Minha amiga magrela

Publicado por: frano69 em 30/01/2019
Categoria: Hetero
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Trabalhei durante cinco anos para uma imobiliária como Corretor de imóveis. O ganho era variado, ou seja, de acordo com o volume de vendas e alugueis de apartamentos. Foi durante esse período que conheci a Márcia, uma mulher fenomenal, na época com 35 anos, separada, sem filhos, baixinha de 1,55 m, corpinho tipo mignon, branca, cabelos loiros. Magrela, quase sem bunda, mas com um par de peitos um tanto grandes em relação ao corpo. Nisso ela aproveitava para usar blusas ligeiramente decotadas, no intuito de realçar sua beleza feminina, principalmente quando ia negociar com clientes do sexo masculino. A princípio eu nem ligava para tais atributos, atentando para o fato que se tratava de uma estratégia para conquistar clientes. Com um e meio trabalhando juntos, nossos negócios ia de vento em popa, tanto que o proprietário da corretora nos deu uma promoção pra lá de interessante: negociar alugueis de apartamentos na orla marítima de Salvador. Era a oportunidade que nós dois queríamos, pois até então estávamos limitados a casas e apartamentos nos bairros periféricos com poucos atrativos. Márcia deu pulos de alegria e me convidou para um jantar afim de comemorar a promoção. Como estava solteiro topei na hora. Foi um jantar delicioso, seguido de happy hour maravilhoso, onde aproveitamos também para tomar aquele vinho tinto bem gostoso. Márcia começou a ficar alegre do nada. Senti que ela havia bebido além da conta. Como fomos no seu carro, ela me pediu para que eu dirigisse, reconhecendo que estava um pouco alterada. Até aí tudo bem. O problema era eu voltar pra casa, já que minha amiga e colega de trabalho estava meio bêbada. Fui até o prédio onde ela morava tarde da noite e o porteiro perguntou quem eu era, pois ela não estava dirigindo seu carro. Ela falou que eu poderia entrar, pois era um amigo e motorista da rodada. Deixamos o carro no estacionamento e subimos para o seu apartamento. Ela me convidou para entrar e agradeceu por tê-la levado em casa, pois do contrário teria que pegar um táxi, reconhecendo o flagrante porre de vinho.
- Tudo bem, Márcia. Agora vou chamar um táxi para ir pra casa.
- Relaxa Guto. Hoje é sexta feira. Você deixou alguém te esperando lá?
- Claro que não.
- Faz o seguinte: dorme aqui comigo.
- Está falando sério?
- Claro meu gato. Aqui no prédio cada um cuida da sua vida. Ninguém vai se importar. Aliás, já somos duas pessoas adultas, o que há de mal nisso? Fica aqui, vai.
- Está certo. Afinal, amanhã agente vai está de folga.
- Pois é. Se der praia, você vai comigo? Comprei um biquíni novo esta semana e ainda não experimentei.
Percebi de imediato que Márcia queria me seduzir de alguma forma e como quem não quer nada fui entrando no jogo.
- Por que você não aproveita para experimentar este biquíni novo agora?
- Safadinho. Quer me ver de biquíni?
- Por que não. Pra você tem algum problema de ficar de biquíni pra mim.
- Absolutamente não. Fico até nua se você quiser.
- Calma, Márcia. Você está indo rápido demais.
- Deixa de ser bobo, Guto. Eu vejo o jeito que você me olha. Parece que quer me comer toda hora, principalmente quando estou com blusa decotada como esta aqui.
Nisso, Márcia tirou o blazer e já foi desabotoando a blusa, tirando-a em seguida no meio da sala, ficando somente de sutiã na parte de cima. Vi que ela era uma falsa magra de corpinho pequeno, mas com tudo em cima. Minha ereção foi inevitável. Ela sorriu e me pediu para abraçá-la e beijá-la.
- Vem Guto. Tira minha roupa, me come. Quero você dentro de mim. Estou tão necessitada de uma pica. Vem, me faz mulher. Quero ser tua. Me fode, vai.
Beijei sua boca, bolinei seus seios por sobre o sutiã e fui descendo até abri o zíper de sua calça. Tirei-a até em baixo e ela sem perder tempo baixou também sua calcinha branca, revelando a sua bucetinha com pelinhos ralos, depilada no estilo triangular. Cai de boca, lambendo seu grelinho rosado. Ela pirou abrindo e fechando as pernas e jogando minha cabeça para sua bucetinha com as mãos, indo ao delírio. Depois cinco de minutos naquela chupação, senti suas pernas tremerem com ela se contorcendo de prazer e soltando todo seu gozo na minha cara.
- Ai Guto. Como você sabe excitar uma mulher. Chupar minha xoxota. Ai que gostoso. Não para, Não para. Ah. ah, ah. Vou gozar. Ah, ah, ah.
Como ainda estava vestido, Márcia perguntou se eu não iria tirar a roupa, pois ela estava apenas de sutiã.
- Tira tudo, Guto. Agora é minha vez de te chupar bem gostoso. Só não vai gozar logo, que eu quero meter bem gostoso contigo. Vamos pra minha cama que lá agente pode foder bem a vontade.
Sua cama era bem espaçosa, o que proporcionou uma transa bem legal. Logo que entrei no quarto fiquei completamente nu. Ela pediu que eu me deitasse. Deu uma cuspida na cabeça do meu pau e começou a fazer boquete bem gostoso, mostrando que sabia mamar um cacete. Parecia que estava chupando um picolé, tirava e botava na boca, ás vezes engolindo tudo indo até sua garganta. A sensação que eu tinha era que iria gozar a qualquer momento, mas ela percebendo que meu gozo estava por vir, tirou meu pau da sua boca e montou em cima dele, fazendo uma cavalgada deliciosa. Sua buceta bem lubrificada, subia e descia no meu cacete, fazendo o clássico entra e sai ligeiramente apertado, ora roçando nas paredes vaginais, ora massageando seu grelo duríssimo, aquela altura bem satisfeito. Depois de uns dez minutos me cavalgando, Márcia disse que estava um pouco cansada e pediu para fodê-la de quatro. Me posicionei atrás dela mandei ver na sua buceta. Ela aproveitou para empinar sua bundinha para facilitar mais a penetração. Soquei toda minha rola de 20 cm no fundo da sua buceta, que apesar de está bem molhada parecia não acomodar todo meu cacete. Logo, ela começou a reclamar.
- Guto, por favor, não bota tudo. Eu sou rasa. Assim você vai acabar machucando meu Útero. Vai devagar meu gato. Faz tempo que não tenho homem. Quero que você me dê prazer e não me faça adoecer.
- Tá bom, amor. Não vou enfiar tudo. Vou meter bem gostoso.
De fato, meu pau de 20 cm era grande demais para sua buceta, pois na cavalgada vi que ela não ia até embaixo, regulando o tanto que entrava e saia de sua xana. E quando a peguei de quatro, não consegui botar tudo dentro dela. Fui metendo até a metade, fazendo aquela massagem no seu Clitóris que começou a inchar a ponto de fazer meu cacete praticamente travar dentro das suas entranhas. Após cinco minutos nessa fodelança não deu outra. Ela começou a rebolar, urrando de prazer:
- AI GUTO, EU TÔ GOZANDO SEU SAFADO. GOZA DENTRO DE MIM, VAI. ME DÁ TODA ESSA TUA PORRA. ENCHE MINHA BUCETA DE PORRA QUENTE QUE EU QUERO SENTIR TUDO. VAI, GOZA PRA MIM CARALHO.
Não levou nenhum minuto e soltei todo meu gozo na sua bucetinha. Era tanta porra que escorria pelas suas pernas. Sai de trás dela e cai na cama exausto, enquanto ela enfiava os dedos na sua buceta e espalhava meu esperma pela sua bunda e pelas pernas. Tomamos um banho bem gostoso e dormimos abraçados. No dia seguinte, como agente esperava, deu praia e ela pode estrear seu biquíni Rosa Pink. Quando voltamos para sua casa, demos mais uma trepada de arrepiar. Fiquei um tanto preocupado porque nós estávamos transando sem camisinha, mas ela me tranquilizou afirmando que era estéril e não era portadora de nenhuma DST. Engatamos um namoro que durou três anos, mas um dia tive a triste notícia que Márcia foi assassinada após reagir e ser baleada num assalto. Sofri muito para me refazer desse baque. Até hoje tenho ótimas lembranças dos nossos bons momentos juntos.



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