penetração, fazendo as minhas bolas baterem contra as suas coxas grossas.
O som do bater das bolas misturava-se com os “ah..ah..ah” dequela cadela.
Quando parei ela deitou-se de costas e disse:
- “chupa-me as tetas!”...Obedeci!!!
Quando mordiscava aqueles apetitosos bicos, pequenas gotas de um liquido esbranquiçado e doce saiam dos mamilos.
Olhei para ela, sem dizer uma palavra, e ela, espontaneamente disse:
“eu disse-te que era mãe!”
Continuei a mamar naquelas tetas que agora eram de vaca, enquanto enfiava 3 dedos pela sua cona. Que delicia!!
- Quero comer o teu cu! – disse eu.
- Estava a ver que não!!!! – disse ela.
Fui à mesa de cabeceira buscar o lubrificante e encontrei um batom vemelho Ferrari. Peguei junto com o lubrificante, abri o batom e escrevi na sua barriga: “Mãe Puta”.
Ela colocou-se novamente de 4, passei um pouco daquele gel no meu caralho e com o meu dedo indicador, esfreguei no buraco do cu dela fazendo gemer novamente. Forcei o dedo e este entrou... Simulei que se tratava de um pau mas ela disse:
- “Quero o teu pau no meu cu!”
Encaminhei a cabeça, passei na entrada e forcei a penetração...
Ela curvou um pouco as costas, relaxou e eu enfiei, primeira a cabeça, para logo de seguida, enfiar todo o meu pau.
Em movimentos longos fui sentindo aquela puta se entregar e rebolar. Suspirar enquanto se masturbava em simultâneo e gozar que nem uma louca. Uma puta com cio.
Aumentei as estocadas e gozei. Gozei dentro dela, enchendo aquele cu guloso de esperma, até escorrer pelas suas pernas!
Aquela madura tinha-me levado à loucura e o sábado com chuva tinha passado a ser um dia perfeito para comer uma mãe.


Comentários

joelson em : 10/07/2019

Muito bom


sergipanogato em : 11/01/2023

Parabéns muito bom seu conto