A vizinha que deu mole II

Publicado por: frano69 em 16/12/2018
Categoria: Hetero
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Minha vida sexual com Fabíola rolava numa sintonia quase perfeita. Bastava eu ou ela chegar no prédio e aguardar em seu respectivo quitinete. Era só um encontrar o outro e... tome-lhe trepada ficarmos completamente esgotados. Apesar de toda essa lua de mel, ela preferiu que cada um ficasse no seu cantinho, alegando questões de privacidade. Apesar da minha insistência de morar junto com ela acabamos não chegamos a um acordo e tive de aceitar sua proposta, que na prática não era tão ruim. Porém, durante uma de nossas transas em seu cafofo, apareceu como que do nada um entregador de gás, tocando a campainha desesperadamente. Ela de súbito, saiu debaixo de mim, interrompeu a foda, vestiu um hobby e correu para a porta para atender. Deixou a porta entreaberta sem retirar a corrente para conversar com aquele Zé ruela inoportuno. Como o quitinete tem um espaço relativamente pequeno, ouvi atentamente o que conversavam, o gerou uma certa desconfiança da minha parte, quando escutei o seguinte papo:
- E aí, agora dar certo?
- Não, tô com um amigo agora. Dá pra vir mais tarde?
- Tá bom.
Aquilo pra mim foi broxante. Fiquei deitado na cama pensativo, enquanto Fabíola despachou o dito cujo e correu para o quarto, já tirando o Hobby e pulando em cima de mim totalmente nua. Minha reação foi de indiferença as carícias. Ela logo arranjou uma desculpa pra lá de esfarrapada:
- Desculpa, amor. É que eu estou devendo um gás e já faz cinco dias que esse cara não sai do meu pé. Tá com ciúme, é?
- É mesmo? Falei em todo de ironia.
- Que é isso, cara. Não é nada disso que você está pensando. Pago as minhas. Tá legal?
- Muito bem. Estou indo pra casa.
Levantei da cama, me vesti rapidamente e fui para o meu cafofo, pois ali já não mais nenhum clima para conversa, muito menos para o sexo.
- Amor, não fica assim. Você sabe que eu te amo. Dei-lhe um tímido beijo na boca e me despedi.
Como estava de folga. Fiquei grilado com aquele tipo de situação e comecei a ligar os pontos, ou seja, fui me lembrando aos poucos das nossas transas interrompidas pelo toque do celular (uma delas quando estava em pleno orgasmo). E as desculpas eram sempre as mesmas: trabalhos da faculdade, a exceção da cobrança do entregador do gás. Isso sem falar da recusa de compartilhar o mesmo teto. Passei o restante do dia remoendo tudo aquilo, até que veio a ideia de investigar sorrateiramente o que Fabíola faziam longe da minha presença.
Não deu outra. A mulher supostamente apaixonada por mim era na verdade uma Garota de Programa sem nenhum escrúpulo. Vejamos como descobri: ao invés de contratar os serviços de um detetive, pedi ajuda a um amigo que prestava serviço a uma empresa de segurança. Fiquei surpreso com o aparato de minicâmeras, transmissores e microfones quase invisíveis para captar conversas comprometedoras. Tive a tentação de instalar secretamente esta parafernália indiscreta no seu cafofo, mas o receio de ser descoberto falou mais alto. Entretanto, instalei sem que ninguém percebesse duas minicâmeras no corredor, cujas as imagens com áudio eram reproduzidas no meu Notebook por um aplicativo e ficavam gravadas num HD Externo.
Continuei levando uma vida aparentemente normal com Fabíola. Como já disse: cada um no seu lugar. No dia do meu aniversário ela fez uma festa surpresa pra mim, uma noite inesquecível. Dançou sensualmente vestida de odalisca no poli dance do seu cafofo, enquanto fazia dança dos sete véus. Aquilo me deixou muito excitado. Tirei minha roupa, mamei nos seus peitões, dedilhei sua buceta em ebulição a ponto dela implorar para que eu a penetrasse vigorosamente. Coloque ia de quatro e mandei ver na sua xana quente. Tudo parecia maravilhoso. Fodemos em várias posições por todo seu quitinete até anunciar meu gozo. Ela não perdeu tempo e disse;
- Goza aqui na minha cara. Vem meu amor, me dá esse teu leite de macho que eu quero, vem.
Ela me punhetou, acariciou meu saco e fez gozar toda minha porra na sua cara, espalhando todo o conteúdo pelo seu rosto.
Tomamos um banho relaxante juntos e ficamos trocando amassos indecentes até adormecermos nus na sua cama. Quando acordei no dia seguinte, ela estava totalmente entrelaçada com braços e pernas por sobre meu corpo. Toquei levemente sua bucetinha e ela deu aquele gemidinho de voz rouca pedindo mais uma:
- Amor, me come. Faz eu acorda feliz. Coloca essa pica dentro de mim, vai.
A esta altura já de pau duro pelo tesão do mijo, abri suas pernas e meti tudo na posição papai-mamãe naquela xana já molhada. Como ela se queixou que estava com a bexiga cheia, pediu para que eu terminasse logo, o que fiz prontamente. Acelerei os movimentos até atingir o orgasmo. Quando sentiu sua vagina inundada pelo meu esperma, ela me abraçou forte e pediu que em saísse de cima dela, pois teria que ir rapidamente ao banheiro. Ouvi Fabíola mijar tal qual uma vaca no sanitário. Aproveitei para bisbilhotar seu celular. Porém, percebi imediatamente que ele estava desligado, o que aumentou ainda mais a minha desconfiança. Tomamos café e depois fomos juntos para a faculdade. Neste dia, voltei mais cedo, pois um dos professores havia faltado ao serviço. Aproveitei para olhar as filmagens mais detidamente. Para decepção total da minha parte, todas as suspeitas se confirmaram: O quitinete da Fabíola era igual a um quarto de bordel. Como as gravações eram feitas com data e hora, só num único dia 16 homens entraram e saíram do seu cafofo, inclusive o neguinho Zé Ruela entregador de gás. Coincidência ou não, tudo isso acontecia na minha ausência e em quase todas as ocasiões ela atendia a porta só de Hobby, na maioria das vez abertas mostrando as pernas e os seios. Decidi armar um flagrante para desmascará-la, quando faltei a aula e fiquei acompanhando ao vivo pelo Notebook cada movimento do corredor do prédio, até que chegou um senhor usando um terno elegante de 50 a 60 anos presumíveis que bateu na porta de Fabíola. Ela veio com seu Hobby aberto mostrando tudo (a minicâmera só mostrava a porta de perfil), puxou-o pela gravata e trancou a porta. Aguardei uns cinco minutos e toquei a campainha. A única resposta de ouvi foi:
- Agora não posso. Estou ocupada.
- Pra mim, também amor.
Ela abriu a porta, deixando a tranca da corrente. Olhou nos meus olhos completamente desconcertada, pois não dava mais para esconder sua condição de Garota de Programa:
- Amor, eu sinto muito.
Fui curto e grosso na resposta:
- Não precisa justificar nada que eu já sei de tudo. Saí furioso para o meu quitinete.
Alguns dias depois ela me procurou e tentou justificar a vida dupla que levava. Segundo ela, seu casamento não existia nem no papel, pois o Paulo, seu suposto ex-marido, era na verdade um gigolô que se tornou cafetão de outras putas e por isso a havia jogado para escanteio e que para ela não restou nada na vida , a não ser se prostituir. ainda tentou inutilmente me seduzir, alegando que eu era o único homem que transava com ela de graça, pois tinha se apaixonado por mim e faltava-lhe coragem para cobrar por um programa comigo. A única resposta que lhe dei foi a de que ela deveria ter sido honesta comigo desde o início, o que, de fato, não aconteceu. Pouco tempo depois sua casa caiu, quando os moradores do andar de cima desconfiaram da movimentação pra lá de suspeita o dia inteiro no seu quitinete, justamente quando o entregador de Gás ia até lá apenas uniformizado, pois prédio já dispunha de gás encanado. Fabíola simplesmente sumiu do do mapa. Nunca mais a vi.


                                


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