Pornô ao vivo é melhor

Publicado por: frano69 em 10/09/2020
Categoria: Incesto Hetero
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Aproveito este espaço para fazer um relato verídico quando passei uma temporada na casa de minha mana Heloísa, Helô para os íntimos. Como já citei em contos anteriores, Helô ficou viúva e por um acaso do destino acabamos tendo uma relação incestuosa entre irmãos, quando ela me flagrou de pau de duro ao experimentar um Maiô que mal cobria a testa da sua xoxota peluda que deixa seus pentelhos à mostra pelas laterais. Quando voltamos pra casa, ela provocou uma situação que foi inútil resistir. Deu no que: fodas, fodas, fodas e mais fodas. Como morava num grande condomínio, onde a maioria das pessoas eram desconhecidas e não revelamos por hipótese alguma nosso grau de parentesco, passamos a viver maritalmente sem maiores problemas. Helô fazia sempre questão de dizer que ninguém ia pagar nossas contas e que a nossa vida a dois não pertencia a ninguém, a não ser a nós mesmos. Temendo não surgir nenhum fruto proibido desta relação, ela passou a tomar anticoncepcionais regularmente. Como tudo é válido para apimentar o relacionamento, um certo dia acabei comprando dois DVDs pornôs piratas de um camelô e levei pra casa. À noite depois de tomar banho juntos e dá uma bela fodida no banheiro, é claro, vestimos nossos pijamas, jantamos e fomos pra cama relaxar. Falei pra ela que tinha uma pequena surpresa. Coloquei o DVD no Drive e começamos a assistir um filme brasileiro, onde uma morena fazia Gang-Bang com cinco homens, onde rolava de tudo até DP vaginal. No final da cena como já é característico da maioria dos filmes, a tal morena levava um banho de esperma da macharada. Helô ficou petrificada com aquela cena. Botei minha mão na sua buceta por dentro do shortinho e estava toda molhadinha, coloquei-a de bruços na cama, tirei o short e enfiei meu pau naquela gruta quente e úmida. Ela arrebitou sua bundinha para facilitar a penetração e me falou.
- Safado. Traz estes filmes só pra me ver excitada né seu cachorro. Me come, vai.
Aproveitei para pausar o vídeo e decidi fodê-la como todo macho bom de cama. Tirei todo seu pijama, deixando-a toda nua e mandei ver na sua buceta naquela posição de ladinho que ela adorava foder. Acelerei os movimentos e anunciei meu gozo. Helô saiu de baixo e pediu que eu gozasse tudo nos seus peitões a esta altura com os bico bem enrijecidos. Fez um boquete gostoso, me punhetou até jorrar toda porra nas suas tetas. Ela espalhou nos seios grandes e firmes todo aquele líquido viscoso, abrindo um sorriso safado como que pedindo mais sexo. Como meu pau está meio mole meio duro, pedi que chupasse, o que Helô sabia fazer como nenhuma outra mulher fazia. Dei o Play no vídeo e veio a próxima cena que era um homem fazendo suruba com duas mulheres. Imediatamente veio a lembrança da suruba que fizemos com a tia Rita (que já relatei no conto "Minha tia é uma vadia). Nem precisa dizer como ficou meu pau, né. Duro como pedra. A safada da Helô tirou meu pau da boca e foi logo dizendo:
- Lembrou da tia Rita? Vem comer meu cuzinho que eu tô afim de dá ele todinho pra você. vem maninho. Mete tudo nele que eu quero, vai. Me come seu safado.
Ficou de quatro, já oferecendo aquele buraquinho quente e apertado que eu não comia há mais de uma semana, pois agente costumava sempre dá um tempo em nossas transas anais, já que ela aqui e ali sentia um certo desconforto, pois o meu cacete era grande demais para o seu furico. Peguei um pote de vaselina no criado mudo e lubrifiquei bem a porta do seu cuzinho e mandei ver. Helô gritava feito uma louca dizendo que estava doendo, mas que eu metesse tudo nela sem dó. Como ela mesmo dizia: uma trepada só tem graça com o pau todo dentro. Pela metade era só meia foda e pronto. Continuei bombando forte até soltar todo meu gozo no seu cuzinho. Tirei rapidamente de dentro e meu esperma veio junto. Como o cu bem arreganhado depois de toda aquela meteção Helô, acabou peidando jogando o resto daquela gala pra fora. Se levantou rapidamente e correu para o banheiro. Logo, ela me chamou e mostrou que seu cu estava sangrando um pouco.
- Porra, maninho. Você me rasgou toda olha aqui. Puta que pariu. Será que nunca vou me acostumar com o tamanho desta jeba.
Pegou no meu pau, lavou com a ducha e deu um beijo bem na pontinha da cabeça. Tomamos um banho e fomos dormir. Uma semana depois, ela nos presenteou com uma câmera semiprofissional e um tripé. Fiquei meio atônito com tudo aquilo e ela disse que era pra agente filmar e gravar nossa transa.
- Isso não vai dar certo. Todo mundo vai descobrir que agente tá fodendo e vai pegar mal.
- Deixa de ser bobo, Gutinho. É só ficar mascarado pra não ver nossos rostos e botar peruca. O resto é só filmar o pau entrando e saindo da buceta. Parece que nunca viu filme pornô caseiro. Tem um monte de casal fazendo isto na internet e ninguém desconfia de nada. O que nós vamos fazer nunca será divulgado se depender de mim. Vamos lá, é a mesma coisa que se ver trepando no espelho de teto de um motel.
- Tá bom, vamos tentar.
Compramos as perucas, as máscaras, luzes adicionais, montamos a câmera no tripé e buscamos os melhores ângulos para filmar e gravar nossas transas, sempre com a câmera na posição estática, pois não haveria ninguém para filmar e movimentá-la. As primeiras tentativas foram pífias, é bem verdade. Mas pouco a pouco ficamos familiarizados com a câmera e passamos a atuar e produzir vídeos caseiros com razoável qualidade, sempre evitando expor nossos rostos, sendo a melhor posição aquela em que a mulher senta no pau do macho de frente pra câmera e de costas pro homem, mostrando o pau entrando e saindo da buceta por baixo e mostrando os seios na parte de cima do enquadramento. Fizemos mais de uma dezena de vídeos assim até enviamos um desses para um site pornô que já teve milhares de visualizações. Sempre ficávamos vendo e revendo estes filmes e no final, claro rolava aquele sexo prazeroso e sem pudores com minha maninha boa de foda.


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