Sogra provocante

Publicado por: frano69 em 04/10/2020
Categoria: Hetero
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Durante o tempo em que fui casado com Geisy aconteceu algo inusitado quando visitamos a casa de seus pais numa cidadezinha do interior. Sempre ouvi falar que sogra é bicho ruim, pois costuma dá pitaco em tudo a ponto de interferir na vida do casal. Isto virou até folclore, mas com a minha ex-sogra não tive este tipo de problema. Quando chegamos à sua casa, meu sogro tinha viajado a negócios e ficamos só os três em casa: eu, Geisy e sua mãe. Foi uma viagem muito cansativa, pois dirigi mais de 400 quilômetros e cheguei em frangalhos. Fui apresentado à ela por minha esposa, tomei um banho, fiz um lanche e fui dormir. Como costumo acordar de madrugada, geralmente com a bexiga cheia, me levantei e vi que Geisy não estava na cama. Fui para o banheiro e ouvi as duas conversando assuntos bem picantes na cozinha. Minha sogra perguntou para Geisy se eu era bom de cama e ela respondeu:
- Até demais. Tem dias que não aguento tanta taração do meu marido. Seu eu deixasse ele me comia todos os dias.
- Ah, se fosse eu. Seu pai faz tempo que não dá nem meia foda comigo. Só pensa em trabalho e dinheiro. Faço de tudo pra chamar sua atenção quando ele tá em casa, mas dificilmente rola alguma coisa em matéria de sexo. Fico tão deprimida filha. Tenho necessidades. No começo ele não queria sair de cima de mim. Agente trepava quase todo dia. Bastou você e seus irmãos nascerem que ele fico esfriou comigo. Vocês cresceram e ficamos só nós dois aqui. Ando nua pela casa e seu pai fica mandando eu me vestir.
- Calma mãe. Isso deve ser da idade.
Ouvi tudo em silêncio e voltei pra cama. Pouco tempo depois Geisy vestiu uma camisola transparente (estava sem calcinha) e se deitou ao meu lado de conchinha. Por baixo do cobertor encostou sua bunda no pau por cima do tecido e começou a rebolar. Tirou meu pau de dentro do pijama e começou a punhetar deixando-o bem duro. Fez questão de colocá-lo bem na entrada da buceta já toda melada e me falou baixinho:
- Bem, vem me comer que tô com tesão. Mete tudo, vai.
Como estava acordado mandei ver naquele bucetão macio. Beijei seu pescoço e acariciei seus peitões enormes fazendo-a tremer de tanto prazer. Aumentei o ritmo das estocadas e gozei tudo dentro dela. Como fiquei suado com aquela trepada fui tomar banho. Geisy tirou a camisola e fomos os dois nus para o banheiro que ficava à direita do corredor, portando, fora do quarto. Geisy lavou bem meu saco e minha pica e deu um beijo na glande. Aquilo me acendeu novamente e deu uma vontade daquela de comê-la dentro do banheiro. Fiquei com o pau duro como uma rocha, mas pra minha decepção Geisy arregou, alegando que sua mãe era muito curiosa e podia está ouvindo tudo, já que sofria de insônia.
- Fica aí que eu vou pegar uma toalha pra você.
Mesmo chateado com a negativa de Geisy fiquei no banheiro esperando pela dita toalha. Desliguei o chuveiro e ouvi as duas conversando de novo.
- Minha filha deixa de besteira que homem não gosta de mulher que foge do pau. Xoxota foi feita pra meter não foi só pra mijar e menstruar.
- Oh, mãe já dei pra ela na cama. Foi só ir no banheiro e ele quer de novo. Assim eu não aguento.
- Você que sabe. Escuta bem o que eu vou te dizer: Depois ele acaba te trocando por uma sirigaita bem trepadeira louca por rola e tu vai ficar por aí chupando e metendo o dedo sentindo falta da pica dele nesta tua xana. Nem parece que puxou a mãe.
Mesmo com a minha sogra encorajando Geisy a trepar comigo ela arregou do mesmo jeito. Bateu na porta do banheiro, me entregou a toalha e fomos pro quarto dormir. Me deu um beijinho de boa noite e adormecemos bem aconchegados naquele colchão macio. Geisy levantou cedo pra fazer compras num supermercado e me deixou sozinho em casa com a minha sogra Malu (nome fictício). Tomamos café juntos e ela como toda e qualquer sogra queria me conhecer, saber de onde eu vim, o que fazia na vida, coisas assim. Papo vai, papo vem até que ela entrou em assuntos relacionados a sexo.
- Minha filha parece que é meio bola murcha na cama, você não acha?
- Não entendi. Por que a pergunta?
- Me perdoa a indiscrição, mas eu acabei ouvindo tudo ontem à noite. Um machão fogoso como você não se deixa na mão.
- A senhora tá falando sério?
- Claro que estou. Sou uma mulher sexualmente ativa, apesar do meu marido não me dá bola, mas tenho alguns brinquedinhos pra compensar a falta de sexo. Venha comigo que eu te mostro.
Fomos por seu quarto. Ela fechou a porta, pegou uma chave e abriu a gaveta do roupeiro revelando seus segredos justamente pra mim, até então um genro desconhecido. Haviam pênis de silicone de tamanhos variados, lubrificantes vaginais e preservativos. Era sua caixinha de prazeres. Malu me olhou bem no fundo dos meus olhos e disse:
- Viu? Agora vou te mostrar o resto. Senta aí na cama meu rapaz.
Sentei como ela pediu e pra minha surpresa ela ficou de costas pra mim e pediu que eu baixasse o zíper do seu vestido.
- Mas a Geisy pode chegar e ver nós dois assim.
- Faça o que eu estou pedindo. Não se incomode com ela, baixa isso, vai.
Malu tirou o vestido e ficou só de calcinha e sutiã, revelando seu corpão de 47 anos um pouco surrado pela idade com uma barriga bem crescida e seios ligeiramente caídos, mas um par de pernas bem conservado sem varizes ou estrias. Ficou de frente pra mim e disse:
- Será que nesta idade estou tão feia a ponto do meu marido não querer mais fazer sexo comigo?
- Claro que não. A senhora tá bem enxuta.
- Quer saber, menino. Senhora é sua mãe. Eu sou mulher olha aqui meus peitos.
Tirou o sutiã revelando seus peitões de longos mamilos rosados, assim como os da minha esposa. Fiquei aceso na hora.
- Pega neles pra sentir o material. Esquece que sou tua sogra. Já vi que tá de pau durou. Bota pra fora que eu quero ver.
- Mas Dona Malu, o que é que a senhora quer de mim.
- Quero foder contigo porra. O que é tu acha quando uma mulher adulta fica só de calcinha prum macho dentro de um quarto? Me dá essa pica pra mim, vai safado.
Quando tirei meu pau pra fora Malu caiu de boca pagando um boquete bem gostoso (dez vezes melhor que Geisy). Tirei a camisa, a calça e todo o resto ficando nu enquanto ela ainda não havia tirado a calcinha. Bolinei seus seios e fiz cafuné nos seus cabelos tingidos de loiro. Ela quase pirou quando meu pau começou a latejar como se fosse gozar. Tirou-o da boca e disse:
- Peraí. A festa não pode acabar logo agora nas preliminares. Tira minha calcinha. Vem chupa minha buceta.
Tirei sua calcinha e visualizei aquele bucetão capuz com os pentelhos bem aparados na laterais com uma manta preta acima dos grandes lábios vaginais. Meti a língua naquela gruta quente, fazendo Malu gemer. Aproveitei para enfiar dois dedos no seu canal vaginal levando-a ao um orgasmo intenso e prolongado. Ainda com uma respiração ofegante, Malu pediu que eu a penetrasse. Quando fui metendo meu pau na sua xoxota ela virou pro lado e disse:
- Assim não. Bota a camisinha.Deixa que eu boto.
Pagou um boquete e colocou o preservativo no lugar com uma prática incrível.
- Agora come essa buceta com vontade,vem.
Deitou de papo pra cima erguendo as pernas, ficando na posição de frango assado. Não me fiz de rogado e meti tudo dentro dela. Malu ficou com as dobras do joelho sobre meus ombros permitindo uma penetração profunda. Fizemos um entra e sai bem rápido. Malu foi às alturas:
- Ai que pau gostoso. Como eu tava precisando de um cacete desses dentro de mim. Goza, goza pra mim.
Sua buceta deu um tesudo apertão no pau bem na entrada daquele buraco quente e molhado. Pra mim nada restou além de gozar feito um cavalo, enchendo a camisinha de porra. Malu pediu que eu ficasse dentro dela pra retirar a camisinha toda gozada que só preenchia até a metade do meu pau
- Que coisa. Quanta gala saiu desta rola. Calma, deixa eu tirar esse pauzão de dentro de mim. Vou fazer com cuidado pra não cair esperma pra dentro. Fica quieto aí que eu faço isso.
Meteu os dedos na entrada da xoxota até alcançar a borda da camisinha e puxou pra fora bem devagar. Fui tirando meu pau da sua buceta e ainda ficou boa parte da camisinha dentro da sua vagina. Quando tirou tudo ficou boa parte do preservativo pendurado cheio de gala.
- Ufa, quase ficou tudo dentro. Agora vai se lavar e depois fica na sala esperando sua mulherzinha.
Passamos quatro dias na sua casa. Me bateu um sentimento de culpa, mas fiquei na minha. Ainda bem que meu sogro chegou no dia seguinte pra baixar o fogo da minha sogra provocante. Do quarto de hóspede onde dormia com minha esposa dava pra mim os gritos da minha sogra tarada trepando. Geisy ficava toda sem jeito e eu que não bobo aproveitava para comê-la também.


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