Reencontro sensual

Publicado por: frano69 em 11/04/2019
Categoria: Hetero
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Passados alguns anos após um intenso caso adolescente de seis meses bruscamente interrompido pela mudança repentina de Janete com sua família para outra cidade, finalmente a encontrei novamente. Desta vez no Rio de Janeiro, quase que por acaso numa loja de um shopping. A princípio não a reconheci, pois ela crescido mais um pouco e havia mudado bastante, tomando a aparência de Dona Belmira, sua mãe, já relatada aqui no conto "A primeira que vi um buceta", uns vinte anos mais jovem, com todas as curvas de seu corpo bem definidas: branca, cabelos negros bem longos, seios fartos e um par de pernas de deixar qualquer um de queixo caído. Ela me olhou e abriu um lindo sorriso e me perguntou:
- Lembra de mim?
Fiquei completamente desconcertado com a situação e procurei no sentido quem era aquele mulherão. Até que ela me refrescou a memória.
- Agente sempre fazia trabalhos da escola junto lá em casa. Lembra daquela vez que te levei pra ver meus pais trepando?
Aí me bateu bateu aquele estalo.
- Janete?
- Sou eu mesma, seu bobo. Você não mudou quase nada, hein. Já casou?
- Casei, separei e estou solteiro de novo. E você?
- Empatou. Eu também.
- Tá falando sério?
- Claro que estou. Desde quando fui separada de você, meus pais não me explicaram porque estava de mudança para outra cidade. Só chegando lá é que soube que eles havia se convertido a seita evangélica e me deram como noiva de um rapaz, filho de um pastor que fazia parte da congregação. Mas, meu casamento com ele não durou muito tempo, pois eu era obrigada a concordar com tudo que ele queria. Até que dia, tomei coragem e larguei tudo. Não nasci pra ser escrava de ninguém, muito menos pra ser irmãzinha daquela igreja fajuta. Faz três anos que vivo aqui no Rio. Tenho minha casa, meu emprego e venho aqui no shopping de vez em quando para desopilar.
- Entendo. Você teve filhos com ele?
- Até que tentei, mas depois de ser apontada como culpada por não ter filhos, foi feito um exame descobriu que o dito cujo era estéril. Isto foi a gota d'água para o fim do casamento. Cansei de ser humilhada pela família dele e não tinha ninguém que me desse apoio. Nem a chata da minha mãe que me enchia a paciência o tempo todo achando que eu era bem casada.
- Mas agora você está de bem com a vida? Tem namorado?
- Estou, mas prefiro ficar sozinha. Conheci uns caras por aqui. Saí algumas vezes, mas não quero saber de nenhum compromisso sério. Esses caras só querem transar e pular fora.
- É verdade. Bem parecido com algumas vadias que eu conheci. Com a diferença que sempre querem tirar algo da agente, entende?
- Mas de uma coisa eu nunca me esqueço.
- O que, Janete?
- A minha primeira transa. Já esqueceu que foi você que tirou meu cabaço.
- Claro que lembro. Foi na casa do meu primo. Tudo muito rápido pra ninguém desconfiar, né.
- Foi bem dolorido pra mim, mas não me arrependo de ter dado pra você. Grande besteira esse negócio de casar virgem. Você nem sabe como enganei o babaca do meu marido crente.
- Mas como?
- O otário era virgem. Não sabia nada sobre sexo. Pra facilitar as coisa no dia do casamento eu estava menstruada. Kkk. Ele caiu direitinho naquele lance da mulher sangrar na primeira relação sexual. Era sangue de um bode daqueles. Kkkk.
Rimos à beça das suas histórias até que chegou a hora da gente se despedir. Janete perguntou se eu tinha carro. Eu disse que sim. Mais uma vez ela me surpreendeu com uma oferta quase irrecusável.
- Adoraria ir para um motel com você. Acho que nós dois já estamos mais experientes. O que é que você acha? Topa ir comigo?
- Claro que sim. Faz tempo que não dou uma boa trepada. Só se for agora.
- Então vamos. Já tô com a minha xereca pegando fogo. Sabia que deu vontade foder na hora que eu te vi?
Pegamos o carro e rumamos para o primeiro motel que apareceu. Entramos no quarto e ela pediu que eu ficasse sentado na cama que iria fazer algo especial. Acendeu apenas a luz vermelha do quarto e fez um gostoso e sensual strip tease, revelando seu corpão tesudo com sua buceta totalmente depilada, dançando toda nua. Fez questão de desabotoar minha camisa e tirá-la vem devagar, além de baixar minha calça, liberando meu cacete duro igual a uma barra de ferro. Caiu de boca e chupou tudo como uma felina no cio. Quando peguei uma camisinha para colocar no meu pênis, ela protestou:
- Assim não. Desta vez quero você dentro de mim como nunca senti. Não vou engravidar se você gozar dentro. Não tenho mais útero, fiz esterectomia há pouco tempo. Pode vir sem medo. Deitou na cama redonda com as pernas bem abertas fazendo gestos obscenos com o dedo indicador me chamando para comê-la. Fez questão de colocar meu pau na entrada da sua xoxota bem lubrificada. Quando a cabeça passou, ela me deu abraço puxando meu corpo pra cima dela, fazendo meu pau entrar todo de uma vez.
- Mete, vai. Me fode gostoso. Não para. Ah, ah, ah.
Aproveitei para lamber seus grandes peitões enquanto metia tudo dentro dela. Ela começou a remexer seu corpo de modo a permitir o entra e sai do meu pau roçando no seu clitóris bem inchado, causando uma sensação de prazer quase que indescritível. Ficamos fodendo por uns 10 minutos, Janete gritava de tanto prazer até que gozei abundantemente na sua buceta. Ela me abraçou forte, talvez agradecendo por aquela gozada. Saí de dentro dela e vi toda minha porra escorrendo da buceta, contrastando com o lençol vermelho daquela cama redonda de motel. Tomamos uma bela chuveirada, começamos a ver um filme pornô no circuito fechado de TV e retomamos a atividade sexual. Transamos no banheiro, por todo o quarto, na cama, no chão, enfim onde agente se encaixasse um no outro dava liga. Quando deu por mim, quase cinco horas haviam se passado. Janete disse que não tava nem aí, só queria saber de aproveitar cada momento comigo, já que daquele momento em diante nada era mais proibido entre nós.


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