Empregada pra todo serviço

Publicado por: frano69 em 16/03/2019
Categoria: Hetero
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Esta é uma continuação do conto anterior (O dia em que comi a empregada). Como já escrevi antes, bastava o carro dos meus pais sumir de vista na rua em que morávamos que eu e Dona Edite, nossa empregada, nos livrávamos de nossas roupas e íamos pra cama sem nenhuma cerimônia. Confesso que desde a nossa primeira transa ficou um gosto de quero mais no ar. Ela me fez jurar de não contar nada pra ninguém, por que caso seu marido soubesse seria o fim de nós dois e que tudo que rolasse entre nós ficaria restrito a casa dos meus pais, justamente no horário em que só nós dois estivéssemos em casa. Fiquei com medo quando ela falou que seu marido era um homem ciumento, toda vez que bebia, mas que não a incomodaria enquanto ela estivesse no trabalho e me advertiu:
- Quando seus pais estiverem em casa não podemos ter nenhuma intimidade. Assim ninguém desconfia de nada.
- Tudo bem, Dona Edite.
- Mas, veja lá o que você vai fazer. Nada de ficar passando essa mão boba em mim, viu. Tua mãe já tá grilada só de pensar em nós dois sozinhos aqui de tarde. Ela até me perguntou por você, mas eu digo que você fica sempre no seu quarto vendo TV ou jogando vídeo game. Vou fazer todo meu trabalho de manhã, porque a tarde você é todo meu. Se continuar assim, nesse horário eu sou toda sua.
Um depois que meus pais saíram de casa, fiquei observando Dona Edite ir até a porta da frente para conferir se ele tinha mesmo ido para o trabalho (trabalhavam na mesma empresa). Ela foi até a rua e voltou pra dentro lambendo os lábios já anunciando pra mim o que ela queria. Quando trancou a porta, ela deu uma empinada no seu bumbum, ficando levemente agachada. Agarrei-a por trás e coloquei minha mão na sua bucetona por cima do tecido, dando-lhe beijos no seu pescoço deixando toda arrepiada. Ela se remexia sensualmente adorando aquelas carícias deliciosas. Aproveitei para desabotoar sua bermuda e baixar o zíper, baixando-o até a altura dos joelhos, revelando sua calcinha preta tio fio dental. Aquela cena me deixou louco: botei o pau pra fora, afastei a calcinha de lado e meti com toda vontade na sua buceta já encharcada de tanto tesão. Ela soltou seus cabelos cumpridos e os jogou pra trás, soltando gemidos típicos de uma fêmea tarada quando está curtindo uma trepada e tanto. Até que bateu o medo de sermos descobertos, pois estávamos atrás da porta da rua e alguém poderia ouvir toda aquela putaria que agente falava e sussurrava. Ela colocou o dedo na boca me pedindo silêncio. Sai de dentro dela que rapidamente vestiu sua bermuda e baixou a blusa. Abriu a porta e fechando-a em seguida e falou pra mim:
- Vá pro seu quarto que meu marido tá vindo pra cá. Não sei o que ele veio fazer aqui.
- Mas você disse que ele não ia te perturbar?
- Vá logo. Depois agente conversa.
Corri pro meu quarto meu contrariado, mas tive que entender que aquilo fazia parte do acordo que eu havia feito com ela.
Ele entrou em casa e perguntou a que horas ela sairia do trabalho. Ela cortou logo o barato daquele corno falador:
- No horário de sempre. Ainda tenho muito trabalho pela frente. O você veio fazer aqui?
- Deixa eu ficar aqui um pouco contigo.
- Cê tá maluco. Minha patroa me demite se você ficar aqui. Ela disse que nada de marido ou namorado quando estiver trabalhando aqui.
- Por que Edite? Eu não tô fazendo nada. Hoje eu tô de folga.
- Nada, né. Daqui a pouco tu vai querer me comer aqui e não vai dar certo. O filho da minha patroa tá lá no quarto. Se ele escutar alguma coisa e falar pra mãe dele eu tô é frita.
- Sai logo daqui, homem. Mais tarde eu chego em casa. Compra umas cervejas e me espera lá que mais tarde eu chego.
Quase bateu a porta na cara do infeliz que teimava em insistir pra ficar na minha casa, até que foi embora de vez e já foi tarde. Aquilo me deixou com ciúmes, mas nada podia fazer porque ela era casada com ele. Ela disse:
- Ufa que babaca insistente. É assim toda vez que bebe. Um dia ainda me livro deste cachorro.
Abri a porta do meu quarto para me certificar que ela havia de fato trancado a porta da rua, a esta altura a serventia da casa pra aquele corno inconveniente. Checou se todas as cortinas das janelas estavam fechadas e veio para o meu quarto. Fiz cara de bravo quando ela entrou usando somente um avental branco que mal cobria seu corpo, revelando toda aquela silhueta de fêmea tesuda.
- Desculpa, meu amor. Isso não vai acontecer de novo. Aquele otário vai ver quando eu chegar em casa. Vai comer xoxota no inferno ou na zona. Tão cedo eu não vou dá pra ele aprender a me respeitar.
- Você me disse que não perigo dele vir aqui. Quando menos se espera aparece esse corno aqui em casa. Essa não dá pra engolir.
- Calma, gatinho. Dá essa pica que quero chupar bem gostoso, dá.
- Não tô afim.
- Ficou com ciúmes, é. Pois fique você sabendo que desde aquela vez que trepei contigo eu parei de transar com ele. Talvez seja por isso que aquele bobalhão apareceu aqui. Deixa eu chupar esse pauzão, deixa. Me come todinha. Me faz mulher, vai.
Relaxei na cama e passei a dá ordens como um autêntico patrão. Mandei ela me chupa, ela chupou. Mandei montar em cima da minha e cavalgar ela cavalgou. Botei ela de quatro e dei-lhe uma varada sem vaselina e sem cuspilina, metendo tudo de uma vez no seu cu. Ela deu grito de dor, mas fez de tudo para aguentar o tranco. Desatei o laço do avental deixando-a completamente nua e continuei metendo com força no cu já bem arrombado. Ela se queixava que ia ficar toda assada pelo jeito que meti nela. Falei pra ela que isso era um castigo por ter recebido o corno do seu marido na minha casa.
Depois de muito bombar, gozei como um louco no fundo do seu cu. Ela tirou meu pau ainda melecado de porra e pagou mais boquete, sugando até a última gota. Fomos pro banheiro, onde lambi sua buceta, fazendo Dona Edita gozar feito uma louca. Depois fomos os dois nus para o sofá, onde ficamos nos beijando e passando a mão no pau, na buceta e nos peitos sem nenhum pudor. Dona Edite meu punhetou até ver meu esperma jorrar na sua cara. suguei sua buceta enquanto pude até sentir seu gozo na minha boca. Quando estávamos só os dois em casa era um verdadeiro festival de putaria a dois, onde
quase tudo era permitido. trepávamos em todos os lugares da casa: no meu quarto, no quarto dos meus pais, no sofá, na pia da cozinha, na lavanderia, sobre a mesa de jantar, enfim era só um piscar pro outro. Dona Edite se acostumou a usar somente avental quando agente tava sozinho em casa. Ela o apelidou de avental do tesão, pois era só ela desfilar com aquela peça que só cobria a parte da frente do corpo, deixando suas costas e seu bundão todo nu, fazendo com que eu tivesse uma ereção quase automática. Nosso apetite sexual era incrível: era normal transar três a quatro vezes todas as tardes. Às vezes até cinco, seis fodas bem demoradas. Foram dois bons anos muito felizes, em que não tive que me preocupar em arranjar namorada> Meus pais até me perguntavam por que eu não saia pra balada. Desconversava alegando que meus estudos eram mais importantes naquele momento. De fato, minha notas eram ótimas por uma série de razão, principalmente pelo estímulo que tinha em casa, pois a nossa empregada era pra todo serviço doméstico para os meus pais e todos os prazeres do sexo ficavam pra mim.


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