Casada carente

Publicado por: frano69 em 05/06/2019
Categoria: Hetero
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Olá galera querida. Depois de algum tempo volto a relatar mais uma experiência prazerosa que tive em minha trajetória de aventuras sexuais pouco convencionais. nunca fui de dar em cima na mulher dos outros, pois sempre coloquei o respeito em primeiro lugar. Porém, mulher de amigo ou conhecido meu não considero como se fosse homem, é mulher mesmo. E como tal, sabe como é que é, né. Sou tipo bicho homem, pois se pisar na bola o couro come. Foi assim com a Jandira, uma morena casada de olhos verdes, seios médios, cabelos escorridos, estatura mediana e um par de pernas de deixar qualquer macho babando. Trabalhávamos juntos numa empresa de informática no Bairro do leme, Zona Sul do Rio. O expediente era bastante corrido, o que obrigava os funcionários a fazerem suas refeições na própria empresa, que disponibilizava pouco de 30 minutos para o almoço. Foi assim que a conheci. Seu marido trabalhava em outra empresa e a deixava no trabalho todos os dias rigorosamente no mesmo horário. Jandira sempre usava salto tipo plataforma,saia tipo secretária, um Blazer com uma blusinha por baixo, conforme as normas da empresa. às vezes vinha com blusa tão decotada que quase dava pra ver seus mamilos. Aquilo me deixava louco de tesão,mas por uma questão profissional era obrigado a me conter. Afinal ela era uma senhora casada e minha chefe de setor. Qualquer atitude ousada da minha parte ela poderia me botar no olho da rua. Tudo transcorria dentro da normalidade até que um dia a vi chegar de Táxi toda despenteada e visivelmente nervosa. Não perguntei nada a ela sobre o que estava acontecendo. Abri meu computador e dei início a mais uma jornada de trabalho. Até que vi algo estranho na minha caixa de mensagens: - Preciso falar com você. Vamos almoçar juntos. Fiquei bastante surpreso com aquilo, já que as mensagens que chegavam pra mim eram de cobranças e mais cobranças, quase me exigindo a perfeição naquilo que eu fazia. Na hora marcada ela veio até a minha sala já devidamente com o rosto maquiado e seu vestido bem alinhado avisando que estava na hora. Tomamos um Táxi e fomos almoçar num restaurante chique, pelo que deu pra ver era um local frequentado por homens e mulheres de negócios
- Não se preocupe que eu pago o almoço. você sabe que quem convida paga, né. Disse ela abrindo um raro sorriso, pois sempre apresentava um rosto sisudo parecendo uma sargentona.
Tivemos um almoço bem especial. Inesperadamente ela começou a fazer perguntas nada profissionais, do tipo: - você me acha uma mulher atraente? Sairia comigo para uma balada pra curtir uma ótima noitada a dois? Confesso que aquilo me deixou todo errado, mas como ela já havia me dado tal abertura eu disse que sim, mas não perdi a oportunidade de perguntar se sua vida de executiva e de mulher casada ia bem. Ela ficou cabisbaixa e confidenciou que o seu casamento ia mal, pois seu marido não a procurava mais e estava numa seca daquelas.
- É mesmo. Posso saber quanto tempo?
Jandira não hesitou e me falou baixinho no ouvido.
- Três meses sem pica, seu tolo. Se fosse sua esposa será que eu estaria passando esse tempo todo sem sexo? Me diga.
- Com certeza não estaria. Deixar uma mulher tão bonita como você nesta situação? Não mesmo.
- Então venha comigo. Me ajuda a sair dessa fossa.
- Mas como?
- Vamos pro motel mais perto daqui. Estou louquinha por você.
Chamou o garçom, pediu a conta rapidamente, passou o cartão me puxou pela mão e saímos dali igual a um foguete, até que há umas três quadras adiante chegamos num motelzinho aconchegante. Entramos sem falar nada. Tiramos nossas roupas e nos atracamos na cama. Tudo tão depressa que só me lembro de ver Jandira tirando tudo, ficando totalmente nua em questão de segundos me deixando de pau duro quase que instantaneamente. Não houve tempo para colocar camisinha nas preliminares ou coisa parecida. Ela deitou-se de pernas abertas implorando para ser penetrada por mim. Direcionei meu pau para a entrada da sua bucetinha encharcada e mandei ver. Apesar de já está bem lubrificada não consegui meter tudo dentro dela. Sua xoxota estava muito apertada, uma prova inconteste que fazia muito tempo que não transava. Só ouvia seus apelos para ser fodida.
- Mete tudo em mim. Me rasga toda que eu quero. Aí que pau grande. É maior do que o do meu marido broxa. Me descabaça, vai.
Comecei metendo e tirando meu da sua buceta bem devagar e fui gradualmente aumentando os movimentos. Jandira tinha espasmos de prazer, gozando feito louca, ora mordendo a fronha do travesseiro, ora me dando beijo de língua. Quando finalmente soquei toda minha vara na sua buceta ela soltou um grito de dor e prazer. Quando menos esperei vi o sangue sair de sua buceta como se tivesse rompido o seu hímen. Ela pediu que eu fosse até os ditos finalmentes, pois não iria desperdiçar aquela oportunidade de dar sua buceta por nada deste mundo. Acelerei os movimentos e anunciei meu gozo. Ameacei tirar meu pau gozar fora, mas ela me impediu dando uma chave de pernas fazendo com eu gozasse tudo dentro dela. Na hora H ela fez um movimento de pompoarismo prendendo toda extensão da minha dentro da sua buceta. Foi tanta porra junto com sangue escorrendo em cima da cama que pensei ter perfurado seu Útero. Mas ela me tranquilizou que menstruação poderia ter chegado e que eu não ficasse com nojo daquilo. eu disse:
- Tudo bem.
- Agora vamos tomar banho e voltar ao trabalho antes que alguém sinta falta de nós dois.
Sempre que agente podia, ela marcava um almoço de "negócios" que sempre acabava com uma gostosa trepada no motel como prato principal. Com o tempo, Jandira alugou um Flat próximo a empresa para facilitar nossos encontros. Passamos a fazer cerão juntos nos finais de semana. Até hoje, seu marido não desconfiava de nada, até que um dia ela decidiu de separar e pedir o divórcio, pois ele não dava mais conta do recado. Nosso caso continua até hoje, pois também tenho compromisso e Jandira depois de tanto sofrer numa vida a dois prefere ser a outra.


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