Minha chefe, minha puta

Publicado por: frano69 em 12/06/2019
Categoria: Hetero
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Este conto é a continuação de a "Casada carente". Desde que minha chefe Jandira se divorciou e aceitou de boa ser a outra, pois já era um homem comprometido. Assim, minha vida sexual ganhou novos ares, pois não podia deixar faltar sexo em casa com minha companheira. Jandira e eu tínhamos um Flat alugado próximo à empresa onde agente trabalhava, o que poupava novas idas rápidas ao motel. Jandira era um furacão na cama em forma de mulher, mostrando uma incrível habilidade de tirar toda roupa em questão de segundos. Era só entrar e trancar a porta para vê-la toda nua com buceta melada pegando fogo, implorando para ser fodida. Um dia, ela resolveu me surpreender em pleno local de trabalho, quebrando todo protocolo formal que havia entre nós dois nas dependências da empresa. Antes disso, ela tinha criado pra mim um cargo de secretário, tendo em vista me manter perto dela, pois passei a trabalhar na sua sala, sendo monitorado de perto. Jandira saiu momentaneamente de seu gabinete dizendo que iria checar o andamento dos trabalhos no setor. Até aí tudo bem, já que se tratava de um procedimento de rotina. Continuei trabalhando normalmente até que ela chegou sem avisar, passou a chave na porta e veio na minha direção com aquele olhar de mulher fatal. Sentou no meu colo, me deu um gostoso beijo de língua, ajoelhou-se e abriu meu zíper liberando meu pau, onde fez um gostoso boquete até deixá-lo bem duro. Abriu o zíper de sua saia, afastou a calcinha e sentou em cima do pau que entrou todo na sua xoxota encharcada de um só golpe e passou a fazer o famoso sobe e desce. Aquilo me deixou louco de tesão, sentir meu pau bater bem no fundo da sua buceta. Falei pra ela que ia gozar e Jandira nem se importou e continuou até que esporrei tudo dentro. Ela saiu de cima de mim enfiando dois dedos na sua xoxota, lambeu toda minha porra e correu para toalete para se recompor. Fui atrás, afinal também estava todo melado com aquela transa louca que havia rolado pela primeira vez dentro da empresa. Jandira deu sorriso bem safado me perguntando se eu havia gostado do presente que ela tinha prometido (dias antes afirmou que me faria uma surpresa). Enquanto se olhava no espelho e se lavava na pia a agarrei por trás e pedi que me desse a bundinha ali mesmo.
- Você tá louco? meu cu eu não dou pra ninguém. Faço qualquer coisa menos isso.
Falou franzindo a testa com aquela cara de brava que eu conheci.
- Tá certo. Neste caso eu vou comer o cuzinho da minha mulher. Ela reclama, mas me dá toda vez que eu peço.
- Tá achando que eu vou dá pra você. É ruim, hein. Não vai rolar mesmo. Nunca dei nem pro meu ex-marido. Vai comer tua mulher que te dá tudo, vai.
Aquilo foi um balde de água fria. Me recompus e voltei ao trabalho. Só falei com ela o necessário. Jandira rapidamente notou o meu ar de chateação e contrariedade. Voltei pra casa furioso. Tomei um banho e fui me deitar. Valda, minha companheira saiu do banho só de toalha e ficou toda nua passando hidratante. Aquela cena me deixou excitado. Massageei suas costa, acariciei seus lindos seios e toquei sua bucetinha depilada. Ela soltou um gemido de tesão e me perguntou se eu queria fazer sexo com ela, pois estava muito afim de dar um trepada. Topei na hora. Coloquei-a por cima para me cavalgar. Sua buceta parecia que estava em ebulição, pois parecia que estava pegando fogo, uma vez que fazia quase uma semana que eu não transava com ela. Botei ela de ladinho e passei a meter devagar na sua buceta, enquanto dedilhava seu grelo. Valda quase pirou e me disse a palavra mágica:
- Amor, come meu cuzinho. Hoje eu quero dar pra você.
Tirei da buceta, lambuzei a portinha do seu rabo e mandei ver. Quando estava tudo dentro, Valda resolveu sentar em cima, coisa que nunca tinha feito antes. Subiu e desceu com tanta força que não aguentei e gozei tudo dentro da bunda. Ela levantou e vi todo meu esperma escorrendo do seu reguinho bem arrombado. Aquilo me deixou aliviado, mas a minha tara para comer o cu de Jandira só crescia. Apesar da recusa de dá o cu, minhas transas com Jandira continuavam a todo vapor. Tivemos um sábado de cerão e quase do nada veio uma ideia pra lá de ousada para comer sua bunda. Como o cerão era de fato só uma desculpa para nossos encontros sexuais, levei uma garrafa de uísque e um baralho playboy para o Flat. Ela perguntou o que eu queria. Me limitei a dizer que era só pra gente brincar de strip-poker para apimentar a relação. Jandira gostou da ideia e logo começamos a brincadeira: quem perdesse poderia optar por tirar uma peça de roupa ou tomar uma dose. Modéstia parte entendo bem deste jogo e Jandira quase e sempre perdia. Não demorou muito para que ela ficasse totalmente nua e bêbada, pois só tomava dose de uísque tipo cowboy, ou seja, sem gelo. Já bastante alterada pela bebida, me pediu um beijo e falou no meu ouvido: - Se você for carinhoso hoje comigo eu deixo comer meu cu, mas tem que foder a buceta primeiro, tá bom meu gato.
Tirei meu short e a cueca. Com meu pau já bem duro, cravei tudo na sua xoxota melada. Vi que Jandira estava toda Maria mole com o efeito da bebida. Virei-a de bruços, dei uma cuspida bem na regada da sua bunda para lubrificar a entrada do seu rabinho virgem e meti bem devagar. Mesmo melada, Jandira reclamava muito de dor, mas a cabeça já tinha entrado e ela parecia travar tudo dificultado a penetração total. Tentei meter tudo, mas a reclamação era sempre a mesma até que ela lembrou de tubo de vaselina no banheiro. Saí de cima, corri até lá e trouxe o tubinho. Lubrifiquei tudo e meti de novo. Jandira relaxou e meu pau entrou todo. Ela quase enlouqueceu: - Me come seu puto. Fode meu cu porra. Não era isso que tu queria, caralho. Come tudo, vai. Goza vai.
Bombei por mais cinco minutos e despejei tudo no seu cuzinho. Depois de comer seu cu pela primeira vez, Jandira só se dava por satisfeita se eu a fodesse todinha, começando pela bunda é claro, afinal puta completa tem que fazer de tudo: chupar, dá a buceta, o cu e dá muito prazer ao seu homem na cama.


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