Magrela bucetuda

Publicado por: frano69 em 13/05/2025
Categoria: Hetero
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Durante minha tenra adolescência meu tesão por ver mulher nua era algo quase incontrolável. Só respeitava minha mãe que sempre foi uma mulher muito reservada que fazia questão de trancar a porta do seu quarto quando ia trocar de roupa. Não sei ao certo se tal tara era efervescência de hormônios ou pura sem vergonhice. Minha irmã mais velha, inclusive certa vez, me deu tapa na cara quando me flagrou de pau, quando a vi só de calcinha, escondido atrás da porta do seu quarto, justamente a Helô que anos mais tarde viveria uma relação incestuosa das mais tórridas em matéria de sexo. Meu pai falava pra minha mãe que era coisa da idade e o melhor que eu tinha a fazer era foder um buceta de verdade, afim de que uma tragédia familiar envolvendo caso de incesto fosse evitada, o que na época seria um escândalo de grandes proporções. Passei a ser mais cuidadoso evitando olhares maliciosos para com minhas irmãs e tentei ficar com alguma garota que topasse ser minha namoradinha. Depois de levar alguns "passa fora" e "sai daqui moleque", finalmente consegui ficar com alguém. Não direi seu verdadeiro nome, mas vou chamá-la Cida para não comprometê-la, pois a última que tive dela após todos esses anos é de que ela hoje é uma empresária casada e bem sucedida na vida com seus negócios indo de vento em popa. Mas, na época em que nós nos conhecemos dava até dó só de olhar pra ela. Magérrima mesmo. Seios pequenos quase inexistentes, bundinha idem e quase não havia diferença entre a espessura das coxas com as canelas. Mas em compensação tinha um rostinho lindo que me aceitou com um sorriso que não consegui resisti. Quase não demorou nada e estávamos os dois aos beijos e amassos indecentes, principalmente da minha parte. Quando lembro do que passei ao seu lado, parece que éramos o único casal que havia sobrado naquele mundo cheio de preconceitos. Curiosamente percebi que Cida não se importava que tocasse a sua xoxota por cima do tecido. Tanto que dava pra perceber com a ponta dos meus dedos que ficava toda molhadinha toda vez que eu a tocava. Ela me retribuía com beijos molhados e tesudos apertões no meu pau, também por cima do tecido. Nesse lance de "mão naquilo e aquilo na mão" nós dois acabávamos gozando literalmente sem foder. Tanto eu quanto ela não tínhamos um local reservado, onde podíamos ter maiores intimidades, pois sempre ficávamos em lugares escuros, limitados a esfregação e amassos indecentes, mas falta chegar aos finalmentes. Passaram-se meses e éramos um caso "feio" para os colegas de escola que zoavam agente quase o tempo todo, porém completamente apaixonados um pelo outro. Certo dia, Cida me recebeu com uma alegria que eu nunca tinha visto antes: sua prima havia se convidado para uma visita e ela disse que iria, mas teria de me levar junto. Aquilo me deixou muito contente. A abracei forte e tasquei-lhe um beijo de língua, encostando meu pau bem duro na sua xoxota por cima do tecido. Ela se remexeu um pouco e soltou um gemido típico de quem estava cheia de tesão. Após alguns dias, chegou a hora da tão esperada visita. Apanhamos um coletivo até o outro lado da cidade, onde morava sua querida prima. Fomos muito bem recebidos naquela casa grande, bastante espaçosa que ficava numa pequena Chácara. Após o almoço era hora da cesta, aquele soninho que chega depois da refeição. Sua prima lhe disse que nós dois podíamos ficar num quarto bem aconchegante para o descanso. Quando adentramos no quarto estava tudo bem limpo e arrumado e uma cama de casal a nossa espera. Olhei para Cida e percebi que seus olhos brilhavam de tesão. Trancou bem a porta do quarto e veio na minha direção como uma gata faminta. Não me fiz de rogado. A abracei forte e dei-lhe um beijo de língua. De súbito, Cida começou a desabotoar minha camisa e em seguida baixou zíper da minha calça arreando a altura dos joelhos e sussurrou no meu ouvido: - Hoje eu quer ser sua. Me come. Tira a minha virgindade que eu quero dá pra você. Não perdi tempo. Imediatamente fiquei nu e tirei toda sua roupa também. Fechei as cortinas da janela e fui pra cima dela. A magreza de Cida contrastava com o tamanho desproporcional da sua buceta de pêlos aparados na virilha com o seu corpo. Sua buceta grande, tipo "Boca de Lobo". Abriu bem as pernas e pediu falando baixinho que eu a penetrasse, mas que fosse devagar, pois eu seria o primeiro a comer sua buceta. Meu pau parecia uma barra de ferro de tão duro que estava. Posicionei bem na entrada da sua chavasca já bem excitada e molhada de tesão. Na primeira estocada ela quis gritar dizendo que estava doendo, fez cara de choro, mas disse que era para eu ir em frente, pois aquela oportunidade não era de se jogar fora. Coloquei dois dedos acima do seu Clitóris já bem inchado e levantei um pouco a porta da sua buceta. Meu pau quase entrou, enquanto Cida se contorcia num misto de emoção de dor e prazer. Continuei dando estocadas mais fortes até que... pimba, acabei tirando o seu cabaço. Consegui colocar metade do meu cacete na sua buceta e cai sobre Cida que chorava de dor, mas paradoxalmente me beijava, pois estava realizando o seu desejo de ser fodida. Bombei mais forte até enfiar toda extensão do meu cacete na buceta a aquela altura já deflorada. Senti um líquido no meu púbis e verifiquei que era o sangue virginal do seu hímen rompido. Nessa hora Cida me provou que era mulher que tava afim de sexo:
- Pode meter com força.
- Enfia essa rola que já parou de doer.
- Mete até gozar que eu quero você dentro de mim, meu amor. Me come.
Não resisti e gozei tudo dentro. Inundei aquela bucetona descabaçada. Sai de cima dela e vi sua buceta a mistura ensanguentada contrastando com esperma branco que escorria das suas entranhas, algo que até então eu nunca tinha visto antes. Pensei que Cida ficaria com trauma da sua primeira vez. Mas, ao contrário de outras garotas, Cida sorriu pra mim e me agradeceu por ter realizado o seu desejo de ser fodida. Dei-lhe a mão para que ela se levantasse da cama e fomos tomar uma cheirada no banheiro da suíte. Cida se lavou bem e me disse que queria fazer sexo comigo há muito e que o problema era a falta de oportunidade. Para me provocar ela falou baixinho no meu ouvido.
- Seu bobinho. Eu te trouxe aqui exatamente pra isso. Agora vamos foder o resto do dia que ninguém aqui vai se importar. Agora somos só você e eu.
Foi uma proposta irrecusável. Fodemos como animais no cio até não aguentar mais. Continuamos namorando por meses. Cida passou a tomar anticoncepcionais para não engravidar e até engordou um pouco devido aos efeitos colaterais das pílulas, mas nada impedia que agente ficasse junto e fodesse como dois animais desesperados por sexo.


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